O julgamento por heresia de Geert Wilders (GW) continua na Holanda, com o respectivo blackout auto-imposto pela comunicação social dhimmi. Cerca de 75% dos jornalistas holandeses (a percentagem deve ser semelhante em Portugal) são de esquerda. Há poucos anos atrás, a demonização sistemática feita pela imprensa de Pim Fortuyn conduziu ao assassínio daquele político que se preparava para ser primeiro-ministro holandês.
Actualmente, acontece exactamente o mesmo. Os estúpidos de esquerda nunca aprendem com a história. A demonização de GW (curiosamente os jornalistas limitam-se a insultá-lo, e abstêm-se de publicar o seu pensamento politico) levada a cabo sistematicamente pela comunicação social e pela esquerda europeia, que se confundem aliás, pode conduzir ao extremar de posições políticas no quadro da política europeia. E os sinais estão aí.
Graças ao divórcio crescente entre opinião pública e os partidos políticos do mainstream, novas forças felizmente dão à costa. Na Holanda, na Suécia, Dinamarca e agora também na Áustria. Nas eleições regionais, o partido anti-islão ganhou um quarto dos votos do eleitorado na região de Vienna de Áustria, por sinal a região mais cosmopolita daquele país alpino. O Partido da Liberdade, cresceu de 15% em 2005, para 27% em 2010.
Antes de resolvermos o problema com o islão, temos que resolver primeiro o problema com os nossos dhimmis. E os povos europeus estão a compreender que se têm que ver livres desta escumalha política que nos vendeu a alma ao islão.
Só me resta esperar que os portugueses também acordem e se comecem a ver livres desta malta mais ou menos esquerdista que controla o país desde a abrilada.
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