"French-bashing is everywhere in the american media. I am French, and i must say if Americans knew completely what´s happening in France, the French-bashing would be far harsher." Guy Milliere, jornalista francês.
Jacques Chirac foi amigo de Saddam Hussein mais de trinta anos. Permitiu-lhe a venda das centrais nucleares que, just in time, os israelitas destruiram. Ele vendeu ao Iraque aviões de guerra que foram usados para gasear milhares de Kurdos. Chirac não foi o único político desta estirpe em França. Todos os franceses sabem bem que Jacques Chirac, foi um dos políticos mais corruptos da história recente do país. Se ele não tivesse sido reeleito em 2002 provavelmente estaria na prisão neste momento, devido à quantidade de dinheiro "desviado" da altura em que ocupou a Mairie de Paris. Chirac não é o único político desta estirpe. Poucos políticos franceses falam acerca dos direitos humanos, liberdade ou democracia. Todos eles parecem pertencer ao mesmo partido político totalitário; todos eles são anti-americanos, anti-israelitas e "pacifistas" Olham para a civilização Ocidental como algo sujo e repugnante. Se lerem os jornais franceses, dizem todos o mesmo. Até parece que a única diferença entre a União Soviética de há 20 anos e a França actual é que a União Soviética só tinha um Pravda enquanto que a França tem pelo menos 10 jornais de propaganda ao melhor jeito daquele famoso jornal Soviético. Diferentes títulos, o mesmo conteúdo. As linhas editoriais destes jornais são claras; todas as ditaduras do médio oriente são enaltecidas, todos os extremismos islâmicos esquecidos enquanto que George Bush e´uma "besta", um "alcoólico", um "louco fanático". Os Arafats? Grandes lutadores da liberdade. Quando um general americano fala, é pura propaganda, quando o Tarek Aziz falava, era a pura das verdades. Todos os dias se lêem artigos de opinião anti-semitas. Incendeiam-se escolas judaicas e sinagogas, mataram-se crianças judias em Paris, em 19 Novembro de 2003, fizeram-se reféns... Tudo isto em França. No entanto o embaixador da União Europeia em Israel, perguntado sobre se a Europa nada fazia contra estes actos anti semitas, respondeu simplesmente que não sabia se havia um incremento de anti-judaísmo na Europa, só sabia que havia um sentimento anti-islâmico e anti-árabe por todo o mundo. O que o sr. embaixador não reparou, quando proferiu esta alarvidade, foi que, ao mudar o sujeito provocador da violência para o sujeito da vítima, é já, em si, a demonstração de uma vontade antí semita.
(continua)
No comments:
Post a Comment