Saturday, March 26, 2011

Lampedusa Ocupada.


A pequena ilha de Lampedusa, a Sul da Sicilia, está ocupada por milhares de clandestinos provenientes dos países árabes. Na maioria são tunisinos, mas também há egípcios, e líbios. Os muçulmanos ilegais rondam já os 12 000 enquanto os habitantes italianos são cerca de 6000. Os números dizem tudo acerca da catástrofe social e civilizacional que pode ali ocorrer.

Os habitantes da ilha ocupam-se basicamente em dois sectores de actividade. A pesca e à agricultura. Ambas estão neste momento completamente paradas. Os primeiros, não saiem para o mar, porque têm medo de deixar mulheres, filhas e habitações á mercê de uma turba de milhares de homens esfaimados em todos os sentidos da palavra. Quando ao turismo, para além da época baixa, a ilha não vê qualquer visitante porque ninguém vai passar férias a um local que se transformou, sem vontade própria, num gigantesco campo de refugiados.

Os ilegais já se manifestam ruidosamente porque acham que não têm condições mínimas de habitabilidade. O interessante é que nem sequer foram convidados mas mesmo assim são exigentes. E em certa medida têm razão. Não por causa da questão dos Direitos Humanos, porque, neste caso, os honestos e humildes habitantes da ilha também têm Direitos Humanos que são os de viverem livremente como sempre viveram, numa terra que é sua e não de ilegais fugidos das “revoluções democráticas” arábicas. A razão dos clandestinos baseia-se na natureza, ou melhor na mutação eurábica, da União Europeia (EU).

A CEE, foi construída sob dois principais desígnios. O primeiro desses desígnios assenta na necessidade de combater os nacionalismos letais que conduziram, só no séc. XX, a duas guerras que se tornaram mundiais. O segundo, a economia. Nos anos 70, ocorreu a mutação eurábica, em grande parte explicada pelo choque petrolífero, numa primeira fase e pela queda do Muro de Berlim numa segunda fase. Liderada mais pela França do que pela Alemanha, a mutação eurábica estabeleceu a União Europeia como um bloco que serviria de contrapeso aos EUA. Esta estratégia levou ainda a um maior aprofundamento da cooperação com a Liga Árabe. Por isso, hoje nos céus da Líbia voam os Rafales e os Tornados, que são em certa medida, a força aérea dos países do continente da dhimmitude, a Eurábia, ao serviço dos árabes. A Europa “já é nossa” está bem presente na mentalidade do árabe médio. O sonho milenar de uma Europa islâmica está mais perto de se realizar do que nunca na História.

Não me admiro, desde que a imigração clandestina continue para Lampedusa ao ritmo actual, que quem vai ter de abandonar a ilha, serão os próprios naturais. Lampedusa, tem neste momento, uma maioria de muçulmanos a (sobre)viver sobre o seu solo. E isto pode ser fatal, porque segundo a teologia islâmica, se qualquer território pertencer por uma vez à casa do Islão, pertencerá para sempre, e os muçulmanos devem fazer a guerra para a controlarem ou recuperarem o seu controlo.

Para a saúde dos naturais da ilha, o melhor que o governo italiano deve fazer é embarcar os ilegais num navio de luxo, e em cruzeiro, levá-los até ao porto mais próximo da costa africana.

2 comments:

lolipop said...

De facto, ler estas linhas faz-nos pensar como é que a Europa ainda não acordou e se ergueu contra este contrasenso ameaçador...
Excelente texto e chamada de atenção sobre este "cavalo de Tróia" que já não se esconde...
Abraços

Anonymous said...

A islamização da Itália está iminente. Há uma profecia da Nossa Senhora que diz que homens de barba invadirão o Vaticano.