Thursday, December 3, 2009

Pressão Sobre A Suiça (1)

Porque é que só as nações ocidentais são acusadas de "difamação religiosa"?
O recente voto suço acerca da construção de minaretes tornou-se a última controvérsia que gerou protestos muçulmanos por todo o mundo. Todavia, os governos islâmicos não estão em posição, nem têm moral para se queixarem acerca da intolerância ocidental e de "islamofobia". A esmagadora maioria dos países muçulmanos são repressores ou oferecem uma muito limitada liberdade política e religiosa. Mais do que isto, a maioria dos países muçulmanos violam displicentemente os direitos humanos mais básicos e quase todos perseguem os cristãos, os judeus e outras minorias religiosas.
Por outro lado, os estados autoritários, especialmente os comunistas ou ex-comunistas, violam a liberdade religiosa bem como outros direitos cívicos com a finalidade de manterem o controle político das populações. Contudo, as nações islâmicas são únicas na voluntariedade à perseguição de minorias religiosas com fins religiosos. Membros de confissões minoritárias nos países muçulmanos são frequente e deliberadamente atacados, encarcerados e mortos. Mesmos nos estados muçulmanos mais moderados, como o de Marrocos por exemplo, o governo deteve ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, expulsou missionários cristãos e proibiu "material não islâmico e o proselitismo".
O mufti egípcio Ali Gomaa a propósito da proibição dos minaretes afirmou :"This proposal...is not considered just an attack on freedom of beliefs, but also an attempt to insult the feelings of the Muslim community in and outside Switzerland." Devo informar que Ali Gomaa é um exemplo, ou melhor um espécime, cujos padrões mentais devem ser cuidadosamente analisados. Reparem bem na fúria do ataque ao Ocidente, neste caso à Suíça.
Neste país, o Islão não tem História, não tem ligações orgânicas, os muçulmanos chegaram sob pretenções diversas, "acamparam" e comportam-se, bem no centro do seu histórico inimigo, com todas as suas razões, que de qualquer maneira não devem e nem podem ser questionadas, nem ponderados os impactos que a sua presença ali origina, na cultura, nos costumes, na demografia, na paisagem e nas políticas locais. Sentem-se no direito de empregar quaisquer instrumentos de pressão e de dominação, incluindo a chantagem dos países milionários do petróleo.
Os minaretes são completamente desnecessários nesta Era dos computadores e no país dos relógios, para avisar os cretes da hora de oração. Muitos dos muçulmanos que vivem na Suíça poderão observar as 5 horas de prostação diária para Meca em caros Rolex, e dispensar os uivos dos muezzins eletronicamente amplificados, do alto dos minaretes.
Não há necessidade do minarete. Mas o minarete é um poderoso símbolo de dominância e sempre foi visto como tal. Todos nós o sabemos, menos os idiotas úteis que fingem que não sabem. Eles substituem as torres e os campanários da Igrejas que estejam na vizinhança. Para o Islão sempre foi importante construir mesquitas em pontos altos. O mesmo aconteceu na Europa onde o Islão temporariamente dominou e actualmente pode ser visto em Granada, por exemplo, onde a mesquita há poucos anos abriu e onde os estridentes e sinistros discursos podem ser ouvidos a quilómetros.
O Islão é baseado na ideia que toda a humanidade se divide entre crentes do Ala e os não crentes, entre muçulmanos e infiéis, e entre os dois deve existir uma eterna hostilidade, um estado de guerra permanente (nem sempre de guerra aberta), até inexoravelmente o islão dominar por todo o lado. Para esta turba, o islão é a verdade e a única verdade. Não existem outras verdades, o único Jesus que conta é o muçulmano e não o cristão, e o único Moisés que conta é o muçulmano e não o Judeu.
E o mesmo raciocínio serve para tudo o mais, as personagens, as histórias... Apropriaram-se e distorceram a história das religiões alheias desde a fundação da ideologia islâmica.
Continua

No comments: