Saturday, February 5, 2011

São Todos Farinha Do Mesmo Saco...

e o saco chama-se islão. São séculos de obscurantismo, provocados por uma ideologia totalitária inspirada num livro medíocre e violento escrito no séc. VI por um calaceiro chamado Maomé. É uma civilização formatada pela prática política de um deus tirano denominado Ala, que a serracenagem afirma que é grande. E por isso andam doridos... O islão é uma civilização historicamente violenta que cresceu conquistando e escravizando povos e nações que foram literalmente varridos do mapa em limpezas étnicas sistemáticas e genocídios conhecidos. Uma civilização que sempre teve uma especial motivação (e frustração),  pela Europa, a sua presa mais apetecida.
Mas actualmente é o Egipto que está na ordem do dia. Vejamos então o que a História nos diz sobre como se processou a invasão e consequente islamização do Egipto, até então um terra de cristãos ortodoxos.
Segundo o testemunho de João, O Monofisista, Bispo de Nikiu, (plasmado nas suas crónicas datadas do ano 700), a invasão muçulmana do Egipto, foi brutal e impiedosa (como aliás o fazem em qualquer lugar que ataquem ou para onde imigrem). Por exemplo, quando os muçulmanos capturaram a cidade de Bahnasa, os invasores massacraram não só o comandante do exército Bizâncio, bem como todos os soldados e todos os habitantes da cidade, quer fossem velhos, bebés ou mulheres. O pânico instalou-se na região levando muitos Cristãos Coptas a fugir do genocídio. No entanto, segundo João de Nikiu, "aqueles egipcios que deixaram a fé Cristã (Monofisistas) abraçaram a fé da besta". Ele explica que devido á hostilidade para com o Imperador Heraclito (610-641) e para o Patriarca Kyros de Alexandria, os Coptas, em certas cidades, tal como Antinoe, cooperaram com os invasores e submeteram-se, tronando-se cidadãos de segunda classe, ou seja dhimmis.
 João de Nikius, nos seus escritos,  também deixa um aviso para as gerações futuras, para nós incluído. Ele refere que o colapso de Alexandria e do Egipto resultou na incapacidade e impotência do Patriarca Kyros em defender a cidade,  e da ténue, senão mesmo apaziguadora, posição do governo em Constatinopla após a morte do Imperador Heráclito. De notar que, por esta altura, Bizâncio era acossada por várias invasões. Outros Coptas, em grande número, recusaram-se em submeterem-se á lei do corão e sofreram perseguições e chacinas intermináveis (que ainda hoje continuam como todos sabemos).
João de Nikius assim o descreve: "Multidões de Coptas, não unicamente Gregos, ficaram horrorizados pelos massacres e prepararam-se para a batalha contra os Árabes, tendo testemunhado a desvatação e a carnificina de Alexandria após a sua queda." João de Nikiu descreve ainda que, "os Coptas rezavam a Deus para os libertar dos inimigos da cruz e do jugo muçulmano bem mais pesado do que o jugo do Faraó sobre os Israelitas."
A conquista do Egipto seguiu o padrão de violência das conquistas da "religião da paz": Desde a Península Ibérica até à India.

Com a curiosa excepção do optimismo mal amanhado que esquerdistas e arabistas deixam por estes dias nas páginas dos jornais, todos aqueles que vivem com os dois pés bem assentes neste planeta, esperavam que, mais cedo ou mais tarde, a manifestações "pró-democracia" no Egipto acabassem neste indecoroso espectáculo trauliteiro da turba maometana. (Afinal de contas quem é que quer esta gente na Europa?)
Curioso também, os jornalistas in loco não verem" os cartazes anti-israelitas que circulam em grande número carregados pelos amantes da "paz e da democracia". Esses, até eu bem sentado no meu sofá consigo ler na televisão. É duplamente sintomático. E por falar em sintomas? Não me lembra de ler ou de ouvir os excitados pela democracia no Egipto a excitarem-se de igual forma pelas gigantescas manifestações pró democracia no Irão...ainda ano passado.
Só pode ser falta de memória...minha!

1 comment:

. intemporal . said...

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. todos iguais . todos in.diferentes . todos .

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. um bom.domingo .

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