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Friday, July 22, 2011

Islão Ataca Oslo.



Segundo o jornal Corriere Della Sera, o grupo terrorista islâmico Ansar al-Jihad al-Alami reinvidicou a responsabilidade pelo atentado na capital da Noruega. Numa mensagem na internet, os jihadistas culparam a presença de tropas Norueguesas no Afeganistão como um insulto ao Maomé.
A presença de milhões de muçulmanos na Europa é mais do que um insulto. É uma afronta e um perigo. Portanto, é melhor que os responsáveis políticos comecem a retirar conclusões acerca do seu idealismo.
Mais uma vez, as sociedades ocidentais colhem os frutos do multiculturalismo promovido pelas elites polítícas. O governo de coligação da esquerda radical que governa o pais desenvolveu uma política agressiva de multiculturalismo, de conluio com interesses muçulmanos e de abertura escancarada das fronteiras. Agora a população inocente colhe os frutos semeados por estes líricos esquerdistas.

Sunday, May 15, 2011

Um Acordo dos Diabos.

O Ministro do Interior italiano, afirmou que o acordo de repatriamento com a Tunísia está a funcionar bem. O que o senhor Ministro entende por “funcionar bem”, ninguém sabe, pois o que se verifica no terreno, é a absoluta disfuncionalidade.

O referido acordo especifica o seguinte:

1. A Tunísia interdirá vigorosamente qualquer intenção de embarque ilegal nas suas costas, usando fundos e equipamentos fornecidos pela Itália para esse propósito.

2. Os italianos comprometem-se a repatriar não mais do que 60 tunisinos por dia.

É o chamado Acordo da Banha da Cobra.

Em primeiro lugar, diariamente chegam a Lampedusa, e a outros portos italianos, entre 200 a 1500 ilegais. O que significa que a Tunísia ficou com os meios (uns botes militares modernaços e rápidos) e não honrou o acordo.

Em segundo, se os italianos só poderem enviar à procedência 60 ilegais por dia, qualquer calhau em aritmética facilmente concluirá que num curto intervalo de tempo, os ilegais amontoar-se-ão ás dezenas de milhar. Como aliás se verifica. Em termos percentuais significa que entre 70% a 96%, ficam em Itália, isto se não se pirarem para o resto da Europa através da fronteira franco-suíça.

Para tornar a coisa mais “hilariante”, a maioria dos ilegais vêm agora da Líbia, o que significa que o acordo com a Tunísia não os inclui.

Quando estúpidos fazem acordos com árabes, o resultado está á vista. São enganados e roubados. Mais valia fazerem pactos com o demo.

Saturday, March 26, 2011

Lampedusa Ocupada.


A pequena ilha de Lampedusa, a Sul da Sicilia, está ocupada por milhares de clandestinos provenientes dos países árabes. Na maioria são tunisinos, mas também há egípcios, e líbios. Os muçulmanos ilegais rondam já os 12 000 enquanto os habitantes italianos são cerca de 6000. Os números dizem tudo acerca da catástrofe social e civilizacional que pode ali ocorrer.

Os habitantes da ilha ocupam-se basicamente em dois sectores de actividade. A pesca e à agricultura. Ambas estão neste momento completamente paradas. Os primeiros, não saiem para o mar, porque têm medo de deixar mulheres, filhas e habitações á mercê de uma turba de milhares de homens esfaimados em todos os sentidos da palavra. Quando ao turismo, para além da época baixa, a ilha não vê qualquer visitante porque ninguém vai passar férias a um local que se transformou, sem vontade própria, num gigantesco campo de refugiados.

Os ilegais já se manifestam ruidosamente porque acham que não têm condições mínimas de habitabilidade. O interessante é que nem sequer foram convidados mas mesmo assim são exigentes. E em certa medida têm razão. Não por causa da questão dos Direitos Humanos, porque, neste caso, os honestos e humildes habitantes da ilha também têm Direitos Humanos que são os de viverem livremente como sempre viveram, numa terra que é sua e não de ilegais fugidos das “revoluções democráticas” arábicas. A razão dos clandestinos baseia-se na natureza, ou melhor na mutação eurábica, da União Europeia (EU).

A CEE, foi construída sob dois principais desígnios. O primeiro desses desígnios assenta na necessidade de combater os nacionalismos letais que conduziram, só no séc. XX, a duas guerras que se tornaram mundiais. O segundo, a economia. Nos anos 70, ocorreu a mutação eurábica, em grande parte explicada pelo choque petrolífero, numa primeira fase e pela queda do Muro de Berlim numa segunda fase. Liderada mais pela França do que pela Alemanha, a mutação eurábica estabeleceu a União Europeia como um bloco que serviria de contrapeso aos EUA. Esta estratégia levou ainda a um maior aprofundamento da cooperação com a Liga Árabe. Por isso, hoje nos céus da Líbia voam os Rafales e os Tornados, que são em certa medida, a força aérea dos países do continente da dhimmitude, a Eurábia, ao serviço dos árabes. A Europa “já é nossa” está bem presente na mentalidade do árabe médio. O sonho milenar de uma Europa islâmica está mais perto de se realizar do que nunca na História.

Não me admiro, desde que a imigração clandestina continue para Lampedusa ao ritmo actual, que quem vai ter de abandonar a ilha, serão os próprios naturais. Lampedusa, tem neste momento, uma maioria de muçulmanos a (sobre)viver sobre o seu solo. E isto pode ser fatal, porque segundo a teologia islâmica, se qualquer território pertencer por uma vez à casa do Islão, pertencerá para sempre, e os muçulmanos devem fazer a guerra para a controlarem ou recuperarem o seu controlo.

Para a saúde dos naturais da ilha, o melhor que o governo italiano deve fazer é embarcar os ilegais num navio de luxo, e em cruzeiro, levá-los até ao porto mais próximo da costa africana.

Sunday, February 27, 2011

A God Who Hates



Nestas últimas semanas,  a propósito dos acontecimentos "revolucionários" na rua árabe, temos ouvido e lido uma quantidade de disparates sobre o islão, as sociedades muçulmanas e sobre os muçulmanos, que no mínimo, podemos concluir, que a maior parte dos "fala-barato" e escribas, não faz a mais pálida ideia de que estão a prá alí a falar ou a escrever. E sobretudo no que se estão a meter. A este propósito, o ministro Amado dos Negócios Estrangeiros anda, nas últimas semanas, num frenezim tolo, na tentativa de que convencer a Europa a pagar as revoluções árabes, a ressuscitar o aborto da União Mediterrânica proposto há uma par de anos por Sarkozy, e a escancarar, se ainda mais for possível, as portas da Europa à imigração muçulmana. Percebemos que os acontecimentos "da outra margem" são uma benção para governo, pois servem para desviar a atenção da opinião pública, da Banca Rota Sócrates. Ainda assim, o Ministro Amado, vai mais longe no "assistêncialismo" aos árabes, no aprofundamento da Eurábia, e na destruição (por ingenuidade quero crer) da Europa, do que o radical alemão Joschka Fischer. Por tudo isto e muito mais, aconselho vivamente que leiam o livro da psiquiatra Wafa Sultan, que dá nome a este post.
Wafa, nascida na Síria, descreve a doente sociedade islâmica de uma maneira, que só o conhecimento adquirido de quem lá nasceu e sobreviveu, o pode fazer.
Deixo aqui alguns excertos:

" Em qualquer relação interpessoal, que um muçulmano conduz com um não-muçulmano, voluntariamente ou por necessidade, o muçulmano fica sempre na defensiva, preparado para o choque com elementos desconhecidos que esta relação lhe possa trazer. O muçulmano assume esta posição defensiva devido ao medo que sente do outro, e das suas dúvidas relativamente á pureza das suas intenções. Tal relação, independentemente de quão profunda ou firmemente estabelecida, nunca pode atingir o ponto a partir do qual permita ao muçulmano confiar no outro e gostar dele.
O muçulmano concordará em estabelecer tal relação numa das duas situações possíveis: promover os seus interesses ou prejudicar os interesses do outro.  Quando essa relação se impõe sobre o muçulmano, ele vai mostrar a capacidade de esconder os seus sentimentos. Eu costumava-me envolver em autênticas batalhas verbais com alguns dos meus expatriados amigos muçulmanos aqui, especialmente com a suas atitudes contra os americanos e contra a cultura americana, e gostaria de ficar surpreendida pelas suas aterradoras opiniões, que revelavam ressentimento suficiente, para destruir, não só as torres do World Trade Center, mas toda a América. Mas se um dos meus conhecidos americanos aparecesse, enquanto eu estava na companhia de tal pessoa ressentida, numa fracção de segundo, ele, o muçulmano, tornar-se-ia mais americano do que o Abraham Lincon.
Num dia, eu conduzia a partir de La Jolla em S. Diego para Riverside com Amal, uma minha amiga  iraquiana, que vivia neste país há não mais do que 3 anos. Ela e a sua família fugiram da repressão de Saddam Hussein sobre os xiitas no Sul, refugiando-se na Arábia Saudita onde não foram bem-vindos. Partiram dali, depois da embaixada americana ter respondido positivamente a seu pedido de imigração.
Na entrada da rua em direcção à casa dela, passámos por um homeless transuente. A minha amiga iraquiana olhou para mim e disse em tom de troça: "Olha para aquele pedinte. Esta é a América pela qual tú estás louca?"
Eu respondi-lhe: "Minha querida, tú realmente julgas que isto, é tudo que a América tem para oferecer?
Esta não foi a minha primeira diferença de opinião com Amal sobre as nossas atitudes para com a América e a sua cultura.
Amal trabalhava numa famosa companhia americana. Uma vez, numa festa em que fui convidada, eu conheci a chefe do departamento onde Amal trabalhava, uma senhora culta e refinada. Durante a nossa longa conversa, tocámos no tópico da imigração e nas dificuldades enfrentadas pelos imigrantes quando se mudam para um novo país, e fiquei surpreendida ao ouvi-la dizer: O que eu mais gosto em Amal é o seu amor por este país, a sua grande admiração pelos valores americanos, e a sua gratidão pelo que este país lhe deu". Eu assenti com a cabeça em concordância, enquanto uma voz dentro de mim murmurava: " Pobres americanos! Se vocês soubessem o que Amal pensa dos Estados Unidos, se vocês soubessem o quanto estão cavar as vossas próprias sepulturas com a vossa ingenuidade!"

Sunday, February 20, 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Assinado por Sebastian Vilar Rodrigues, num comentário ao blog O Lidador.

"Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial.
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.


Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.


Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso."

Sunday, February 13, 2011

Itália em Estado de Alerta.

Via Gates of Vienna
 Ilegais Tunisinos Tentam o Salto Para a Europa.
Pelos vistos, as revoluções arábicas são bem menos atractivas do que a Europa. A Itália está a ser invadida por clandestinos de origem tunisina. Só nesta última noite, 1000 imigrantes ilegais chegaram às costas italianas. 





Em cima:
Não... não é a apanha do berbigão. Segundo se consta, têm sido vistas multidões de muçulmanos em oração colectiva nos canais de Veneza.

Monday, January 24, 2011

Islão Ataca Moscovo

Moscovo, 24 Jan (Lusa) - Uma forte explosão no Aeroporto Internacional Domodedovo, em Moscovo, provocou hoje pelo menos trinta e um mortos e mais de uma centena de feridos, anunciou o Ministério da Saúde da Rússia.
A cabeça do terrorista foi já recuperada e... surpresa! Pela aparência parece tratar-se um árabe.
Testemunhas citadas por agências russas referiram que o número de mortos pode chegar aos 70, enquanto uma representante do Ministério da Saúde russo disse que pelo menos 20 dos feridos se encontram em estado grave.
Segundo testemunhas citadas pela imprensa russa, a explosão ocorreu na zona de recolha de bagagens, mas as autoridades alfandegárias afirmam que terá ocorrido num café situado na zona da saída do setor internacional do aeroporto.
As autoridades enviaram para o local mais de 20 ambulâncias para transporte dos feridos e os bombeiros encontram-se no local a combater o incêndio provocado pela explosão.
Fontes policiais citadas pela agência Interfax, indicaram que a carga explosiva teria sido acionada por um suicida.
O Serviço Federal de Segurança (FSB, ex-KGB) da Rússia confirmou ter-se tratado de um atentado terrorista, mas não avança a forma como foi acionado o explosivo.
Os serviços secretos ordenaram o reforço das medidas de segurança nos restantes aeroportos de Moscovo e a polícia reforçou fortemente as medidas de segurança na capital russa.
Testemunhas no local citadas por estações de rádio, dizem que muitas pessoas se encontram deitadas no chão do aeroporto, onde a visibilidade é má devido ao fumo e que houve pânico entre os numerosos passageiros que se encontravam no edifício.
A polícia continua a evacuação do edifício do aeroporto e encerrou o movimento de aviões, estando os voos a ser desviados para outros dois aeroportos de Moscovo.

Saturday, January 22, 2011

Herr Thilo Sarrazin: Nove Medidas Sobre a Imigração

Se a Alemanha e a Europa tivessem a política de imigração da Austrália e dos EUA, 90% dos invasores islâmicos, não tinham entrado.

Thursday, November 11, 2010

É Preciso Pôr Fim À Imigração Muçulmana Para O Ocidente.

Segundo o Mail OnLine, manifestantes islâmicos desrespeitaram a solenidade das comemorações do Dia do Armistício, para com os milhões de soldados caídos na I Guerra Mundial (incluindo milhares de portugueses) .

Minuto de silêncio na Loyds

 Membros de um grupo muçulmano auto-denominado Muslim Against Crusades, carregaram sobre a polícia tentando boicotar o profundo pesar demonstrado no Dia do Armistício por milhões de britânicos que faziam silêncio respeitoso pelos mortos, em Central London.

 
Os animais muçulmanos, nem os nossos mortos respeitam. Quando o Big Ben batia as 11 horas, (a Primeira Guerra Mundial acabou ás 11 horas do dia 11/11 de 1918) aqueles que vivem do ódio inspirado pelo corão queimaram um modelo da flor papoila (poppy) e desataram a grunhir alarvemente: "'British soldiers burn in hell'.
 
 A papoila tornou-se num memorial dos caídos, porque se notou desde as Guerras Napoleónicas (onde morreram milhares de portugueses) que aquelas flores cresciam á volta dos corpos dos mortos. Mas foi, no entanto, um médico canadiano, de nome John McCrae que no seu poema In Flanders Fields, a tornou um símbolo do sacrifício dos seus camaradas.






O multiculturalismo, o apaziguamento relativamente aos islâmicos, está já a custar muito caro e ainda vai custar muito mais caro ao ingleses e a todos nós ocidentais. As imagens chocantes da manifestação de estudantes, infiltrada por antifas, que assaltaram, incendiaram e onde estiveram 5 horas a destruir impunemente a principal sede dos Tories, o maior partido da coligação governamental, é só um sinal, daquilo que há muito tempo se advinha. É só uma pequena amostra daquilo que os ingleses vão sofrer na pele. É tempo, enquanto o têm, de mandar embora os muçulmanos, de prender os antifas, ilegalizar os partidos e os bandidos de fato e gravata e a comunicação social que os apoiam...

Porque os antifas e os seus aliados islâmicos, da política só conhecem o confronto físico, a violência e a destruição. Nada disto tem ligitimidade democrática e a democracia tem que se defender. E neste momento já tem que se defender com maior violência do que a dos antifas e dos islâmicos. Para o nosso bem.



Saturday, November 6, 2010

Lyon (2)

Procurámos no passado as  possíveis raizes da violência política na Europa actual, partindo das manifestações de Lyon.

Em França, bem como na Inglaterra, os primeiros na esquerda a reconhecer que algo de grande tinha acontecido naquelas manifestações dos anos 80, foram as ridículas seitas trotsquistas, grupelhos saudosistas do Maio de 68, sem qualquer expressão política. Esta esquerda não democrática, viu uma oportunidade de luxo para crescer. Os trotsquistas sabiam muito bem que, de um ponto de vista marxista, o islamismo era menos do que agradável. Nos anos 40, os trotsquistas geraram uma literatura própria sobre o fascismo e o  islamismo, nomeadamente um ensaio sobre a natureza fascista da Irmandade Muçulmana, escrito por Tony Cliff, o fundador do British Socialist Workers Party. Mas isso aconteceu há muito tempo. E os trotsquistas actuais orgulham-se de não serem mimados! Além disso, o camarada Cliff não era a única autoridade política do passado. Os trotsquistas dos anos 80 e 90 foram capazes de reclamar para si, que o trotsquismo começou como um estilhaço do comunismo soviético; capazes de relembrarem que nos anos iniciais da revolução soviética, os comunistas na Ásia Central e do Sul, costumavam perseguir uma política astuta e amigável relativamente aos  revolucionários islâmicos.
Os trotsquistas dos anos 80 e 90 abominavam organizações como o SOS Racismo e a esquerda moderada da moda, Bernard-Henry Lévy, os Novos Filósofos, considerando-os nada menos do que excrescências da burguesia. Foi nessa altura que os trotsquistas olharam, para os cada vez mais visíveis islamistas que se manifestavam, armavam confusão e provocavam violência nas cidades francesas sempre que podiam. A sociedade francesa estava (e está) apática face a estes novos gangs donos da rua e os trotsquistas, oportunos, quiseram apanhar a boleia de um movimento que consideraram sociológico, em vez de ideológico. Colocavam agora o foco na classe social, em vez das ideias. O islamismo pode ser terrível, para qualquer tipo de ponto de vista normal de esquerda, mas olhado sociologicamente, no entanto, os islamistas apareciam aos olhos dos esquerdistas, uma rebelião proletária. Um movimento vindo de baixo. A violência nas ruas de imigrantes incendiava a imaginação e  as pulsões revolucionárias destes homeless trotsquistas franceses que ficaram impressionados e... asnos. E, no espírito da solidariedade marxista e de uma rematada idiotice, estenderam-lhes a mão. E desta santa aliança contra o capitalismo, os USA, Israel, a Europa e o Ocidente, nasceram os antifas. Esta união foi paradigmática para todos inergúmenos da extrema-esquerda que se radicalizavam cada vez mais.
Grupelhos marxistas e a ultra-direita islâmica estava agora estratégica e tacticamente unidos, infiltrando-se em manifestações, que acabavam frequentemente em violência. Foi o caso da marcha de Paris contra a invasão do Iraque, não porque um grande contigente da Baatistas (partido de extrema-direita) seguiam em apoio do facínora ditador iraquiano Sattam Hussein, mas porque na manifestação seguiam judeus pacifistas envergando yarmulkes na cabeça. Um grupo de manifestantes "pacifistas" irromperam
na multidão espancaram os judeus e impediram-nos de continuarem. Esta violência numa manifestação alegadamente pacifista, anunciava algo de novo. Este ataque aos judeus de esquerda só por serem judeus tinham agora a marca dos antifas, tinha a marca dos trotsquistas e dos anarquistas aliados do islamismo. Estava-se muito longe das marchas dos anos 80 cuja  palavra de ordem era: "Não toques no meu amigo". E muito mais longe das palavras de ordem do Maio de 68: "Nós somos todos judeus".
Nos próximos dias em Portugal, por alturas da Cimeira da NATO, vamos assistir à acção directa dos antifas. Simpatizantes do Bloco de Esquerda, dos Black Bloc e de outros extremistas prometem incendiar Lisboa.
Esta gente já não é de esquerda. Esta gente são os novos SA nazis...com apoio parlamentar.

Thursday, May 13, 2010

Campanha Eleitoral na Holanda.

Para ver e admirar a coragem e lucidez de Geert Wilders e do Partido da Liberdade. O único partido holandês que luta contra a rápida islamização da Holanda e da Europa.

Monday, March 29, 2010

Associação de Professores Alemães


O presidente da Associação dos Professores Alemães, Josef Kraus, expressou forte desagrado pelas pressões feitas pelo primeiro ministro turco às escolas alemãs. “That is unacceptable and anti-integration, to the disadvantage of young Turks living here,” ( Isto é inaceitável e anti-integração, uma desvantagem para os jovens da Turquia que aqui vivem), afirmou Kraus ao Rheinische Post.
O presidente daquela Associação de Professores acusou Erdogan de expansionismo islâmico e apelou a Angela Merkel, que decididamente rejeite as interferências turcas nos assuntos domésticos alemães, durante a visita da Chanceler à  Turquia na semana próxima. A Associação de Professores não está contra a aprendizagem do turco como segunda ou terceira língua, mas deixou claro, que a primeira língua é o alemão e que a Alemanha deve requerer não só a integração mas também a assimilação para todos os turcos que lá vivem.
Este caso parece ser uma refrescante mudança na proverbial dhimmitude e apaziguamento do Ocidente. Em resposta ás observações pirotécnicas de Erdogan, a Associação de Professores da Alemanha respondeu com um tão notável quanto desejável politicamente incorrecto.

Friday, January 1, 2010

Ano Novo Vida Antiga.

Um dos cartonistas dinamarquêses do Maomé sofreu uma ataque contra a sua vida. Kurt Westergaard estava em casa quando o sinal de alarme soou com três homens a tentarem forçar a entrada. O departamento da polícia de Jutland Este confirmou o incidente.Os 3 homens foram detidos pela polícia que fazia a segurança da casa de Kurt. Um dos atacantes foi atingido num braço e num joelho quando atirou um machado em direcção aos polícias. Desde a publicação dos cartoons a casa de Kurt tem vigilância apertada e a vizinhança teve que ser evacuada. Kurt Westegaard foi inúmeras vezes ameaçado de morte desde a publicação dos cartoons. Em 2006, 2 homens foram presos por conspirarem contra a vida de Westegaard.
São os muçulmanos moderados no seu melhor.



A al-Bebeceera dá notícias das actividades terroristas dos seus

Saturday, December 5, 2009

Pressão Sobre A Suiça (2)

Esta tem que continuar a ser a paisagem religiosa dominante na Europa.


Ali Gomaa, vive e trabalha no Egipto, onde os cristãos Coptas nativos, os verdadeiros descendentes do antigo Egipto, foram ao longo dos séculos, reduzidos em número pelos crentes do Islão, através de perseguições e humilhações infligidas pelos Árabes que foi quem trouxe o islão para o Egipto. Logo, a arabização e a limpeza étnica começaram. Todos os que não falassem árabe, foram obrigados a palrar a lingua do Maomé, foram obrigados a usar nomes árabes e foram "instruídos" a esquecer o seu passado pré-islâmico.
Ali Gomaa vive num país onde os edifícios de qualquer religião não islâmica estão completamente degradados (ao contrário do que acontece com as mesquitas na Europa) e assim continuam. Só em circunstâncias muito especiais, para turista ocidental ver, é que são reparadas.
Ali Gomaa vive num país que faz parte de uma população árabe e muçulmana mundial, em que alguns desses países proibem totalmente a existência de igrejas (Arábia Saudita, por exemplo). A maioria dos outros países muçulmanos tornam impossível, quer a manutenção das antigas quer a construção de novos igrejas.
Bem, e relativamente ás sinagogas, aos templos budistas e hindus, nem vale a pena escrever, uma vez que sendo associados aos judaismo, hinduismo e budismo, são considerados artefactos de um tempo passado que o islão pura e simplesmente destruiu.
Ali Sina, considerado apóstata porque deixou o islão, escreveu "que todas as grandes religiões observam a regra dourada do código de conduta (faz aos outros aquilo que queres que te façam a ti) com a excepção do islão. A regra de ouro para o islão é, tudo aquilo que promove a expansão do islamismo e a sua dominação, é sagrado. E o verdadeiro objecto de adoração no islão, é o islão. Para os seus crentes a Verdade é o Islão, verdade essa que lhes dá o direito de dominarem os outros, permitindo todo o tipo de meios (e de armas), para atingir os seus fins - a subjugação dos infiéis.
Ali Gomaa não está a ser hipócrita quando ataca a Suíça por ter votado contra os minaretes. Nunca lhe ocorreu, porque simplemente não lhe entra na cabeça, que as mesmas regras se devem aplicar ao islão como se aplicam ás outras religiões. Ele nunca considerou que as maneiras como os muçulmanos tratam as estruturas das outras religiões possam vir ser as mesmas com que os outros povos tratam as estruturas religiosas muçulmanas, uma vez que o Ocidente, agora começou a perceber o que realmente está em causa. As mesquitas não são só locais de culto, mas funcionam como postos avançados de recrutas para a jihad, onde os seus militantes e escravos são tratados com lavagens ao cérebro diárias para a glória do islão.
No universo mental de Ali gomaa e de milhões de muçulmanos, eles não admitem que em qualquer parte do mundo se imponham limites aquilo que os muçulmanos podem ou não fazer. Bem como, é inadmissivel que os não muçulmanos nas terras dominadas por muçulmanos possam reinvidicar direitos iguais. Ambas as situações são ofensivas porque se julgam superiores.

Thursday, December 3, 2009

Pressão Sobre A Suiça (1)

Porque é que só as nações ocidentais são acusadas de "difamação religiosa"?
O recente voto suço acerca da construção de minaretes tornou-se a última controvérsia que gerou protestos muçulmanos por todo o mundo. Todavia, os governos islâmicos não estão em posição, nem têm moral para se queixarem acerca da intolerância ocidental e de "islamofobia". A esmagadora maioria dos países muçulmanos são repressores ou oferecem uma muito limitada liberdade política e religiosa. Mais do que isto, a maioria dos países muçulmanos violam displicentemente os direitos humanos mais básicos e quase todos perseguem os cristãos, os judeus e outras minorias religiosas.
Por outro lado, os estados autoritários, especialmente os comunistas ou ex-comunistas, violam a liberdade religiosa bem como outros direitos cívicos com a finalidade de manterem o controle político das populações. Contudo, as nações islâmicas são únicas na voluntariedade à perseguição de minorias religiosas com fins religiosos. Membros de confissões minoritárias nos países muçulmanos são frequente e deliberadamente atacados, encarcerados e mortos. Mesmos nos estados muçulmanos mais moderados, como o de Marrocos por exemplo, o governo deteve ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, expulsou missionários cristãos e proibiu "material não islâmico e o proselitismo".
O mufti egípcio Ali Gomaa a propósito da proibição dos minaretes afirmou :"This proposal...is not considered just an attack on freedom of beliefs, but also an attempt to insult the feelings of the Muslim community in and outside Switzerland." Devo informar que Ali Gomaa é um exemplo, ou melhor um espécime, cujos padrões mentais devem ser cuidadosamente analisados. Reparem bem na fúria do ataque ao Ocidente, neste caso à Suíça.
Neste país, o Islão não tem História, não tem ligações orgânicas, os muçulmanos chegaram sob pretenções diversas, "acamparam" e comportam-se, bem no centro do seu histórico inimigo, com todas as suas razões, que de qualquer maneira não devem e nem podem ser questionadas, nem ponderados os impactos que a sua presença ali origina, na cultura, nos costumes, na demografia, na paisagem e nas políticas locais. Sentem-se no direito de empregar quaisquer instrumentos de pressão e de dominação, incluindo a chantagem dos países milionários do petróleo.
Os minaretes são completamente desnecessários nesta Era dos computadores e no país dos relógios, para avisar os cretes da hora de oração. Muitos dos muçulmanos que vivem na Suíça poderão observar as 5 horas de prostação diária para Meca em caros Rolex, e dispensar os uivos dos muezzins eletronicamente amplificados, do alto dos minaretes.
Não há necessidade do minarete. Mas o minarete é um poderoso símbolo de dominância e sempre foi visto como tal. Todos nós o sabemos, menos os idiotas úteis que fingem que não sabem. Eles substituem as torres e os campanários da Igrejas que estejam na vizinhança. Para o Islão sempre foi importante construir mesquitas em pontos altos. O mesmo aconteceu na Europa onde o Islão temporariamente dominou e actualmente pode ser visto em Granada, por exemplo, onde a mesquita há poucos anos abriu e onde os estridentes e sinistros discursos podem ser ouvidos a quilómetros.
O Islão é baseado na ideia que toda a humanidade se divide entre crentes do Ala e os não crentes, entre muçulmanos e infiéis, e entre os dois deve existir uma eterna hostilidade, um estado de guerra permanente (nem sempre de guerra aberta), até inexoravelmente o islão dominar por todo o lado. Para esta turba, o islão é a verdade e a única verdade. Não existem outras verdades, o único Jesus que conta é o muçulmano e não o cristão, e o único Moisés que conta é o muçulmano e não o Judeu.
E o mesmo raciocínio serve para tudo o mais, as personagens, as histórias... Apropriaram-se e distorceram a história das religiões alheias desde a fundação da ideologia islâmica.
Continua

Saturday, November 14, 2009

Ministra Italiana Agredida Por Muçulmano.

Daniela Santanche líder do Movimento pela Italia, foi atacada e atingida na face por um murro quando, à frente da Fábrica de Vapor em Milão, se manifestava contra a burqa, às muçulmanas que ali passavam para festejar o fim do ramadão em finais de Setembro.
Daniela assumiu o combate na linha da frente, tendo mesmo entrado num "meeting de oradores" e pediu para falar com algumas mulheres para as motivar a combater o dominio machista mascarado de religião. Subsequentemente foi atacada.
Quando se trata do Islão, é caso para perguntar onde estarão as feministas sempre tão assanhadas contra o machismo do homem ocidental? O silêncio dessas esquerdistas é estridente!

Saturday, May 10, 2008

Children Dumping (3)


Tais escolas não são únicas na Holanda, elas existem por toda a Europa Ocidental. Nem sequer as crianças de pais muçulmanos necessitam de academias privadas para serem tranformadas em fanáticos, inculcadas nos valores do maior conservadorismo e tradicionalismo islâmicos. Na Alemanha, muitas escolas públicas já podem aprender o Corão em aulas de Religião. Muito professores alemães, estão desapontados com os resultados de tal decisão governamental. Um desses professores contou ao jornalista, Richard Bernstein, do NY Times, que algumas raparigas, devido á influência de professores muçulmanos, deixaram de fazer ginástica e de praticar natação e algumas começaram mesmo a usar hijab. Alguns livros apresentam mesmo textos preocupantes, que ensinam que os muçulmanos estão ameaçados pelos Judeus e Cristãos desde o tempo dos cruzados, e incitam os jovens a preparar-se para a jihad.

Marion Berning, uma directora de uma escola berlinense, entrou numa classe com o pretexto de arranjar uma janela. Enquanto lá esteve, o professor islâmico, explicava a uma turma de dóceis raparigas e de rudes rapazes, que as "mulheres são para ficar em casa atratar dos filhos". Desde que essas aulas começaram, Berning começou a ver os seus alunos muçulmanos e não muçulmanos deixarem de conviver, que as lutas no recreio entre eles aumentaram e cada vez mais alunas muçulmanas desistem das aulas de ginástica.

Esta triste história repete-se por toda a Europa. Em Milão, por exemplo, as autoridades escolares cederam relativamente às pretenções de pais muçulmanos de que os seu filhos fossem separados em turmas e poupados à "atmosfera secular" da escola, isto é, foram isolados do Ocidente democrático em que vivem.

Children Dumping (2)


Na verdade, as crianças europeias nascidas de pais muçulmanos, não precisam de ser enviadas para fora para lhes fazerem a lavagem ao cérebro nos ideais da jihad e do martírio. Muitos jovens em Amsterdão frequentam escolas islâmicas privadas. Estas escolas que, assim como as mesquitas, recebem subsídios do estado Holandês, bem como de governos islâmicos, ensinam o ódio aos Judeus, a Israel, América e ao Ocidente. Ensinam que as mulheres devem ser subservientes ao homem e que os muçulmanos devem manter a distância relativamente aos infiéis. Ensinam aos jovens a ver as sociedades democráticas em que vivem como transitórias, destinadas a serem substituídas por um califado islâmico governado de acordo com a sharia. Reforçam a moral sexual que as crianças aprenderam em casa, que permite a poligamia (aos homens), que prescreve severas punições às mulheres adúlteras e às vitimas de violação (mas não aos violadores) e exigem que os homossexuais sejam enforcados.


Children Dumping (1)


Existe uma práctica - mal conhecida dos europeus - que consiste no embarque de crianças nascidas de pais muçulmanos, imigrantes por cá na Europa, para as terras onde esses mesmos pais nasceram, e onde as crianças vão frequentar escolas corânicas. Este propósito não é ambíguo, pois serve para evitar a sua integração nas democracias ocidentais, pela "re-educação" nos valores tradicionais e na intrepretação fundamentalista do Corão, a que vão estar sujeitas nessas escolas. As contas desta re-educação são pagas pelas mesquitas europeias - que por sua vez, recebem fundos dos governos europeus e dos governos islâmicos, numa espécie de "disciplina" que poderiamos chamar de: A Prática da Eurábia. Muitas crianças são enviadas logo aos 3 anos de idade. Apesar de terem nascido na Europa possuem uma quase nula ligação à cultura mainstream europeia; nos seus países de origem, vivem com parentes que também partilham o objectivo de que nunca essas crianças alguma vez se liguem às culturas europeias. Em 2004, alguns membros da organização norueguesa Human Rights Service, na sequência uma viagem ao Paquistão onde visitaram uma escola corânica em Gujarat, declararam o seguinte à imprensa norueguesa: " Do exterior, a escola parecia uma prisão. Era escura e fria e não tinha electricidade. As crianças, todas raparigas nascidas na Escandinávia, não pareciam bem; muitas estavam subnutridas. A escola não possuía carteiras, cadeiras, ou materiais didáticos, pelo menos à vista. As janelas eram gradeadas e tão altas que as meninas não podia observar o exterior e do exterior nada se via para o interior. Entre a primeira e a segunda sala não havia chão, só terra batida. Só em Oslo, desaparecem centenas de alunos muçulmanos, por ano, sem os directores conseguirem obter qualquer justificação pelo seu desaparecimento. Sabemos agora onde elas se encontram."

Sunday, February 3, 2008

Andy Warhol


Ghettos de imigrantes não são novidade. Desempenharam até um grande papel na história dos USA, e para milhões de famílias imigrantes foram um local de transição até se tornarem americanos. Era comum encontrarem-se pessoas nesses ghettos que não falavam de todo inglês e que tinham os mesmos valores, atitudes e modos de vida típicos dos seus países originais. Na maioria dos casos a integração só ocorria na geração seguinte.
Um dos exemplos possíveis, entre milhões de outros, é o da família de Andy Warhol. Húngaros de nascença imigraram para a América, onde o pai trabalhava numa mina de carvão em Pittsburgh e enquanto a mãe, doméstica, cozinhava goulash para ele e para os dois irmãos mais velhos. Como todos sabemos Andy Warhol tornou-se um nome incontornável na arte no séc. XX.
Nada disto acontece hoje em dia na Europa. Os ghettos europeus existem há décadas. Habitam lá não só, as primeiras, como as segundas e terceiras gerações de imigrantes islâmicos. Apesar de terem nascido holandeses, franceses, alemães...a maioria não fala a língua do país onde nasceram. Nem inglês. Os seus valores culturais são os do mundo islâmico, e os seus líderes não foram eleitos como membros do parlamento, mas são imams e anciãos que governam essas comunidades como chefes tribais, impondo práticas tradicionais com incompreensível autoridade, enfatizando e relembrando a todo o momento que a cultura ocidental é imoral e maligna. Muitos daqueles líderes pregam contra a democracia da Europa, contra a aceitação da igualdade da mulher, contra as minorias sexuais...Rejeitam a liberdade de consciência, denúnciam a separação da igreja e do estado e insistem que os muçulmanos não têm a obrigação de obedecer às leis seculares dos países europeus. "Estes alemães, estes ateus, estes europeus não barbeiam os sovacos", pregava um iman em 2004 em Berlim. O inferno vive para os infiéis! Abaixo com todas as democracias e todos os democratas". Nesse mesmo ano, um pregador afirmou perante uma assistência, em Copenhagen que o secularismo era uma forma de opressão. "Nenhum muçulmano aceita o secularismo, a liberdade e a democracia".
Bem, digo eu, então ainda estão a tempo de atravessar novamente o mar Mediterrâneo. Há mar e mar, há ir, e não voltar.