Saturday, June 28, 2008

Choque Petrolífero (2)


O sr. Al Gore, greenpeacessss e o resto da cambada ambientalista, próximos ideologicamente da extrema esquerda, conforme já demonstrámos em posts anteriores, também ajudam á missa da culpabilização dos americanos e da sociedade de consumo. Mas se pensarmos duas vezes nas palavras deles, facilmente podemos observar o quão demagógicas e manipulatórias podem ser. Vejamos o que Gore nos diz, a este propósito, no seu celebérrimo filme, Uma Verdade Inconveniente:

" Como se mostra nesta representação gráfica acerca da contribuição relativa de cada nação para o aquecimento global, os USA, são responsáveis por uma maior poluição por gases de efeito de estufa do que a América do Sul, África, Médio Oriente, Austrália, Japão e Ásia todos juntos". Uau! pensa a malta espectadora, completamente convencidos que os americanos são de facto uma espécie poluidora e a mais neste planeta. Ignorância oblige. Claro que Gore não gasta um segundo sequer a explicar porque é que os Estados Unidos produzem gases de efeito de estufa em tão grande quantidade. O que lhe interessa é o soundbyte, que as pessoas retenham sem pensar que o capitalismo americano é o mau da fita, e possam transmitir esta mensagem, de boca em boca, de mail em mail, de post em post, até tomar proporções globais, como uma autêntica epidemia ideologica e emocional. Nisto de manipular, Al Gore, como qualquer esquerdista, é de facto bom.

Mas será bem assim? De onde provêm essas emissões?

A resposta é simples: da actividade económica. Os USA são mais responsáveis por mais emissões porque têm sido o motor económmico do mundo dos últimos 60 anos.

O mundo seria um local muito mais pobre se a economia americana tivesse sido construída à custa de turbinas eólicas, painéis solares e bio-combustíveis em vez de gasolina.

Portanto o que Al Gore, os ambientalistas e a maior parte dos esquerdistas, nos propõem é o empobrecimento colectivo, a troco de nada, uma vez que o aquecimento global não passa de um fantasma útil, para convencer as pessoas simples e comuns que devem ficar alegremente mais pobres para salvar o planeta. No meio termo, são convertidos ao anti-americanismo militante possibilitando, por exclusão de partes, a assunção desses radicais como gente bem intencionada senão mesmo salvadora.

Isso....

(continua)

Friday, June 27, 2008

Choque Petrolífero (1)


Mais um record do preço do barril de petróleo. Já ultrapassou os 140 dólares. Estes preços são uma mina para os países da OPEP, na maioria constituída por países árabes e pela Venezuela do inenarrável Chavez.

Mas o que nos diz a esquerda delirante sobre este fenómeno? A culpa é, garantem-nos "sérios", da especulação (leia-se dos americanos e da sociedade de consumo). Mas será de facto assim? Nada como transcrever as palavras de alguém que sabe das coisas da especulação e de mercados, como é o ex-Ministro das Finanças Campos Cunha: " o mercado do petróleo é um mercado complexo por estar sujeito a uma quase total cartelização da oferta. O dito ministro saudita, ao dizer que a subida dos preços do barril de petróleo é consequência dos especuladores seria de um cinismo hilariante, se não fosse triste. Bastava anunciar um aumento de produção e os preços caíriam..." Como é interessante a coincidência de pontos de vista entre os árabes e a esquerda europeia. Estão bem comprados! Claro que os árabes não estão interessados que os preços caiam. Entram nos seus cofres biliões de dólares por dia. Veja-se o luxo que ali vai para as bandas do Dubai. O dinheiro dá-lhes cada vez mais poder e maior financiamento da expansão do islamismo. Coisa que a esquerda croquete também ama. Aliás, o presidente da OPEP, notem bem, avisou o Banco Central Europeu que se aumentar as taxas de juro, o preço do barril do petróleo poderá ascender aos $170 este verão. Quem manda na Europa? Os Europeus? Cada vez menos.

Thursday, June 26, 2008

Ian McEwan Atacado Por Liberdade de Expressão


Sábado 22 de Junho de 2008

O escritor lançou um forte ataque ao islamismo, dizendo que o "desprezava" e acusou os islamitas (e a aficcion esquerdista) de "quererem criar uma sociedade que eu detesto". As suas palavras, retiradas duma entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera, estão agitar os meios legais e intelectuais ingleses, podendo ser mesmo acusado de "crime de ódio".
"A dear friend had been called a racist," disse o escritor ao jornalista italiano e, continuou:

"As soon as a writer expresses an opinion against Islamism, immediately someone on the left leaps to his feet and claims that because the majority of Muslims are dark-skinned, he who criticises it is racist.

"This is logically absurd and morally unacceptable. Martin is not a racist. And I myself despise Islamism, because it wants to create a society that I detest, based on religious belief, on a text, on lack of freedom for women, intolerance towards homosexuality and so on – we know it well."

O jornalista lembrou-o que existem uma tantas escolas, por exemplo nos USA, de fundamentalismo cristão.
Ao que McEwan respondeu:

"I find them equally absurd". "I don't like these medieval visions of the world according to which God is coming to save the faithful and to damn the others. But those American Christians don't want to kill anyone in my city, that's the difference."
Como mais uma vez se vê, a esquerda e a liberdade de pensamento e de expressão, não se dão bem.

A Quarta Coluna de Trafalgar Square.(2)


Não só os transuentes vão subir ao quarto plinto. O projecto de Yinka Shonibare também será elevado, alternando temporalmente, com os passantes. Shonibare, um artista negro, propôs uma réplica do HMS Victory (o vaso de guerra de Nelson), dentro de uma garrafa, com as suas velas feitas de Batick, um tecido indonésio também usado pelas gentes da África Oriental, representando uma espécie de tributo ao multiculturalismo. Numa cidade que transpira multiculturalismo por todos os poros, precisa mais de um deodorant artístico do que, propriamente, mais um tributo ao multiculturalismo. Mas quem sou eu?

Gostava, no entanto, de saber quantos antepassados do General Suharto, esse "vulto humanista", combateram na Batalha de Trafalgar. Quantos antepassados desse outro "grande democrata" que se chama Omar al Bashir, se encontravam entre os mortos ou vivos dessa mesma batalha.

Porque é que eu tenho a sensação que os 2 projectos vencedores cumprem cotas raciais? O multiculturalismo cai cada vez mais baixo. O problema é que nos vai arrastar com ele para o "fundo"... da irrelevância.

A Quarta Coluna de Trafalgar Square.(1)


A Royal Society of Arts lançou um concurso para ocupar a quarta coluna deste monumento, que glorifica a vitória (e a morte) do Admiral Lord Nelson na batalha de Trafalgar, que opôs a marinha britânica contra as armadas francesas e espanholas simultâneamente. A batalha foi travada em 21 de Outubro de 1805 ao largo do Cabo Trafalgar no sudoeste espanhol. Este quarto pilar nunca foi ocupado por peça alguma.

Para surpresa, o projecto vencedor não foi um projecto, mas dois projectos. Um primeiro prémio ex aequo para Antony Gormley e Yinka Shonibare.

Antony Gormley, apresentou um projecto não-projecto. Aparentemente falido de ideias, resolveu apresentar como projecto, a quarta coluna vazia para ser ocupada "pelo povo". Obviamente que este "povo", não é povo que combateu na célebre batalha naval, ou na Blitzkrieg ou el Alemain ou em Waterloo. Este povo, que morreu em batalhas no decorrer da História, acreditava na força da sua razão e na preservação da sua liberdade. O "povo de Gormley", vive assustado pela violência dos beduínos imigrados na Europa. São simples consumidores-transuentes que têm o divino direito de fazer as figuras que quiserem (incluindo as tristes) em cima da colunata, durante uma hora. Depois, têm que dar lugar, a outro transuente, enquanto os parentes se vão babando de felicidade turística, ao ritmo dos disparos dos flashes consecutivos... para mais tarde recordar. Isto na melhor das hipóteses, porque na pior, é tornar-se um novo speaker's corner, desta vez em altitude, ocupado por radicais muçulmanos, que de megafone em punho atiram às trombas dos turistas as "virtualidades" da jihad islâmica, num verdadeiro monumento ao multiculturalismo.
Isto de um ponto de vista prático e funcional, porque de um ponto de vista filosófico, esta "obra prima", prima pela desqualificação de toda a História Inglesa. Chegámos então ao ano zero, entaládos, entre o deliberado (e político), esquecimento do Passado e o No Future. Só o presente-transuente conta. É tão zeitgeist que até mete dó. E se os mandassemos à merda?

Monday, June 23, 2008

Danke Schon Deutschland



Obrigado Alemanha, por teres acabado com este fervor futeboleiro terceiro mundista que grassava por este país abaixo há dois meses.

Obrigado Alemanha, por teres acabado com este patriotismo de bandeirada.

Obrigado Alemanha, por teres acabado com esta bandalheira de nacionalismo.

Obrigado Alemanha, por teres acabado com este circo chamado Selecção Nacional.

Obrigado Alemanha, por teres mostrado que o sr. Gilberto Madaíl é um incompetente e só uma falta de vergonha vergonhosa o permite manter no cargo.

Obrigado Alemanha, por teres provado que o sr. Scolari é outro incompetente pago a peso de ouro e que pouco percebe de fútebol.

Obrigado Alemanha, por teres mostrado que com, trabalho, inteligência e estudo se bate o improviso e a fé.

Obrigado Alemanha, por não precisares de Nossas Senhoras do Caravaggio e nem de milagres de Fátima para seres uma das maiores potências mundiais.

Obrigado Alemanha, pelo bom aspecto do teus treinadores de fútebol.

Obrigado Alemanha, por mostrares como os Murtosas, Scolaris e Madaís são actores de telenovela de uma "venezuela" que fica na extremidade ocidental da Europa.

Obrigado Alemanha, por mostrares que o Sr. Cavaco e o Sr. Sócrates são actores na mesma telenovela.

Obrigada Alemanha, por teres mostrado que as nossas elites políticas embarcaram neste filme populista de mau gosto, por que são populistas de mau gosto.

Obrigado Alemanha, por mostrares que a seguir ao Scolari é o Sócrates que vai embora.

Obrigada Alemanha, pelos Kraftwerk e pelo teu fútebol frio mas eficaz que bate aos pontos o alegado samba português.

Obrigado Alemanha, por teres demonstrado que os portugueses são um povo triste e facilmente manipulável e que deviam viver numa terra chamada Paraguai.

Obrigado Alemanha, por focalizares novamente a nossa atenção neste governo desgraçado do menino d'oiro.

Obrigado Alemanha, por provares que temos o pior guarda-redes do mundo.

Obrigado Alemanha, porque não foste batida por uma equipa cujo treinador vai representar a selecção nacional portuguesa vestido em trajes menores.

Boa Sorte Alemanha

Sunday, June 8, 2008

Genghis Khan


A maior "habilidade" dos islâmicos é saberem passar a mensagem de que são vítimas, quando são eles os agressores. É a táctica dos cobardes. Este costume vem desde que esta religião de beduínos apareceu á superfície da Terra. Vejam só, todo o Norte de África antes do sec. VII era cristão. Hoje é totalmente muçulmano. Esta religião expandiu-se pela jihad e ainda se está a expandir (veja-se o que acontece no Darfur). No entanto, queixam-se de serem as vítimas acusando o Ocidente e Israel por todas as frustações históricas que tornaram a civilização islâmica falhada e parasita. De Marrocos á Indonésia a pobreza e a intolerância são a norma. Por isso ainda chamam de cruzados todos aqueles que têm uma réstea de dignidade e não se deixam intimidar com a agressão global islâmica, desmascarando-a e combatendo-a de todas as maneiras possíveis.
O que é significativo é o silêncio dos islâmicos face a eventos culturais destinados a difundir as conquistas dos móngóis, como seja, por exemplo, o filme russo "Mongol". Genghis Khan à frente de um exército de 200 000 guerreiros quase levou a fé islâmica às cordas, tornando-a tão relevante e ameaçadora como o Tirannosaurus rex. Infelizmente morreu à beira de o conseguir.

Saturday, June 7, 2008

One Flu Over Cuckoo's Nest


Há dias, ao reler um jornal de há 3 anos que, a propósito de qualquer coisa hoje esquecida tinha guardado, reparei numa notícia sobre a GRIPE DAS AVES. LEMBRAM-SE! Um papagaio tinha morrido em Inglaterra vítima do H5N1, isto é o vírus da gripe, rezava a alarmante notícia na secção Mundo ou Internacional do tal diário, mas que bem podia estar numa secção de necrologia aviária, pois as notícias de mortes de pardais, pombas, perús, grifos, piriquitos, pintarroxos, cegonhas, gaivotas, frangos... enfim cucos, eram progressivamente numerosas e quotidianas, a merecerem, nitidamente, uma nova secção inteiramente destinada a tão importante quão mórbido assunto.
Na actual economia globalizada, a mafia anti glob e os eco-guerreiros querem que nos preocupemos com a rapina que o Primeiro Mundo capitalista impõe ao Terceiro Mundo atrasado, bucólico, pastoral e primitivo. A globalização torna as peculiaridades desses remansos sociais longínquos, tão próximos, que basta que alguém apanhe um avião para interagirmos individual e colectivamente com ele. Como o virus H5N1 ou o mosquito do Nilo, o sucesso económico europeu resultante do comércio livre sem barreiras com Leste, também trás na volta, as doenças originárias do Oriente.
É esta a lição que devemos retirar do 11 de Setembro: a maior história de sucesso da globalização não foi o McDonald's ou a Microsoft, mas o islamismo praticado por beduínos lá dos confins do nada do deserto, que o exportaram para todo o lado - para Jacarta e Singapura, Alma-Ata, Grozny e Sarajevo, Lyon, Bergen e Manchester.... Consiste só numa virose avícola local mas voou para fora da gaiola. E agora, em vez de grupos terroristas mais ou menos paroquiais, tivemos pela primeira vez uma insurrecção global, como a que aconteceu em 2006, por causa das caricaturas dinamarquesas.
Como Dean Martin gostaria de dizer " How did all these people get in my room?"

Tuesday, June 3, 2008

Notícias da Eurábia (3)


Brigitte Bardot foi, hoje, mais uma vez multada, num tribunal parisiense, por incitar ao "ódio racial". BB disse que os muçulmanos estão a destruir os valores culturais franceses.

Desde quando são os muçulmanos uma raça? Desde que lhes dê jeito para silenciar qualquer critica às suas actividades; na Europa eles são; ora uma raça, ora uma religião, ora uma cultura. Têm o melhor dos 3 mundos e nada dão em troca. Nós é que temos que nos adaptar na nossa própria terra aos costumes bárbaros deles... Em Roma sê romano já não faz qualquer sentido. Talvez em Roma sê islâmico seja o que se pretende.

Monday, June 2, 2008

Darfur: O genocídio permitido (2)

Anda o "cherne" preocupado com a ficção do aquecimento global enquanto no Darfur são assassinados africanos aos milhares...

Entregou os campos petrolíferos aos chineses que trouxeram o seu próprio pessoal de segurança e a suas próprias armas para as novas áreas despovoadas. Estava tudo a postos para o genocídio. Centenas de milhar de africanos não árabes foram mortos, as suas aldeias destruídas pelas milícias árabes, pagas e armadas pelo governo - os janjawid (combatentes da fé ou espíritos maus a cavalo). Estas milícias são apoiadas por tanques e auto-metralhadoras governamentais, mais helicópteros e bombardeiros do Sudão.
Os dois milhões e meio de refugiados que conseguiram escapar vivem actualmente em campos de refugiados ou em esconderijos solitários em vales do deserto.
E a comunidade internacional, seja lá isso o que for, o que faz? Nada... assobia para o lado, mandam uma "bocas" piedosas, para ficarem de bem com as suas consciências, e os africanos do Darfur estão sós sem poderem lutar contra uma jihad, apoiada pela China.
E os palhaços das Nações Unidas? Estarão na China a prestar vassalagem ao regime? E os palhaços da União Europeia? São amigos dos islâmicos...
E este clone do Kofi Annan, e de todos os outros secretários gerais, quando é que resolve dar atenção ao genocídio no Darfur?

Darfur: O genocídio permitido (1)


Se num mapa localizar o Egipto, desça e encontra o Sudão. A sua zona ocidental chama-se Darfur. "Dar" significa terra. Os "fur" são povos tribais a sul que se dedicaram à agricultura. Um dos seus líderes foi Rei de toda a região no séc. XVI, daí a razão deste nome.
O Sudão alberga uma população africana, na sua maioria não árabe. Ou talvez seja melhor dizer, albergava porque durante os últimos anos, o governo árabe do general Bashir, tem estado a promover a identidade árabe nacional sudanesa, a jihad e a limpeza étnica.
Umar Hassan Ahmad al Bashir, expandiu a lei da sharia, encerrou os jornais, acabou com os partidos políticos da oposição e prendeu os dissidentes. O exército, o governo e os tribunais foram limpos de elementos que não fossem suficientemente leais à agenda de Bashir e da sua irmandade religiosa. O general criou relações amistosas com Bin Laden e com outros radicais islâmicos, que criaram campos de treino no Sudão.