Os cartazes do grupelho de extrema esquerda "Socialist Worker": os responsáveis pela violência em Londres.
Já aqui deixei escrito numerosas vezes, que o multiculturalismo na Inglaterra, está a levar a Velha Albion, para caminhos políticos muito pouco recomendáveis. A realidade dos factos está-me a dar razão.
Os efeitos da Santa-Aliança entre o esquerdismo antifa e o islão, abençoada por uma classe de jornalistas tendenciosos e militantes (os Daniéis Oliveiras de Sua Majestade), estão bem á vista nos recentes eventos ocorridos na capital britânica.
Tornou-se claro, desde cedo, que as manifestações dos estudantes foi infiltrada pela extrema esquerda inglesa perante uma polícia abúlica e não preparada para lidar com anarquistas e trotsquistas açanhados. (O que raio andaram a fazer os serviços de informação, que deviam ter antecipado as infiltrações de extremistas no seio deste movimento estudantil espectável?)
A violência demonstrada vai muito para além da recusa da lei das proprinas. É o próprio regime democrático e a sociedade ocidental, conforme a conhecemos, que está em questão, como tão bem explica Dick Tavern no livro The March of Unreason: Science, Democracy, and the New Fundamentalism.
O padrão repete-se um pouco por toda a Europa, com as autoridades policiais e os governos irresponsáveis a limitarem-se a observar o assalto violento ás democracias liberais do Continente. Presos na teia do multiculturalismo que criaram, tolerante a todas as formas de intolerância, os governos, os partidos políticos e a UE, acossados por uma imprensa esquerdista simpatizante com a causa da falência da Civilização Ocidental, não mexem, por incompetência, por eleitoralismo ou por medo. A confiança dos antifas é de tal ordem elevada, que já reclamam ostensivamente pela revolução e pelo banho de sangue consequente.
O desrespeito demonstrado por qualquer simbolo Ocidental e pela democracia, desde a tentativa de invasão ao Parlamento inglês até ao ataque à limousine dos Principes Reais e à estátua de Winston Churchill, é só um pequeno vislumbre daquilo que vai acontecer a curto-prazo nesta Europa.
Europa que está ligada à máquina, em estado de coma por culpa própria, doente terminal de um vírus que ela própria criou e tratou de difundir - O esquerdismo multiculturalista.
No rescaldo desta jabardice esquerdista, elementos da EDL foram vistos a limpar a estátua de Winston Churchill.
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