Friday, June 24, 2011

As Crianças no Islão (2)


As raparigas menores de idade são as principaís vítimas da escravatura islâmica.
Com o silêncio do Mundo.

Escrevo este post animado por Geert Wilders ter sido ilibado das acusações de incitamento ao ódio e á descriminação sobre os muçulmanos. Foi uma vitória da liberdade de expressão e uma derrota para as correntes da extrema-esquerda apoiantes da islamização da Europa. Não só o Corão é uma manual de ódio comparável ao Mein Kampf como as práticas políticas islâmicas se confundem com as Sturmableitung, mais conhecidas como SA, senão mesmo com as Schutzstaffel. Para além disso é um livro que incita à prática do esclavagismo.

A história do casamento de Maomé com Aisha ajuda a perpetuar a opressão das crianças diariamente. Wafa Sultan, conta no seu livro, A God Who Hates, que a sua irmã decidiu casar a filha (sobrinha da Wafa) com o filho de uma tia paterna que tinha 40 anos, enquanto a menina tinha 11 anos. “ Ela é ainda nova, e vai aprender a amá-lo á medida que o tempo vai passando. É um casamento segundo a lei de Alah e do seu profeta”.

Em qualquer país digno desse nome, esta gente tinha sido presa por prática de pedofilia, mas não nos países muçulmanos.

Quando a sobrinha fugiu de casa do seu esposo trinta anos mais velho, para casa dos pais, descobriu que tinha fugido de uma prisão para outra. O pai persuadiu-a que o melhor lugar para uma mulher é a casa do marido e, sobre pressão da família, a criança lá voltou para “o melhor lugar designado para ela por Alah e seu profeta”.

Passado 15 anos, e vendo-se sem escapatória possível, suicidou-se com 25 anos e mãe de 4 filhos.

A história do casamento de Maomé com Aisha possui um efeito ainda mais arrepiante nas relações entre homens e mulheres muçulmanas. Na história, no momento em que a mãe depositou a filha Aisha, com 9 anos de idade, na cama de Maomé, este, não se fez rogado e saltou-lhe para cima. Foi violada na sua própria casa com o consentimento da mãe. Através da história deste casamento, o islão nega o direito às mulheres de atingir um estádio de desenvolvimento físico, intelectual e de maturidade emocional. As leis de uma moralidade básica não podem aceitar que uma menina seja feita mulher á força através de violações consentidas pelos pais. A grande infelicidade para estas crianças, é que estes actos são sancionados quer pelas leis religiosas quer pelas leis seculares. Tornou-se um modo de vida com 14 séculos.

Devido a estas leis protectoras, meninas são violadas por todo o mundo islâmico. Unesco, Nações Unidas, Comissão Europeia, enfim todos aqueles que se mostram escandalizados com toda e qualquer crítica ao maomedismo, sempre prontinhos a atacar Israel por se permitir defender do islão, mantêm o mais profundo silêncio (dhimmi) relativamente a este atropelo aos direitos das crianças levadas a cabo nos países muçulmanos.

Em muitos países árabes, como a Jordânia, Siria, e Egipto, milhares de crimes são cometidos por ano contra os direitos das raparigas menores de idade, que não têm o controlo das suas vidas, por homens dos Emirados Árabes. Estes homens, com dinheiro muitas vezes ilícito e sem o mínimo resquício de moralidade, tiram partido da pobreza, comprando menores com grande facilidade. Um mundo que permite este tipo de escravidão sobre crianças é um mundo que tem que deixar de existir. A bem ou á bomba.

Para cada menina comprada por esses monstruosos porcos, é o início de uma vida de sofrimento, que frequentemente acaba com o retorno da menor á sua família, depois da sua infância, a feminilidade, a honra, e a sua reputação, terem sido violadas em troca de insignificantes quantidades de dinheiro, em nome do casamento de acordo com as leis de Alah e do seu profeta. A vida da menor que retorna a casa da família, torna-se um verdadeiro inferno. É abandonada pela família e pela sociedade que não respeita o seu sofrimento. Se ela ainda for capaz de viver, torna-se um pedaço de carne insignificante, destinado a ser mastigado sem embaraço, na boca de qualquer um.

Combater este fascismo islâmico, é o destino das pessoas de bem.

(continua)

1 comment:

Anonymous said...

Ironicamente a esquerdalha protege aqui no Ocidente os muçulmanos que por sua vez praticam a pedofilia que aqui no Ocidente todos condenam.
Vivemos num mundo hipócrita onde o Ocidente barafusta para salvar uma mulher muçulmana condenada à lapidação por adultério e depois fecha os olhos aos cristãos nos países islâmicos que são barbaramente perseguidos...