Wednesday, February 16, 2011

O Mito Politicamente Correcto dos Fundamentalistas Islâmicos

A comunicação social, a maioria dos políticos, a totalidade da esquerda e alguns académicos mal informados, afirmam de "cátedra", que o problema com o islão está exclusivamente nos fundamentalistas. Dizem, sem saber o que dizem, que a maioria dos muçulmanos são simples cidadãos cumpridores da lei. Os fundamentalistas são o novo papão que ultrapassou o comunismo na principal vitrine da galeria dos horrores. Esta atitude é compreensível dada a natureza assassina do terrorismo islâmico e de Estados criminosos potencialmente genocidas como o Irão. Mas esta maneira de ver o problema é falsa e não nos conduzirá a nenhuma situação política e socialmente segura.

Parece-me claro, que o fundamentalismo islâmico é a força que devemos colectivamente temer e combater. Os fundamentalistas islâmicos são no entanto, e tão só, a força extremista de todo um movimento islâmico mundial. Eles realizam o que muitos outros muçulmanos sonham em realizar. Eles puseram em movimento actividades disruptivas com a intenção de causar estragos no Mundo Ocidental. O seu objectivo é quebrar a actividade económica, desestabilizar as sociedades Ocidentais, e o seu plano estratégico é trazer o islão para o centro das atenções do debate político. Perseguindo com as actividades terroristas eles esperam ganhar cada vez mais concessões para o Islão. Tentam, não só elevar o profile do islão, mas sobretudo esperam incrementar a influência do islão no mundo. Ignorar isto, é o equivalente a cortejar o perigo e o desastre.
O que é o fundamentalismo islâmico, afinal de contas? É, para ser breve, um movimento religioso-militar. Para os bons cristãos, este conceito é contraditório, mas não para os muçulmanos. O político, o militar e o religioso, são diferentes aspectos do todo islâmico desde a sua fundação. Está inscrito nos seus “genes blindados” a qualquer tipo de mutação", desde o ano 610. Para eles, os fins (o estabelecimento do islão) justificam todos os meios. Todo este movimento, quer no passado, quer no presente e eventualmente no futuro, é completamente maquiavélico, porque a sua natureza é maquiavélica... desde a sua génese no deserto. Á medida que o islão ganha poder, à medida que ganham apoio, à medida que a influencia do islão no mundo é reforçada, então...all means are fair means...isto é, todos os meios sãos meios justos.

Os fundamentalistas islâmicos têm que ser vencidos e para isso precisamos que todos os não muçulmanos de todas as longitudes conheçam e sejam bem conscientes daquilo que o islão representa. Temos que superar a ignorância sobre o islão a que os Ocidentais estão e foram devotados por campanhas de intoxicação diária vinda de meios colaboracionistas. O que nós precisamos é que as nossas classes políticas assegurem o Ocidente para os Ocidentais e para todos os que se identifiquem com os valores Ocidentais, para todos os que se identifiquem com a democracia, para todos aqueles que amem a liberdade e desejam viver livremente.

Onde existem muçulmanos, existe um perigo potencial. É só uma questão de olhar para o mapa dos conflitos da actualidade. Os muçulmanos têm o islão no coração e como tal devem fazer aquilo que o profeta Maomé os ensinou - a multifacetada jihad - conquistar, submeter, forçar conversões á "única fé verdadeira".

Como acima escrevi, a natureza sanguinária do islão encontra as suas raízes no Corão.  Alá é honrado pela matança, pela mutilação em seu nome. É uma questão de se ler, por exemplo, a Sura IX 5, a Sura IX 29, a Sura IV, 89, 91, entre muitas mais.

O islão é uma ideologia-religiosa para ser temida. Só os ignorantes o colocam a par de todas as outras religiões. Matar e mutilar inocentes em nome de Alá é algo que é louvado nesta civilização aos olhos da esmagadora maioria dos muçulmanos. É também uma questão de honra. Quanto maior a destruição, maior a glória do islão e de Alá.
Eles nem sequer escondem ao que vêm. São simples e directos:

"We are at war against infidels. Take this message with you. I ask all islamic nations, all muslims, all islamic armies, and all heads of islamic states to join the holy war. There are many enemies to be killed or destroyed. Jihad must triumph...muslims have no alternative...to an armed holy war against profane governments...Holy war means the conquest of all non-muslim territories.It will be the duty of every able-bodied adult male to volunteer for this war of conquest, the final aim of which is to put koranic law in power from one end of the earth to the other".

Ayatollah Khomeini

1 comment:

Anonymous said...

E depois os mauzões eram os Cruzados que defenderam a nossa civilização dos antepassados desses adoradores do falso deus do quarto crescente...