Tariq Ramadan (TR), a maior superstar do islão "moderado" veio promover-se, mais uma vez, a Portugal a convite da Gulbenkian.
O erro desta Fundação foi o de considerar esta personagem como um reformista do moderno islão. Obviamente que não passou pela cabeça daquela inteligentsia fina que tal reformismo nada tem de reformismo liberal considerado aqui no seu sentido comum. Só par dar um exemplo, TR condena o terrorismo islâmico, mas ao mesmo tempo glorifica os teóricos do terrorismo, como Sayyid Qutb, um nazi confesso,Yussuf al-Qaradawi, um clérigo muçulmano que gosta de afirmar perante os microfones sauditas que os judeus devem ser exterminados, bem como a teologia radical do seu avó - al-Banna, o fundador da Irmandade Muçulmana. Isto já para não falar das suas antigas ligações a movimentos anti-capitalistas da extrema-esquerda francesa.
Está ainda na memória daqueles que não comem o queijo orwelliano do esquecimento, um célebre debate televisivo em 2004 com Sarkozy, em que TR se recusou a condenar o apedrejamento das mulheres consideradas adúlteras.
O Frére Tariq, como foi demonstrado por Carouline Fourest, pode ser tudo menos um muçulmano moderado. Utilizando as suas palavras e discursos, Carouline mostrou que TR é exímio na taqiyya, que é a palavra árabe para a arte de mentir. Diz uma coisa em francês ou inglês e o seu oposto em árabe.
A Fundação Gulbenkian prestou um "brilhante serviço" aos direitos humanos recebendo no seu seio uma espécie de Ribbentrop do islão. As pontes que ele diz querer construir entre o Ocidente e o islão, (agora a propósito das árabes primaveras) são pontes de via estreita onde só os muçulmanos têm o direito a passar. Cada conferência que este tipo dá, tem o valor da Conferência de Munique, onde os nazis também "estenderam pontes á Checoslováquia".
A Fundação Gulbenkian prestou um "brilhante serviço" aos direitos humanos recebendo no seu seio uma espécie de Ribbentrop do islão. As pontes que ele diz querer construir entre o Ocidente e o islão, (agora a propósito das árabes primaveras) são pontes de via estreita onde só os muçulmanos têm o direito a passar. Cada conferência que este tipo dá, tem o valor da Conferência de Munique, onde os nazis também "estenderam pontes á Checoslováquia".
A Estupidez Institucional da Fundação Gulbenkian, suportou um ataque furtivo e mascarado às intenções deste intelectual muçulmano em destruir o Ocidente. O seu característico entusiasmo pelos valores tradicionais, pela "justiça", "ética " e pelos "princípios universais" são sempre invocados pela perspectiva islâmica. Isto cheira a lei da sharia a milhas.
Mais uma vez o homem desancou na "ordem neoliberal" o que o torna sempre muito popular na estiolada confraria das esquerdas ali representadas, (comentários a cargo daquela Pureza que não teve lugar na Assembleia da República), onde o ouviram como uma espécie de manada conformada de bois mansos.
Swastikas for Noddy!
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