O sr. Al Gore, greenpeacessss e o resto da cambada ambientalista, próximos ideologicamente da extrema esquerda, conforme já demonstrámos em posts anteriores, também ajudam á missa da culpabilização dos americanos e da sociedade de consumo. Mas se pensarmos duas vezes nas palavras deles, facilmente podemos observar o quão demagógicas e manipulatórias podem ser. Vejamos o que Gore nos diz, a este propósito, no seu celebérrimo filme, Uma Verdade Inconveniente:
" Como se mostra nesta representação gráfica acerca da contribuição relativa de cada nação para o aquecimento global, os USA, são responsáveis por uma maior poluição por gases de efeito de estufa do que a América do Sul, África, Médio Oriente, Austrália, Japão e Ásia todos juntos". Uau! pensa a malta espectadora, completamente convencidos que os americanos são de facto uma espécie poluidora e a mais neste planeta. Ignorância oblige. Claro que Gore não gasta um segundo sequer a explicar porque é que os Estados Unidos produzem gases de efeito de estufa em tão grande quantidade. O que lhe interessa é o soundbyte, que as pessoas retenham sem pensar que o capitalismo americano é o mau da fita, e possam transmitir esta mensagem, de boca em boca, de mail em mail, de post em post, até tomar proporções globais, como uma autêntica epidemia ideologica e emocional. Nisto de manipular, Al Gore, como qualquer esquerdista, é de facto bom.
Mas será bem assim? De onde provêm essas emissões?
A resposta é simples: da actividade económica. Os USA são mais responsáveis por mais emissões porque têm sido o motor económmico do mundo dos últimos 60 anos.
O mundo seria um local muito mais pobre se a economia americana tivesse sido construída à custa de turbinas eólicas, painéis solares e bio-combustíveis em vez de gasolina.
Portanto o que Al Gore, os ambientalistas e a maior parte dos esquerdistas, nos propõem é o empobrecimento colectivo, a troco de nada, uma vez que o aquecimento global não passa de um fantasma útil, para convencer as pessoas simples e comuns que devem ficar alegremente mais pobres para salvar o planeta. No meio termo, são convertidos ao anti-americanismo militante possibilitando, por exclusão de partes, a assunção desses radicais como gente bem intencionada senão mesmo salvadora.
Isso....
(continua)
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