Em memória das vítimas
"A razão aparente destes vergonhosos homicídios foi que as quatro vítimas ofenderam a vossa noção distorcida de honra, uma noção de honra doentia que não tem lugar numa sociedade civilizada".
Juiz Robert Maranger, ao pronunciar a sentença.
No Canadá três elementos da mesma família, foram condenados a prisão perpétua pelo homicídio de 4 mulheres, 3 adolescentes e a primeira mulher do pai. Provou-se através de testemunhos e gravações que o macho muçulmano se tornou gradualmente mais violento à medida que as filhas se iam adaptando aos costumes locais. Duas tinham namorados às escondidas e usavam roupas ocidentais, cujo pai classificava como "impróprias" desafiando os seus valores religiosos. O pai referia-se às filhas como "putas" e "pérfidas" que traiam o islão, e vociferando, já depois da morte delas, "que o diabo devia defecar nas suas campas". Segundo testemunhos de professores e agentes da polícia, a imagem é a de uma família em permanente estado de terror e de abuso. No fundo, aquela família era em miniatura, um qualquer país muçulmano, onde se vive em permanente estado de terror e de abuso. Especialmente os não muçulmanos.
Quem ainda não reparou que o islão é uma religião assassina, é porque ou é tolo ou anda muito distraído. Se é tolo, não há nada a fazer. Se anda distraído, talvez seja melhor prestar um pouco mais de atenção, pois a realidade islâmica pode-lhe cair em cima quando menos espera. Os cristãos e outros não-muçulmanos na Nigéria sabem bem do que escrevo.
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