Os aderentes do gospel do multiculturalismo como Rui Tavares recusam-se a criticar aqueles que vêem como vítimas. Tal como na primeira parte do século XX a esquerda ocidental não se atrevia a criticar os goulags na União Soviética, as novas hordas esquerdistas e politicamente correctas criticam Israel sem nunca tocar na Palestina. Não convém inverter as coisas, se nós os consideramos uma ameaça porque são eles que nos odeiam. Já chega de considerar os críticos do mundo Islâmico ou dos Palestinianos como xenófobos, racistas islamofóbicos. Se há vítimas somos nós.
ABAIXO OS MINARETES!
E já agora abaixo o Rui Tavares!
Monday, December 7, 2009
É Melhor Empenhar A Licenciatura em História Também.
Tuesday, September 9, 2008
Saturday, June 7, 2008
One Flu Over Cuckoo's Nest

Na actual economia globalizada, a mafia anti glob e os eco-guerreiros querem que nos preocupemos com a rapina que o Primeiro Mundo capitalista impõe ao Terceiro Mundo atrasado, bucólico, pastoral e primitivo. A globalização torna as peculiaridades desses remansos sociais longínquos, tão próximos, que basta que alguém apanhe um avião para interagirmos individual e colectivamente com ele. Como o virus H5N1 ou o mosquito do Nilo, o sucesso económico europeu resultante do comércio livre sem barreiras com Leste, também trás na volta, as doenças originárias do Oriente.
É esta a lição que devemos retirar do 11 de Setembro: a maior história de sucesso da globalização não foi o McDonald's ou a Microsoft, mas o islamismo praticado por beduínos lá dos confins do nada do deserto, que o exportaram para todo o lado - para Jacarta e Singapura, Alma-Ata, Grozny e Sarajevo, Lyon, Bergen e Manchester.... Consiste só numa virose avícola local mas voou para fora da gaiola. E agora, em vez de grupos terroristas mais ou menos paroquiais, tivemos pela primeira vez uma insurrecção global, como a que aconteceu em 2006, por causa das caricaturas dinamarquesas.
Como Dean Martin gostaria de dizer " How did all these people get in my room?"
Monday, May 12, 2008
Pearl Harbour vs 11 de Setembro (2)

As leituras dos soldados-cadetes iam de obras de escritores clássicos, como Aristóteles, Platão, Sócrates e Zenão de Cítio, até aos escritores franceses, alemães e russos cujas obras liam frequentemente na língua original, como Rousseau, Goethe, Kant, Hegel, Nietszche, Dostoievky, Lenine, Tolstoi, etc. As suas questões sobre a responsabilidade do indivíduo para com a sociedade levaram-nos a autores modernos como Thomas Mann, Romain Rolland e Roger Martin du Gard. Procuraram apoio psicológico numa estética do niilismo que lhes oferecia vias poéticas para evitar compreender a morte em que viviam.
Estão a anos-luz dos fanáticos selvagens islâmicos que muito deliberadamente se serviram de aviões carregados de civis, aviões esses que utilizaram como armas sobre alvos civis, gritando Alá Akbar! e sonhando com não sei quantas virgens que teriam à espera, sem sequer terem bebido ao amanhecer, that one last drink for the "road".
Pearl Harbour vs 11 de Setembro (1)
