BURN BITCH BURN!
Temos visto ao longo dos anos, que a Eurábia, vulgo União Europeia, se tem progressivamente afirmado como um bloco inimigo dos Estados Unidos da América e de Israel, especialmente o seu hard-core, a França e a Alemanha, com alguns “estados idiotas” como a Espanha, por exemplo, a reboque. São os interesses árabes que são assumidos e defendidos como seus, pela Eurábia e estes são manipulados pela China. Os chineses precisam muito de petróleo e de alguma tecnologia europeia que querem “adoptar”. (Os dirigentes chineses andam de cabeça perdida com as dívidas soberanas e vêm agora todas as semanas visitar a Eurábia com promessas de compra das dívidas soberanas.)
A própria criação do Euro, que está (e estará no médio prazo) a lançar na pobreza povos europeus inteiros, foi uma moeda criada para atacar o Dólar e os EUA. Foi a Eurábia que declarou guerra aos EUA, no tabuleiro económico-financeiro e diplomático. Agora espantam-se e queixam-se que o Euro seja atacado pelos mercados e pelas agências de rating. Quem vai á guerra…
Como bem sabe qualquer estratega de jogos de guerra de trazer por casa, o inimigo ataca-se pelos sectores mais frágeis. Neste caso, os sectores economicamente e financeiramente mais frágeis são os chamados PIGS. Só falta a Espanha cair. A seguir vai a Itália e depois, daremos graças a Deus, será o fim do Euro e da Eurábia.
A criação de uma agência de rating chinesa é a evidência que os chineses estão a ver muito mal parada a guerra surda entre a Eurábia e os EUA (leia-se agências de notação) e querem-se meter ao barulho. O Euro e a Eurábia vão naufragar e isso é muito mau para a China sob todos os aspectos. Os chineses querem tornar-se a primeira potencial mundial. Para isso, mais cedo ou mais tarde terão que se defrontar militarmente com os EUA. Está escrito nas estrelas. Será a III Guerra Mundial. Os chineses sabem que, sozinhos, levam na tromba com facilidade. No entanto, se conseguirem criar todo um hemisfério Euro-Asiático (com a exclusão do Japão e do Vietname) e Africano hostil aos EU da América, as hipóteses de um showdown triunfante com os Estados Unidos, serão bastante maiores.
Uma vez Livres da Comissão Europeia, os povos europeus travarão a islamização das suas pátrias. Os colonos, os imigrantes muçulmanos que foram utilizados como argamassa para a construção da Eurábia, irão, com a graça de Alah, de volta para os pardieiros arábicos de onde saíram. Só assim a Europa poderá sobreviver como o Ocidente Livre, e reocupar o lugar ao lado de quem sempre nos defendeu.
2 comments:
De facto não raras vezes ponho-me a pensar precisamente nisso: apesar da notória islamização no Ocidente que poderá perfeitamente culminar com o surgimento da Eurábia (acredito mais nisso do que num califado norte-americano), também há realmente a questão da ascensão do dragão vermelho (China). Os chineses já mostraram ao longo da história da humanidade que nunca tiveram problemas em matar muçulmanos (mongóis, uyghures...) e será de facto "interessante" assistirmos (ou talvez não, pois talvez já por cá não andaremos) a um futurístico confronto entre o dragão vermelho e o islão. Mas depois também temos uma Índia nuclearizada, um Paquistão também nuclear parte do enorme futuro califado total e uma Rússia, que apesar de também se encontrar em vias de islamização, ainda é um dos poucos povos ocidentais (ou euroasiáticos), senão mesmo o único, que também não têm problemas em exterminar os muçulmanos (tchechenos, piratas somalis, etc).
Seja como for, em qualquer dos casos, enquanto a Europa não acordar o quanto antes deste pesadelo (com o inevitável fim da (Des)União Europeia), os perdedores serão sempre os ocidentais da superior cultura judaico-cristã. Irónico, muito irónico.
Dura escolha: chineses ou muçulmanos?
Duas porcarias, mas eu, partiularmente, prefiro os chinas (com ressalvas).
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