Wednesday, December 24, 2008

Closed!!!

Neuromante strikes New Years Eve!!!
No one wants to work, so i'm going to Vegas - see you next year!
Bom Natal e Bom Novo Ano para todos excepto para o Sócrates, são os meus sinceros e singelos desejos.

Saturday, December 20, 2008

O legado de Goebbles.



O movimento ambientalista internacional, especialmente a sua vertente de cruzados do aquecimento global, também anglo-saxonicamente apelidados de "warmers", utilizam as técnicas de propaganda do propagandaminister do III Reich. Joseph Goebbles exerceu uma controle total (totalitário) sobre os meios de comunicação e sobre as escolas e demais instituições educacionais. Aos jornalistas e aos professores dissidentes ou aos apenas cépticos da ideologia nazi, o mínimo que lhe poderia acontecer nas fases iniciais da implantação do nazi-fascismo, era o de ficarem sem emprego. Nas fases mais adiantadas do nazismo, seriam destinados aos campos de concentração com as consequências que todos hoje conhecemos. Uma das expressões inventadas por Goebbles que ficou para a posteridade foi: "uma mentira repetida 1000 vezes transforma-se em verdade". É o que hoje fazem os partidários do "man made global warming", ou seja os partidários do aquecimento global provocado pelas actividades humanas.

Na edição do expresso de hoje, um tal Humberto D. Rosa, afirma no ínicio da sua crónica, que as alterações climáticas (o aquecimento global, claro está!) são "reais e científicamente comprovadas". Este homenzinho não é um simples mentiroso. É sobretudo um dos muitos seguidores de Goebbles e das tácticas de Gestapo. Uma mentira, milhões de vezes difundida numa imprensa tendenciosa, torna-se realidade. De facto se alguma coisa não está cientificamente comprovada é o aquecimento global, uma idiotice chapada com que alguns tecnocratas e/ou moralistas ganham a vida.

(continua)

Saturday, December 13, 2008

O Fogo Grego (2)


Fazendo tábua rasa das especificidades dos diferentes países que compõem o chamado Sul da Europa, todos eles apresentam características sócio-políticas e uma herança cultural, que inibe o desenvolvimento daquilo que se pode chamar de capitalismo evoluído, que poderíamos definir como um sistema capitalista atento ás injustiças sociais, um sistema que arranja mecanismos de proteger os mais desfavorecidos para se autoproteger de movimentos contestários extremos ou até de pulsões revolucionárias. Uma forte classe média e uma classe empresarial eticamente quase correcta, foram os meios que garantiram que os países mais ricos vivessem décadas de estabilidade sócio-política.

Em Portugal e na Grécia, o longo legado do feudalismo, da religião, das ditaduras militares e mais recentemente do "pato-bravismo" político e da falta de ética assustadora da maioria dos empresários condiciona em muito a qualidade da democracia destes países; as ligações perigosas (só para nós!) entre os negócios e o estado são uma receita para o desastre anúnciado.

A falta de ética dos empresários está a tornar as coisas particularmente difíceis e graves no caso dos mais jovens, especialmente de toda uma geração de recém licenciados, que ganham 600 euros (geração dos 600 euros). Já para não falar daqueles que estão no desemprego . À falta de ética do patronato português chama-se exploração ( uma palavra fora de uso das redacções dos nossos orgãos de comunicação social). Salários de 600 euros...

O aparente extertor dos sindicatos, a morte do comunismo e as costas largas da globalização, encorajaram, a partir dos anos 90 um novo desabrochar da natureza exploradora, senão mesmo potencialmente esclavagista, da maioria dos empresários portugueses, com aqueles líricos carrapatosos que se auto-intitulam "Compromisso Portugal" , incluídos.

A incapacidade dos políticos e empresários promoverem o "elevador social" das democracias capitalistas evoluídas está na base do alheamento, na base da desmotivação, do desinteresse dos trabalhadores portugueses, que sabem bem por experiência e tradição, que por muito que trabalhem não passarão da "cepa torta".

A conversa da meritocracia , da avaliação tecnocrata da qualidade não passa de uma sedução comunicacional que serve os interesses daqueles que continuam ocupados na exploração do maior número de pessoas possível. O mérito implica avaliação por um mérito ainda maior. Mas aqui é que o processo da aplicação da meritocracia em Portugal falha, tornando-se desonesto e corrupto na origem. As pessoas que estão na parte inferior das pirâmides organizacionais em Portugal, não reconhecem, salvé algumas excepções, o mérito na parte superior da pirâmide, porque raramente vêm em toda a sua carreira profissional um único gesto ou episódio de rara qualidade e criatividade daqueles a quem está destinado o papel de avaliadores. São avaliadores porque têm um curso, ou porque são do mesmo partido do chefe, ou porque tiveram sorte, ou porque foi cunha, ou porque são lambe-botas, ou na melhor das hipóteses, porque têm a experiência dada pela antiguidade. E a experiência profissional interliga com informalidade entre avaliadores e avaliados.

O conceito não pode ser aplicado a Portugal porque implica uma revolução da estrutura sócio-económica do país. Estes conceitos são oriundos de países cuja estrutura organizacional do tecido produtivo e das várias éticas profissionais envolvidas nos processos de desenvolvimento, passam pela livre criatividade e pela qualidade do arrojo na inovação. Ora isto não reside em Portugal! Livre criatividade? O que é isso? Livre? Isto dito de uma maneira curta e grossa: estas regras não são aplicáveis num país mafioso, com elevados índices de iliteracia, com brandos costumes e sobretudo num país de informalidades sócio económicas e não só.

Esta "conversa" do mérito destina-se só a promover a ilusão de Europa, e não é mais do que um meio de propaganda política, de fingimento ou se quiserem, mais uma vez, de simulação. A simulação de empenho político, a simulação de Europa, a simulação de democracia, a suprema simulação da modernidade. A simulação de que se resolvem os problemas.

Estou convencido que a raiva Grega que explodiu na semana passada não é só um epifenomeno social conjuntural. É algo de mais profundo que talvez resida na certeza de que estamos a empobrecer enquanto alguns ficam estupidamente ricos. É uma sensibilidade acrescida da injustiça, a sensação de que o regime em que nós acreditávamos e defendia-mos, já não existe. Só a sua encenação e a sua encenação dá muito dinheiro, especialmente na área das agências de comunicação. Como o aquecimento global, a democracia é virtual e para a maioria das pessoas sente-se mais do que se explica.

É a experiência na primeira pessoa da deprimente "palavra de ordem" ou de desordem se preferirem, dos punks:

"No Future"!

Saber se os portugueses são capazes de imitar os gregos, éis a questão!

O Fogo Grego (1)


Nos últimos dias o mundo assistiu, sem incredulidade, á revolta dos jovens gregos que colocaram o berço do mundo ocidental a ferro e fogo. A deflagração de tal crise foi atribuída á morte, mais ou menos banal, de um jovem pela polícia, o que não explica de forma alguma a violência de tal incêndio. As causas de tal revolta são complexas e diversas. Por um dos lados, o sistema político, alegadamente chamado democrata faliu. A corrupção nos países do Sul da Europa, nomeadamente na Grécia e em Portugal, já para não falarmos na Roménia, Bulgária entre outros, é agora descarada. Tanto lá como cá, os partidos chamados do "arco do poder" deixaram caír as ideologias (a única ideologia detectável é o ecologismo "back to nature" que também concorre para a falência dos regimes democráticos como iremos ver), e transformaram-se em gangues (os seus aparelhos partidários) que disputam, com ferocidade, os tachos que a governação dispõe. A ideia do "governamos agora para depois nos governarmos" até já está ultrapassada, pois o que acontece é que " governa-mo-nos agora e depois também". Ninguém, neste momento, consegue perceber onde estão localizadas as fronteiras da política, dos negócios e da comunicação social, o chamado quarto poder. Entre nós o caso do BPN, do BPP (entre outros) e da jornalista Fernanda Câncio são paradigmáticos desta promiscuidade entre as diferentes esferas do poder, cujos limites, deviam não só ser respeitados como serem claros á opinião pública, para a saúde do próprio regime democrático. Ser juntarmos a tudo isto a falência da Justiça que se tornou incapaz de julgar os poderosos, (não há gente poderosa presa em Portugal) ficamos com um sistema político cada vez mais próximo de uma cleptocracia, cada vez mais totalitária como irei demonstrar, embore se apresente com o discurso da democracia e com os rituais, cada vez mais periódicos, de simulação de um sistema democrático funcional.

Esta encenação de democracia não passa despercebida aos cidadãos que entendem que este sistema já não permite os chamados "elevadores" sociais aos cidadãos não filiados nos partidos políticos dominantes, nem o mesmo acesso aos meios de comunicação, apesar da internet. Em vez da repressão policial e armada com que tradicionalmemte as ditaduras do séc. XX respondiam a todos os dissidentes e contestatários, a ditadura destes sistemas de encenação democrática respondem pelo desprezo em liberdade, de todos os tipos de manifestações ou opiniões, desde que se possam continuar a governar.

Sunday, November 30, 2008

12334 ataques terroristas islâmicos desde o Onze de Setembro


Os ataques a Bombaím perfazem um total de 12 334 ataques terroristas levados a cabo por islâmicos em todo o mundo, desde o Onze de Setembro de 2001.

Os separatistas de Kashmira auto denominados Lashkar-e-Taiba, que significa, imagine-se, o exército dos justos e que têm ligações à Al Qaeda, foram acusados pelas autoridades indianas da responsabilidade destes actos terroristas que colocaram a ferro e fogo Bombaím, nos últimos dias. O mais inacreditável, para quem não está por dentro deste fenómeno, é verificarmos que já existem pistas suficientes para concluir que o dinheiro para esta operação terrorista foi colectado nas inúmeras mesquitas que suportam o terrorismo islâmico, no Reino Unido. O que levanta alguns problemas. Ou as autoridades britânicas põem um ponto final nas actividades, em solo britânico, do proselitismo e financiamento de atentados terroristas ou o reino de Sua Majestade pode ser acusado, com toda a propriedade, de patrocionar ataques á soberania de países independentes que sejam alvos desses vermes islâmicos.

Saturday, November 29, 2008

Saudação especial a todos os professores.


O Neuromante tem estado silencioso estes últimos tempos. Mas atento como sempre. Antes de mais quero deixar aqui bem claro O MEU APOIO A TODOS OS PROFESSORES E À SUA LUTA ELEVADA EM PROL DE UM ENSINO PÚBLICO DE QUALIDADE. PROFESSORES QUE TÊM CORAGEM DE ENFRENTAR UM GOVERNO CADA VEZ MAIS AUTORITÁRIO, CADA VEZ MENOS "EUROPEU" E CADA VEZ MAIS IRREALISTA, CERTAMENTE CEGO PELA SUA PRÓPRIA PROPAGANDA. PROFS QUE NÃO SUCUMBEM AO MEDO INSTILADO PELOS MUITOS LACAIOS AO SERVIÇO DESTE MOÇO AUTORITÁRIO QUE DÁ PELO NOME DE JOSÉ SÓCRATES.
Um governo que não consegue enganar e esconder mais dos portugueses a sua medíocridade intrínseca senão mesmo genética. Um governo que nos está atirar para uma crise de difícil resolução. Um governo que apresenta todos os indicadores no vermelho e que está a colocar Portugal no fundo de todas as tabelas europeias. Desde a economia ás finanças, á educação, o desemprego, á falta de poder de atracção de investimento estrangeiro, mau funcionamento dos INEM, dos hospitais, falta de policiamento nas ruas, confusões e desrespeito pelos militares, e impinge uma menoridade informática às nossas crianças, que se dá pelo nome de magalhães, esse mini-computador que mais parece uma torradeira de tostas mistas, e que serve também para envergonhar os portugueses, quando o seu primeiro ministro numa cimeira internacional se põe a vender o magalhães como se estivesse a vender cobertores numa qualquer feira da ladra. A nível internacional não passa de uma gargalhada de gozo. O platinado ministro das finanças é só considerado o pior de toda a União pelo Financial Times. Este governo piorou todos os indicadores civilizacionais como provam os diferentes relatórios das diferentes agências internacionais. Mas o governo nega estas evidências, com a sua máquina de propaganda e os seus spin doctors ao seu serviço dos tachos servidos.
É preciso não votar no partido socialista. A ideia veiculada por muitos orgãos de comunicação social acerca da não alternativa a este governo, é parte da propaganda a que este partido tem submetido os portugueses nos últimos 4 anos.
NÃO VOTEM NO partido socialista para bem de todos nós.

VIVA AOS PROFESSORES DESTE PAÍS. VIVA A SUA RESISTÊNCIA.

Sunday, November 2, 2008

Este homem está paranóico


e associação ambientalista que ele representa. O anúncio sinistro que divulgaram na RTP é absolutamente chocante e só demonstra a falta de escrúpulos desta malta. O anúncio mostra alguns animais, um urso, um cagurú e um macaco concretamente, metidos num ambiente infernal e dantesco sem escapatória possível. De resto presume-se que os animais cometam suicídio. Depois terminam este horror mediático com a chantagem sobre todos nós "AQUECIMENTO GLOBAL".

Estes incompetentes que nem sequer sabem do que estão a falar quando falam do clima, demonstram que estão dispostos a tudo para forçar os seus pontos de vista. Isto é inadmissível numa sociedade democrática. Como é possível que a comunicação social continue a propangadear (sem contraditório) o aquecimento global, quando as evidências científicas, e as do dia a dia mostram exactamente o contrário? Esta dissonâcia cognitiva é o resultado de muitos anos de patético investimento com fins lucrativos nesta banha-da-cobra climática. A Quercus e alguns jornalistas dos vários orgãos de comunicação social não passam de vigaristas, com o poder comunicativo imenso. Mas parece-me que o lugar dos vigaristas ainda é na barra do tribunal.

Nova Vaga de Terrorismo dos Greenpeace


"The greenpeace are a bunch of scientific illiterates who use Gestapo tactics"


Segundo o jornal The Independent, de 11 de Setembro de 2008, um jurí de um tribunal inglês decidiu infringir a lei ilibando elementos dos Greenpeace após terem causado sérios danos a uma central de carvão. Tudo em nome do alarmismo climatérico. Os referidos criminosos provocaram danos que ascendem a 35 000 libras de prejuízo mas foram ilibados pelo júri do Maidstone Crown Court, cúmplice com estes actos, no mínimo de vandalismo. Para este júri, os fins justificaram os meios. Esta decisão é bastante mais prejudicial para a sociedade do que o alegado aquecimento global, pois abre um precedente perigoso e coloca estes criminosos acima da lei, podendo mesmo encorajar os ecogangs a banalizar tais acções como represália. Todos aqueles (indivíduos e organizações) que são cépticos relativamente ao aquecimento global, e a outros exageros ambientalistas politicamente concertados, podem correr perigo, passando a ser alvo desta escumalha extremista violenta, com a compreensão "ambiental" da Justiça.

Em Aveiro, os "verdes peaces", atacaram esta semana navios de pesca de um conhecido armador aveirense. Esperemos que os ponham rapidamente em tribunal e esperemos também que a Justiça portuguesa seja mais esclarecida do que a sua congénere inglesa.

Parabéns !


Neuromante tem 1 ano de vida.
Nasceu em Amsterdão em 2 de Novembro de 2007.
Godspeed.

Saturday, November 1, 2008

Londres Tirita de Frio


Arctic blast brings London earliest snow for 70 years.


Esta é a manchete do Evening Standard de 29 de Outubro. O Árctico está tão frio que fez com nevasse em Londres em Outubro. Há 70 anos que não nevava tão cedo. A última vez que se registou tal evento, foi em Outubro de 1934. Mesmo alguns elementos do Met Office, um dos institutos metereologistas do mundo, que mais difunde a paródia do aquecimento global, noticiou que o Árctico tem registado temperaturas muito baixas. Os Estados Unidos e o Canadá também não têm sido poupados a tanta neve antes do Halloween. Mesmo na Florida as temperaturas são de enrregelar.

Por cá, o jornal Público não noticia o frio. Os rapazes devem gostar dos trópicos por isso só noticiam vagas de calor, que, diga-se de passagem, não se têm "visto". Em contrapartida, continuam com a saga de difusão de mentiras e asneiras científicas, relacionadas com a natureza e o clima. Segundo "estudos" realizados por algumas fanáticas organizações ecologistas, incompletamente noticiados por aquele jornal, daqui a 20 anos, precisaremos de outro planeta para sustentar a humanidade. Claro que o ponto de partida do estudo é o catastrofismo do aquecimento global, o que torna, só por sí, os tais "estudos" inválidos, uma vez que o aquecimento global não existe. Desde a produção de alimentos até às matérias primas minerais, tudo vai mais ou menos esgotar num intervalo de tempo de 20 anos - é mais uma catástrofe anunciada, pelos jornalistas ambientais (!?). O que é irónico é que a solução, por exemplo, para a produção de alimentos em quantidade e qualidade que permita nutrir a crescente demografia do terceiro mundo, passa inevitavelmente pelos culturas geneticamente modificadas, as quais são constantemente boicotadas, diabolizadas e destruídas, por alguns dos grupos eco-militantes que organizaram a orquestração e cenografia daquele "estudo".
O marxismo não está morto. Só mudou de nome. Agora chama-se ambientalismo.

Thursday, October 30, 2008

Orçamento 2008


O Gato Republicano


A Família do Obama


a caminho de Washington DC.

A Juventude dos Candidatos


Neuromante decidiu tomar partido nas eleições americanas. Na Europa quer os capitalistas quer os extremistas de esquerda apoiam o Bammy. Estranho mas é verdade.
Neuromante apoia McCain.

Saturday, October 11, 2008

A Joia de Medina (2)


Ao contrário dos nemátodos da Porto Editora, Martin Rynja, um editor londrino, vai publicar o livro de Sherry Jones, a Jóia de Medina. Apesar da sua casa ter sido alvo de um ataque com bomba incendiária dos "democratas" islâmicos, Martin vai prosseguir com a sua publicação.

A nossa liberdade não se compadece com a ditadura do politicamente correcto nem muito menos com a cobardia perante a intolerância e a violência. O futuro da liberdade no mundo ocidental exige que todos tenhamos coragem no presente.

A Jóia de Medina e Uma Pérola da Autocensura.


Depois de grandes confusões, situadas algures entre a censura e a intolerância, o livro de Sherry Jones, A Jóia de Medina, lá conseguiu ser publicado e ver a luz do dia nas livrarias americanas. Para quem não sabe, o livro trata da vidinha de Aisha a noiva-criança do pedófilo Maomé.


Cá em Portugal a Porto Editora, já fez saber que não irá publicar o dito, porque os génios da crítica literária da editora, acham que o livro está "pobremente escrito". Convencido que a Porto Editora apenas publica potenciais Prémios Nobel da Literatura, fiz uma breve pesquisa no seu site sobre os livros que a editora representa:


Assim que a página da internet abriu, destacou-se imediatamente a promoção do livro, "Vocês Sabem do Que Estou A Falar", desse génio literário que é Octávio Machado, (ex jogador e treinador do Porto e do Sporting). Mais um cliks à frente e descobrimos o livro de S. Cipriano, que sem dúvida originou a actual revolução pedagógica que inspira a Srª Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues e o Valter Qualquer Coisa, secretário de Estado e Quasimodo iniciado nas artes São Ciprianas da Educação, que coloca a escola e a educação dos portugueses á beira do desastre de proporções bíblicas, que só as futuras gerações vão entender. Mais uns cliks e descobrimos:


A astrologia Védica; Eu Sou o Poder da Mente; O Homem Por Trás do Scolari; O Código Quique (treinador do benfica), entre outras pérolas da literatura mundial.

A Porto Editora apesar de editar uma quantidade de lixo incontável não vai publicar, por cobardia ou por convicções multiculturalistas, A Jóia de Medina. Não ficava nada mal aos invertebrados senhores da Porto Editora confessarem publicamente o medo que os tolhe de poder chocar os muçulmanos, que se julgam acima de qualquer crítica. Assumir a autocensura é difícil, dar desculpas esfarrapadas com a qualidade da escrita da senhora, e insultar a inteligência dos portugueses, é muito mais fácil.

Sunday, October 5, 2008

A Anedota do Bono


Como a pieguice do Bono já chateia vai aqui uma anedota acerca deste "santinho". Mantenho a língua original pois tem mais piada.



Bono, lead singer of the rock band U2, is famous throughout the entertainment industry for being more than just a little self-righteous.
At a recent U2 concert in Glasgow, Scotland, he asked the audience for total quiet. Then, in the silence, he started to slowly clap his hands, once every few seconds.
Holding the audience in total silence, he said into the microphone: "Every time I clap my hands, a child in Africa dies."
A voice with a broad Scottish accent from the front of the crowd pierced the quiet...
"Well, foockin stop doin it then, ya evil bastard!"


Corrupção


Para Que A Plebe Saiba


Fernando Nogueira:

Antes-Ministro da Presidência, Justiça e Defesa

Agora - Presidente do BCP Angola


José de Oliveira e Costa:

Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)


Rui Machete:

Antes - Ministro dos Assuntos Sociais

Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD


Armando Vara:

Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro

Agora - Vice-Presidente do BCP


Paulo Teixeira Pinto:

Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros

Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho', saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000€ x 15 meses por ano até morrer...)


António Vitorino:

Antes -Ministro da Presidência e da Defesa

Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)


Celeste Cardona:

Antes - Ministra da Justiça

Agora - Vogal do CA da CGD


José Silveira Godinho:

Antes - Secretário de Estado das Finanças

Agora - Administrador do BES


João de Deus Pinheiro:

Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros

Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português.


Elias da Costa:

Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -

Agora - Vogal do CA do BES


Ferreira do Amaral:

Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)

Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.


(...) a lista não pára aqui.

Presos Políticos em Portugal


Paulo Maia 7 - Albert Speer 20.


A Justiça portuguesa condenou várias pessoas a elevadas penas, por descriminação racial. A maior pena foi a de Paulo Maia por terem sido provadas as acusações de discriminação racial, sequestro, ofensas á integridade física, detenção de arma proíbida. Sete anos de prisão. Ficamos a saber que este indíviduo apanhou um terço do tempo de prisão de Albert Speer, o nazi inteligente, que se arrependeu a tempo, durante os julgamentos de Nuremberga. Albert Speer foi um dos nazis preferidos de Hitler, esteve com aquele ditador genocida até ao último momento, foi Ministro do Armamento e tudo indica que era conhecedor dos campos de extermínio nazi. A Justiça portuguesa foi célere e implacável. Só é pena não ser tão célere noutros processos, como o da Casa Pia entre outros.

Neste país há partidos políticos representados na Assembleia da República cuja ideologia, de crime, terror e repressão provocou 300 milhões de mortos em todo o mundo. O comunismo matou mais do que o nazismo. Comparem, a título de exemplo, as penas dadas aos militantes das FP 25. Mataram 18 pessoas, em atentados a tiro , à bomba e em confrontos com a polícia durante roubos a bancos e tentativas de fuga. O julgamento dos seus crimes foi incompleto, por prescrição do processo judicial. Justiça? Deixa-me rir enquanto posso! É, mais uma vez, a palhaçada neste país.

A Justiça está ao serviço de uma nova ideologia repressora; o multiculturalismo.

Wednesday, October 1, 2008

Comissão Europeia Levanta A Voz Ao Congresso Americano


Devido à crise financeira iniciada nos Estados Unidos da América, a Comissão Europeia considerou, ontem, uma decepção a rejeição do plano de 700 mil milhões de dólares para "limpar os activos tóxicos" e resolver a crise instalada. O comissário Laitenberger exigiu que os americanos resolvam a crise que iniciaram. Dá para acreditar? Alguém diga a estes senhores que as economias mundiais estão interligadas, que nesta matéria, bem como noutras, os europeus só têm telhados de vidro. Alguém diga, já agora a este eurocratas, " que estão no bem bom", como dizia o outro na SIC Notícias, a propósito dos congressistas americanos, que este tipo de afirmações são uma grosseira ingererência na vida politica de um país amigo, que tem resolvido os piores pesadelos de que há memória, todos, ou quase todos, da responsabilidade dos europeus. Digam-lhes que sem as forças armadas americanas a Europa fica numa situação pouco recomendável e insustentável, nos futuros dias bélicos que estão para chegar.
A comissão europeia, responsável pelo mais pernicioso multiculturalismo que está a resultar na subida da captação eleitoral da alegada extrema direita, responsável pela lamentável e rápida islamização da europa, responsável pela paralisia das economias africanas, devido ao proteccionismo agrícola da PAC, responsável pela ficção do modelo social europeu que nos faz depender de imigrantes e que nos empobrecem diariamente, responsável por um "combate" cada vez mais fanático e irrialista a um fantasma chamado "aquecimento global"....
Se não fosse o Plano Marshall e a NATO, provavelmente a União Europeia não existia, ou já estariamos todos, na melhor das hipóteses, a falar russo.
E se os americanos, durante II Guerra Mundial, tivessem dito aos europeus... Resolvam esta crise o mais depressa possível que a responsabilidade é toda vossa. Teria sido lindo.
Para os europeus os americanos têm sempre a culpa do que acontece. É agora a altura de lhes mostrar o dedo.

Sunday, September 21, 2008

As verdades Censuradas


O que se passa de facto neste país, cujo regime político é já uma oligarquia, senão mesmo uma cleptocracia ?

Portugal visto de Espanha.

(DES)DITOSA PÁTRIA MINHA AMADA.....
LISBOA, 21 sep (IPS) - Indicadores económicos y sociales periódicamente divulgados por la Unión Europea (UE) colocan a Portugal en niveles de pobreza e injusticia social inadmisibles para un país que integra desde 1986 el 'club de los ricos' del continente.
Pero el golpe de gracia lo dio la evaluación de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE): en los próximos años Portugal se distanciará aún más de los países avanzados.
La productividad más baja de la UE, la escasa innovación y vitalidad del sector empresarial, educación y formación profesional deficientes, mal uso de fondos públicos, con gastos excesivos y resultados magros son los datos señalados por el informe anual sobre Portugal de la OCDE, que reúne a 30 países industriales.
A diferencia de España, Grecia e Irlanda (que hicieron también parte del 'grupo de los pobres' de la UE), Portugal no supo aprovechar para su desarrollo los cuantiosos fondos comunitarios que fluyeron sin cesar desde Bruselas durante casi dos décadas, coinciden analistas políticos y económicos.
En 1986, Madrid y Lisboa ingresaron a la entonces Comunidad Económica Europea con índices similares de desarrollo relativo, y sólo una década atrás, Portugal ocupaba un lugar superior al de Grecia e Irlanda en el ranking de la UE. Pero en 2001, fue cómodamente superado por esos dos países, mientras España ya se ubica a poca distancia del promedio del bloque.
'La convergencia de la economía portuguesa con las más avanzadas de la OCE pareció detenerse en los últimos años, dejando una brecha significativa en los ingresos por persona', afirma la organización.
En el sector privado, 'los bienes de capital no siempre se utilizan o se ubican con eficacia y las nuevas tecnologías no son rápidamente adoptadas', afirma la OCDE.
'La fuerza laboral portuguesa cuenta con menos educación formal que los trabajadores de otros países de la UE, inclusive los de los nuevos miembros de Europa central y oriental', señala el documento.
Todos los análisis sobre las cifras invertidas coinciden en que el problema central no está en los montos, sino en los métodos para distribuirlos.
Portugal gasta más que la gran mayoría de los países de la UE en remuneración de empleados públicos respecto de su producto interno bruto, pero no logra mejorar significativamente la calidad y eficiencia de los servicios.
Con más profesores por cantidad de alumnos que la mayor parte de los miembros de la OCDE, tampoco consigue dar una educación y formación profesional competitivas con el resto de los países industrializados.
En los últimos 18 años, Portugal fue el país que recibió más beneficios por habitante en asistencia comunitaria. Sin embargo, tras nueve años de acercarse a los niveles de la UE, en 1995 comenzó a caer y las perspectivas hoy indican mayor distancia.
Dónde fueron a parar los fondos comunitarios?, es la pregunta insistente en debates televisados y en columnas de opinión de los principales periódicos del país. La respuesta más frecuente es que el dinero engordó la billetera de quienes ya tenían más.
Los números indican que Portugal es el país de la UE con mayor desigualdad social y con los salarios mínimos y medios más bajos del bloque, al menos hasta el 1 de mayo, cuando éste se amplió de 15 a 25 naciones.
También es el país del bloque en el que los administradores de empresas públicas tienen los sueldos más altos.
El argumento más frecuente de los ejecutivos indica que 'el mercado decide los salarios'. Consultado por IPS, el ex ministro de Obras Públicas (1995-2002) y actual diputado socialista João Cravinho desmintió esta teoría. 'Son los propios administradores quienes fijan sus salarios, cargando las culpas al mercado', dijo.
En las empresas privadas con participación estatal o en las estatales con accionistas minoritarios privados, 'los ejecutivos fijan sus sueldos astronómicos (algunos llegan a los 90.000 dólares mensuales, incluyendo bonos y regalías) con la complicidad de los accionistas de referencia', explicó Cravinho.
Estos mismos grandes accionistas, 'son a la vez altos ejecutivos, y todo este sistema, en el fondo, es en desmedro del pequeño accionista, que ve como una gruesa tajada de los lucros va a parar a cuentas bancarias de los directivos', lamentó el ex ministro.
La crisis económica que estancó el crecimiento portugués en los últimos dos años 'está siendo pagada por las clases menos favorecidas', dijo.
Esta situación de desigualdad aflora cada día con los ejemplos más variados. El último es el de la crisis del sector automotriz.
Los comerciantes se quejan de una caída de casi 20 por ciento en las ventas de automóviles de baja cilindrada, con precios de entre 15.000 y 20.000 dólares. Pero los representantes de marcas de lujo como Ferrari, Porsche, Lamborghini, Maserati y Lotus (vehículos que valen más de 200.000 dólares), lamentan no dar abasto a todos los pedidos, ante un aumento de 36 por ciento en la demanda. Estudios sobre la tradicional industria textil lusa, que fue una de las más modernas y de más calidad del mundo, demuestran su estancamiento, pues sus empresarios no realizaron los necesarios ajustes para actualizarla.
Pero la zona norte donde se concentra el sector textil, tiene más autos Ferrari por metro cuadrado que Italia.
Un ejecutivo español de la informática, Javier Felipe, dijo a IPS que según su experiencia con empresarios portugueses, éstos 'están más interesados en la imagen que proyectan que en el resultado de su trabajo'.
Para muchos 'es más importante el automóvil que conducen, el tipo de tarjeta de crédito que pueden lucir al pagar una cuenta o el modelo del teléfono celular, que la eficiencia de su gestión', dijo Felipe, aclarando que hay excepciones.
Todo esto va modelando una mentalidad que, a fin de cuentas, afecta al desarrollo de un país', opinó.
La evasión fiscal impune es otro aspecto que ha castrado inversiones del sector público con potenciales efectos positivos en la superación de la crisis económica y el desempleo, que este año llegó a 7,3 por ciento de la población económicamente activa.
Los únicos contribuyentes a cabalidad de las arcas del Estado son los trabajadores contratados, que descuentan en la fuente laboral. En los últimos dos años, el gobierno decidió cargar la mano fiscal sobre esas cabezas, manteniendo situaciones 'obscenas' y 'escandalosas', según el economista y comentarista de televisión Antonio Pérez Metello.
'En lugar de anunciar progresos en la recuperación de los impuestos de aquellos que continúan riéndose en la cara del fisco, el gobierno (conservador) decide sacar una tajada aun mayor de esos que ya pagan lo que es debido, y deja incólume la nebulosa de los fugitivos fiscales, sin coherencia ideológica, sin visión de futuro', criticó Metello.
La prueba está explicada en una columna de opinión de José Vitor Malheiros, aparecida este martes en el diario Público de Lisboa, que fustiga la falta de honestidad en la declaración de impuestos de los lamados profesionales liberales.
Según esos documentos entregados al fisco, médicos y dentistas declararon ingresos anuales promedio de 17.680 euros (21.750 dólares), los abogados de 10.864 (13.365 dólares), los arquitectos de 9.277 (11.410 dólares) y los ingenieros de 8.382 (10.310 dólares).
Estos números indican que por cada seis euros que pagan al fisco, 'le roban nueve a la comunidad', pues estos profesionales no dependientes deberían contribuir con 15 por ciento del total del impuesto al ingreso por trabajo singular y sólo tributan seis por ciento, dijo Malheiros.
Con la devolución de impuestos al cerrar un ejercicio fiscal, éstos 'roban más de lo que pagan, como si un carnicero nos vendiese 400 gramos de bife y nos hiciese pagar un kilogramo, y existen 180.000 de estos profesionales liberales que, en promedio, nos roban 600 gramos por kilo', comentó con sarcasmo.

Si un país 'permite que un profesional liberal con dos casas y dos automóviles de lujo declare ingresos de 600 euros (738 dólares) por mes, año tras año, sin ser cuestionado en lo más mínimo por el fisco, y encima recibe un subsidio del Estado para ayudar a pagar el colegio privado de sus hijos, significa que el sistema no tiene ninguna moralidad', sentenció.

Grande Filme


O patético primeiro-ministro português perdeu de vez o contacto com a realidade. A propaganda que este governo desenvolveu ao longo deste anos, destinada a encobrir o total falhanço das suas políticas avulsas em todos os sectores da vida portuguesa, só a ele, e à sua aficcion, convenceu. Circula por aí, um filme de propaganda política, em exibição num computador Magalhães perto de si, com o objectivo de convencer os incautos de que este governo deixou "marcas de modernidade para a posteridade." Ha! Ha! Ha!
O que acontece de facto, é que em 2008 estamos todos muito mais pobres do que em 2005, antes do Sócrates ganhar as eleições, depois de sucessivos golpes palacianos, que envolveram os afastamentos de Ferro Rodrigues e de Santana Lopes e o colocaram no poder. O que acontece de facto, é que este primeiro ministro e a sua corja de ministros, afogou os portugueses em impostos e coimas, inventou um super-polícia que ainda ninguém percebeu com que finalidade. Influências do seu muito estimado amigo e caudilho Hugo Chavez ? Peut etre! Este "socialista" é inquietante no mínimo! Depois de ter estoirado de vez com a economia, aniquilar o serviço nacional de saúde com a utopia de "saúde para todos", o que resultou em "saúde para ninguém"; destruiu a Educação, à boa maneira da revolução cultural maiosta, tendo só faltado mandar os professores não titulares limpar as retretes da escola; já para não falar de uma taxa de desemprego das mais altas da Europa; da incapacidade de atrair investimento externo; de impor uma legislação laboral destinada a liberalizar completamente o despedimento individual, esquecendo-se que a maioria dos patrões deste país não possuem a minima das éticas sociais, o que pode conduzir a um ainda maior empobrecimento da sociedade...
Sócrates prepara-se agora para nos "lavar o cérebro" com objectivo de ganhar as eleições e ser novamente Primeiro-Ministro. Não consigo imaginar pesadelo maior. Talvez só uma III Guerra Mundial será pior.
As marcas de modernidade do filme de propaganda que por aí circula, são como o arroz de carne da tropa, também chamado arroz à Tony de Matos. Procuro-te (a carne) mas não te encontro...
Porreiro Pá!
Peace Brothers.

Monday, September 15, 2008

O Cómico Pinho

Mais um banco de grande dimensão que faliu nos Estados Unidos da América. Com a particularidade, de este banco ter sobrevivido ao crash bolsista de 1929, mas não sobreviveu à crise do crédito mal parado em 2008. Vejam só o que nos espera!
Para o Ministro da Economia, Manel Pinho, esta falência é má para a economia mundial, mas não afectará a Europa e muito menos Portugal. AH AH AH AH! Deveras divertido o "man"! Continua a fuga para frente de uma economia e de um governo medíocre. Para este e outros senhores do nosso governo e não só, quando interessa a globalização é incontornável quando não interessa fica na fronteira. Alguém diga ao ministro que tem um belo futuro no circo.
Foi você que votou nestes palhaços? Eu confesso que votei, mas enquanto me lembrar deste "regime do Sócrates" o Partido Socialista não vê mais um voto meu, e não me venham com tretas que não há melhor. Pior que isto é difícil.

Tuesday, September 9, 2008

11 de Setembro

Tributo ás vítimas inocentes

Sunday, September 7, 2008

O Ano do Rato (2)

Poster anti Olímpiadas de Berlim de 1936

Acontece também que neste ano do Rato há eleições nos Estados Unidos, onde presenciámos o maior caos nas primárias da história da América recente - onde ninguém soube durante bastante tempo, quem seria o presuntivo nomeado Democrata. Mesmo assim, entre os acontecimentos caóticos do Ano do Rato de 2008, a campanha presidencial, por comparação, nem foi dos piores eventos. Lembremo-nos que este ano começou com um grande acto de apaziguamento, uma enormidade amplificada pela pequenez do território em questão. Em Fevereiro, os Estados Unidos e as maiores potências europeias, recompensaram os separatistas do Kosovo, que durante os anos 80 e 90 provocaram actos de terrorismo naquele território, com o reconhecimento da independência daquela parte da Sérvia. Os albaneses ameçavam o ocidente e o ocidente ameaçava os sérvios. Muitos analistas previram que
as repercussões em todo o mundo não demorariam. Foi só uma questão de meses para que a Rússia usasse aquele prececente para reconhecer a independência da Ossétia do Sul.

O exemplo sintomático, veio da Replública Checa que só reconheceu o Kosovo independente, após ter sucumbido às pressões dos Estados Unidos e da União Europeia, pois este processo de independência lembrou-lhes, quase por reflexo, os Acordos de Munique, onde devido às pressões dos maiores estados europeus, ficaram, primeiro sem os Sudetas, e logo a seguir perderam a independência para os nazis.

O Ano do Rato (1)


A cada 12 anos, o Ano do Rato regressa. De acordo com o calendário chinês, 2008 é Ano do Rato, e parece significar simplesmente, "CAOS". Na verdade este ano do rato viu os Jogos Olímpicos realizarem-se na própria China. A natureza comuno-fascista foi orgulhosamente mostrada durante a cerimónia, demonstrando uma precisão sobrehumana na cadência da marcha de cada performer. Com a excepção da rapariguinha de 7 anos, cantora do Hino Nacional Chinês, Yang Peiyi, que foi afastada da ceremónia inaugural, por ter uma dentição imperfeita (o hino foi cantado em playback por outra menina de bons dentes), as mulheres e raparigas (não abortadas) participantes tiveram grande destaque nas imagens televisivas. A abominação Olímpica que testemunhámos incluiu espancamentos das atletas chinesas de ginástica durante os treinos; casas de milhares de pessoas destruídas para se construir o estádio olimpíco, com espancamentos e prisão incluídos para aqueles que pediram compensação ou que protestaram; activistas dos direitos humanos foram encarcerados; transmissões e websites bloqueados; acessos negados a jornalistas; os atletas do Reino Unido terem que assinar uma ordem escrita onde se dispunham a não realizar qualquer comentário de natureza política e a não reportar, mesmo a familiares e amigos, qualquer mau tratamento por parte das autoridades chinesas que testemunhassem, muito menos enviarem e-mails ou blogarem acerca dos assuntos presenciados. Já para não falar do Tibete.

Claro, que para o Comité Olimpico Internacional (COI), isto não é sequer problema, pois esta organização já realizou os Jogos Olímpicos em pleno regime Nazi, e mandou continuar os jogos em Munique de 1972, após 15 atletas israelitas terem sido assassinados por terroristas palestinianos. O COI talvez seja, depois dos cartéis de narcotráfico e dos grupos terroristas, a organização internacional mais imoral e abjecta do planeta.

Em 1936 os Jogos ocorreram em Berlim e os atletas britânicos receberam ordens para fazer a saudação nazi. Um pequeno cálculo permite-nos concluir que, como 2008, 1936 foi também um ano do Rato. E sabemos que Caos trouxe à humanidade.

Coincidências... !?

Furacões entusiamam novamente Warmers.


Os warmers, são aquela espécie de "ratas da sacristia do apocalipse climático" que acreditam no aquecimento global, provocado pelas emissões humanas de gases de estufa. Andavam muito deprimidos porque o planeta Terra recusa-se a aquecer, as famosas ondas de calor como a de 2003 desapareceram, chove muito mais e os verões, pelos menos nesta área geográfica de Portugal, estão mais frios e como tal, não ocorreram os incêndios florestais de Verão que lhes motivasse tais previsões apocalípticas. Mais, na época de 2007, os furacões praticamente não ocorreram.
Andavam murchos e calados. As páginas e páginas nos jornais, os programas de TV dedicados ao assunto, estavam praticamente em extinção.
Mas eis que surgiu, a semana passada, a possibilidade de um novo Katrina.
New Orleans é evacuada. Uau! Entusiasmados, os warmers regressam ás paginas de jornais e aos noticiáris declarando que os furacões mais intensos vão tornar-se cada vez mais fortes pois os oceanos estão mais quentes devido ao aquecimento global e blá blá blá.
Errado. Segundo estudos do NOAA a temperatura do oceano Atlântico não indica qualquer aumento.
Desde 1851, nos EUA, a década com maior número de furacões foi a de 1941-1950 com a presença de 24 furacões. Quanto aos mais intensos, de níveis 3 a 5, essa mesma década também detém o recorde de 10.
Alguns jovens cientistas, com elevadas preocupações ao nível das suas carreiras futuras, concluem imediatamente que fenómenos atmosféricos como o Katrina, são evidências do aquecimento global e dos castigos climáticos que nos esperam.
Mas esses mesmos jovens, não sabem explicar os mecanismos da ciclogénese ou da pluviogénese. Mas continuam a falar em superfícies frontais e centros de acção, oscilações e índices que também não sabem explicar as respectivas géneses. Não são capazes de prever o que vai acontecer no próximo Inverno. Mas dizem-se capazes de prever o que vai acontecer daqui a 50, 80 e 100 anos e estão sempre prontos a gastar dinheiro com modelos e cenários sem sentido. Parece que é mais fácil prever do que explicar…
Em itálico, excertos retirados do blog Mitos Climáticos.

Thursday, September 4, 2008

A Embaixada de Portugal no Japão

A ponte de Niombashi em Tóquio

A imprensa diária noticía a vontade do governo em abrir espaços de livraria nos consulados para facilitar o acesso á literatura portuguesa. Óptimo! Podem, desde já, aproveitar tal vontade e começar por obrigar algumas embaixadas e seus embaixadores de Portugal por esse mundo fora, a fazerem qualquer coisa, não só pela poesia e prosas portuguesas, mas pela representação e colocação dos nossos produtos e empresas em mercados de grande dimesão, como é, por exemplo, o japonês.
A embaixada de Portugal em Tóquio não passa de uma apartamento pequeno que se situa por cima de uma loja de massagens. No elevador não cabem duas pessoas e a embaixada é tão pequena como o trabalho desenvolvido pelos embaixadores naquele país. Enquanto a embaixada não passa de um anexo a um salão de massagens a residência do embaixador é toda uma outra história. O sr. embaixador vive só num duplex de luxo onde o estado português, isto é todos nós, desembolsa 130 000 euros por mês. Atenção não são 130 000 iénes! São mesmo euros. Uma pequena fortuna mensal para uma ausência total de trabalho do sr. embaixador. Quem se queixa deste oriental dolce far niente do sr. embaixador são os poucos empresários portugueses que lutam no local para dar aos seus negócios e a Portugal uma representação minimamente digna.
Mas nem todos os embaixadores foram assim tão inertes como o actual. O anterior eram conhecido em Tóquio pela actividade da sua cintura pélvica. O sr. organizava grandes festarolas em que o prato principal não era sushi mas sim jovens de 15 e 16 anos de idade, de ambos os sexos, com que o sr. se divertia, isto é fornicava em orgias de fazer corar Calígula, à custa do erário nacional. Tudo isto era do conhecimento geral, em meios diplomáticos e político-empresariais da capital japonesa, claro está.
Uma vergonhinha!

Saturday, July 19, 2008

Encerrado para Férias


Vou de férias para Tóquio


Ja mata né

Tuesday, July 8, 2008

Rivers of Blood (2)



Como resultado, a política de asilo tornou-se uma farsa. Graças aos tribunais, a Inglaterra é agora obrigada a garantir potencialmente asilo aos milhões de pessoas que posssam reclamar que são perseguidos por qualquer grupo. (Por isso Vale de Azevedo fugiu para Londres pois não é burro). Mesmo que aqueles imigrantes sejam perigosos para a segurança do Reino Unido, não podem ser enviados para a origem desde que aleguem que, em tal país, serão ameçados na sua integridade física ou na própria vida. Este impasse foi ainda agravado por uma série de julgamentos debaixo da cobertura da lei dos direitos humanos - tal com a lei que regula que o não pagamento da segurança social aos que procuram asilo nega de facto o direito que os asilados têm de possuir uma vida familiar - em que os advogados e juízes sabotaram todas as tentativas governamentais para acabar com os abusos.

As consequências da doutrina dos direitos humanos foram usadas para apoiar tão falsos como descarados processos contra o estado britânico, com consequências ruinosas. Aqueles a quem era negado asilo, simplesmente desapareciam no interior do Reino Unido e se fossem apanhados podiam sempre defender-se com a desculpa do perigo de vida nos países de origem. Como tal, nem podem ser deportados para o último país de trânsito como, por exemplo a França, uma vez que podem ser deportados, a partir daí para o país onde alegadamente serão ameaçados.

A absoluta proibição da tortura é uma coisa. Mas interpretar isto de maneira tal que um país é obrigado a aceitar pessoas que serão um sério perigo para o estado, é absurdo.

Deu-se o caso de um soldado Taliban que combateu os britânicos e os americanos no Afeganistão, ser-lhe concedido asilo, porque afirmou que tinha medo de ser perseguido pelo governo pró-ocidental de Kabul. Por outro lado, um grupo de piratas do ar afegãos, desviaram um avião para Stansted onde pediram asilo com os argumentos de que estavam a fugir dos talibans. No entanto, ainda permanecem na Inglaterra apesar de terem cometido um crime, apesar dos talibans terem sido derrotados, apesar dos esforços do governo para os mandar de volta para o Afeganistão.

Os advogados e os juízes estão a governar. O mesmo se passa em Itália e como iremos ver o mesmo se irá a passar em Portugal.

(continua)

Rivers of Blood (1)


Gabriel e Laurent, dois estudantes franceses foram selvaticamente esfaquedos no apartamento onde residiam na capital inglesa. Ao todo foram 243 facadas de ódio, corpos amarrados e incendiados juntamente com o apartamento. Segundo fontes credíveis, há um ataque com facas a cada hora que passa. Em 2007, quase 15000 pessoas foram feridas por armas brancas, o que dá uma média de 40 esfaqueamentos por dia e 31 mortos em 2008. Hoje os ingleses em geral e os londrinos em particular vivem com medo. Medo em Londres, é algo de novo. Nem Hitler com a sua Blitzkrieg consegiu vencer o espírito e o ânimo dos londrinos.

Como chegámos até aqui? A resposta não é fácil, penso mesmo que estamos perante um fenómeno multidimensional. Só os distraídos ou quem não conhece Londres e a Inglaterra é que não vê a telúrica mutação civilizacional que ocorreu naquele país a partir dos anos noventa.

Aqui vão alguns factos que podem explicar esta violência terceiro mundista na capital inglesa:

1º-A Britânia perdeu o controlo das suas fronteiras porque foi literalmente assaltada por um número cada vez maior de pessoas que procuravam asilo. Neste campo, a lei inglesa é tão delicada que todos entram mesmo que, não estando a fugir de perseguições políticas, só queiram melhorar as suas condições de vida.

2º- Esta política fraca teve origem num repúdio das elites da esquerda politica e intelectual, que considerou tabú, todos os temas relacionados com a imigração, desde o célebre discurso de Enoch Powell, em 1968, intitulado, Rivers of Blood.

3º- Quando os políticos finalmente decidiram resolver o problema de tal caos, falharam, porque, entretanto "levantou-se" a ideologia dos "direitos humanos", que não é, nem mais nem menos, do que um assalto á integridade da nação, juntamente com a obsseção de prevenir qualquer comportamento contra os auto designados "grupos vítima" que os prejudique, em Inglaterra ou em qualquer parte do mundo. Este credo da intelectualidade e da politica progressista, tornou-se ortodoxia bem no coração do sistema britânico - precisamente no sistema judicial - cujos regulamentos não só reduzem o sistema de asilo a um campo de batalha jurídica como contraria qualquer tentativa de impor alguma ordem ao sistema.

4º- Em 1989, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos extendeu o alcance da providência na Convenção Europeia dos Direitos Humanos que proibe a tortura e todos os tratamentos degradantes. Esta lei tornou impossível deportar ilegalmente os imigrantes mesmo aqueles suspeitos de actos de terrorismo, para qualquer lugar do mundo em que aqueles abusos referidos na Convenção, fossem praticados.

A aplicação para a lei inglesa foi mais zelosa do que noutra qualquer nação europeia. Ao mesmo tempo, os juízes ingleses começaram a interpretar de uma maneira muito mais ampla do que nos outros países, a Convenção das Nações Unidas para os Refugiados de 1951, de tal maneira que a definição de refugiado foi expandida desde a seu significado original - pessoas perseguidas por um estado - para pessoas que sejam ameaçadas por qualquer grupo social.

(continua)

Sunday, July 6, 2008

Crimes de Honra (2)



No julgamento, o pai de Heshu disse que não tolerava mais o seu modo de vida ocidentalizado, pois, a miúda queria sair com amigos e possuir um telemóvel. No entanto, a organização "moderada" chamada, Muslim Council of Britain (Conselho Muçulmano de Grã-Bretanha), fez sair uma declaração que afirmava não condenar o crime sobre Heshu, tendo ainda o porta voz da organização, um tal Inayat Bunglawala, afirmado que, "muitos muçulmanos compreendiam que o Pai de Yones estivesse aborrecido pela aparente rejeição da sua fé e por estar a crescer segundo um sistema de valores alheios e não os da sua própria família." Atenção, estes são os chamados islâmicos moderados! Se fazem isto às próprias filhas, por quererem ter uma vida normal, imaginem só o que poderão fazer, no futuro, aos ocidentais que não queiram viver segundo os ditames fascistas desta religião jurássica! Mais, o dito sistema de valores alheios a que o porta-voz daquela organização islâmica se referia, é o sistema de valores que o pai da defunta, um refugiado do Kurdistão, implorou de joelhos para que o abrigase. Foi revoltante, ver aquele parvalhão, referir-se simpaticamente a um "sistema de valores" de um homem, que armado com um facalhão, estripou a sua própria filha até á morte.

O que torna estes assassínios diferentes de todos os outros que acontecem diariamente na Europa, é que os membros desta sub-cultura consideram estes crimes defensáveis. De cordo com o jornal The Sun, a polícia de Yorkshire que investigou a crime da canção-de-amor-dedicada "encontrou uma muralha de silêncio nas raparigas da comunidade paquistanesa." Após o assassínio de Fadime Sahindal, os muçulmanos noruegueses, interpelados pela imprensa, recusaram-se a condenar o crime. Diversos muçulmanos alegaram que o pai fez o que tinha a fazer. Das duas uma, ou concordam com o tal "sistema de valores" e não condenaram os crimes ou têm medo de sofrer retalições vindas do seio da própria comunidade. De qualquer das maneiras é arrepiante.

Crimes de Honra (1).


Um dos maiores problemas que a Europa enfrenta são os chamados crimes de honra praticados pelos machos muçulmanos de importação. Qualquer listagem das mortes causadas em raparigas de origem muçulmana na Europa é sempre uma amostra, porque maior parte dos casos não são detectados e não saltam para os jornais e para a opinião pública.

Por exemplo, em janeiro de 2002, uma jovem sueca chamada Fadime Sahindal, tornou-se, pelas piores razões, uma estrela mediática porque se recusou submeter a um casamento arranjado e foi assassinada pelo pai. Mais tarde o seu namorado sueco morreu em condições misteriosas. Na altura da prisão, o pai, rapidamente confessou e conseguiu ter a coragem suficiente para chamar de puta à defunta filha. A história fez as manchetes por toda a Escandinávia. Isto é só a ponta do iceberg. Em 2004, na Inglaterra, o Ministério Público investigou 117 casos de mortes suspeitas e desaparecimentos para determinar se na origem estiveram os chamados - honor killings. Num período de seis meses entre 2004 e 2005, 11 raparigas foram vítimas de assassínios de honra, só na cidade holandesa de Haia. No sul de Londres em 2002, uma jovem rapariga que tinha sido violada foi posteriormente assassinada pela própria família para restaurar a sua honra perdida. O ano seguinte, em Birmingham, Sahjda Bibi, de 21 anos foi esfaqueada 22 vezes por um primo, ainda com o traje de noiva vestida, por ter casado com um homem divorciado e não com um parente próximo. No mesmo ano, em Yorkshire, uma teenager foi assassinada pelo pai paquistanês devido a um amor secreto, que só foi desvendado quando o namorado lhe dedicou uma canção de amor numa estação de rádio de dialecto paquistanês. Em Londres em 2003, uma rapariga de 16 anos chamada Heshu Yones - apaixonou-se por um libanês cristão e planeou fugir com ele - foi esfaqueada 11 vezes pelo pai, que depois lhe cortou a garganta. Numa carta de despedida ao seu pai, Heshu referiu-se às frequentes sovas que tinha levado do pai:



Bye Dad, sorry i was much trouble.

Me and you will probably never understand each other, but i´m sorry

I wasn't what you wanted, but there´s some things you can´t change.

Hey, for an older man you have a good strong punch and kick.

I hope you enjoyed testing your strength on me, it was fun being on the receiving end.

Well done.


(continua)

Saturday, July 5, 2008

Fundo Histórico (6)



Há 40 anos, o académico francês Charles- Emmanuel Dufourcq sublinhou um aspecto básico, nas dificuldades da elaboração e manutenção dos tratados entre países cristãos e muçulmanos. Ele explicou que de acordo com o conceito jurídico da jihad, a guerra era o estado normal das relações entre os muçulmanos e os cristãos. Todos os tratados entre eles são chamados de "tratados de tréguas", que são de facto, declarações de paz, em vez de declarações de guerra. " Não é a guerra que é declarada mas a paz". A duração de cada tratado é especificado. Cada governante muçulmano, incluindo os sultões otomanos, do séc. XIX, promoviam tratados de "proclamações de paz" nas suas relações com governos e sociedades não-muçulmanas."

Os infiéis da terceira categoria, são aqueles que se renderam sem lutar contra os muçulmanos. As suas terras são integradas na dar al-islam, ou terras do Islão, e os seus conquistados cidadãos não-muçulmanos são protegidos da jihad por um tratado, o dhimma, que estabelece os seus direitos e deveres. A paz jihadista é fundada no princípio da "paz e segurança em troca de território". A paz e a segurança é concedida pelos exércitos jihadistas se os infiéis cederem o seu território e se submeterem às regras da dhimmitude. Foi assim que se expandiram, desde Marrocos á Indonésia, e é assim que estão a conquistar a Europa.

A dhimmitude é esta condição de subjugação com protecção dos não-muçulmanos nos seus próprios países, obtida pela cessação do seu teritório para a autoridade muçulmana. Sujeição, porque os infiéis se submetem à lei islâmica que os expropria, e protecção porque a mesma lei protege-os da jihad e garante-lhes direitos limitados num sistema de descriminação que eles devem aceitar, ou então enfrentar um conversão forçada, ou escravidão ou a morte. A dhimmitude é uma consequência directa da jihad.

(continua)

Fundo Histórico (5)


Nesta rúbrica, disponibilizamos informação aos leitores de Neuromante sobre a natureza da jihad. Informação essa que não é dada por quem tem o dever de o fazer: os políticos ocidentais e os jornalistas. Tal desconhecimento da natureza guerreira da jihad do grande público possibilita:
- A vitimização dos agressores.
- A difusão do conceito da jihad como algo de íntimo e pessoal e não como uma vontade de guerra e conquista religiosa colectiva.
- A fácil manipulação da opinião pública.
A jihad classifica os infiéis em 3 categorias: 1) aqueles que se opõem ao chamamento islâmico pelas armas; 2) aqueles que pertencem aos países das tréguas; 3) aqueles que se renderam à dominação islâmica, trocando a sua terra por paz; tornando-se "dhimmis", são "protegidos" da guerra de jihad contra os não-muçulmanos por um tratado de submissão e protecção (dhimma).
Os infiéis da primeira categoria são chamados harbis; eles pertencem à região do dar al-harb, a região da guerra que prossegue até aos harbis reconhecerem a supremacia do Islão.
Os infiéis da segunda categoria estão numa situação que medeia duas guerras. Em princípio, as tréguas com os infiéis não podem exceder 10 anos, ao fim dos quais, a jihad deve continuar. Eles vivem na ragião do dar al-sulh, a região da trégua temporária. Há duas possíveis motivações para que as autoridades islâmicas decretem tréguas com os infiéis: a) os muçulmanos são demasiado fracos para ganhar a guerra; b) os líderes infiéis concordam em pagar um tributo à autoridade muçulmana para obter a cessação das hostilidades, que inclui violações, raptos, escravidão e assassíneos. Os países do dar al-sulh devem-se também abster de se opor ao desenvolvimento do Islão nas suas próprias terras. Se a jihad continuar contra outro país ou região, a região dar al-sulh, deve contribuir com contigentes militares fortalecendo os exércitos islâmicos. Mais, só os tratados que são conformes com as estipulações da jurisprudência islâmica são válidos, e devem ser renovados de 10 em 10 anos. Se estas condições não foram integralmente cumpridas os tratados deixam de ser válidos. A recusa de permitir a propagação do Islão nas terras da trégua é razão suficiente para casus belli, e a jihad pode recomeçar.


Wednesday, July 2, 2008

A Fortaleza do Sr. Malheiros (2)


O sr. Malheiros acha que só não tem papéis quem não consegue ter papéis, quem não sabe como obtê-los, quem não pode, quem está na posição de maior fragilidade imaginável, os humilhados e ofendidos do mundo (sic).Só lhe faltou transcrever a letra da Internacional Socialista! A demagogia deste senhor é bastante maior que a largura do estreito de Gibraltar.
O sr. que é jornalista, deve saber melhor do que eu, que as travessias em barcos precários pagam-se bem, que é preciso ter contactos, fuga às autoridades locais nas praias ou portos dos países do embarque clandestino, etc. Portanto, aquela conversa piedosa dos desgraçadinhos inconscientes não cola, porque eles não chegam cá através de ataques de sonambulismo.

Para além disso, o sr. Vitor Malheiros não conhece (?) o Londonistão e a desgraçada da decadência britânica, as cidades árabes que existem em torno dos grandes centros urbanos europeus, porque senão, não nos vinha com a conversa de que a livre circulação é só para os ricos e ociosos europeus. Os atentados de Madrid, de Londres, os incêndios de Copenhaga na sequência da republicação dos famosos cartoons,o próprio 11 de Setembro aí estão para o provar. Mas o que interessa a realidade a estes tipos?

Relativamente ao apoio ao desenvolvimento dos países de origem, eu só pergunto, ainda mais!? Será a Europa uma vaca leiteira ou a Santa Casa? Sai do nosso bolso, caso ainda não tenha reparado e acaba a maior parte das vezes nas contas de tiranos assassinos ou de grupos terroristas como o Hamas. Mas isso também não o deve preocupar. Mas, mais uma vez, pode começar a dar o exemplo, e apoiar os pobres através das muitas ONG's que tratam dessas situações. Faça-o como eu.

E depois acaba lançando a bomba atómica da retórica - a intimidação. "A questão é simples, diz ele (só na cabeça dele é que é simples!). Se a Europa não servir para defender os direitos humanos não serve para nada (sic). Bem, isto então, é desonestidade pura e simples. O sr. Malheiro só vê os direitos humanos dos imigrantes. Os naturais europeus e migrados com papéis, pelos vistos são ociosos, ricos, técnicos especializados, empresários, que não devem ter direitos, por exclusão de partes. Não terão o direito os naturais europeus, a terem uma vida inserida numa sociedade que defenda os seus próprios valores culturais ancestrais? Não terão o direito a viver numa sociedade onde ilegais não vegetem pelas ruas tornando-se alvos fáceis para toda a espécie de oportunismo criminoso, ou cometar crimes para sobreviverem? Os naturais europeus não terão o direito a recusar a entrada nas suas fronteiras de quem quiserem? Não terão direito de expulsar quem se encontre em situação ilegal? Não? Se não, então vamos todos acampar para casa do sr. Malheiro e atirá-lo pela porta fora. Queremos acesso total ao seu frigorífico e à sua cama. Ele que durma no vão de escadas.
Já que fala em respeito pelos direitos humanos, o sr. Malheiros poderia dizer o mesmo (e com maior justificação) da Organização das Nações Unidas, mas estas devem servir melhor as suas causas ideológicas.
Resta observar uma última questão. Muitos dos imigrantes vêm fugidos de países em que a retórica ideológica dominante das classes opressoras é a retórica do sr. Malheiros. A maior parte dos regimes criminosos de África provêm de partidos e movimentos que lutavam contra a exploração do homem pelo homem e pelos direitos humanos (de alguns claro!). Está bem á vista o resultado de tais ideologias. Não são precisos exemplos pois não!? Esses regimes exploram tão bem como o sr. Malheiro faz, a culpa do homem branco.


A Fortaleza do Sr. Malheiros (1)


O sr. Vitor Malheiros é um escriba regular do jornal Público. Na edição de hoje choramingando escreveu " A Europa-Fortaleza mostra a sua face: medo e impiedade". Até dá vontade de rir às gargalhadas (lol). Para a quantidade de muçulmanos e outros imigrantes que vivem dentro das suas muralhas esta fortaleza só pode ser muito fraquinha e sobretudo muito rota, como aliás o é, a filosofia multiculturalista barata do sr. Malheiros. Para ele, a imigração clandestina não pode ser observada como um crime mesmo que resulte do tráfico de imigrantes, que diversas mafias levam a cabo por esse mundo fora. Portanto o sr. Malheiros deve ter algum interesse na acção dessas mafias. Uma política robusta de combate à imigração clandestina pode atingir também a causa criminosa dessa imigração. O sr. Malheiros acha que "(...) os imigrantes pobres que têm a ousadia de vir meter o pé na porta para tentar trabalhar na Europa(...)". Mais uma vez, quem vem meter o pé na porta não são os pobres dos imigrantes, mas sim as redes de tráfico humano que os transporta sob condições esclavagistas para as praias do Sul da Europa. Tanta caridadezinha pelos pobres dos imigrantes mas não se lhe lê uma única palavra acerca de como é que os imigrantes cá chegam.

Para o sr. Malheiros também não interessa se existem ou não postos de trabalho para tal invasão da Europa por parte de pessoas que querem vir melhorar as suas condições de vida. Talvez passe pela cabeça do sr. Malheiro retirar os europeus dos seus empregos e substítuí-los pelos imigrantes ilegais. Caso seja o caso, espero que o sr. Malheiros comece a dar o exemplo e ponha o lugar á disposição; mais...acho mesmo que para dar o exemplo, o sr. Malheiros abra as portas da sua casa "à rua", para que possa abrigar alguns desses imigrantes. Não peça é aos estados europeus, isto é, aos contribuintes europeus que suportem todos os ilegais que quiserem vir estancionar na Europa. Já basta ter-mos que subsidiar as mesquitas e veja-se bem o resultado que está dar.