Monday, November 29, 2010

A Aldeia Solar.

Vi ontem num canal de televisão, uma pequena entrevista com um dos responsáveis por um projecto de aplicação prática de energias alternativas, denominado Aldeia Solar. Segundo bem entendi, a coisa acontece lá para o Alentejo e o grande objectivo de tal projecto, é o de mostrar como a humanidade pode e deve viver com energias limpas numa perspectiva ambientalmente sustentável. Não coloco em causa a bondade deste projecto, até porque quanto mais depressa nos livrarmos do petróleo mais depressa os árabes ficam sem o seu principal sustento e deixam de ameaçar a humanidade com islamismos paleolíticos.
Contudo, no decorrer da entrevista o entrevistado afirmou categoricamente que, pretendem não só alterar a maneira com as pessoas se relacionam com o ambiente mas também como as pessoas consomem a energia. Isto é, o projecto vai muito para além da engenharia ambiental, caindo no campo da engenharia social. E aqui é que a porca torce o rabo. A demografia da Aldeia Solar comporta 60 almas, mas vai crescer lentamente para poder albergar 500 pessoas.
O entrevistado deixou claro que os fornos, também solares, são comunitários e... a televisão. Não pensem que cada agregado familiar pode ter a sua televisão. Os painéis solares não aguentam. Para já existem duas televisões para 60 pessoas o que dá uma média de uma televisão por 30 pessoas. E antes de mais coloco a questão: Quem vai segurar o comando do aparelho e controlar o que as pessoas podem ver ou não? Será o querido camarada ecologista pertencente ao comité de sábios da Aldeia? E como é que se gerarão os consensos sobre aquilo que a aldeia vai poder ver? Isto cheira-me a comunismo á moda de Ceausescu.
O indivíduo na Aldeia Solar faz parte de uma formigueiro comunista. O individualismo soçobra noutra tentativa colectivista... agora esverdeada...por fora.
Estou certo de que na Aldeia da Luz, o "sol brilhará para todos eles".

Sunday, November 28, 2010

The Economist... Requentado


Os editores da revista The Economist, no que trata á climatologia, são uns idiotas rematados...ou melhor, requentados.
 O objectivo geral da revista é ignorar todos e quaisquer factos que possam contradizer a sua obsessão editorial com o "aquecimento global" e agora eufemisticamente chamado "alterações climáticas". No ano passado, a The Economist publicou uma capa que dizia "Stop Climate Change". É como querer que a Terra pare de girar á volta do Sol. A questão surgiu na mesma altura em que as infra-estruturas fictícias do "aquecimento global" se desfizeram naquele enorme estrondo chamado Climatgate...cujo resultado foi o fiasco da última conferência das Nações Unidas, daqueles mentirosos encartados que se reuniram em Copenhague para impor a compra, venda e comércio de "créditos de carbono" sobre o mundo. Um ano mais tarde, a Bolsa de Chicago, que tinha sido criada para lucrar com o golpe, havia fechado suas portas.

Aparentemente, apesar das gritantes manchetes nos jornais britânicos, ninguém na The Economist estava ciente de que o Climate Research Unit (CRU) da Universidade de East Anglia, tinha elaborado uma das maiores fraudes científicas na história da ciência no Reino Unido, fraude essa destinada apoiar os desígnios warmers do IPCC. Será que os editores do The Economist aprenderam alguma coisa no ano passado?
Não. Na verdade, a capa da última edição diz precisamente: "Como viver com as alterações climáticas." Num ano, desistiram de "acabar com o aquecimento global" para a posição conformista de "viver com o aquecimento global". Num ano, os editores da The Economist passaram de estúpidos... a muito estúpidos.
Esta não é a idéia mais original dado o facto de que os seres humanos têm vivido com as mudanças climáticas desde que descemos das árvores há dois milhões de anos e começámos a andar erectos, desenvolvemos a linguagem...etc. Os Esquimós encontraram maneiras de sobreviver no Ártico. Os Polinésios aprenderam a viajar entre as ilhas do Pacífico. Em toda o lado civilizações vieram e foram. A agricultura foi introduzida para alimentar mais e mais pessoas que, por sua vez, preferiram viver nas cidades em vez de arar o solo. A arte e a ciência da guerra floresceu.
A The Economist centrou a sua atenção na próxima semana na "reunião das Nações Unidas sobre Mudança do Clima", o tema de uma conferência a ser realizada em Cancun, no México. A anterior conferência, em Copenhaga, naufragou na notícia de que nunca houve qualquer aumento significativo na temperatura da Terra. A única "prova" do "aquecimento global" poderia ser encontrado em práticas corruptas, em modelos de computador falsificados pelo CRU da Universidade de East Anglia. O presidente Obama teve mesmo que sair mais cedo por causa de uma tempestade maciça de neve que envolveu Copenhaga. Até mesmo o The Economist. teve de admitir que "na sequência da cimeira de Copenhaga, "há uma crescente aceitação de que o esforço para evitar uma mudança climática séria vai esmorecer."
Este tipo de artigos alarmistas são autênticos actos de criminalidade jornalística. Publicar mentiras descaradas deveria ser punido, mas o The Economist não é intimidado por algo parecido com a verdade. Estão longe de serem os únicos. Cá na paróquia os media mainstream padecem do mesmo mal. Nesta edição, a The Economist defende a peregrina "probabilidade" de que "a Terra será de pelo menos 3 graus Celsius mais quente no final deste século do que era no início da revolução industrial". É a podridão total.
Antecipando o festival de mentiras de Cancún, The Economist trauteia uma redistribuição maciça de riqueza dos países industrializados para aos países sub-desenvolvidos sob o domínio de déspotas, do islamismo, do comunismo...para sistemas que mantêm esses países sub-desenvolvidos e pobres.
Ao ser entrevistado recentemente, o oficial do IPCC, Ottmar Edenhofer, um economista alemão, sem rodeios, disse que: "É preciso libertar-mo-nos da ilusão de que a política climática internacional é a política ambiental".
Eu pergunto: Então o que é política de mudança climática realmente? É sobre como "nós de facto vamos redistribuir a riqueza do mundo ...." 
Isto soa-me ao paleio da cassete comunista habitual.

Al Gore Está Deprimido...

...e Pachauri pensa que as pessoas podem perder a fé nas Nações Unidas. Leram bem...fé. Este senhor queria convencer o mundo sobre o aquecimento global na base da...fé. Estamos entregues aos bichos!
Al Gore está deprimido porque, como se pode ver no gráfico acima representado, o planeta está a arrefecer há 12 anos seguidos. Ainda por cima o Inverno está a chegar mais cedo um pouco por todo o lado, mesmo em Cancun, onde se vai realizar mais uma fantochada sobre as alterações climáticas, com o elevado patrocínio das Nações Unidas.
Cá por Portugal, Bragança atingiu uma mínima de -6ºC. Nos próximos dias prevê-se a queda de neve, tal como aqui ao lado em Espanha. Para lá dos Pirinéus, a Europa está coberta de neve. Na Escócia, foram batidos vários recordes históricos de temperaturas mínimas de Novembro. Claro que o Met-Office, um gabinete meteoreológico e altamente dogmático, previu como é o seu costume exactamente o contrário, isto é um fim de Outono ameno. 

Na China, a neve chegou 40 dias antes do habitual, e segundo fontes meteorológicas em Pequim, a mais intensa dos últimos 30 anos. Nalgumas províncias do Canadá, as temperaturas estão 10ºC abaixo da média sazonal. No Alaska, o mau tempo foi designado de icepocalypse. (via Ecotretas).

Saturday, November 27, 2010

Notícias


O Canadá decidiu boicotar a conferência das Nações Unidas conhecida como Durban III. O ministro da imigração Jason Kenney afirmou que o evento vai encorajar o racismo em vez de o combater e  o Canadá não fará parte de tal "charada". Há ainda governos e políticos no mundo Ocidental que combatem o cinismo politicamente correcto. O governo do Canadá é seguramente um deles.
Noutras notícias, os Cristãos Coptas continuam a ser descriminados no Egipto. A construção de uma nova igreja prossegue com todas as autorizações assinadas, mas o governo interveio, impedindo que aquela igreja afinal, não se possa construir. É caso para começar a demolir algumas das milhares de mesquitas que poluem a paisagem europeia. An eye for an eye...Neste momento, a Religião Cristã é a mais perseguida do Mundo (especialmente nos países muçulmanos) e parece que até o Vaticano assobia para o lado.

O artista e cartonista sueco, Lars Vilks foi novamente ameaçado de morte pelos filhos de Alá. Desta vez a ameaça veio da milicia al-Shabaab, originária de um pardieiro que se chama Somália, e é um dos muitos grupos islâmicos ligados á al Qaeda, que fedem por esse mundo fora.
Foi preso em Portland, Oregon, um teenager de 15 anos, originário também da Somália (mas que pardieiro!) que pretendia fazer explodir uma carrinha, junto à multidão que assitia à cerimónia de iluminação de uma grande árvore de Natal. Mohamed Osman Mohamud, o jagunço islâmico, afirmou que sempre sonhou fazer este espectáculo de pirotecnia, com pedaços de corpos, sangue cristão e iluminações de Natal.


Agora as melhores notícias:
Cada vez mais muçulmanos deixam o islão, tornando-se apóstatas. Para além deste acto, quase heróico, tomam a responsabilidade de mostrar ao mundo, a vil natureza de tal obscurantismo. A quantidade de sites e de blogs na internet destes corajosos que deixaram o islão para trás, está a aumentar, mesmo em países pouco prováveis como são o Afeganistão e o Paquistão.
A História ainda nos vai fazer uma surpresa...agradável!

Friday, November 26, 2010

O Ingénuo Ocidente.

O islão só tem um objectivo: tomar o poder no Ocidente, e tornar os países Ocidentais em estados islâmicos. Acreditar no contrário é meramente o exercício de wishful thinking. São os próprios que o afirmam. O presidente da CAIR, o senhor Omar M. Ahmad, destacando este ponto, afirmou -" O islão não está na América para ser igual a qualquer outra fé, mas para se tornar dominante. O corão...deve ser a mais alta autoridade na América, e o islão deve ser aceite como a única religião na Terra."- Esta afirmação só reflete aqui que o próprio corão lhes ensina:
"é Ele Quem enviou o Seu Apóstolo, com a orientação e a Religião da verdade para proclamá-lo sobre todas as religiões, mesmo que os pagãos o detestem."
Alcorão,  "Arrependimento", (al-Tawba), Surah IX, 33 e "Formação de Batalha", (al-Saff), Surah LXI,9 (tradução por A. Yusuf Ali)
Estes são os factos que as pessoas devem tomar conhecimento. Devemos tomar conhecimento do que se está a passar nas nossas ingénuas costas. E as ambições dessas pessoas precisam de ser esterilizadas - imediatamente. Fazer qualquer outra coisa é vender o futuro das nossas crianças pelo cano abaixo. Esqueçam o politicamente correcto. Nós precisamos de proteger os nossos próprios interesses, interesses que têm dado ao Ocidente as suas liberdades por gerações, liberdades duramente conquistadas, liberdades de que muitos milhões de homens tiveram de perder a sua vida, na trincheiras de França ou no desembarque na Normandia: liberdade de pensamento, liberdade de expressão, liberdade de acção, a liberdade de crença. Uma vez estas liberdades retiradas de nós, elas serão retiradas para sempre.
Os muçulmanos, por outro lado, não estão no "negócio" de diluir a sua mensagem islâmica, em nome do politicamente correcto. Na verdade, o islão não compreende o politicamente correcto. A única "correcção" que o islão e os muçulmanos compreendem é a "correcção corânica". NUNCA NOS PODEMOS ESQUECER DISTO. É PERIGOSO PARA NÓS FAZÊ-LO.
Existem muitos lideres no mundo muçulmano e a viver entre nós que não escondeu as suas palavras e intenções sobre o seu objectivo de, eventualmente, assumir o controle do Ocidente e torná-lo islâmico. Existem inúmeras citações e tomadas de posições públicas suficientes para nos elucidar:
"É obrigação de todos os muçulmanos completar a marcha da jihad (guerra santa) até atingirmos América e libertá-la- Um americano convertido ao islão.
"Pelo ano 2020, devemos ter uma presidente americano"- Um delegado na convenção da AMA (American Muslim Convention).
Os nossos lideres políticos que emitem brandas e piedosas mensagens de fézada  sobre um alegado islão benigno, que de todo não existe, ajudam a enfraquecer ainda mais uma outra e mais importante fé: A fé em nós próprios e na confiança que o Ocidente tem que ter para ultrapassar esta sua mais Negra Hora.

Wednesday, November 24, 2010

Julgamento de Elisabeth Sabaditsch-Wolff.

Iniciou-se em Vienna de Áustria, o julgamento de ESW por ter citado palavras do Corão. Na Eurábia, os infiéis, isto é, os não-muçulmanos são já considerados dhimmis, cidadãos de segunda uma vez que a Europa está já ocupada pelo Islão. Se não está, parece, e daí podermos ter sérios problemas em citar, criticar e manifestar contra  a islamização da Europa, sob pena de sermos considerados culpados de "incitamento ao ódio", que não é mais do que um eufemismo para eresia, imposto pelos inquisidores que defendem o Islão, para que este possa triunfar sem demora e sem obstáculos na Europa.
Contudo ESW, vai apresentar duas personalidades que a vão defender. O professor Jansen, um holandês que assistiu Geert Wilders durante o julgamento, um dos maiores arabistas mundiais e Wafa Sultan, originária da Síria que vive nos EUA e apóstata muçulmana. Wafa Sultan é psiquiatra e especializada na tirania teológica e ramificações políticas do Islão.
Apoiamos ESW nesta sua batalha pela nossa liberdade comum, contra a inquisição muçulmana, contra a injustiça e contra a islamização da Europa.
Deixo aqui, via Gates of Vienna, excertos do interrogatório de ESW:

Lawyer: What is meant by “We are decadent”?


Elisabeth: That is the point of view of Islamic fundamentalists.

Lawyer: What is meant by “We do not want Sharia here, full stop”?

Elisabeth: Free, secular societies is what we want.

Lawyer: What is meant by “Islamic law is not compatible with free societies, we need to understand this.”?

Elisabeth: Islam is a whole, and this whole is not compatible with free societies like the Austrian.

Lawyer: Did you see any veiled Muslim men?

Elisabeth (laughing): No, this is an obligation only for women.

Lawyer: You were referring to Paris, Brussels, Rotterdam. What is the meaning of that?

Elisabeth: This is a reference to the no-go zones, where Sharia is effectively the law. There immigrant youths torch cars, throw stones at the police, etc.

Prosecutor: Are each and every one of these persons Muslims?

Elisabeth: The majority are.

Lawyer: What is meant when you say: “How many times have we been told that Islam is a Religion of Peace?” Is this an incitement to hate or violence?

Elisabeth: I do not mean to incite hatred or violence. We need to be informed, make people aware, inform our politicians and write letters to the newspapers.

Lawyer: What is meant by “We do not want gender apartheid, polygamy”?

Manifestação Violenta em Londres.

Mais uma manifestação de estudantes ingleses em Londres contra o aumento do valor das propinas...e mais uma vez infiltrados por antifas mascarados. Perante a inoperância da policia metropolitana, que pelos vistos só tem tomates para reprimirem as manifestações da EDL, os antifas conseguiram destruir uma carrinha da polícia, partir montras e quase entrarem no parlamento inglês...por uma janela. É de salientar a coragem de uma jovem estudante que enfrentando a escumalha mascarada anarco-islâmica, conseguiu por breves momentos impedir a acção desta turba. (na imagem)
O multiculturalismo de estado inglês para além de ter arruinado a sua própria cultura e tradições está agora a mostrar a face de um país "imunodeficiente", que mais cedo do que tarde vai cair na anarquia.
Será Londres uma gigantesca Beirute num futuro próximo? Acredito que sim.

Thursday, November 18, 2010

França: Caça à Polícia em Zona Muçulmana.

Palavras para quê?...São muçulmanos da Eurábia...

Cimeira da NATO

Nos próximos dias, Portugal e o Mundo, vão poder apreciar mais uma jornada anti-NATO dos líricos do costume. Desfilando prepotência pela baixa de Lisboa, com a bazófia habitual acerca do militarismo, dos direitos humanos, dos danos colaterais...da paz, ao mesmo tempo que praticam terrorismo intelectual sobre quem não pense como eles. Na cabeça da manifestação irão estar aqueles mullahs do passado, aqueles padres vermelhos, dirigentes do comunismo nacional, mais os pós Queda do Muro de Berlim, que é como quem diz, os bloquistas, alegadamente de esquerda, que perdidos como pintainhos, orfãos da galinha choca que era a União Soviética, acabaram por improvisar um acto de contrição armando-se em liberais. E até passaram a dar lições de liberalismo com as suas causas fracturantes, como se tivéssem sido eles a derrubar pessoalmente o Muro dos costumes.  
Na azáfama de virarem a casaca, esqueceram pelo caminho as únicas santas palavras de Marx e Lenine: "A religião é o ópio do povo", e fizeram-se putas da religião islâmica. Porque é que estes esquerdistas se abespinham tanto contra as democracias ocidentais e contra Israel? Com que direito estes esquerdistas condenam o sionismo quando se tornaram mais beatos que um cura de aldeia? Como diria Oriana Fallaci!
Com que direito esta canalha condena a NATO, quando ficam calados com as atrocidades diárias cometidas pelo islão?
Nas manifs irão estar organizações desenterradas do Paleolítico Superior. Estou a falar do MDM, Movimento Democrático das Mulheres, uma organização "feminista" pró-soviética, á altura. Isto promete ser digno de uma verdadeira parada de Halloween, com a aparição de diversos zombies políticos entremeados por pacifistas floribélicos, e terroristas quase anarquistas ou vice versa.
As feministas do MDM, deviam era ter vergonha na cara, ("tirai as máscaras falsas amazonas") e limitarem-se a ficar por casa a preparar o jantar para a filharada e maridagem progressistas, e com toda a certeza, manifestante. Feministas que não abrem a boca contra a burqa, e não mexem um dedo contra os abusos que o Alcorão ordena ou permite que se cometa contra as mulheres. Neste caso, os direitos humanos já não se aplicam e sobretudo, não fazem parte da sua interpretação do Progressismo. Nem a poligamia praticada pelos muçulmanos na Europa faz parte dos seus conceitos de Justiça.
Nesta autêntica feira de vaidades da burguesia de esquerda social-fascista (lol), que vão ser as manifestações anti-NATO, (fazem-me recordar, por ironia, a célebre canção de Fernando Tordo, A Tourada), vão estar também as cigarras homossexuais, "devorados pela raiva de não serem totalmente fêmeas". Vão agitar maneirismos maricas contra as casernas dos militares desejando, em segredo, estar dentro delas para poderem serem violados por gangs de marines, negros e devidamente armados... se bem me faço entender.
No fundo, vou-me divertir a observar a jactância política, as asneiras, as mentiras gritadas por megafones sindicais ,as palhaçadas de rua...e como é normal nestas ocasiões:
 os cães ladram mas a cimeira passa.

Friday, November 12, 2010

Mr. Pat Condell.

Lavagem ao Cérebro de Criança de Pais Muçulmanos.



Why do we accept its self-definition as one thing, when it acts in every measurable way as another? What other 'religion' currently has soldiers in the field fighting our troops? What other religion calls for genocide? What other religion celebrates the deaths of thousands of innocent civilians? Obviously, none. Islam is unique."

Uniquely incompatible with civilization.

Só Cabeça e Pescoço.


A CAIR (Council on American-Islamic Relations) que honestamente se deveria chamar SITA (Support on Islamic Terrorist Activities),  aconselhou as mulheres muçulmanas, que viagem de avião, a deixarem-se unicamente revistar na cabeça e no pescoço, nos habituais procedimentos de embarque nos aeroportos. Quem disse que estes fascistas não têm sentido de humor? A probablidade de um terroristas islâmico se meter dentro daqueles balandraus negros que se chamam hijabs e burqa, apetrechado com um cinturão de explosivos e fazer explodir uma sala de embarque ou um avião, é altamente provável. Daí ser cómico, quase inocente tal proposta. Será que as autoridades aeroportuárias americanas vão no filme? Duvído.
A revista corporal ás mulheres é contrária à lei islâmica, mas os senhores esquecem-se que vivem no Ocidente, no qual, a sharia não tem, ou não devia ter, qualquer efeito. Se não se sentem bem com as nossas leis, tem uma boa solução para esse mal-estar e indisposição. É fazerem as malas e ir para os países que os pariu. Se nasceram no Ocidente devem-se sempre lembrar que, em Roma sê romano.

Thursday, November 11, 2010

É Preciso Pôr Fim À Imigração Muçulmana Para O Ocidente.

Segundo o Mail OnLine, manifestantes islâmicos desrespeitaram a solenidade das comemorações do Dia do Armistício, para com os milhões de soldados caídos na I Guerra Mundial (incluindo milhares de portugueses) .

Minuto de silêncio na Loyds

 Membros de um grupo muçulmano auto-denominado Muslim Against Crusades, carregaram sobre a polícia tentando boicotar o profundo pesar demonstrado no Dia do Armistício por milhões de britânicos que faziam silêncio respeitoso pelos mortos, em Central London.

 
Os animais muçulmanos, nem os nossos mortos respeitam. Quando o Big Ben batia as 11 horas, (a Primeira Guerra Mundial acabou ás 11 horas do dia 11/11 de 1918) aqueles que vivem do ódio inspirado pelo corão queimaram um modelo da flor papoila (poppy) e desataram a grunhir alarvemente: "'British soldiers burn in hell'.
 
 A papoila tornou-se num memorial dos caídos, porque se notou desde as Guerras Napoleónicas (onde morreram milhares de portugueses) que aquelas flores cresciam á volta dos corpos dos mortos. Mas foi, no entanto, um médico canadiano, de nome John McCrae que no seu poema In Flanders Fields, a tornou um símbolo do sacrifício dos seus camaradas.






O multiculturalismo, o apaziguamento relativamente aos islâmicos, está já a custar muito caro e ainda vai custar muito mais caro ao ingleses e a todos nós ocidentais. As imagens chocantes da manifestação de estudantes, infiltrada por antifas, que assaltaram, incendiaram e onde estiveram 5 horas a destruir impunemente a principal sede dos Tories, o maior partido da coligação governamental, é só um sinal, daquilo que há muito tempo se advinha. É só uma pequena amostra daquilo que os ingleses vão sofrer na pele. É tempo, enquanto o têm, de mandar embora os muçulmanos, de prender os antifas, ilegalizar os partidos e os bandidos de fato e gravata e a comunicação social que os apoiam...

Porque os antifas e os seus aliados islâmicos, da política só conhecem o confronto físico, a violência e a destruição. Nada disto tem ligitimidade democrática e a democracia tem que se defender. E neste momento já tem que se defender com maior violência do que a dos antifas e dos islâmicos. Para o nosso bem.



Mais Um Perseguido

Um leitor de Neuromante enviou-me o seguinte link, onde se pode mais um vez verificar que "os democratas" das chefias palestinianas, não hesitam,  em prender ou aniquilar (?) todos aqueles palestinianos que pensem livremente. Mais uma vez também é de notar o pesado silêncio dos finórios ocidentais que fazem da causa palestiniana uma afirmação política e até um modo de vida.
Na verdade, a diferença entre a(s) Autoridade(s) Palestiniana(s) e aqueles que na Holanda e na Áustria accionaram judicialmente, respectivamente, Geert Wilders e Elisabeth Sabaditcsh-Wolff, não é grande.

Saturday, November 6, 2010

Lyon (2)

Procurámos no passado as  possíveis raizes da violência política na Europa actual, partindo das manifestações de Lyon.

Em França, bem como na Inglaterra, os primeiros na esquerda a reconhecer que algo de grande tinha acontecido naquelas manifestações dos anos 80, foram as ridículas seitas trotsquistas, grupelhos saudosistas do Maio de 68, sem qualquer expressão política. Esta esquerda não democrática, viu uma oportunidade de luxo para crescer. Os trotsquistas sabiam muito bem que, de um ponto de vista marxista, o islamismo era menos do que agradável. Nos anos 40, os trotsquistas geraram uma literatura própria sobre o fascismo e o  islamismo, nomeadamente um ensaio sobre a natureza fascista da Irmandade Muçulmana, escrito por Tony Cliff, o fundador do British Socialist Workers Party. Mas isso aconteceu há muito tempo. E os trotsquistas actuais orgulham-se de não serem mimados! Além disso, o camarada Cliff não era a única autoridade política do passado. Os trotsquistas dos anos 80 e 90 foram capazes de reclamar para si, que o trotsquismo começou como um estilhaço do comunismo soviético; capazes de relembrarem que nos anos iniciais da revolução soviética, os comunistas na Ásia Central e do Sul, costumavam perseguir uma política astuta e amigável relativamente aos  revolucionários islâmicos.
Os trotsquistas dos anos 80 e 90 abominavam organizações como o SOS Racismo e a esquerda moderada da moda, Bernard-Henry Lévy, os Novos Filósofos, considerando-os nada menos do que excrescências da burguesia. Foi nessa altura que os trotsquistas olharam, para os cada vez mais visíveis islamistas que se manifestavam, armavam confusão e provocavam violência nas cidades francesas sempre que podiam. A sociedade francesa estava (e está) apática face a estes novos gangs donos da rua e os trotsquistas, oportunos, quiseram apanhar a boleia de um movimento que consideraram sociológico, em vez de ideológico. Colocavam agora o foco na classe social, em vez das ideias. O islamismo pode ser terrível, para qualquer tipo de ponto de vista normal de esquerda, mas olhado sociologicamente, no entanto, os islamistas apareciam aos olhos dos esquerdistas, uma rebelião proletária. Um movimento vindo de baixo. A violência nas ruas de imigrantes incendiava a imaginação e  as pulsões revolucionárias destes homeless trotsquistas franceses que ficaram impressionados e... asnos. E, no espírito da solidariedade marxista e de uma rematada idiotice, estenderam-lhes a mão. E desta santa aliança contra o capitalismo, os USA, Israel, a Europa e o Ocidente, nasceram os antifas. Esta união foi paradigmática para todos inergúmenos da extrema-esquerda que se radicalizavam cada vez mais.
Grupelhos marxistas e a ultra-direita islâmica estava agora estratégica e tacticamente unidos, infiltrando-se em manifestações, que acabavam frequentemente em violência. Foi o caso da marcha de Paris contra a invasão do Iraque, não porque um grande contigente da Baatistas (partido de extrema-direita) seguiam em apoio do facínora ditador iraquiano Sattam Hussein, mas porque na manifestação seguiam judeus pacifistas envergando yarmulkes na cabeça. Um grupo de manifestantes "pacifistas" irromperam
na multidão espancaram os judeus e impediram-nos de continuarem. Esta violência numa manifestação alegadamente pacifista, anunciava algo de novo. Este ataque aos judeus de esquerda só por serem judeus tinham agora a marca dos antifas, tinha a marca dos trotsquistas e dos anarquistas aliados do islamismo. Estava-se muito longe das marchas dos anos 80 cuja  palavra de ordem era: "Não toques no meu amigo". E muito mais longe das palavras de ordem do Maio de 68: "Nós somos todos judeus".
Nos próximos dias em Portugal, por alturas da Cimeira da NATO, vamos assistir à acção directa dos antifas. Simpatizantes do Bloco de Esquerda, dos Black Bloc e de outros extremistas prometem incendiar Lisboa.
Esta gente já não é de esquerda. Esta gente são os novos SA nazis...com apoio parlamentar.