Sunday, June 19, 2011

As crianças no Islão (1)


Ao contrário do Ocidente, as crianças que nascem no islão não têm direitos.

Se há algum aspecto em que nos possamos confortar com a actuação das polícias nacionais e internacionais no combate ao crime, é sem dúvida o do combate á pedofilia. Por todo o mundo, ao longo dos anos, várias redes têm sido desmontadas e os criminosos levados a tribunal.

Em todo o mundo? Claro que não. Nos países em que o Corão é quem mais ordena, a pedofilia é tão vulgar como o niqab ou mesmo o véu islâmico.

Os costumes islâmicos não valorizam a infância. Uma criança é considerada propriedade do pai, que tem o direito a dispor dela como quem dispõe de uma qualquer outra propriedade. Quando uma mãe pega na sua filha e a coloca nos braços de homem com a idade do seu avô, a infância da menina fica irreparavelmente corrompida e violada. Quando a acção da mãe adquire legitimidade religiosa e legal, é toda uma civilização que corrompe e viola os direitos das crianças. Este tipo de way of life é válido no islão há 14 séculos.

Perguntamo-nos onde param as Unicefs e outras organizações congéneres, uma vez que as crianças no mundo muçulmano não têm direitos. Os “ensinamentos” islâmicos persuadem as crianças muçulmanas que devem obedecer aos seus pais porque lhe deram a vida, embora nada ensinem aos pais acerca da dignidade de que os menores devem ter direito inalienável. Toda a educação muçulmana é dirigida para a cega obediência relativamente aos pais. Ela obedece a cada ordem, excepto aqueles que os afastem de Aláh. Este ogre, apodera-se das pessoas através dos pais. E vai mesmo mais longe. Para garantir o controlo do ogre sobre as crianças, Alah ordena ás crianças que desobedeçam aos pais, se as suas ordens as afastarem do culto dele. Víamos uma manipulação semelhante das crianças no Nazismo.

A lei islâmica toca na responsabilidade social através das crianças só numa única instância. Se os pais deixarem o islão, a sociedade deve intervir para reconduzir a criança ao islamismo.

As pessoas nos países muçulmanos caiem, desde a mais tenra idade, na armadilha dos pais e vivem á sua mercê, na ausência de qualquer lei que possibilite á sociedade o direito de intervir protegendo-a da tirania daqueles. Esta situação perpetua-se por toda as suas vidas. Um homem muçulmano permanece uma criança aos olhos do pai enquanto este viver, e a única oportunidade que tem de exercitar a sua autoridade de macho é demonstrar “mão de ferro” relativamente à sua esposa e filhos.

Quando uma mulher muçulmana casa, ela não casa só com um homem, casando também com o sogro e a sogra, que segundo a lei muçulmana, desempenham um papel vital no seu casamento. Isto é, podem pôr e dispor da nora às suas próprias vontades. Os sogros intervêm em todos os aspectos da vida do casal e frequentemente a sogra aproveita a oportunidade de desempenhar um papel social e familiar que sempre lhe foi negado. Isto é, vinga-se na novata da família por tudo aquilo que sofreu na sua anterior condição de nora. O jovem marido, por sua vez, vê-se na condição de ter que obedecer legalmente e tradicionalmente e cegamente à sua mãe, permitindo-lhe que ela interfira arbitrariamente e sem restrições, na sua vida e na vida da sua família.

É esta enfermidade social que a Europa está a importar aos milhões.

(continua)

1 comment:

. intemporal . said...

.

. um inferno na terra . é o que traduz esse "mundo" .

. abraço .

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