Tudo aconteceu, porque 3 fanáticos islâmicos foram apanhados a planear o assassínio de um cartonista. Imaginem o tédio com que esses tipos deviam estar. Já agora, também gostaria de informar a imprensa europeia que um ataque anti-semita feito por muçulmanos a judeus não é um conflito entre comunidades conforme noticiaram. Em caso de não terem notado, o Islão odeia os judeus muito antes do Estado de Israel se ter formado. O seu livro sagrado, o corão, diz-lhes que eles devem odiar os judeus. De facto, não é um conflito entre comunidades, mas um violento e não provocado ataque racista aos judeus só porque eles são judeus. O islão é que se tem que adaptar à Europa e não o contrário. Todos sabemos que a maioria dos islâmicos não se querem adaptar aos costumes dos países europeus onde trabalham. É por isso que muitas cidades europeias estão cercadas por ghettos de muçulmanos controladas por rufias e fanáticos religiosos, onde as leis indígenas não são bem vindas. Estas pessoas não fazem qualquer intenção de se integrar e querem nada menos do que o fim da nossa civilização, enquanto somos manipulados, graças a uma imprensa tendenciosa e a uma espécie terminal de políticos, que não desejava aos meus piores inimigos. Ou, pensando melhor... Esta situação é tão ameaçadora para a liberdade dos muçulmanos vulgares como para toda a gente, e é uma indicação clara daquilo que precisamos na Europa. Não é mais respeito pelo islão, é menos respeito pelo islão e mais respeito por nós próprios. Precisamos parar de fingir, que é o que fazemos, há demasiado tempo, fingir que todas as culturas são iguais, enquanto claramente vemos que não são. A cultura islâmica não é igual à cultura ocidental. Encoraja a violência contra as mulheres, contra os judeus e os homossexuais, sanciona a poligamia e o casamento de velhos com crianças, num nojento travesti das relações humanas. Qualquer ocidental que adoptasse estes valores acabava, rapidamente, na prisão. A CULTURA ISLÂMICA NÃO É IGUAL, É INFERIOR. Dado que o islão radical declara alto e a bom som a sua agenda totalitária, isto não é algo que possa ser encorajado, mas pelo contrário, desencorajado através de legislação firme e pela rigorosa observância da lei. LEMBRAM-SE DA LEI ? Sei que serei acusado de racista e islamofóbico pelos mesmos fariseus cabeçudos, pelas cigarras de luxo da esquerda política. Mas sabem, não me importo, porque essas palavras não têm valor neste contexto. A primeira, é neutralizada por ter sido tão desonestamente utilizada e a segunda é uma mentira descarada inventada pelas ligações politicas da esquerda com a ultradireita religiosa num casamento de conveniência que é simplesmente de desprezar de tão oportunista e velhaca.
Uma fobia é um medo irracional. Resistir ao islão não é irracional. Contemporizar com o islão é que é irracional. Favorecer a mentira que a cultura islâmica é de alguma maneira igual à cultura ocidental, é ignorar as vítimas daquela cultura. Isto é mais do que irracional, é criminoso. E se quiserem mesmo falar de racismo, não precisam de olhar para mais longe do que da ficção académica e venenosa do multiculturalismo. Uma ideologia racista condescendente. E os governos europeus, que o promovem, são governos racistas, os funcionários que contemporizam com o multiculturalismo são racistas, as universidades que a encorajam são racistas, os jornalistas que mentem acerca do assunto são racistas. E as pessoas comuns, que dizem uma coisa em privado e outra em público, são uns hipócritas racistas e cobardes. Se não conseguirmos dizer em público aquilo que pensamos, então já desistímos da nossa liberdade e da liberdade das gerações futuras, coisa que nós não temos o direito de fazer.
Nós não ganhamos esta liberdade de borla, ela foi-nos servida numa travessa por nossos antepassados que a pagaram bem caro com a vida, por lutarem para que hoje podessemos ser livres. Lutaram contra a tirania feudal, contra a inquisição, contra o comunismo e contra o nazi-fascismo. Somos só os guardiões da liberdade para a passar para as gerações futuras. A liberdade não é nossa para podermos desistir dela. É tempo de falarmos de nós, da Europa. É tempo de parar de choramingar e acusar os americanos por tudo e por nada, durante 5 minutos. Mostrar que somos vertebrados. Querem passar o resto das vossas vidas, cobardemente escondidos como ratos assustados, de um punhado de fanáticos religiosos violentos, que pensam que tem o direito de apontar o dedo para nosso peito e ditar a maneira como nós podemos viver, o que podemos ou não fazer, dizer e pensar, na nossa própria terra ? Quanto a vocês não sei, mas quanto a mim eles só terão uma resposta curta, duas pequenas palavrinhas, que não contêm as palavras alá ou akbar.
Este post, parte I e II, é a adapatação de um texto dito por Pat Condell, colocado no You Tube, intitulado " Appeasing Islam".
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