Sunday, November 29, 2009

Dois Em Um

As reacções ao resultado do referendo na Suíça já começaram. Alguns países islâmicos já garantiram que os suíços irião ser castigados. Entretanto, a corja esquedista aliada dos muçulmanos, já começou a partir e a incendiar propriedade privada em Genéve. As imagens chegam-nos através de uma televisão russa.

É caso para relembrar as palavras do terrorista Bin Laden, em 2003:

"Under these circumstances, there will be no harm if the interests of muslims converge with the interests of socialists in the fight against crusaders, despite our belief in the infedelity of socialists."

Eles não escondem nada. Os idiotas úteis da esquerda são obedientes á "voz do dono".

JA! Cheers Switzerland!


Mais de 60% dos suiços votaram SIM à interdição de construção de minaretes na Suiça. É a Europa a despertar.

E agora? Se a Suiça pertencesse à União Europeia, a solução seria simples de contornar, como aconteceu com a Áustria há uma década atrás. Os Burukratchics da esquerda europeia, com destaque para António Guterres, ameaçaram de expulsão a pátria de Mozart da União. Só que a Suiça é um osso bem mais duro de roer.

O que é que farão as elites "bem pensantes" europeias? Não irão mais férias de Inverno aos Alpes suiços? Retirarão a "nota" dos bancos suiços? Pois não sei, nem interessa! O que interessa é que a islamização da europa sofreu o seu primeiro grande revés.

Wednesday, November 25, 2009

Mais Um Prego No Caixão Do Aquecimento Global!


A teoria do aquecimento global foi repentina e brutalmente, quiçá deliciosamente desmascarada, depois de um hacker ter entrado nos computadores na Unidade de Investigação Climática (UIC)da Universidade de East Anglia, e libertado 61 megabytes de ficheiros confidenciais para a Internet.

Ao ler alguns desses ficheiros - incluindo 1079 mails e 72 documentos - entende-se porque é que os senhores da UIC tinham preferido mantê-los confidênciais. Tal como o jornalista australiano Andrew Bolt afirmou, "este escândalo pode ser o maior na ciência moderna". A leitura dos e-mails trocados por alguns "cientistas" interessados na culpa humana pelo aquecimento global, sugerem:

Conspiração, conluio no exagero dos dados indicadores do aquecimento, possível destruição ilegal de informação embaraçante, resistência organizada à divulgação de novos dados, admissões privadas de erros das suas posições científicas públicas e muito mais.

Um dos e-mails mostrava contentamento pelo falecimento em 2004 do Dr. John L. Daly, um céptico das alterações fundador do site Still Wainting For Greenhouse onde comentavam:

"in an odd way this is cheering news".


Mas talvez as revelações mais danosas são aquelas que mostram como os diversos "cientistas" do aquecimento manipularam ou suprimiram evidências de maneira a suportar a causa do aquecimento global. De tal maneira esta situação é grave para a credibilidade de todos os que de alguma maneira estão envolvidos na propagação global desta mentira, que George Monbiot, um dos mais fanáticos eco-jornalistas ingleses que escreve regularmente no The Guardian, pediu publicamente as desculpas nos seguintes termos: " I apologise. I was too trusting of some of those who provided the evidence i championed. I would have been a better journalist if i had investigated their claims more closely". Esperamos a todo o momento que o Ricardo Garcia tenha a coragem de se retratar também em público.


A troca de e-mails feita por estes "cientistas" mostra mentes sinistras e perigosas senão mesmo criminosas, uma vez que discutiram de como desacreditar outros cientistas cépticos relativamente ao aquecimento global. Aqui vão alguns excertos na língua original:



" This was the danger of always criticising the skeptics for not publishing in the peer-reviewed literature. Obviously, they found a solution to that - take over a journal! So what do we do about this? I think we have to stop considering "Climate Research" as a legitimate peer-reviewed journal. Perhaps we should encourage our colleagues who currently sit on the editorial board...What do others think?"

E mais...

"I will be emailing the journal to tell them i´m having nothing more to do with it until they rid themselves of this troublesome editor. It results from this journal having a number of editores. The responsible one for this is a well-known skeptic in NZ (New Zealand). He has let a few papers through by Michaels and Gray in the past. I've had words with Hans von Storch about this, but got nowhere. Another think to discuss in Nice."


Esperemos que seja o fim desta manipulação massiva.




O que devemos fazer para contrariar a jihad furtiva.


Não é necessário inscrever-se em qualquer movimento. O que é preciso é actuar todos os dias no sentido de desmarcarar a dupla linguagem "pacífica" dos muçulmanos. Em Portugal é necessário defrontar as "elites bem pensantes" e sobretudo a comunicação social tendenciosa, quer através de blogs, cartas ao director, boicote aos jornais, etc. O último exemplo da manipulação deste jornalismo dhimmi, foi a falta de identificação do massacre levado a cabo por muçulmanos nas ilhas do Sul das Filipinas. Nenhum jornal, nenhuma televisão referiu que os criminosos são islâmicos separatistas que actuam em Mindanao. Ainda por cima 15 dos decapitados eram jornalistas.

Por outro lado, nunca por nunca votar em partidos que apoiem os interesses islâmicos, como por exemplo o Bloco de esquerda. Pelo contrário desmascarar estes partidos como instaladores da islamização nas sociedades europeias.

A grande táctica da jihad silenciosa ou furtiva é afastar a nossa civilização para o islamismo aos poucos se instalar. Para isso é necessário defender os valores da civilização ocidental. E agir nas coisas simples. Por exemplo, comemorar as datas festivas como o Natal, nas nossas organizações profissionais é simples e funciona como "o alho para os vampiros". O caso dos crucifixos em Itália, é só um exemplo de como os muçulmanos actuam. Os pais de uma única aluna muçulmana conseguiram que a União Europeia interferisse nas escolas italianas que ainda sustentavam o crucifixo nas paredes, exigindo que aqueles retirassem um dos maiores simbolos da civilização europeia.

Contar e falar ao maior número de pessoas possível, alunos incluídos caso seja professora, acerca da ameaça muçulmana para os nossos estilos de vida, sem medo de que nos chamem de racistas ou de extrema direita. O islão não é uma raça, portanto essa não pega, e de extrema direita são todos aqueles que defendem ou toleram uma religião que é política, que é intolerante, que é anti-semita, que é descriminatória relativamente a outras religiões, às mulheres e às minorias sexuais, e altamente simpatizante do nazismo. Não podemos tolerar mais a intolerância. Enough is enough.
Ter em atenção e desmascarar o revisionismo da História. Nunca a civilização islâmica foi cientificamente evoluida, nem tolerante. O que aconteceu foi que pela guerra e conquista se apoderaram dos maiores centros de saber da época, como Alexandria, Damasco, entre outros. Importaram basicamente algum saber (o que não destruiram) grego e indiano. Este revisionismo é mais um aspecto da jihad.

Fazer referência a livros, sites, blogs, etc, que informem as pessoas sobre a verdadeira face do Islão. Quantas mais pessoas acordarem, menor a probablidade da islamização continuar.

É preciso é que as pessoas percam o medo. Se tivermos medo, eles já ganharam. Estar atento às pequenas alterações no nosso meio social e actuar é uma questão de sobrevivência. Outro exemplo a este respeito: nos EUA algumas escolas retiraram do buffet as gomas, porque são feitas de tutano de porco, porque constituem uma ofensa para os alunos muçulmanos e estes pressionaram as direcções escolares. Certamente que ninguém enfiou gomas pelas goelas abaixo de qualquer aluno muçulmano. Simplesmente foram retiradas do mostruário. O que é que isto significa? Significa que a nossa cultura se afastou para deixar entrar a islâmica. Os islâmicos são reconhecidamente supremacistas por isso a nossa civilização "inferior" tem que se afastar para dar lugar à Submissão.
E nós temos o dedo do meio bem comprido para lhes mostrar.

Monday, November 23, 2009

A Al-Qaeda abraça Fernando Pessoa‏

Andaremos todos cegos?

Ou é da minha vista ou há qualquer coisa que não bate certo nem no texto, nem na foto que acompanha o artigo de José Pedro Castanheira sobre o "Português da Al-Qaeda", publicado na edição do Expresso deste fim de semana. Que se saiba a Al-Qaeda é uma organização terrorista, ou não é? Não me lembro de ver elementos dos Baader-Meinhoff ou da Eta a passearem-se livremente a convite de autores de livros que ainda por cima ajudaram a corrigir. Mas a este Senhor, ainda por cima um operacional com pena de prisão "parcialmente cumprida" ( seja lá o que isto quer dizer) por ter participado num atentado, só falta dar umas conferências ensinando talvez o Ocidente a comportar-se, já que os nossos políticos,de acordo com a sua sábia opinião: " ou são estupidos ou ignorantes". Certo, vamos anotar. Se os nossos políticos são estúpidos o problema é nosso, não deles. Mas acontece que neste Ocidente de "estúpidos e ignorantes" ainda não comecámos a enterrar mulheres até à cintura para depois as apedrejar, nem a chicoteá-las por vestirem calças, nem a atirar-lhes com ácido para cima, nem nos começámos a fazer explodir, nem atirámos aviões contra arranha céus. E, mais importante ainda, temos os nossos escritores, os nossos poetas, a nossa música, a nossa cultura e, por enquanto as nossas liberdades. Uma riqueza que os muçulmanos não têm e jamais haverão de ter. A começar pela liberdade.
Este terrorista islâmico, crente de uma religião de pedófilos, não devia ter o direito de abraçar Fernando Pessoa, nem sequer devia ter o direito de se passear por aí lvremente. Se isto é uma estratégia de marketing para escritores menores, só passa porque andamos todos cegos. E infelizmente já nem os ditados populares valem o que valiam, porque em terra de cegos quem tem um olho já não é rei.

Sunday, November 22, 2009

Manifestação Em Ipanema




Lindo aí no Brasil!


A melhor cura para o anti-semitismo que grassa pela América do Sul que tem o epicentro na Venezuela, onde o Chavez deixou de tomar os medicamentos.


Hoje 22/11/09, mais de 5 000 pessoas reuniram-se em Ipanema protestando contra a a visita do fascista iraniano Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil. Judeus, bahai´s mulheres e negros protestaram e no fim libertaram balões que representavam as prisões onde os fascistas islâmicos mantêm presos muitos opositores do regime.


Saravá gente!

Contra-Jihad: Resistir À Islamização E Revitalizar O Ocidente


O Islão está em guerra com o mundo ocidental há 14 séculos, isto é, desde o seu nascimento. Os mulçumanos por todo o mundo consideram-se em guerra com os não-muçulmanos; por isso o Islão refere-se a nós como a Dar al-Harb, a casa da guerra.

As elites ocidentais esqueceram-se, contudo, que esta guerra existe. Continuam a considerar o Islão como uma religião normal, como o cristianismo, o judaismo, o hinduismo ou o budismo. Infortunadamente, o Islão é, acima de tudo uma ideologia política totalitária, coberta por uma religião primitiva do deserto para camuflar a sua verdadeira natureza. Os seus objecticos são, contudo, claros e públicos: impor a lei islâmica sobre todo o ocidente (e ao mundo) e torná-lo parte do Dar al-Islam, a casa da submissão. A teologia islâmica totalmente aceite por todos os países muçulmanos, explicitamente autoriza e requer que o Islão se difunda e espalhe por quaisquer meios necessários, incluindo a violência e o assassínio de massas, num processo que se chama jihad, ou guerra santa.

Como tal, aqueles que se opõem à ideologia totalitária islâmica e à expansão do Islão no Ocidente formaram um coligação denominada Counterjihad (contra-jihad).

E os seus objectivos são:- - - - - - - - -
1.

Resistir à islamização dos países ocidentais eliminando a imigração muçulmana, recusando quaisquer acomodações especiais ao Islão nos nossos espaços e instituições públicos e proibir qualquer tipo de exibicionismo público de práticas islâmicas.
2.

Conter o Islão nas fronteiras existentes e deportar todos os muçulmanos criminosos e todos aqueles que são incapazes ou não queiram de livre vontade assimilar completamente as culturas dos países de adopção.
3.


Acabar com toda a ajuda económica e todas as formas de subsidio às economias dos países muçulmanos.

4.


Desenvolver movimentos cívicos em todos as classes sociais que conduzam à substituição das actuais classes políticas corruptas nos nossos países e eliminar a ideologia do multiculturalismo reinante, que estão a promover a islamização que conduzirá à destruição da nossa Civilização Ocidental.

Este movimento conta nas suas fileiras com cristãos, budistas, judeus, hindus, sikhs, bahai's, ex-muçulmanos, agnósticos e ateus. Vivemos na Argentina, Australia, Austria, Belgica, Bulgaria, Canada, Croatia, Republica Checa, Dinamarca, Finlandia, França, Alemanha, Hungria, India, Irlanda, Israel, Italia, Lituania, Malta, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Russia, Servia, Eslovenia, Espanha, Suécia, Suiça, Reino Unido, e USA.



Nós somos a Contra-Jihad.

E Você Já Jantou Com Um Muçulmano?


O Jornal Público, que há muitos anos abraçou a dhimmitude, lançou pela pena da irresístivel Alexandra Lucas Coelho, um repto ao leitor que dá título a este post. Eu pessoalmente não pretendo dar á placa com qualquer filho de Ala, qualquer que seja a refeição, mas para aqueles que queiram realizar a experiência, deixo aqui uma proposta de menú para um boa almoçarada ou jantarada de enriquecimento intercivilizacional.
Para entrada proponho camarão frito flamejado em brandy bem regado com um óptimo Chablis fresquinho e para main course proponho o bem tostado leitão da bairrada altamente regado com um Douro tinto Crastos. Se o jantar chegar ao fim proponho, como digestivo, um vodka Sobieski, gelado. Se o leitor não for acusado de arrogância cultural e agredido física e/ou verbalmente, pelo seu convidado muçulmano poderá sentir-se feliz por ter partilhado a mesa com uma singularidade. (Aconselho vivamente, caso a coisa dê para o torto, a fazer-se acompanhar de um cão, de preferência um pastor alemão bem treinado.)

Mas vamos ao que interessa:

Um debate realizado na capital da decadência europeia, Bruxelas, promovido pela British Council, uma organização de bem dispostos e culturalmente arrependidos académicos e professores de inglês, destinada a difundir a língua e a cultura inglesa pelo mundo, "assinalou o arranque de um projecto de ficção socio-política, que quer responder ao Choque de Civilizações". Desejo-lhes as maiores felicidades para esse safari inter-civilizacional. Estes simpáticos teachers, bem que podem recusar as evidências dos factos, meterem a cabeça na areia e convencerem-se que não existe Choque de Civilizações. Cada doido terá a sua mania. Se eles não vão ao Choque, o Choque virá até eles.

A ideia chave é que não há "nós" e "eles". Esta ideia peregrina é parte de um imenso esforço muçulmano a que Robert Spencer chama de Stealth Jihad (jihad furtiva). Convencerem-nos de que somos todos o mesmo, é só uma pequena parte táctica da estratégica jihad furtiva. Querem convenceram a malta que não existe uma civilização que é superior á outra e portanto não vale a pena resistir a esta invasão cultural porque "somos iguais".

"Os muçulmanos são parte integrante do nosso passado" afirmaram. Pois são e de que maneira! A começar pela destruição e conquista de todo o Norte de África cristão e judeu no séc VI. A conversão á força, a escravatura e destruição dos templos de todas as outras religiões (incluindo a Igreja do Santo Sepulcro) e também Constatinopla, onde a ferro e fogo transformaram a belíssima Igreja de Santa Sofia numa mesquita, agora museu, onde os muçulmanos podem rezar mas não os cristãos. Seguiram para a Europa, para a Itália e Peninsula Ibérica, chegaram aos arredores de Paris com os seus exércitos onde foram dizimados por esse grande rei francês que se chamava Charles Martell. Expandiram-se para toda África, onde até hoje, fazem da escravatura e genocídio de negros não muçulmanos (no Darfur, por exemplo), um modo de vida. Depois seguiram para a Pérsia e India.

Pela segunda vez ameaçam a Europa no séc. XVII onde ficaram á beira de conquistar Vienna de Áustria após longo cerco, só quebrado pelos exércitos de Jan III Sobieski, rei da Polónia á frente de uma coligação de reinos cristãos. Não esqueçamos também a primeira guerra que a jovem nação americana travou no exterior de 1801 a 1806 contra os muçulmanos no Mediterrâneo, porque os tipos levavam a cabo aquilo que chamam, al-jihad fil-bahr, que significa a jihad no mar onde escravizavam as tripulações de navios e as gentes ribeirinhas do Mar Mediterrâneo. O que actualmente vivemos na Europa é a terceira parte de uma guerra antiga, com uma nova estratégia, a ocupação das nossas pátrias pelas massas imigrantes muçulmanas. Desta vez com aliados de peso dentro da nossa própria civilização, os cretinos da comunicação social, alguns políticos e académicos corruptos e irresponsáveis, que mais nada fazem na vida senão o carregar da água muçulmana para o seu moinho.

Na tal reunião em Bruxelas, a alucinação, leia-se manipulação, histórica continuava a bom ritmo e como que possuídos pelos efeitos de cogumelos mágicos afirmavam que os "muçulmanos contribuíram para a matriz moderna da Europa durante séculos e o futuro será comum ou não será". Quanto á matriz de modernidade do islão, é mais um mito jihadista desenhado para erodir a nossa confiança cultural, desarmando a resistência ocidental á islamização. Porque é que devemos resistir quando tudo na passado das conquistas muçulmanas, como por exemplo o al-Andaluz, era maravilhoso? Uma espécie de paraíso proto-multicultural, no qual judeus, cristãos e islâmicos viviam juntos em harmonia, e havia um florescimento de ciência e desenvolvimento intelectual e artístico notáveis. Que história bonita! Só que é totalmente falsa. Deliberada e manipulativamente falsa com intenções políticas óbvias. Esta história de adormecer criancinha com muito sono, sugere que o terror muçulmano é um epifenómeno, que a violência cometida em nome do Islão é algo que não devemos estar preocupados, porque a maioria dos muçulmanos não se comporta daquela maneira, e que por tradição o Islão é pluralista, tolerante e fundamentalmente benigno. Portanto a Espanha muçulmana deve ser ressuscitada, o que conduz á Europa muçulmana. E a fazer de todos nós ocidentais, judeus e cristãos, cidadãos de segunda. Não há uma única escola de jurisprudência islâmica que seja apologista ou ensine que os muçulmanos devam viver com os não muçulmanos, de uma maneira natural, a não ser pela submissão destes últimos ao Islão. Não há uma única escola de jurisprudência muçulmana que negue a superioridade dos muçulmanos relativamente aos não muçulmanos. Mas mesmo este facto não demove aqueles que se reuniram em Bruxelas, pois segundo parece, comportam-se já como cidadãos de segunda classe - os dhimmis.
Quanto ao futuro, as relações entre europeus e muçulmanos vão ter o mesmo destino de um célebre mercedes no 13º pilar do túnel de Alma em Paris a 31 de Agosto de 1997.

Saturday, November 14, 2009

Ministra Italiana Agredida Por Muçulmano.

Daniela Santanche líder do Movimento pela Italia, foi atacada e atingida na face por um murro quando, à frente da Fábrica de Vapor em Milão, se manifestava contra a burqa, às muçulmanas que ali passavam para festejar o fim do ramadão em finais de Setembro.
Daniela assumiu o combate na linha da frente, tendo mesmo entrado num "meeting de oradores" e pediu para falar com algumas mulheres para as motivar a combater o dominio machista mascarado de religião. Subsequentemente foi atacada.
Quando se trata do Islão, é caso para perguntar onde estarão as feministas sempre tão assanhadas contra o machismo do homem ocidental? O silêncio dessas esquerdistas é estridente!

Friday, November 13, 2009

O Concílio de Copenhaga (2)


Nos inícios do séc. XXI os governos começaram a adoptar políticas ainda mais ambiciosas, não para cumprir as metas de Kyoto, mas para irem mais além. A factura dessas medidas, se todas fossem adoptadas, seria astronómica, tornando-se de longe o conjunto de propostas políticas mais caras de todo o sempre na História da Humanidade. Isto, eventualmente, necessitaria de tal mudança dramática no estilo de vida de biliões de pessoas que seria difícil imaginar como é que a moderna civilização industrial poderia sobreviver sob qualquer forma minimamente reconhecível.

No final da primeira década deste novo século quando os governos começaram a implementar estas medidas o cenário começou dramaticamente a mudar. Os níveis de dióxido de carbono na atmosfera continuaram a subir, tornou-se óbvio que as temperaturas médias planetárias estão a descer, contrariamente ao que o "consenso" do IPCC ditava. Nem os modelos computorizados se salvaram pois este arrefecimento também não foi previsto pelos "infalíveis" modelos. Ao mesmo tempo, emergiu para a opinião pública mundial, que o suposto consenso científico afinal só era unanime nos salões do poder político e nas redaçções dos jornais. Um número cada vez maior de cientistas duvidam agora que o dióxido de carbono proveniente da queimas dos combustíveis fósseis tenha tido qualquer papel no ligeiro aquecimento verificado (0,6º) de 1975 até 1998.

Com cada vez maior força e determinação, cada vez mais climatologistas e outros especialistas agora mostram que a ligação entre as actividades humans e o aquecimento global, foi não só totalmente exagerado como completamente manipulado, para produzir decisões que os dados científicos simplesmente não justificavam. Inclusivamente foram mostradas outras teorias científicas que são muito mais plausíveis com os factos observados.

Então no Outono de 2008 a economia global colapsou de súbito na maior recessão dos últimos 70 anos. Com a cimeira de Copenhaga a aproximar-se, as atitudes políticas relativamente ao aquecimento global começaram a polarisar-se.

De um lado, a maioria dos políticos ocidentais, liderados por Obama, estão ainda encerrados na crença que a ortodoxia do IPCC está correcta, e portanto as astronomicamente caras medidas de combate ao aquecimento global são, para eles, necessariamente urgentes. Outros começaram a argumentar que os sacrificios económicos imensos já não são mais suportáveis. A China e a India continuam a insistir que, se eles tiverem que cortar nas emissões de carbono, a factura deve ser paga pelos países desenvolvidos porque a seu ver, foram estes que criaram o problema em primeiro lugar. Não esqueçamos que as economias ocidentais estão agora em crise.

O consenso político está-se também a quebrar, tal como aconteceu com o consenso científico. Terá esta historia de pânico climático chegado a um ponto de inversão critíco? Se o momentum em direcção a compremeter a humanidade no combate ás alterações climáticas parece ser imparável, poderá esta negligente e astronomicamente cara aposta política, ser suportável?

O Concílio De Copenhaga (1)


Um dilúvio de exagero climatérico, de propaganda, de pseudo ciência, de catástrofes imaginárias e sobretudo de muita mentira, é que o podemos esperar da próxima cimeira das alterações climáticas que se irá a realizar na capital da Dinamarca ainda este mês. Se o tratado for assinado, como tudo leva a crer que será, uma verdadeira catástrofe económica e, quiçá, civilizacional, abater-se-á sobre as nossas cabeças. Mas começemos pelo princípio:

Em 1994, Sir John Houghton, chairman do grupo científico do IPCC definia o estilo, ao afirmar que, "a não ser que anunciemos desastres, ninguém nos ouvirá." Seguindo os conselhos do Dr. Stephan Schneider que uns anos antes, mais precisamente na revista Discover de Outubro de 1989, denunciava publicamente a sua desonestidade ao assumir que, "para capturar a imaginação popular temos que oferecer alguns cenários assustadores, elaborar afirmações dramáticas e simplistas e pouca menção de qualquer dúvida que possamos ter. Cada um de nós tem que ponderar o correcto balanço entre o ser efectivo e ser honesto".

À medida que a primeira década do sec. XXI se aproxima do seu fim, torna-se evidente que, graças ao aquecimento global, o mundo pode estar a dirigir-se para uma catástrofe sem precedentes, mas não aquela que o Prémio Nobel Al Gore tão estridentemente e lucrativamente tem anunciado.

O verdadeiro desastre que o aquecimento global trará, agora perfeitamente plausivel, não é o apocalipse em technicolor predito por Gore e a sua legião de seguidores - fusão das calotes glaciares, levantamento do nivel médio das águas dos mares, furacões dignos de Júpiter, secas marcianas e extinções em massa cretácicas. O verdadeiro desastre será o resultado de todas as medidas propostas pelos políticos na esperança de poderem evitar os cenários de pesadelo, que a maioria dos especialistas agora acreditam que nunca acontecerão.

Nas últimas décadas do sec. XX, um certo número de cientistas convenceu-se que a atmosfera da Terra começou de repente a aquecer numa dimensão nunca antes verificada, e este aquecimento foi atribuido ás actividades humanas devido à emissão de dióxido de carbono e de outros gases de estufa provenientes da queima dos combustíveis fósseis. Criaram-se modelos de computador elaborados que aparentemente confirmavam as previsões.

Num curto e perplexo intervalo de tempo esses cientistas - ajudados pelo activismo espectacular e vociferante dos grupos ambientalistas - convenceram as figuras políticas-chave, o mais notável o senador Gore, que esta alegada subida de temperatura era o maior desafio com que a humanidade se confrontava. Só tomando as acções mais drásticas o desastre poderia ser evitado.

O maestro da promoção da causa passou a ser o IPCC, formado em 1988. Contrariamente á suposição geral, o IPCC, nasceu como uma organização essencialmente política e não científica. No entanto passou a ser descrita pelos políticos e pelos media como representante do consenso dos maiores cérebros de climatologia do mundo. O tão badalado, "the world's top climate scientists". Contudo a esmagadora maioria dos participantes e colaboradores não eram climatologistas e muito menos cientistas.

Imediatamente se percebeu que a acção do IPCC não era analisar e pesar se as evidências do aquecimento eram da responsabilidade do Homem ou não. Tomaram como dado adquirido que as actividades humans induziam as alterações climáticas, e ponto final parágrafo.

Trabalhando numa agenda totalmente controlada "de cima", o papel do IPCC não era questionar esta nova ortodoxia mas, pelo contrário, promovê-la e inspirar uma resposta política a esta "ameaça" cuja natureza foi assumida desde o início. Em 1997 isto conduziu á assinatura do Protocolo de Kyoto por 180 países em que se comprometiam a reduzir as emissões ao nível de 1990.

Monday, November 9, 2009

A Indústria do: "Porque É Que Eles Nos Odeiam?"

O livro mais lido no mundo muçulmano é o Corão. O segundo mais lido é o Mein Kampf do Hitler.

Depois do 11 de Setembro, as análises dos media e das agências governamentais frequentemente colocavam a questão (auto acusatória) da causa de tão profunda animosidade dos muçulmanos para com o Ocidente em geral e para com os EUA em particular. A esmagadora maioria dos "entendidos" no assunto achavam e ainda hoje acham , que eles nos odeiam por qualquer coisa que nós lhes fizemos. O tarado sexual do Bill Clinton chegou mesmo a dizer que o 11 de setembro era o resultado das cruzadas dos reis cristãos europeus, há largas centenas de anos atrás. A sério, não estou a inventar!

Ninguém consegue concordar, no que exactamente teriamos feito, para que eles incinerassem cerca de 3 000 pessoas nas torres gémeas, mais umas centenas em Madrid e mais umas dezenas em Londres, mas existe contudo uma notável unanimidade com a ideia de que, de uma qualquer maneira nós somos os responsáveis por tamanho ódio, e somos nós portanto que teremos o poder de os levar a acabar com tal horrível sentimento e a fazer com que desatem a gostar imensamente de nós.

Uma das sugestões mais comuns dos analistas mais básicos, é de que o ódio resulta do poder da política externa americana e pela maneira como se impõem ao Islão defendendo o Estado de Israel, querendo exportar a democracia para o Iraque e Afeganistão e pelas alianças americanas com autocratas como o Hosni Mubarak, e Pervez de Musharraf, entre outros. Os mais elevados intelectuais apontam ainda o dedo á hegemonia cultural do Ocidente que espalhou a sub cultura degenerada da Madonna, dos McDonalds nas mentes, costumes e tradições tão adoravelmente islâmicas. Portanto, segundo a explicação intelectual da "raiva da rua árabe", os "oprimidos islâmicos" espetaram com aviões a jacto cheios de passageiros contra edifícios em Nova Iorque porque decididamente não gostam do estilo de vida da Britney Spears.

Há uma terceira corrente de análise que observa que os islâmicos nos odeiam simplesmente porque ninguém os ensinou a gostar de nós e portanto eles não sabem como nos amar. Os tipos foram condicionados a odiar-nos, pelos sinistros pregadores radicais anti-ocidentais. Daqui até que as tropas da NATO se transformassem em autênticas empresas de construção civil no Iraque e no Afeganistão, foi um "minuto Nova Iorquino". Para ganhar os corações e a mentes muçulmanas construiram-se escolas, estradas, hospitais e ainda se distribuiram drops, caramelos e chicletes pelas criancinhas.

Todas estas explicações assumem que eles nos odeiam por qualquer coisa que nós controlamos e que se lhes mostrarmos que não somos anti-islâmicos, ao contrário do que afirmam os imams radicais, e que se formos os uns gajos bestiais, humanitários, generosos e simpáticos e polidos eles verão imediatamente que nos podem deixar de odiar. Os nossos jornais e a nossa política está toda ela cheia desta milagreira "boa-vontade".

Só que algo falta nestas considerações que os politicamente correctos multiculturalistas na sua imensa cegueira e estupidez nem lhes passa pela cabeça avaliar. E se nós nada podermos fazer para lhe modificar o conjunto de ideias e preconceitos pelas quais eles nos odeiam? Eles odeiam -nos porque tem as razões deles, as quais nada têm haver com o que lhes fizémos ou não. Todas as análises e as predisposições da indústria do "Porque é que eles nos odeiam?" falham na muito real possibilidade de que o ódio deles tem razões que não podem ser resolvidas pelas nossas próprias acções. Isto é uma perspectiva incómoda porque implica que eles não nos vão deixar de odiar não importe o que façamos ou não. A possibilidade não examinada é de que eles nos odeiam por razões intrínsecas ao seu código civilizacional, que "desenham" claramente nas suas mentes a diferença radical entre aquilo que nós somos e aquilo que eles são.

O fundador da Irmandade Muçulmana é o exemplo acabado da expressão moderna desse sistema de valores civilizacionais imbebidos no Corão e na manifesta assumpção da supremacia dos muçulmanos relativamente a todos os outros seres humanos.

Continua.

Sunday, November 8, 2009

Lembram-se Do País e Do Povo Dos Descobrimentos?


Nós os portugueses fomos os primeiros europeus a correr com os mouros ao pontapé e a lançarmo-nos aos mares levando a civilização ocidental para outras paragens. Hoje o único mar em que nos encontramos, por sinal encalhados, é o mar da corrupção. Depois de 15 anos de socialismo o resultado está á vista. O regime apodreceu rapidamente a partir de António Guterres e descambou numa farsa de cariz mafioso com o Sócrates, que a história no futuro há-de representar como o maior aldrabão que ocupou o poder em Portugal. Neste intervalo de tempo nasceu também aquela camada de idiotas úteis que se dão pelo nome de Bloko de Esquerda, e que só vem caracterizar ainda mais Portugal como um país atrasado. Esta modinha trotskista já foi chão que deu uvas em França há 30 anos atrás.

Os cidadãos portugueses perguntam-se confusos como é que o país pode estar tanto tempo em crise pertencendo há uns 25 anos à União dos Ricos Europeus. A resposta é simples. Não interessa ás diversas famílias da Camorra portuguesa que Portugal seja um país normal, um país onde a justiça seja rápida e eficiente, um país com um estado pequeno proporcional á sua dimensão. Quanto maior a dimensão do estado maior a dimensão das influências e dos meios dispostos para a gestão danosa e criminosa desse mesmo estado. E mais, os portugueses estão tão habituados a não se terem como cidadãos de pleno direito democrático, que numa evasão nihilista permitem que esta situação perdure. Com uma justiça funcional e com uma opinião pública mais esclarecida,atenta e participativa, uma revolta cívica estaria eminente. E mais, se a trafulhice mafiosa não fosse tão fácil de praticar, a competição pelo roubo seriam bastante maior e os diversos padrinhos socialistas e sociais democratas, teriam que se abater uns aos outros. Os checos tiveram uma revolução de veludo nós temos uma mafia de veludo, em tons rosa.

Lembram-se dos vampiros? Aqueles que comiam tudo e não deixavam nada? Vão procurá-los às sedes do PS. Eles moram lá. E nas datas festivas têm o desplante de cantarem aquelas e outras musiquetas revolucionárias. Como diz o outro, é preciso ter topete!

Acordai gentes, antes que os leopardos tenham que ocupar as ruas.

Kimberley Munley

Como Kimberley Munley, as mulheres livres são um tiro na "cabeça" do Islão.

O jihadista de Fort Hood foi abatido pelo símbolo que o Islão mais despreza, a mulher ocidental corajosa, livre e poderosa.

Kimberly Munley apesar de ter sido atingida pelo islâmico nas 2 pernas e no pulso, teve a bravura suficiente para acertar em cheio no jihadista assassino e pô-lo fora de combate com 4 tiros no peito da sua Beretta de 9 mm.
AH! GRANDE MULHER!

Saturday, November 7, 2009

Massacre Em Fort Hood


As notícias do massacre levado a cabo por um muçulmano foram convenientemente "lavadas" na imprensa portuguesa. Tido como o resultado de stress pré-traumático (passe a ironia do conceito) de um psiquiatra devido á angústia que aquele militar sentiria antes de embarcar para uma missão no Iraque e que, segundo os devotos da comunicação social, poderia acontecer a qualquer pessoa independentemente da sua religião. O jornal Público antes mesmo de noticiar os pormenores do acontecimento tratou de inverter isto tudo e colocou a comunidade muçulmana como a principal vítima de tal foguetório. Noticiaram que as diferentes organizações muçulmanas condenaram o major Hassan. Excelente! Mas esqueceram de dizer que essas mesmas organizações nada fazem para que os muçulmanos deixem as ideias jihadistas. Bem pelo contrário! Nunca instituiram qualquer tipo de programa nas mesquitas e nas escolas para que esta "tradição islâmica de matar os infiéis", que levou Hassan a fuzilar os seus colegas, seja ultrapassada. Não cooperam com as forças de segurança ou com o FBI, bloqueiam TODAS, TODAS as medidas anti-jihad e anti-terroristas. O jornal Público também se esqueceu de referir que a CAIR é apoiante do Hamas e é totalmente adversa à liberdade de expressão desde que esta critique o Islão. O sr. Akmed da CAIR, afirmou diversas vezes que "o Islão não está na América para ser igual às outras religiões, mas para se tornar a religião dominante; o Corão deve ser a mais alta autoridade na América." De facto os profissionais de tal jornal andam muito mal informados. Incompetência? Não acredito.
O que é verdadeiramente pornográfico é que esperam que acreditemos nesta cândida versão jornalistica. Esperam que acreditemos que um indivíduo que se alistou nas forças americanas num contexto de 2 guerras no Iraque e do Afeganistão, agora ficasse surpreendido e traumatizado só com a ideia de ir fazer uma comissão num desses países. Nunca lhe teria ocorrido que ser enviado para um desses teatros seria uma possibilidade? É ridiculo! Ele saberia dessa possibilidade há anos. E poderia até pedir a demissão das forças armadas, ou não assinar mais nenhum contrato com elas.
Ao contrário do que os jornalistas querem que nós acreditemos, este assassínio em massa foi um acto jihadista, e claramente premeditado. Para além dos constantes elogios que o Major fazia aos terroristas islâmicos, e aos bombistas suicidas, o muçulmano Hassam deu toda a sua mobília de graça para quem a quissese levar, dias antes de cumprir o seu destino. Ele sabia o que iria fazer e pensava que ia morrer na execução deste atentado. Ele queria morrer. E para quem quer morrer, o Corão diz que "o paraíso está garantido aqueles que matem e que sejam mortos por Alah". É, aliás, a única garantia do paraíso em todo o Corão. Não há outra.

Aquele indivíduo era totalmente devoto, ia à mesquita todos os dias, teve inclusivamente um processo disciplinar na escola médica militar, por doutrinação e proselitismo, portanto é alguém que levava o Islão muito a sério. Ele sabia igualmente que o Corão proibe os muçulmanos de combaterem outros muçulmanos.

A maioria destes profissionaizecos da comunicação social são uns hipócritas e uns imbecis irresponsáveis.

Thursday, November 5, 2009

Afinal Quem São Os Ursos?

Ao contrário do que a propaganda ambientalista afirma os ursos polares não estão em risco. A maioria das suas populações estão até em crescimento.

Dado a pertinência do artigo – que a seguir transcrevo na íntegra – uma autêntica "lança em África" numa comunicação social censora, dogmática e desinformadora relativamente a este assunto justifica-se a sua publicação em Neuromante. Os blogues Mitos Climáticos e Ecotretas também o transcrevem.



Artigo de Fernando Gabriel,Diário Económico de 04/11/2009



Ao longo das próximas semanas é possível que o número de ursos nos telejornais seja francamente superior à média. Serão provavelmente ursos polares, acompanhados por uma colecção de ameaças apocalípticas: extinção de espécies, desaparecimento de neve nos glaciares e nos cumes das montanhas, secas, inundações. Tudo, claro, a acontecer a um ritmo "muito mais rápido do que se supunha" e tudo por causa do aquecimento global. Aproxima-se a cimeira de Copenhaga e o derradeiro esforço de propaganda do gigantesco ‘lobby' ambientalista está em marcha. O objectivo é forçar os governantes ocidentais a comprometerem-se com um conjunto de medidas cujos efeitos previsíveis são uma catástrofe económica auto-infligida sem precedente histórico. Para cooperarem com a demência ambientalista, países como a China e a Índia exigem cerca de 300 mil milhões de dólares por ano, um montante equivalente a 1% do PIB das economias mais desenvolvidas. Em cima deste suborno de proporções épicas ainda há que pagar o "preço" da cooperação africana – 267 mil milhões de dólares por ano – e das economias sul-americanas – mais umas modestas centenas de milhares de milhões. Um estudo do instituto Open Society calculou que as políticas ambientais da UE implicariam um custo total anual de 102 mil milhões de dólares até 2020. O custo do programa americano de direitos de emissão de poluição em apreciação no Senado equivale a um imposto anual mínimo de 1600 dólares por família americana e mesmo que obtivesse a redução prevista nas emissões americanas de CO2 teria um impacte nas emissões globais inferior a 4% e portanto um efeito negligenciável.Imperturbáveis pelo abismo económico à frente dos pés, os puritanos ecológicos seguem firmes na convicção de que o martírio é o caminho para a salvação – a reconversão "sustentável" da economia ocidental, que trará consigo mel, morangos e milhões de novos empregos.Obama já prometeu 5 milhões de empregos "verdes", mas em matéria de delírio ambientalista, Zapatero há muito que saiu disparado das ‘boxes' e o exemplo espanhol é elucidativo: desde 2000, cada emprego subsidiado nos sectores ditos ambientais implicou a perda de 2,2 empregos nos restantes sectores da economia.O novo livro de Christopher Booker, The Real Global Warming Disaster (Londres, 2009) faz a crónica da longa caminhada que trouxe o ocidente até este ponto de suicídio económico. É uma história de receios apocalípticos, com origem no Clube de Roma, onde a ideia de utilização do "ambientalismo" como um instrumento para a criação de um governo mundial começou a ganhar forma. É uma história de abastardamento e politização da ciência através de um sistema de incentivos financeiros tragicamente errado; de manipulações, mentiras, e silenciamentos em nome de um "consenso" falso e falsificado, que é e será mantido porque gerou uma enorme massa crítica de interesses financeiros, intelectuais e políticos que dele dependem. A imposição desta teleologia milenarista não é só indesejável: é imoral e necessita de ser contrariada por todos os meios.

Tuesday, November 3, 2009

Conservemos O Urso Preto Asiático


Segundo a BBC, também conhecida por al-Bebeeceera, um urso preto asiático, matou dois militantes islâmicos que se encontravam escondidos numa gruta na região da Kashmira indiana. Dois outros militantes escaparam, um deles vigorosamente ferido.
Os islâmicos que se encontravam dentro da gruta foram surpreendidos por um urso enquanto comiam, num curto intervalo de tempo das suas actividades terroristas. Apesar de possuirem metralhadoras e granadas de mão á mão, foram rapidamente dominados e enviados em expresso Ursus Thibetanus, para a companhia do famoso Ala.
Graças a tal plantígrada e ecológica providência, a vida de muitos inocentes teria sido poupada já que estes barbudos se preparavam para semear a morte em nome do seu deus.

Monday, November 2, 2009

Christopher Monckton: Another Voice Against The Socialist Global Warming

. . . Sail on, O Ship of State!
Sail on, O Union, strong and great!
Humanity with all its fears
With all the hopes of future years
Is hanging breathless on thy fate!


Christopher Monckton, político inglês, homem de negócios, escritor, conselheiro político e colunista, desferiu um violento ataque á teoria do aquecimento global, consideram-a uma gigantesca manipulação comunista. Os "democratas" warmers e outros esquerdistas, logo o apelidaram de Joseph McCarty inglês. Discordar publicamente de tal dogma, corre-se o risco de ser julgado por heresia e de ser insultado em conformidade. Dirigindo-se aos americanos Christopher Monckton declarou:
"Finalmente, os comunistas que saltaram do Muro de Berlim para o movimento ambientalista e ocuparam os Greenpeace entre outras organizações ecologistas, estão a impor um governo mundial ao mundo. Os americanos têm agora um presidente que partilha este ponto de vista. É um previlégio estar nesta terra de liberdade enquanto ainda é livre. Mas, nas próximas semanas, a não ser que o parem, o vosso presidente afastará de vocês (assinando o tratado de Copenhaga), a vossa liberdade, a vossa democracia e a vossa prosperidade para sempre."



Gripe A, Vacinação Alfa


Uma escola em Oiã está infectada, 300 alunos de uma escola em Valença estão infectados com o vírus H1N1. As autoridades sanitárias nacionais acham que está tudo sob controle e aparentemente nenhuma medida especial é tomada. Noutros países, escolas, recintos desportivos, hotéis, enfim espaços colectivos, são encerrados de quarentena como medida de precaução e de combate á gripe. Gostaria de perguntar o que é que os portugueses sabem acerca da pandemia, que os outros povos não saibam? É caso para supor que, ou os nossos títeres são cientificamente mais evoluídos que os doutros países ou são totalmente irresponsáveis. Cá por mim, vou mais por esta última hipótese.

Interessante também é o conceito de vacinação prioritária. Quem é que decidiu quem primeiro devia ser vacinado? Foram médicos? Não, foram os politicos.

Em primeiro lugar a vacina é dada a grupos profissionais logicamente considerados indispensáveis ao combate à pandemia; médicos e enfermeiros entre outros. Neste primeiro lote de vacinação, para além dos grupos de risco, encontram-se também ministros, deputados e, pasme-se, funcionários dos partidos. E as famelgas de ministros e deputados também estarão entre os grupos prioritários?

É da minha vista ou há aqui uma descriminação relativamente a todos os outros cidadãos não considerados alfa neste admirável mundo novo?

Quando um navio se afunda, os ratos são os primeiros abandonar o barco, seguidos da mulheres e crianças, depois os homens idosos. Se for preciso o comandante morre no naufrágio. Os nossos políticos, fazem ao contrário face a esta ameaça, ligeira diga-se, e apesar das vacinas estarem racionadas, passam á frente de todos os outros cidadãos, olhando bem pela a sua segurança e saúde, pois ainda existe muito tacho para rapar.

Sunday, November 1, 2009

2 Anos


Há 2 anos Neuromante nasceu em Amsterdão especialmente destinado a "falar" de assuntos censurados pela comunicação social mainstream que é controlada pelas elites. A força do poder comunicacional dos mass media tradicionais, impõe aos cidadãos cenários sociais, políticos e científicos que funciona menos como informação e muito mais como doutrinação. Doutrinação indespensável à "obra" de engenharia social que actualmente ocorre por esta Europa abaixo. Enquanto nos fazem crer que o Planeta Terra precisa de ser salvo de nós próprios, a islamização prossegue imparável. A matriz judaico-cristã da nossa civilização agoniza á mãos dos políticos incompetentes e corruptos que nos guiam para o abismo enquanto jornais e televisões, quando não nos tentam convencer da "grandeza" da civilização islâmica, embalam-nos com "canções" do jardim da Celeste da ecologia.
O resto são fete daivers, como dizia o outro.