O que podemos concluir de mais uma grande produção mediática das Nações Unidas na Cimeira do Rio?
Em primeiro lugar foi publico e notório o abandono das palavras de ordem, "global warming" e "climate change". O que não deixa de ser uma vitória para todos os resistentes, institucionais e sobretudo anónimos, face à maior manipulação da história da Ciência . O aquecimento global não pegou, caiu no descrédito e portanto foi necessário procurar outra ideia luminosa para continuarem com a propaganda e poderem alcançar o mesmo objectivo: controlarem-nos em nome da salvação da Terra e meteram-nos cada vez mais a mão na carteira.
Em segundo lugar, o tema principal da cimeira Rio +20 foi a "sustentabilidade". É um outro nome para Socialismo ou para o seu irmão mais sinistro chamado Comunismo. Por baixo da ideologia "verde" escondem-se intenções Orwelianas, totalitárias e fanáticas. O slogan "A Terra que Nós Queremos", diz tudo. Não tem o mesmo significado que a "Terra que Você Quer". O "Nós" deste slogan, refere-se às vanguardas revolucionárias da "ecologia". São "ELES" que determinam como os indivíduos devem viver para "poupar" a Terra. São "ELES" a vanguarda que exigem que os indivíduos nas sociedades ocidentais sejam obedientes. O que aqui está em jogo não tem nada relacionado com o Planeta mas sim com a Liberdade. E esta exige que os mandemos à merda.
Portanto, é continuar a ignorá-los. Quando a modinha da "susentabilidade" passar hão-de se lembrar de outra idiotice qualquer, e utilizando os histéricos úteis das ONGs hão-de ameaçar-nos com o Dilúvio ou mesmo com uma invasão de extraterrestres. Se não nos portarmos bem...
3 comments:
A ecologia também se pode travestir em filosofia tipo seita, muito usada pelos gnósticos (pagãos) do movimento New Age. A cena da mãe Terra e tal...
Essa argumentação não faz muito sentido.
Primeiro, os "comunistas" partem do pressuposto de que só se resolvem os problemas do mundo a partir da resolução da luta de classes. Ou seja, só vai resolver qualquer problema relativo à poluição quando não houverem mais classes e a economia passar a ter um plano (ao invés de ficar à mercê do "mercado").
Segundo porque os comunistas são contra a "conciliação de classes", ou seja, eles são contra que o trabalhador fique "negociando" com o patrão.
Terceiro porque "sustentabilidade", segundo a ONU, se baseia em três pilares (econômico, ambiental e social). Ainda segundo a ONU, só existe "sustentabilidade" se há lucro pro empresário. Ora, comunista nenhum no mundo vai assumir compromissos com o lucro do patrão.
Quarto: os comunistas não participaram da Rio+20, como não participaram da Rio 92, dos Fóruns Sociais Mundiais e nenhuma dessas pataquadas.
A Rio+20 é um evento estritamente liberal e, portanto, estritamente capitalista. Assim, não poderia nunca ter a ver com comunistas, certo?
O leitor Poran precisa ler os textos do filósofo Olavo de Carvalho sobre as intenções do Governo Global.
Ali estão juntos os socialistas e os grande capitalistas, para uma dominação geral.
Rio + 20 não teve nada de liberal. Aquilo é mais uma etapa da luta, agora nos moldes gramscianos, da "nova" esquerda melancia (verde por fora, vermelha por dentro).
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