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Monday, February 21, 2011

O Erro de Eduardo Lourenço

É sempre um prazer e um desafio intelectual intenso ler Eduardo Lourenço (EL)

Num longo texto, hoje saído na comunicação social EL analisa as “revoluções” arábicas e as relações entre a Europa/Ocidente e o mundo islâmico. Surpreendente comete alguns inesperados erros, quero crer, só resultantes de uma momentânea distracção politicamente correcta.

Começando pelo fim do artigo, EL classifica o Islão do tempo de Avicena e Averróis, como glorioso e pluralista, tendo considerado no início do texto, esse tempo, tão dourado quão mítico do islão , “seguido de uma insólita estagnação”. Gostaria de referir que qualquer cultura ou Civilização não é construída sobre o vácuo, mas para além dos exemplos clássicos de Avicena (980-1037) e Averróis (1128-1198) poucos nomes mais servem para ilustrar tão dourada época islâmica. Nunca se ouve referir, pela maioria dos académicos ocidentais, o exemplo de Probus de Antióquia, que muito antes, no século V, introduziu Aristóteles ao mundo árabe. Bem como o cristão Huneyn ibn Ishaq (809-873) que traduziu muitas obras de Aristóteles, Galeno, Platão e Hipócrates para siríaco, e cujo filho traduziu mais tarde para arábico. Como o sírio (jacobita) e cristão Yahya ibn Adi (893-974) que também traduziu obras filosóficas para árabe e escreveu o seu próprio tratado A Reforma da Moral que, ocasionalmente, foi erradamente atribuído a diversos muçulmanos seus contemporâneos. Um dos seus estudantes, um cristão chamado Abu Ali Isa ibn Zur’a (943-1008), também traduziu numerosas obras de Aristóteles e de outros filósofos gregos para siríaco. O primeiro tratado médico em árabe, foi escrito por um padre cristão e traduzido aquela língua, por um médico judeu em 683. O primeiro hospital a ser construído em Bagdad no apogeu do califado Abbasida foi construído por um cristão chamado Jabrail ibn Bakhtishu. A primeira escola médica foi construída em Gundeshapur na Pérsia por cristãos assírios. A primeira universidade não foi a de Al-Azhar no Cairo, como se reclama frequentemente, mas em Nisibis também construída por cristãos assírios. Poderia continuar esta lista, mas para não tornar maçador o texto, fico por aqui, não sem concluir que, ao arrepio da História, a sensacional “Idade de Ouro” do Islão, é largamente inspirada por académicos não-muçulmanos.

EL classifica de insólita a estagnação do Islão. Como é que tão “gloriosa Civilização” não deixou os mínimos resquícios na posteridade muçulmana? Parece mágico mas não é. E a causa da sua alegada decadência reside na própria natureza do Islão. Dou mais um ou outro exemplo. Nas ciências médicas, e conforme já referi, o primeiro hospital foi construído em Baghdad no tempo do quinto califa Abbasida, Harun al Rashid (763-809) e muitos mais se seguiram. No entanto, foi um médico belga Andreas Vesalius (1514-1564), que abriu caminho para a ciência médica moderna, publicando a primeira descrição acurada dos órgãos internos humanos. Mais, esta obra denominada Humani Corporis Fabrica está repleta de desenhos e esquemas da anotomia externa e interna do corpo humano, cuja representação é completamente proibida no Islão.

Na matemática, a história repete-se. Isto para já não falar da arte e da música. A álgebra, a numeração árabe e a descoberta do zero, é atribuída aos muçulmanos, mas a verdade é que a Matemática tem origem na India pré-islâmica. De qualquer maneira, a Matemática abriu novas “avenidas” para o conhecimento científico europeu. Os europeus usaram a álgebra, em conjunto com outras descobertas realizando avanços tecnológicos e civilizacionais importantes. Porque é que não aconteceu o mesmo no mundo muçulmano? Insólito? Obra do Acaso? Azar? Não a resposta certa é… Islão. Para concluir este ponto, relembro que quer Avicenna quer Averróis, estudaram em Universidades europeias no séc. XII, e o seu trabalho foi ostensivamente ignorado no mundo islâmico, concentrado no estudo e no decoro, ou falta dele, do Corão. Ignorar estes factos é discorrer intelectualmente sobre enganos, favorecendo, quero acreditar inconscientemente, a mitologia revisionista da história e a sua propaganda.

EL mostra-se preocupado também com o momento: “ Ainda não é certo que tenhamos saído desse momento cruzadístico”. Sinceramente esta afirmação apanhou-me de surpresa. Não estava à espera que EL descambasse para o facilitismo do “erro histórico” das cruzadas, tal como o fez João Paulo II. Uma análise sobre as Cruzadas, é empreendimento longo que está situado fora do alcance deste texto. Deixo aqui só algumas pontas. Em primeiro lugar, as cruzadas foram uma resposta às tentativas jihadistas islâmicas da conquista da Europa. Depois, se não fosse a Segunda Cruzada (1146-1148), dificilmente D.Afonso Henriques teria feito a Reconquista de Portugal com sucesso. Mas o mais importante, é que a culpa das cruzadas é ainda mais estigmatizada, do que a “Glória do Islão” durante o período Al Andaluz. O que é interessante, é que os mesmos pensadores que se mostram “incorformados” com as Cruzadas, sejam os mesmo que se conformam com as conquistas relâmpago, sangrentas e violentas, dos exércitos maometanos, que lograram conquistar, a ferro e fogo, todo o Norte de África cristão, parte da Europa, a Pérsia, os Balcãs e parte da Índia. Porque será?

Uma coisa é certa, quem não saiu desse momento histórico de conquista foram os muçulmanos. Eles são os próprios que o declaram. O Islão é a religião da guerra. Está inscrito nos seus genes. Mas isto quer dizer que todos os muçulmanos concordem com os ensinamentos de Maomé, segundo os quais,” nada é melhor (ou sagrado) do que a guerra jihadistica”? Quer. A guerra violenta sobre os não crentes, não é uma doutrina herética assumida por uma pequena fracção extremista, mas um elemento constante e central da teologia islâmica. Com as esperançosas excepções de algumas personalidades que deixaram o Islão, como por exemplo, Yaan Irsi Ali, Wafa Sultan, Ibn Warraq, entre outros, que aliás a intelectualidade e os meios de comunicação tudo fazem por os ignorar, o Ocidente não estimula a atracção dos muçulmanos. O próprio EL acaba por reconhecer este facto quando afirma “basta ler qualquer autor representativo dos mais ocidentalizados” ensaístas ou ficcionistas da cultura islâmica, de Pamuk a Tariq Ramadan (…) que as “luzes do Ocidente” – as suas incontáveis conquistas e maravilhas não os deslumbraram.” E este é o problema central da Europa. Pensar que o Islão consegue conviver no espaço geográfico europeu com o dia-a-dia Ocidental, é um profundo equivoco que nos pode sair muito caro. Eu não partilho da esperança de EL sobre o alegado “mundo novo” que os jovens revoltosos árabes estão a construir. E até se tornar evidente que esses revoltosos critiquem abertamente o Corão, até se tornar evidente que se relacionam com as outras religiões de uma maneira tolerante e aberta, para além da retórica do diálogo inter-cultural e religioso, em grande medida uma exercício de Taqiyya, até se tornar evidente uma abertura no domínio dos direitos da mulheres e de uma sexualidade aberta, até se tornar evidente que para além do Corão, do Mein Kampf e os Protocolos dos Velhos do Sião, a publicação de livros no mundo árabe e muçulmanos se torna livre, até tudo e isto, e muito mais acontecer, não nos “libertaremos dos fantasmas que não nos deixam dormir”.

Monday, May 3, 2010

EDL Protesta em Dudley

A English Defence League (EDL) leva a cabo mais uma manisfestação contra a islamização do Reino Unido. Alguns dos manifestantes barricaram-se no telhado de um edifício perto do local onde se pretende construir mais uma mega-mesquita no valor de 18 milhões de libras. Os manifestantes têm comida e água para poderem ali permanecer semanas e um PA que lhes permite discursar sempre que quiserem. Segundo algumas fontes, até uma Playstation têm em sua posse.
Esta história da construção desta mesquita é sintomática do autoritarismo pouco democrático do governo trabalhista de Gordon Brown que finalmente parece que vai ser derrotado nas urnas na próxima quinta-feira. A opinião de 22 000 pessoas que assinaram contra a construção da mesquita não valeu de nada para o governo central de Gordon Clown. Os muçulmanos locais pretendem que esta mega-mesquita vai ser construída com o dinheiro das suas doações. Isso é pura e simplesmente mentira, pois significaria que cada muçulmano desenbolsasse 50 000 libras cada um. Se estão assim tão ricos, talvez não precisem de trabalhar no Reino Unido e então...Alah que se faz tarde.

Saturday, May 1, 2010


A França para além de multar quem se apresente na via pública envergando burqas ou nikabs, vai criminalizar todos aqueles que obriguem as mulheres a vestir tais balandraus.
Enquanto as mulheres podem ser multadas com 150 Euros se escolherem vestir-se como o Dart Vader, o Presidente Sarkozy pretende que todos aqueles que obriguem as mulheres a apresentarem-se em público em tais preparos, sejam presos até um ano e multados em 15 000 Euros.
"Ninguém deve poder andar nos lugares públicos com a face coberta", diz o texto da lei que vai apresentado ao parlamernto em Julho. 

Thursday, April 1, 2010

Artistas Franceses Fazem-se Ouvir

Finalmente alguns músicos franceses começam a juntar-se à revolução anti-islão em curso na Europa. Reconhecem finalmente quem são os verdadeiros camaradas e amigos. Reconhecem por fim quem está pela liberdade de expressão e quem está contra e quem são os nossos inimigos. Esta é um grande peça musical digna de qualquer canto de protesto dos extintos anos setenta.
Resistência
Por uma Europa livre do fascismo islâmico.
Pela liberdade.

Wednesday, March 31, 2010

Hope

Um grupo esquerdista grego colocou um engenho explosivo para contestar a imigração desregulada e a consequente destruição da cultura helénica. É uma novidade absoluta. Até já os alguns esquerdistas estão a ficar fartos da invasão. Noutras notícias:
Nas eleições italianas a Liga do Norte (LN) erradicou a esquerda do Norte de Itália, tornamdo-se agora o pivot no governo de Berlusconi. Umberto Bossi, lider da LN, está a conseguir fazer passar a sua mensagem anti-imigração (leia-se invasão) e anti-islão. A população do Norte de Itália está aderir muito bem a estas ideias revolucionárias o que é uma óptima notícia.
Na Bélgica, a coligação governamental  de 5 partidos, decidiu penalizar o uso de véu islâmico no espaço público. O país-capital da UE vai penalizar o uso de burqa e o niqab. Quem se encontrar vestido nestes preparos tétricos, de rosto tapado ou dissimulado, total ou parcialmente,  nas ruas, jardins ou nos edifícios públicos será preso até 7 dias e multado.

Monday, January 4, 2010

Parece Anedota...Mas não é.


Chamando o 112 na Holanda.

A meio da noite um homem ligou para o número de emergência da polícia e disse aflito: " Por favor, mandem um carro patrulha! Tenho dois tipos que arrombaram a porta e entraram no meu jardim!"
A polícia respondeu: " O senhor desculpe, mas são 3 da manhã. Nós só temos um carro patrulha disponível, para controle de velocidade do tráfego, do outro lado da cidade. Recomendo-lhe que não faça nada. Fique em casa calmo e amanhã pode apresentar queixa."
O homem agradeceu á polícia e desligou o telefone.
Dez minutos depois tornou a ligar para a polícia: " tou, lembra-se de mim? telefonei-lhe à minutos sobre dois assaltantes que tinham entrado no meu jardim. Os tipos tentaram entrar na minha casa pela cozinha. Cada um estava armado com uma knifa. Bem, eu esmaguei-lhes a cabeça com os meus tacos de golf. Um está morto e o outro ainda respira. Pode mandar cá um ambulância?
Em 2 minutos um helicóptero sobrevoava a casa. Uma equipa da polícia de intervenção entrou na casa do sujeito. A polícia de choque também apareceu com um pelotão e encerrou a estrada. Ambulâncias chegaram, bem como o presidente da câmara, o Governador Civil e o chefe da polícia.
Toda aquela força acabou por prender os 2 surpreendidos patifes no jardim da casa. Ninguém estava ferido ou morto.

O chefe da polícia gritava furioso com o dono da casa: " Pensei que ia encontrar os 2 homens mortos e feridos...!!"
O dono da casa então respondeu: " E eu julguei que vocês só tinham um carro patrulha a controlar o trânsito"

Assim se vive numa sociedade multicultural em que os bandidos têm mais atenção do que as pessoas honestas.

Friday, October 16, 2009

Boas Notícias...Afinal Os Europeus Ainda Mexem...


Tenho também o prazer em noticiar o nascimento de uma nova organização francesa que nos defende contra o Islão. A organização "Verdade, Valores e Democracia" pretende desenvolver uma abordagem intelectual aos problemas que o Islão levanta para a Europa.

Aqui vai um resumo mais ou menos adaptado da entrevista, que um dos fundadores VVD deu à revista Bivouac-ID:

Para ler o original em francês ou em inglês.


ID- Definem-se como uma organização anti-islão, ou é redutor?

VVD- A nossa acção visa unicamente sermos vigilantes sobre o respeito das leis, dos princípios da República Francesa e dos Direitos do Homem e a informar e agir contra tudo o que nos possa parecer uma deriva ou ataque a esses valores pelas pretenções islâmicas actuais.


ID - Podem-nos apresentar sucintamente o perfil dos membros fundadores da VVD?

VVD- Somos cidadaãos perfeitamente normais, não pertencemos a nenhum partido político e desde o início está claro nos nossos estatutos que somos uma associação, politica, religiosa e filosoficamente neutra. Os nossos membros vêem ou podem vir de todos os horizontes culturais desde que partilhem os valores da República: Democracia, Laicidade e Direitos Humanos que são a base comum de todos os cidadãos franceses.


ID - Houve algum elemento crítico, ou um acontecimento particular que o levou a fundar a associação?

VVD- Como estamos rodeados por islamismo por todo o lado eu decidi comprar o Corão e li-o para ter a minha própria visão sobre o assunto. Esta leitura foi o acontecimento crítico que me levou a fundar esta associação de defesa contra o Islão.

ID- Possuem algum plano e meio de acção?

VVD- No plano nacional a nossa prioridade é a informação dos decisores institucionais, os membros da representação nacional (deputados e senadores). Nada se pode fazer sem eles, porque eles fazem as leis e a sua função é defender as nossas instituições. A maioria dos nossos representantes não faz a mais pálida ideia dos desafios e dos perigos que o Islão encerra. Ao nível local, estamos a montar uma rede de informação dirigidas aos autarcas informando-os sobre o assunto. Organizaremos círculos de reflexão e participaremos activamente na procura de soluções para a inserção dos muçulmanos na nossa sociedade respeitando a democracia e todas as liberdades que a República Francesa garante.

ID- Contam organizar manifestações como aquelas que actualmente estão a acontecer semanalmente na Inglaterra contra a islamização?

VVD- Não, não passa pelos nossos objectivos imediatos. As manifestações expõem os nossos cidadãos á violência dos fanáticos islâmicos para uma maior visibilidade destes ao nível mediático. Por outro lado, basta que um xénofobo se misture na manifestação para que imediatamente a comunicação social nos chame de racistas de extrema direita, etc.

ID- Está ciente de que os mass media os vão chamar de extremistas e islamofobos sempre que se critica o Islão...

VVD- Não temos problema algum com isso. Qualquer tipo de difamação, venha ela de onde vier, será resolvida nos tribunais. No interior da organização qualquer um que demonstre propósitos racistas será imediatamente expulso.

Sunday, September 13, 2009

Inglaterra em P(r)é De Guerra

Mulher inglesa contestantando os pró-palestinianos nas ruas de Londres. Na T. Shirt, enquandrando a cruz dos templários da bandeira inglesa, pode-se ler, "no surrender to al-qaida". Foto do Daily Mail.

Mais uma demonstração de como o multiculturalismo-de-estado inglês, está a levar o país lentamente para uma situação de violência política grave. Alguns comentadores mais corajosos e sérios, chegam mesmo a afirmar que o país vive actualmente um cenário de pré-guerra civil, com as posições políticas a extremarem-se. Os grandes responsáveis deste tenebroso ambiente que se vive na Inglaterra são os trabalhistas, que permitiram que os islâmicos invadissem o país nos últimos anos permitindo-lhes que vivam segundo as leis fascistas do Corão em vez de os obrigarem a observar a leis, os costumes e as tradições ingleses. Em Roma sê romano não é válido para os muçulmanos na Europa porque o que eles querem é fazer cair Roma, como fizeram cair Constatinopla e Jerusalém.
Centenas de manifestantes pró-palestianos concentraram-se no chamado "al-quds day", gritando palavras de ordem apelando á destruição do estado de Israel. Só que desta vez tiveram a "companhia" de uma contra-manifestação dos movimentos anti-islâmicos ingleses, como o EDL, English Defense League, responsável pela mobilização dos anti-fascistas ingleses que espalharam comunicados pela população nos seguintes termos:

"We urge everybody who can to come to London to oppose this."

Claro que os chacais da comunicação social politicamente correcta apelidaram de extrema-direita todos aqueles que se opõem ao islamismo. É a receita dos idiotas úteis do costume.

Thursday, July 2, 2009

Hells Angels Tratam-lhes Da Saúde

Danish Hell's Angels fight against islamic street gangs. Nice showdown guys!


O grupo motorizado dinamarquês, os famosos Hells Angels, são a principal força de combate aos gangues de imigrantes muçulmanos que nos últimos anos têm aterrorizado a capital dinamarquesa. Neste momente, os Hells Angels dominam a situação com o suporte do grupo AK81, (Alti Klaar, que em dinamarquês significa, "sempre pronto") estando a ganhar, a cada dia que passa, maior apoio dos dinamarqueses.
Já aqui noticiamos há alguns meses que Copenhagen esteve a ferro e fogo durante uma semana por causa da re-impressão dos cartoons do Maomé. A violência urbana, ataques á navalhada, assaltos e violações tornaram os cidadãos absolutamente inseguros. A polícia está de mãos atadas devido à ideologia do politicamnete correcto. Assim, os Hells Angels apareceram na altura certa e parece que estão "acertar-lhes o passo" e a refriar os ânimos exaltados dos islâmicos, confiantes na decadência do Ocidente.
Em grupo, os imigrante islâmicos mudam de caracter, tornam-se arrogantes e corajosos. Em grupo atacam sem aviso e sem razão(por isso são apelidados de chacais). Eles odeiam a Cristandade e os seus símbolos. A maneira como os dinamarqueses vivem e a sua mentalidade. Frequentemente afirmam que é o "racismo" é a principal causa daquele ódio. Mas este argumento tem o valor do "cavalo de Tróia". Consideram a Dinamarca um país de putas, e quanto maior for o prejuizo e a dor infligido às vitimas, melhor eles se sentem.
É o multuculturalismo em todo o seu esplendor.
Todos os aliados são poucos para derrotar este fascismo das arábias que ameça a nossa liberdade colectiva e individual.






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Monday, May 18, 2009

Dança na Central Station de Antuérpia


Sem fascistas islâmicos a bordo

Para quem quiser cantar aqui está a letra:

Let´s start at the very beginning (é uma optima ideia)
A very good place to start
When you read you begin with A-B-C
When you sing you begin with do-re-mi

Do-re-mi, do-re-mi
The first three notes just happen to be
Do-re-mi, do-re-mi

Do-re-mi-fa-so-la-ti

Doe, a deer, a female deer
Ray, a drop of golden sun
Me, a name i call myself
Far, a long, long way to run
So, a needle pulling thread
La, a note to follow so
Tea, a drink with jam and bread
That will bring us back to Do (oh-oh-oh)

Saturday, May 3, 2008

Menos Um Multiculturalista


Red Ken foi corrido da câmara de Londres. O conservador Boris Johnson, derrotou também os islâmicos que votaram 100% em Ken nas eleições. Infelizmente, para ele, 90% de Londres ainda não é muçulmana. As primeiras declarações feitas, por Boris, após ter sido oficializada a sua vitória, vão no sentido de diminuir o crime nas ruas de Londres. Poucas horas antes, mais um teenger foi esfaquedo até á morte. Outras das preocupações declaradas foi a de construir pontes entre as diferentes comunidades, e servir cada uma delas imparcialmente. De facto, os consulados de Ken Livingston, foram sempre de um notável rancor ideológico, pautadas aqui e ali, por atoardas anti-semitas que fizeram as delícias do Londonistão. Curioso é também verificar (mapa de resultados acima) que os conservadores ganharam nalguns redutos tradicionais da esquerda, como seja por exemplo Camdem, e na zona da City, Ken o Vermelho, saiu vitorioso. Para onde corre esta direita dos negócios?

Curioso também a intervenção de Teresa de Sousa no Jornal da Noite da Sic Notícias. Sempre muito bem documentada, a jornalista, explicou de uma maneira brilhante a derrota eleitoral dos trabalhistas, demonstrando uma investigação de uma certa profundidade. O que é estranho, é Teresa de Sousa não ter reparado, que outra das explicações para a derrota dos trabalhistas, residir no cansaço dos ingleses faces aos imigrantes e ás políticas de imigração multiculturalistas que estão a alterar substâncialmente a "paisagem" socio-cultural britânica.

Tuesday, April 29, 2008

Notícias da Europa (2)


A direita conquistou Roma. Cansados de multiculturalismo, os romanos desapearam a esquerda que governava a Cidade Eterna há 15 anos. O candidato da esquerda, Francesco Rutelli, não poupou os milhões de eleitores que votaram em Gianni Alemanno, insultando-os de racistas. Rutelli atribuiu a inesperada derrota à campanha xénofoba feita por Allemano, que prometeu expulsar 20 mil imigrantes ilegais e com cadastro policial. O que se depreende que a esquerda italiana, como de resto a esquerda europeia, concorda que os Estados suportem estes potenciais focos de violência, de insegurança e de despesa da sociedade. Suportar económica e financeiramente estes ilegais custa muito dinheiro a todos os contribuintes. Mas, já sabemos, que a esquerda é ligeirinha a gastar de qualquer maneira o dinheiro de todos nós. É UM REGABOFE!
Estes partidos da gauche europeia, já dependem mais dos votos dos imigrantes do que dos indígenas, e como tal, servem mais os interesses dos aliens, do que dos autóctones.
Londres também vai a votos e o reinado de Red Ken está por um fio. Nas últimas eleições Red Ken já só foi eleito com a maioria dos votos islâmicos, asiáticos e caribenhos. Esperemos que os londrinos se unam para o correrem de vez.

Saturday, April 19, 2008

Notícias da Europa


Os britânicos temem a violência racista. Cada dois em três britânicos receiam que as tensões raciais possam conduzir a um surto de violência de consequências imprevisíveis. Metade da população inglesa acha que os imigrantes, especialmente os islâmicos, devem ser encorajados (monetariamente) a deixar o país. Numa sondagem feita pela BBC, 60% responderam que a Grã-Bretanha já tem demasiados imigrantes. Um quarto dos interrogados afirmaram que a área onde vivem já não parece mais a Inglaterra. A ameaça dos islâmicos e os seus ataques terroristas de Julho de 2005, levam os ingleses a pensar até que ponto a sociedade multicultural que construiram é funcional. A sondagem foi realizada para comemorar o 40º aniversário do discurso de Enoch Powell sobre a imigração, intitulado " Rivers of Blood".


Tuesday, April 15, 2008

Europa: A Bela Adormecida (4)



Os imigrantes na Europa trazem com eles muitos costumes tribais que são flagrantemente inconsistentes com o entendimento Ocidental dos Direitos Humanos. Esses costumes são pontos de conflito latente ou potencial entre as comunidades islâmicas e as suas sociedades hospedeiras. No entanto, durante todo este tempo os media europeus e o sistema político pura e simplesmente deram o seu melhor para ignorar este conflito.

Talvez o mais bárbaro e menos publicitado desses costumes seja a mutilação genital feminina, uma prática universal em algumas culturas islâmicas. Como Hirsi Ali explica, os países árabes sentem-se no direito de controlar e resguardar a virgindade feminina "fechando a mulher em casa"; noutras regiões, todavia, quando a sociedade necessita do trabalho da mulher no exterior, a virgindade é resguardada pelo corte do clitóris da mulher. As especificidades desta prática variam - e não é agradável descreve-las -mas usualmente envolve a remoção parcial ou total do clitóris. Os grandes e os pequenos lábios também podem ser excisados sendo posteriormente a vagina fechada, numa espécie de cirurgía paleolítica, provocando inúmeras vezes hemorragias e infecções graves. A mutilação é feita sem anestesia e resulta numa vida de dores físicas e infecções crónicas e grande desconforto no actos de urinar e no acto sexual. Tradicionalmente a mutilação pode ser realizada desde a infância até à puberdade, mas na Europa é frequentemente realizada quando a menina é ainda bébé, porque simplesmente esta não se pode queixar.

Os pais dão muitas razões para a perpetuação deste costume bárbaro e brutal. No topo da lista está a convicção que a sexualidade da mulher é pecaminosa e de que os seus orgãos sexuais são impuros, sendo a mutilação então, a protecção contra o pecado. Tal pensamento ocorre nas subculturas patriarcais que ensina, violentamente, de geração em geração que a mulher é propriedade do homem e que o desejo, o prazer e a liberdade sexual, nada mais são do que uma ameaça à honra da família, sendo portanto o prazer sexual feminino obliterado o mais cedo possível.

Tuesday, January 29, 2008

Europa: A Bela Adormecida (4)

Apesar da retórica do multiculturalismo do mainstream político europeu a verdade é que os imigrantes islâmicos continuam em viver em ghettos (que funcionam como colónias). Tomemos por exemplo, Amsterdão. Comparemos o seu Centrum com o Oud West. O contraste é notável. Em qualquer dia da semana, as ruas da baixa estão repletas de gente - mas a menos que estejam numa paragem de tram ou numa rua comercial com lojas baratas, como é Nieuwezijds Vooburgwal, dificilmente encontarão uma mulher envergando hijab. Na verdade, se viverem em Amsterdão e nunca deixarem o centro, podem até esquecer que o Islão existe. Basta percorrer os canais de Grachtengordel, com as suas típicas casas de tijolo alinhadas, plenas de nativos holandeses e turistas. No entanto, se tomarem um tram ou o metro, em qualquer direcção e saírem algumas estações à frente, o cenário muda, confrontar-se-ão com uma realidade completamente diferente.



Os subúrbios de Amsterdão são tão feios como o seu Centrum é belo. No sudoeste, uma área onde se pode olhar para qualquer direcção que nada mais se vê do que uma infindável vista de monstruosidades de cimento, separadas por alinhamentos de relva e ligados por uma linha elevada de comboios. Vagas de pessoas movimentam-se entre os edíficios. A maioria, senão mesmo a totalidade envergam burqa. Sinais em árabe e carrinhos de bébe proliferam. Aqui já não estaremos na Europa mas na Eurábia. Encontraremos este cerco em muitas outras cidades europeias.

Friday, January 25, 2008

Europa: A Bela Adormecida (3)


Burger King ou Burqa King? Há já quem chame à Europa, Eurabia. Hmm, já estamos a ver os multiculturalistas a chamar a isto ”um exagero islamofóbico so so right-wing.”. Digamos que os utilizadores do termo são antes pessoas preocupadas e incapazes perante alguns factos de alguma destas duas atitudes: a) bater palmas b) encolher os ombros. Mostrar sinais de contentamento ou nem sequer pensar mais no assunto quando Mohammed é o mais popular nome de bebé em grande parte da Europa, quando em Oxford a mesquita central reclama o direito a um muezzin para a chamada à oração, quando um condutor de autocarro belga é espancado até à morte por um grupo de jovens marroquinos, quando um realizador holandês é assassinado em Amsterdão por um extremista islâmico, quando nos subúrbios de Paris actuam livremente gangs de violadores árabes, quando em Linz, na Áustria, os muçulmanos pedem que todas as mulheres professoras, crentes ou infiéis, usem lenços na sala de aula, quando em Sevilha o Rei Fernando III, deixou de ser o santo patrono da festa anual porque o seu “ currículo” de luta contra os mouros pela independência de Espanha foi tido como passível de ofensa aos muçulmanos. Podíamos citar milhares de exemplos, retirados da realidade da Europa … ou será que devemos antes dizer Eurabia?

Europa: A Bela Adormecida (2)


O multiculturalismo contemporâneo dispensa cada um de saber qualquer coisa sobre as outras culturas desde que o seu comportamento face a elas seja caloroso e concordante. Afinal, se é completamente errada a afirmação de que uma cultura é melhor do que outra porque preocuparmo-nos em saber algo acerca das diferenças? Celebrar a diversidade com uma uniformidade de ignorância, é o lema. Talvez seja por isso que não se tenham dado conta de que o Islão não é só uma religião. È um projecto político e de facto um projecto com características de expansão imperialista e com o seu próprio código legal. Além do mais esta religião particular é historicamente um tanto ou quanto “ bloody violent”.
So let’s face it! Temos um movimento terrorista global situado dentro dum projecto político situado dentro duma religião altamente auto-segregadora cujos aderentes são a força mais rápida de crescimento demográfico no mundo actual.

E os políticos europeus? Estão concentrados nas suas futuras carreiras políticas, para poderem integrar essa organização filo islâmica que se chama ONU, ou UE, facilitando a islamização da Europa. Portanto não convém fazer ondas. Claro que toda uma civilização milenar como a europeia é descartável. Os seus percursos políticos são bastante mais prioritários.

Sunday, January 20, 2008

Europa: A Bela Adormecida (1)

O radicalismo islâmico vem destruindo o ocidente, metodicamente, há, pelo menos, três décadas. Contudo, poucos cidadãos, têm esta percepção ou fingem não ter, e não ver. Porquê? Porque é que os jornais e os noticiários escondem a dimensão de tal ameaça? Porque é que as pessoas nas cidades europeias não se sentem confortáveis em discutir algo que esteja relacionado com a imigração islâmica, e que diz respeito imediato à maneira como vivem? As respostas a estas questões residem no multiculturalismo férreo que impregna e regula a mentalidades dos políticos, dos media e dos meios académicos europeus. A tal fenómeno, chamemos, de sistema multicultural, só para nos entendermos. Tal sistema exerce um enorme controle nas notícias e opiniões que vêm (ou não) a público. Trata-se portanto de ideológica filtração de ideias, realizado, nas redacções dos jornais e nos corredores da política europeia. Censura talvez!? De facto, o jornalismo político na Europa está inclinado, senão mesmo enviesado, em olhar os políticos europeus como pares, isto é, como colegas de uma elite educada que conjuntamente trabalham para manter os seus partilhados ideais sociais-democratas. Se os jornalistas americanos estão sempre, admiravelmente, prontos a "pintar" os políticos americanos como incompetentes e rascas, os jornalistas europeus estão sempre, admiravelmente, prontos a "pintar" os políticos europeus como nobres estadistas - a elite brilhante, nas palavras de Tony Judt.