No mesmo dia em que a embaixada dos EUA fora assaltada no Cairo, e em que um embaixador americano foi morto na Líbia, como protesto contra um filme colocado no YouTube que ridiculariza lindamente o pedófilo Maomé, um imam egípcio queimou publicamente páginas da Bíblia.
Podemos esperar que uma multidão furiosa assalte, incendeie a embaixada do Egipto e mate o seu embaixador em Washington DC?
Claro que não. Os povos que não vivem sob a influência demoníaca do alcorão são mais civilizados do que os escravos de Alá.
Este episódio de estupidez colectiva e raiva hedionda é mais uma prova, para aqueles que não querem ver, do perigo que o islão coloca ás sociedades livres e democráticas. Este é mais um triste exemplo daquilo que o veneno muçulmano tem para oferecer ao mundo: ódio, violência, fanatismo e morte. Não há gente mais próxima dos animais irracionais do que os islâmicos.
Mas o triste espectáculo que varre mais uma vez o islão, também serve para que possamos exigir com ainda maior legitimidade aos dhimmis que governam a Europa, o embarque imediato dos muçulmanos com destino às areias do Norte de África e do Médio Oriente, de onde nunca deveriam ter saído.
A bem ou a mal.