Monday, June 29, 2009

Dois pesos e duas medidas


Obama recusa "intrometer-se" no Irão onde milhões de iranianos arriscam a vida pela ideia de eleições livres. As bestas nazis islâmicas esmagam os dissidentes enquanto Obama assobia para o lado ao falar de um "debate vivo". Mas nas Honduras, Obama e as "putas" nas Nações Unidas não têm escrúpulos em interferirem naquele país, para devolver o poder a um fantoche de Chavez. A história do que aconteceu nas Honduras tem que ser contada ao mundo.

As forças armadas hondurenhas tiraram o presidente Manuel Zelaya, pela manhã, da sua cama e exilaram-no na Costa Rica, acabando com a controversa revisão constitucional inspirada nos golpes constitucionais a la Hugo Chavez.

Os EUA entre outros países condenaram de imediato o golpe. Obama mostrou-se "profundamente preocupado" e apelou aos actores políticos nas Honduras para "respeitar as normas democráticas".

Hugo Chavez, o master do sr. Zelaya, colocou o exército venezuelano de prevenção e afirmou que considerará como um "acto de guerra" quaisquer represálias sobre o pessoal diplomático venezuelano.

Éé preciso sublinhar que Manuel Zelaya foi preso pelos militares porque o Supremo Tribunal das Honduras assim o ordenou. Mais tarde o Congresso das Honduras formalmente destituiu Zelaya nomeando o líder daquele orgão político, Roberto Micheletti, seu sucessor até ao termo do mandato de Zelaya que expirava em Janeiro. De facto o presidente Zelaya preparava-se para o truque dos refendos á Constituição das Honduras que lhe permitissem ocupar o poder para além do qual a actual Constituição permite. Já vimos este número repetido várias vezes pelo "democrata" esquerdista Hugo Chavez, amigo de Sócrates, pelo equatoriano Rafael Correa e pelo sempre indío Evo Morales.

Concluindo:

As Honduras lutam pelam Constituição enquanto Obama se coloca ao lado de Hugo Chavez contra o povo hondurenho.

Sunday, June 28, 2009

Pat Condell: Be my burka baby

Mandem-nos Para o inferno (2)

Gravura da época que representa aspecto das Guerras Barbáricas


Durante algum tempo a jovem nação americana juntou-se aos governos europeus pagando "tributo" aos piratas, isto é, pagando-lhes para que eles deixassem sossegada a navegação e de escravizar os marinheiros. Mas assim que os americanos desenvolveram forças navais capazes de lidar com o problema, mandaram a Navy e os marines, pôr fim a tal pirataria no Mar Mediterrâneo, naquilo que ficou para a História conhecido como The First and Second Barbary Wars (1801-05, 1815). Estas primeiras guerras externas também não são muito valorizadas nos livros de História Americana.
Depois de terem sido derrotados, os piratas deixaram os navios americanos em paz. Mas o espírito da jihad, como um vírus maligno, sobreviveu, de formas diferentes. Pirataria no passado (e no presente) e terrorismo nos nossos dias.
Nos finais dos anos 80, uma nova forma do vírus "deu à costa". A novidade apareceu no Dia de São Valentim de 1989, na forma de um anúncio servido pelo Ayotollah Seyyed Ruhollah Khomeini que em 1979 ocupou o poder deixado pelo Shah Mohammed Rerza Pahlavi. O supremo lider iraniano (eleito homem daquele ano pela revista Time) que prontamente sujeitou aquele imenso país e povo á lei da sharia, emitiu uma fatwa ao escritor novelista indo-britânico, Salmon Rushdie, que deveria ser morto por ter insultado o islão no famoso livro Os Versículos Satânicos. Os iranianos ouviram-no na rádio " Eu informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor do livro Os versículos Satãnicos, que é contra o Islão, o profeta e o Corão, e todos aqueles que se envolveram na públicação e difusão do livro são sentenciados á morte. Eu apelo a todos os muçulmanos que o executem seja lá onde o encontrarem". Dias depois, responsáveis iranianos acertavam um preço pela cabeça dele. O escritor teve que se esconder. Desde então é guardado pela polícia inglesa dia e noite. Trinta pessoas foram assassinadas em todo o mundo por ordem desta fatwa.
Nada como isto tinha acontecido até então. A fatwa de Khomeini reflete o reconhecimento que os alvos jihadistas não incluem só navios ocidentais e edifícios. Também incluem, até fundamentalmente incluem, as liberdades ocidentais, e em especial a liberdade básica: a liberdade de expressão. O que emergiu deste reconhecimento foi uma nova fase da jihad cuja vantagem não requer jihadistas para travarem combate até à morte mas, antes, actividades de baixo risco como escrever cartas de queixa a funcionários e governantes, participando no "diálogo intercultural, participando em ocasionais manifestações, marchas, queima de bandeiras, actos de invasão de embaixadas e motins de fim de semana. Nao só os participantes desta nova jihad não correm riscos (há pouca probablidade de serem presos e ainda menos convicção), mas para além disso, ainda gozam da assistência de não-muçulmanos que, quando não apoiam estes novos jihadistas devido a um taralhouco sentido de simpatia, ou de medo, são motivados pela ideologia - nomeadamente a perniciosa doutrina do multiculturalismo, que ensina pessoas livres a diminuir ou depreciar a sua própria liberdade devendo-se ajoelhar perante tiranos, e como todos os dias verificamos, são utilíssimos aos jihadistas culturais que parecem ter sido inventados pelo próprio Osama bin Laden. É o caso do Bloco de Esquerda e Ana Gomes entre muitos outros.

Mandem-nos para o Inferno (1)


Thomas Jefferson foi um dos primeiros americanos a combater o Islão




Nós no Ocidente vivemos no meio de uma jihad, e a maioria das pessoas nem sequer imagina.

O Islão divide o mundo em 2 partes. A parte governada pela sharia, ou lei islâmica chama-se Dar al-Islam, ou Casa da Submissão. Tudo o resto é denominado Dar El-Harb, ou Casa da Guerra. É assim chamada porque, de acordo com o Corão, está destinada a ser governada pela sharia, sendo preciso fazer a guerra - a guerra santa, jihad -para a trazer para a Casa da Submissão, ou seja o Islão.


A jihad começou com o Maomé. Quando nasceu, as terras que hoje pertencem ao mundo árabe, eram povoadas na sua maioria por cristãos e judeus. Um século após a sua morte, os habitantes daquelas áreas foram mortos, expulsos, subjugados ao Islão como membros de uma classe inferior conhecidos como dhimmis, ou convertidos á "religião da paz" pela ponta da espada.


As cruzadas do séc. XII E XIII não foram guerras de conquista feitas pelos povos europeus mas antes tentativas de reaver territórios que antes pertenciam à cristandade.

O primeiro grande conflito externo da jovem nação americana depois da Revolução americana foi com os piratas do Mar Mediterrâneo, que eram apoiados pelos governos muçulmanos do Norte de África - tal como os grupos terroristas hoje são sponsorizados por países como a Líbia, o Irão e a Síria. Os piratas daquela época rapinavam navios europeus e vendiam as tripulações como escravos. (Entre os séc. XVI e XIX, mais de um milhão de europeus - incluino pessoas como Cervantes, Saint Vicent de Paul e Jean François Regnard. - tornaram-se bens móveis no Norte de África - detalhe que raramente aparece nos livros de história...

Em 1786, John Adanms e Thomas Jefferson, eram embaixadores respectivamente na Ingleterra e em França, encontraram-se em Londres com o enviado de Tripoli à Grã Bretanha e perguntaram-lhe porque é que os piratas assaltavam os navios americanos. O árabe explicou, contaram posteriormente aqueles 2 Founding Fathers ao Congresso, que as acções dos piratas eram

baseadas nas leis do Profeta, que estava escrito nas leis do Corão, que todas as nações que não admitissem a sua autoridade eram pecadoras, que tinham portanto o direito de lhes fazer guerra onde quer que se encontrassem, e de escravizar tantos quantos fossem presos e que cada muçulmano que fosse chacinado na batalha TERIA O PARAÍSO COMO GARANTIA.

Aonde é que já ouvimos isto?

Portanto aos olhos daquele enviado do séc XVIII, assim como dos governos muçulmanos da época, os piratas não cometiam qualquer crime mas sim a jihad (especificamente a al-jihad fil-bahr, a guerra santa no mar).

Tuesday, June 23, 2009

Talibans em Portugal

O sr. Silva faz parte do comité de boas vindas aos talibans do sr. Amado



O sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros, Luis Amado, insiste em trazer para Portugal talibans presos em Guantanamo Bay. Ninguém na Europa está interessada em tal gente mas este tipo continua a carregar na mesma tecla. É caso para perguntar ao sr. Ministro, se os irá alojar em sua própria casa. Se a resposta for afirmativa, colocamos desde já a viola no saco e andor, vamos comer leitão à bairrada. Mas claro que não. Esta gente socialista só oferece o socialismo e outras chatices ao povo, porque eles vivem muito acima do dito (povo e socialismo). São uns filhos da p.... de idealistas e o povo depois é que tem se se amanhar com os seus ideais.

Uma manifestação contra a importação de talibans está a ser organizada.
Não queremos cá esta gente.
A Ministra da Educação e a Dona Câncio que vivam com eles.

São Socialistas e Basta!


O sr. António Vitorino, luminária ideológica dos socialistas, desafiou a oposição de direita a ter coragem e mostrar o seu programa político neo-liberal (coisa que ele sabe muito bem não existir em Portugal). Empolgando o tom do discurso, António Vitorino, tentou a seguir mostrar a superioridade moral do programa político socialista democrático, tecendo um conjunto de ideias genéricas sobre uma alegada política de justiça social que só eles, socialistas, são "capazes de pôr em prática". É caso para risota e gargalhada geral. Nós sabemos bem que justiça social é esta. Experimentámo-la na pele neste últimos 5 anos de governo socialista - AUMENTO DE IMPOSTOS - É NISTO QUE OS SOCIALISTAS SÃO BONS. Roubam o dinheiro aos cidadãos e onde é que ele é aplicado? Numa melhor qualidade de cuidados de saúde, educação, melhor justiça, melhores forças armadas, maior segurança? NÃO. O nosso dinheiro é desbaratado, em subsidios a empresas amigas do partido, em rendimentos mínimos garantidos a marginais, importação de terroristas de Guantanamo que vão viver à nossa custa e em obras para povos estrangeiros.
O novo estádio da cidade de Al-Kadher, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima 2ª feira. O recinto custou 2 milhões de dólares, tem capacidade para 6000 espectadores, é certificado pela FIFA, dispõe de piso sintético e iluminação, sendo uma boa estrutura para os comícios do Hamas atacar de morte Israel e o mundo ocidental. A cerimónia de inauguração abrirá entre os costumeiros uivos de Alahu Snakbar, com uma marcha de escuteiros (presumo suicidas) locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e execução dos respectivos hinos nacionais.
Já fechámos urgências, centros de saúde e escolas primárias, mas os socialistas "armados ao pingarelho" com o nosso dinheiro, ofereceram um estádio á palestina.
Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a Cidade Universitária e oferecíamos um complexo desportivo à Somália para eles praticarem pirataria olímpica e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos, pelo menos, os socialistas aos crocodilos do Nilo.






Monday, June 22, 2009

Presidentes...



"No nosso país, não podemos aceitar que mulheres sejam prisioneiras atrás de um gradeamento privadas da sua vida social e de toda a sua identidade. A burqa não é um símbolo religioso, é um símbolo de subserviência e de inferioridade- eu quero dizer isto solenemente, não será bemvindo no território da República Francesa" - Sarkozy


" A liberdade americana é indivisivel da liberdade religiosa. É por isso que temos uma mesquita em cada estado da nossa união e mais de 1200 mesquitas dentro das nossas fronteiras. É por isso que o governo dos EUA protegerá todas as mulheres e raparigas que quiserem envergar hijab e punir aqueles que o negarem." - Obama



De uma só penada Obama, no famoso discurso da Universidade do Azar, atirou os direitos das mulheres às urtigas. Vestirem hijab ou burqa no mundo islâmico, não é uma questão de opção individual. É uma obrigação das mulheres que são consideradas seres inferiores.



Vive la France

Friday, June 19, 2009

BEWARE OF MASTURBATING MUSLIMS


Israelita na praia relaxa á beira mar enquanto palestinianos "esgalham o pessegueiro".


Cuidado com os onanistas muçulmanos. A história conta-se rapidamente:

Na praia de New Kaliya ao longo do Mar Morto, grupos de jovens palestinianos muçulmanos formam círculos à volta das banhistas israelitas, insultando-as com obscenidades de toda a ordem, e masturbando-se publicamente, à vista desarmada e mesmo ao sol. Será que em simultâneo aos actos masturbatórios pronunciam aquele famoso slogan do Ala Snakbar? As tentativas de violação em grupo a raparigas israelitas e a turistas ocidentais, repetem-se diariamente.
A prática onanista durou até há poucos dias, porque foram proibidos de entrar na praia a não ser acompanhados pelos seus pais.

Para além de todas as outras, a repressão sexual também é esmagadora entre os filhos de Ala. Como escrevia Michel Houlbecq, " o conflito do médio-oriente resolve-se quando bombardearem as populações palestinianas com... mini-saias".



Swimming hijab

Claro que as israelitas não deixam a segurança por mãos alheias e vão prevenidas para a praia com muito mais do que um protector solar.


Thursday, June 18, 2009

Stealth Jihad

Gastem só 5 minutos do vosso tempo para ver e ouvir esta curta participação de Robert Spencer na NBC.

Depois digam que eu não vos avisei

Tuesday, June 9, 2009

Ministra saudita não pode aparecer na Televisão sem autorização.


A primeira mulher a ser ministra num gabinete saudita não pode aparecer na TV sem autorização prévia. Noura al-Faiz's foi em Fevereiro convidada para Ministra da Educação Feminina. Um grande passo para a integração das mulheres na sociedade feudal saudita. O islão aqui praticado inibe as mulheres de conduzir,votar e sair ou conviver com homens que não tenham relações de parentesco. "Não posso o tirar o véu e não posso aparecer na TV a não ser que tenha permissão prévia.", disse Faiz ao diário Shamss.

Sunday, June 7, 2009

O Azar de Alexandra


A crónica de Alexandra Lucas Coelho no Público deste Domingo, dia de eleições para o Parlamento Europeu, respirava por todos os poros aquele contentamento "naif" da esquerda multiculturalista motivado pelo famoso discurso "histórico" de Obama. "Não há nós e eles porque todos somos nós". Não, Alexandra, há-de haver sempre "Nós" e "Eles". Só a visão obliterada do relativismo cultural impede alguns de reconhecer que a cultura deles exclui e despreza intrinsecamente a nossa. Somos nós que os aceitamos, com as suas burkas, as suas mesquitas, as suas inúmeras horas de oração, os seus talhos com animais mortos de forma desumana, os seus minaretes, os seus crimes de honra, as suas meninas sexualmente mutiladas, as suas esposas muitas vezes violadas e espancadas. "Eles" não aceitam a nossa maneira de viver a nossa cultura, a nossa religião ou a ausência dela.

São eles que no seio de quem os acolheu e vivendo muitas vezes unicamente do dinheiro do "Welfare State" dos países de acolhimento, são pródigos no incitamento à violência e na concretização desta. Somos nós que minados pelo virús politicamente correcto do multiculturalismo recuamos perante as susceptibilidades deles e deixamos de desenhar cartoons, de publicar livros ,de fazer filmes, e de produzir óperas. Estamos a começar a deixar de ser "Nós". E quando isso não chega temos, na melhor das hipóteses, que viver escondidos, na sombra, como o sr. Salmon Rushdie ou Hirsi Ali, por medo "deles" e na pior das hipóteses ser brutalmente assassinados como Theo Van Gogh. Sabe Alexandra quais foram as últimas palavras de Theo Van Gogh? " Can't we work this out?" Não, não podíamos e continuamos a não poder. Al Khamenei disse após o discurso de Obama que os EUA são profundamente odiados no Médio Oriente e que não são discursos que vão mudar a sua imagem no mundo Muçulmano. Depois do discurso do Cairo, Obama foi depositar, no dia seguinte, uma rosa branca no antigo campo de concentração de Buchenwald e declarou não ter paciência para pessoas que negam a história, referindo-se a Ahmadinejad, o Iraniano, que persiste na negação do Holocausto. Todos nós temos os nossos "dogs and demons" e Obama um dia, que provavelmente não vem longe, também terá que escolher. Como todos nós hoje ao votarmos. Como diria o pintor da corte de um Imperador chinês, os cães são difíceis de pintar. Já os demónios são mais fáceis. É fácil discursar, difícil é nós continuarmos a ser "nós" apesar "deles".

Saturday, June 6, 2009

Afinal Quem São Os Fascistas?

Congratulations Geert Wilders
Antes de mais congratulo-me com os resultados eleitorias que Geert Wilders conseguiu nas eleições holandesas. São uma luz de esperança nesta Europa cada vez mais islamizada e uma chatice para a ditadura do Politicamente Correcto representada na Europa pelos partidos da esquerda e sobretudo pela maioria dos jornalistas, como por exemplo o sr. José Fernandes, Director do jornal o Público.

Os jornalistas deste diário são muito ligeiros na utilização da palavra "fascista". E isto tem várias consequências:

Primeiro, apelidaram de fascistas os milhões de eleitores holandeses que votaram no partido de GW. Talvez a maioria deles possa dar lições de democracia a estes jornaleiros.

Segundo, bem... é mentira que Geet Wilders seja fascista, o que significa que este jornal (entre outros) mente com intenções políticas óbvias - denegrir a imagem de todos aqueles que se atrevem a questionar e a criticar o islão na Europa. Esta técnica do insulto era bem utilizada em jornais "democráticos" como por exemplo, o Pravda na defesa do regime soviético. Portanto neste campo da defesa do PC o jornal Público não se distingue do Pravda.

Terceiro, para além de fascista, o Público chama-lhe islamófobo. Parece mal que tendo o sr. Fernandes, uma licenciatura em Biologia, não saiba o que significa uma fobia. De facto uma fobia é um medo irracional de qualquer coisa. Lembram-se da aracnofobia? Pois é, o medo irracional de aranhas... Ora ter medo do Islão não é irracional. É bem pelo contrário um medo bastante racional, porque a tradição do Islão é a conquista, a repressão e o massacre dos infiéis. A História antiga e a moderna são disso testemunhas. Claro que estes jornaleiros para além do insulto fácil também são revisionistas, o que os aproxima mais uma vez de totalitarismos bastantes eficientes na reescrita da História.

Quarto, qualquer pessoa que diga a verdade sobre o islão torna-se um alvo marcado por estes pixotes multiculturalistas que escrevem uma coisas nos jornais, o que em nada abona pela sensibilidade democrática dos ditos...pixotes. Mais do que políticos e académicos, quem faz o trabalho da repressão ideológica são os media.

Quinto, Geert Wilders denuncía os subsidios generosos que as famílias muçulmanas, escolas corânicas, mesquitas e centros comunitários obtêm do estado holandês, recusando-se a abdicar de valores islâmicos brutais que tornam bairros inteiros das cidades holandesas em autênticos enclaves jihadistas, cujos direitos humanos de crianças, mulheres são sistematicamente negados. Para além disso, é a nossa maneira de viver que está em causa, desde o ataque sistemático ao secularismo das sociedades europeias ao ataque diário às nossas liberdades civis. Há zonas em que as mulheres europeias já têm que sair à rua de lenços para não serem importunadas na sua dignidade por muçulmanos moderados.
Sexto, Geert Wilders, como de resto o defunto Pym Fortuyn, assassinado por um esquerdista multiculturalista, recusa tolerar a intolerância. Lembro aos senhores escribas do Público que quem tolerou a intolerância, acabou mal na Alemanha em 1933.

Sétimo, não há uma única palavra a favor de um estado totalitário, a favor da discriminação de qualquer tipo de raça ou género. Pelo contrário Geert Wilders nos seus périplos pelo mundo livre fora (com a exclusão da Inglaterra onde uma corrupta ex ministra socialista não o deixou entrar não se ouvindo uma voz do Público de denúncia a este acto de censura fascista) encontra-se frequentemente com gente de muitas raças (desde indianos a judeus) dando um cunho internacionalista e global à sua luta contra a islamização. É pouco provável ver um fascista conviver e defender os judeus mas já muito mais frequente ver o jornal Público a defender ou a dar voz a islamo-fascistas, ditadores e demagogos de extrema esquerda. Todos os dias a bem dizer.

Oitavo, Geert Wilders comparou, e bem, o corão com o Mein Kampf do Hitler. Ora o livro sagrado dos muçulmanos é o mais lido no mundo muçulmano e o segundo mais lido é exactamente o Mein Kampf de Hitler e o terceiro mais lido é aquela história dos Anciãos de Sião que é um livro antí semita por excelência. Nunca se leu uma palavra no Público sobre o antí-semitismo genético dos muçulmanos, nem a denúncia das leituras pouco recomendáveis da rua árabe. O Corão é um livro de guerra contra todos aqueles que não adoram o mesmo Deus dos islâmicos. Alá está para os islâmicos como Hitler estava para os nazis.

É caso para perguntar, a esses "merdas" de jornalistas quem são os fascistas afinal?