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Thursday, January 5, 2012

“Norway will soon awaken”

Via Vlad Tepes Blog.
A banda de black metal chamada Taake que foi nomeada para os prémios anuais de Heavy Metal da Noruega, recusou a ideia de que tinham ido longe de mais no criticismo ao islão.  O que é interessante, é que a mesma banda também critica asperamente aspectos da religião cristã em algumas das suas letras mas, como de costume, ninguém se deu ao incómodo de notar. E ainda bem.
No tema Orkan (Furacão) do seu último album, de nome Noregs Vaapen, a banda canta " “To hell with Muhammad and the Mohammedans” mais os seus “unforgivable customs”. A canção finaliza com:  “Norway will soon awaken”.
Marte Thorsby, responsável pelo comité que atribui aqueles prémios musicais, recusou a ideia difundida pelos meios de comunicação social, que acusam aquele comité de não terem ouvido com atenção as líricas antes da nomeação da banda para aqueles prémios.
Na resposta escrita o lider da banda, Ørjan Stedjeberg, afirmou:"“Our view, in the name of freedom of expression, is that it is shameful to adhere to Christianity or Islam. Incidentally, Christianity is mentioned in the same lyrics, but that doesn’t seem to have been given any emphasis,”
“Taake has never been a political band, and we do not encourage either violence or racism.”

Num país com tantos imigrantes muçulmanos, criticar o islão é muito complicado senão mesmo proibido. Este é só um pequeno pormenor revelador de que a islamização dos países coloca sérios entraves á liberdade de expressão.

Tuesday, December 13, 2011

Canadian Government: Probably The Best in The World

Sabem porque é que Portugal ocupa o Conselho de Segurança da Nações Unidas? A resposta é simples. Porque o Canadá desistiu da sua candidatura graças á pressão nos bastidores diplomáticos dos países muçulmanos contra este país. E porquê? Porque o Canadá tem boas relações com o Estado de Israel, recusando a chantagem árabe-muçulmana ao contrário que acontece na Europa, o continente Dhimmi. Mas hoje o assunto é outro:.

O governo canadiano fez saltar o país para fora do Protocolo de Quioto. Foi o golpe de misericórdia ao defunto carbofóbico. Mas a coragem do gabinete canadiano não se fica por aqui. Segundo Jason Kenney, o Ministro da Imigração e Cidadania, o governo decidiu que todos os candidatos á cidadania daquele país têm de descobrir a cabeça e a face durante a cerimónia de naturalização. Por outras palavras, sem burkas, nikabs ou quaisquer outros balandraus islâmicos. 
Haja alguém neste mundo com tomates.

Wednesday, February 23, 2011

Um Islamofóbico Confessa-se.

Li a partir do blog Fiel Inimigo, o excelente artigo de opinião do jornalista Alberto Gonçalves, na edição On Line do Diário de Notícias. Com a devida vénia, não resisto em postá-lo aqui no Neuromante. Será que a censura politicamente correcta na comunicação social, filha legítima do defunto multiculturalismo, está também com os pés para a cova?

"Um Islamofóbico Confessa-se"
por Alberto Gonçalves

Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.

Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.

Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.
E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder."

Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".

Saturday, January 22, 2011

Allah Is Dead

A partir do próximo mês de Fevereiro já se pode adquirir o livro de Rebecca Bynum, intitulado, "Allah Is Dead: Why Islam Is Not A Religion.
Aqui no Neuromante, bem como em centenas de sites da Resistência contra a islamização do mundo Ocidental, temos defendido a tese de que o Islão não é mais do que um sistema político-ideológico totalitário que veste as roupagens de religião. Na realidade o islão é uma prisão, e todos aqueles que lhe tentam escapar são, na maior parte dos casos, assassinados.


Os interessados em reservar desde já o livro da Amazon aqui.

Wednesday, December 29, 2010

Uma Mentira Perigosa

Via Gates Of Vienna

"O único problema com o fundamentalismo islâmico são os fundamentos do islão"
Neste clip podemos ver o proeminiente activista ateu Sam Harris, a referir que as religiões não são todas a mesma coisa. Ele explica exactamente porque é que o islamismo fundamentalista é inerentemente perigoso, especialmente comparado com outras formas de fundamentalismo das outras religiões.

Saturday, December 25, 2010

Bom Natal.

 

Quando o islão consegue atingir uma demografia significativa, substitui os sorrisos e a insistência interesseira na coexistência pacífica, pela intimidação e pela violência. Foi assim em toda a sua história, uma história de expansionismo subjugador dos povos que se deixam enganar e conquistar.
É isto que se está a ver actualmente em numerosas zonas do mundo. O Sul da Filipinas, é só mais um exemplo. Uma bomba explodiu durante a Missa do Dia de Natal numa capela, ferindo o padre e 10 pessoas que assistiam à cerimónia.
A ilha de Jolo onde ocorreu o atentado é um bastião da al-Qaeda e dos terroristas Abu Sayyaf.

Entretanto na Arábia Saudita, as autoridades religiosas mudaram o nome de uma escola com o nome do poeta Hatem al Tai, que vivera na era pré-islâmica e era cristão. A religião mais intolerante do mundo que espera a tolerância de todos para se conseguir impor, prova mais uma vez que a liberdade religiosa é algo que só deve existir para os muçulmanos nas terras em que o corão é quem mais ordena. 
"Um kuffar (não muçulmano) é sempre um Kuffar mesmo que frito em manteiga", afirmou o responsável pela mudança do nome da escola.
No dia 18 de Dezembro, ocorreu  em Paris, a Primeira Grande Conferência Contra a Islamização da Europa. Estiveram presentes oradores de toda a Europa, e foram aprovados orienytações políticas como um manifesto comum:
" Combater o crescente e agressivo proselitismo do islão, combater a ocupação dos espaços públicos por multidões muçulmanas em reza, combater o financiamento de mesquitas com dinheiros públicos, combater o desenvolvimento do crescente mercado da comida halal, contra o destino reservado ás mulheres, oposto ao principio da igualdade entre o homem e a mulher e em geral contra o avanço do islão no solo Europeu."

Wednesday, October 27, 2010

As "Elites" Pasmadas e o Rei Vai Nú.

Ora aí está! Conforme Neuromante previa, as declarações de Angela Merkel sobre a falência do modelo multiculturalista, levantaram um coro de protestos indignados dos demagogos sociais do costume. Por cá, o jornal Público destaca-se nesta "jihad" contra os "populistas" e "racistas" que cometeram só o erro de serem realistas, portanto de verem a realidade social europeia como ela de facto é. Pelo contrário, as Teresas de Sousa e os Paulos Mendes Pintos, continuam a meter a cabeça na areia e a imaginar coisas, oferecendo largo curso à dissonância cognitiva publicada e à paranóia de que padecem. Acossados pela desagregação de um conto de fadas de um mundo, que a ideologhia multiculturalista e as suas mentes floribélicas criaram , os ditos, atacam com ignorância fingida e com a seriedade da má-fé.
O primeiro truque ou erro como quiserem, que Paulo Mendes Pinto (PMP) utilizou para caracterizar o problema que o aflige na Europa, é o de misturar a integração dos imigrantes muçulmanos com imigração de pessoas não muçulmanas. Em primeiro lugar, como Director da Licenciatura em Ciência das Religiões de uma universidade portuguesa, devia saber que na Europa a maioria dos muçulmanos não se querem misturar e nem sequer se querem identificar com os valores sociais dos países de acolhimento. Nós europeus não muçulmanos somos kafir e daí ocuparmos um lugar muito baixo na escala social dos valores que esses muçulamos trazem ou passam ao seus descendentes. São eles que se auto-segregram que se auto-excluem que impõem um apartheid de que culpam os governos europeus. Não existe grupo religioso mais bem tratado na Europa. O sr. PMP tinha a obrigação de saber isto. Se não o sabe, é incompetente na função universitária que ocupa. Se sabe, é simplesmente um demagogo mentiroso e manipulador das consciências dos leitores daquele jornal.
Gerações de imigrantes portugueses, espanhóis, tailandeses, italianos, peruanos, caraibenhos, irlandeses, brasileiros, ucrânianos, etc, não sentiram estes problemas não criaram problemas de descaracterização da paisagem cultural e axiológica dos países europeus hóspedeiros, nem nunca foram sentidos como uma ameaça. E muitos, mantinham na intimidade das suas vidas as tradições dos países de sua naturalidade. Portanto a falência do modelo multiculturalista deve-se inteiramente á voluntária vontade da maioria dos muçulmanos em recusarem viver numa cultura que desprezam. Não se pode por isso falar em imigrantes, porque os imigrantes muçulmanos são um caso muito á parte.
Em segundo lugar, quanto vezes é preciso dizer que o islão não é uma raça. Existem muçulmanos brancos, louros e de olhos azuis. Outros são negros e ainda outros cor de azeitona verde. O islão abarca numerosas raças, portanto chamar racistas a todos aqueles que amam a liberdade e se opõem aos desígnios  colonialistas do supremacismo islâmico, é mais um erro deste senhor. Pobres estudantes de tal curso que estão a ser enganados sem o saberem...
Em terceiro, quem não fez o trabalho de casa não foram os suiços. Foi mesmo o sr. Paulo Mendes Pinto. Estudos realizados em diversos países da Europa mostraram claramente que os imigrantes muçulmanos não contribuem para qualquer aumento  de percentagem do PIB desses países, bem pelo contrário. A maioria vive das benesses e da gratuitidade da seguranças sociais desses países.
Em quarto, o sr. PMP acaba tão mitómano quanto começou nesta sua pobre opinião. Atira-nos para cima a ideia de que os portugueses são um povo que recebe bem os imigrantes. Infelizmente, conheço muitos casos em que cidadãos brasileiros e africanos foram muito mal tratados neste país.
Enfim, o desespero provoca alucinações em espíritos fraquinhos e em mentes, que apesar de adultas, ainda não aprenderam nada de História...nem de Camões...
"Todo o Mundo é composto de mudança
 Tomando sempre novas qualidades..."

Friday, October 22, 2010

Teddy Roosevelt e o islão.


O Ocidente hoje, ainda possui o poder militar para derrotar o islão invasor . YES WE CAN.

As seguintes passagens foram escritas em 1916 por Teddy Roosevelt no livro “Fear God and Take Your Own Part”, e reproduzido no “What Every American Needs to Know About the Qur’an” por William Federer.

" O Cristianismo não é o credo da Ásia e da África neste momento porque no século VII os cristãos da Ásia e da África escolheram não lutar, enquanto os muçulmanos os ameaçavam. A Cristandade foi salva na Europa só porque os povos europeus lutaram contra o islão. Se os povos europeus do séc VII e VIII não tivessem tido capacidade militar, e gradualmente desenvolverem uma superioridade militar sobre os muçulmanos que invadiram a Europa nessa altura, o Cristianismo tinha sido exterminado.Onde os muçulmanos completaram a sua influência, onde quer que os Cristãos foram incapazes de resistir pela espada, o Cristianismo desapareceu completamente. Do machado de Charles Martel até á espada de Sobieski (passando claro pela espada de Afonso Henriques, digo eu), o Cristianismo deve a sua sobrevivência ao facto de ter sido capaz de lutar melhor do que o agressor muçulmano... A civilização da Europa, Americana e Australiana hoje existe devido ás vitórias de homens civilizados sobre os inimigos da civilização, devido às vitórias que perduraram pelos séculos de Charles Martel e de João Sobieski.
Durante milhares de anos, os cristãos da Ásia e de África foram incapazes de levar a cabo um guerra bem sucedida contra os conquistadores muçulmanos; e em consequência o Cristianismo desvaneceu-se desses dois continentes; e hoje ninguém consegue encontrar quaisquer dos "valores socias", de qualquer maneira que sejam entendidos, na esfera de influência dos maometanos. Tais "valores sociais" hoje ainda existem na Europa, América e Austrália, graças ao poder bélico que os Europeus tiveram no passado que os permitiu derrotar o invasor muçulmano."

Tuesday, October 19, 2010

European Freedom Initiative Organiza Manifestação em Amsterdão.



A organização denominada European Freedom Initiative (EFI) realizará uma manifestação na Museumplein em Amsterdão no dia 30 de Outubro, das 2 da tarde ás 5. A acção vai ser destinada a apoiar a liberdade de expressão, e particularmente protestar contra o ultrajante tratamento que Geert Wilders está a receber do estado holandês. A intimidação dos dissidentes políticos está-se a tornar um assunto muito sério na União Europeia, que cada vez mais se assemelha á União Soviética, e que exige de todos nós uma oposição activa e clara, á medida das possibilidades de cada um. Desde que a EFI anunciou a intenção de realizar a manifestação, os chamados "anti-fascistas" (antifas) mas que se assemelham mais aos rúfias da Stasi, planeiam realizar contra-manifestações e sabe Deus mais o quê. A EFI é um movimento de cidadãos pacíficos constituído por pessoas de numerosos países europeus, que se juntaram num espírito de cooperação internacional, contra as perigosas tendências que actualmente ameaçam a liberdade dos povos do Velho Continente.
A liberdade de expressão é a pedra-de-toque da Civilização Ocidental e base das nossas sociedades abertas e democráticas. Os nossos actuais lideres políticos estão a traír essa liberdade. Geert Wilders foi levado a tribunal porque se opôs á metastase da sharia, e como resultado foi intimidado pelo sistema judicial. Muitos cidadãos europeus enfrentam tratamento similar ás mãos de estados arrogantes.

Os antifas são bem conhecidos através da Europa (os franceses que o digam!) pela sua violência e intimidação contra todos aqueles que se opõem aos seus credos políticos. Os esforços dos antifas em demonizar todos aqueles que se opõem ao estabelecimento da sharia na Holanda e na Europa, mostram um grande desprezo dos princípios das sociedades livres e democráticas, cuja discussão política se deve conter exclusivamente em factos e num debate racional. É necessário perguntar-lhes porque é que apoiam a sharia, que consiste num sistema totalitário e não num sistema alternativo baseado na igualdade. Será que eles querem mesmo este iniquo e bárbaro código legal entrincheirado na Europa? Será que eles acreditam na igualdade de géneros, o direito das pessoas de serem honestas relativamente á sua própria sexualidade, o direito das pessoas de terem verdadeira liberdade religiosa, e o seu direito a gozarem de igualdade perante a lei?
Penso que não. Os antifas são marionetes. São activistas antidemocráticos, intolerantes, egocêntricos, violentos, anarcas, anti-semitas, odeiam a civilização ocidental e estão apostados em lançar as sociedades europeias  na barbárie. Os antifas são, mais os seus comparsas islâmicos radicais, os verdadeiros e únicos nazi- fascistas.
Mas os perigosos são os puppet-masters dos antifas, e esses, estão sentados nos diversos  parlamentos europeus, representando grupos parlamentares da esquerda radical. Vestem bem, comem caviar e bebem do melhor champagne em condomínios fechados. Têm palheta multiculturalista fácil e são telegénicos de oportunismo. Mediáticos até á medula, representam a burguesia urbana com pretensões de poder...num futuro caótico advinhado.
Como os do Bloco de Esquerda em Portugal.

Sunday, October 17, 2010

Viva A Enegia Solar!


Uma empresa japonesa apresentou um soutien que capta energia solar para alimentar iPods ou tele-móveis.

Os islamistas afirmam a pés juntos que o corão está destinado a governar a América. De facto, o golpe sobre a Casa Branca não é só uma alucinação dos islamistas mais estratosféricos mas uma directiva do próprio maomé. Sound crazy?
Numa entrevista ao programa "This Week" da cadeia de televisão ABC, o activista radical islâmico Anjem Choudary, que vive calmamente em Londres á custa do erário público inglês, deixou claro, o que ele e os seus islamistas companheiros planeiam para o Ocidente. "Nós acreditamos, como muçulmanos, que o Leste e o Ocidente, um dia serão governados pela sharia. Na verdade, nós acreditamos que um dia a bandeira do islão será hasteada na Casa Branca." Depois o tipo citou um hadith do maomé  relatado por Al-Tabarani, uma espécie de académico do séc. X, que afirma "que a hora final não chegará até os muçulmanos conquistarem a Casa Branca". Outra versão desta espécie de ditado popular muçulmano diz que: "uma pequena porção de muçulmanos se levantarão e conquistarão a Casa Branca". O maomé tinha visões!!!!
 Esta gente pode acreditar no que quiser...eu também acredito que os tipos deveriam ser internados com urgência num qualquer hospício para adulterados mentais e psicopatas.
Esta maníaco-depressiva pulsão de querem hastear as bandeiras foleiras do islão em tudo o que é edificio no Ocidente, já chateia. É na Casa Branca que querem hastear, no Palácio de Buckingham querem hastear, no Eliseu querem hastear, em Berlim querem hastear...Será que temos que fazer ressurgir a hipnose para casos agudos de histeria islâmica? Pelos vistos só com a interpretação dos sonhos na Psicopatologia da vida islâmica, não vamos lá.
Pessoalmente não acredito que os muçulmanos algum dia tomarão a Casa Branca. Não sem um banho de sangue de proporções biblicas. Mas esta, é só uma questão de fé particular. Objectivamente devemos estar atentos a todos as movimentações dos filhos de Alá. Eles estão confiantes e isso é bom para nós. E é bom também para nós, eles não serem particularmente inteligentes... e serem fanáticos. O fanatismo torna-os ainda mais estúpidos. Mesmo que utilizem aquelas velhas tácticas da mentira em que são hábeis, não conseguirão atingir os seus objectivos se os povos não-muçulmanos estiverem unidos e atentos.
O grande problema que se nos coloca actualmente, são os seus aliados ocidentais. Esta espécie de traidores, a malta da esquerda, e muitos de direita para ser justo, são quem tem o poder comunicacional e político, o que é o mesmo que dizer que são eles que ocupam os centros de decisão. Mas talvez isso possa acabar mais depressa do que pensam. A Europa e a suas nações, estão a provar que num curto intervalo de tempo o paradigma político europeu possa ser outro. Possivelmente a União Europeia é já um fóssil adiado  tão gigantesco como os Brontossaurus do Jurássico. Com os colaboracionistas ocidentais, inapelável e definitivamente derrotados, os muçulmanos, por muito que se auto-explodam, não valem nada nem vão ter poder para nada.
Cortam-nos o "pitróil"? Não há problemas. Antes ter uma economia rasteira e andar pelo nosso próprio pé do que viver sobre a pata islâmica. E depois temos a energia solar já bastante desenvolvida no, e pelo mundo Ocidental.
E se os barbudos da Arábia Saudita não venderem petróleo, vão ter que o beber para matar a sede acompanhado com areia do deserto, para matar a fome...
Será então caso para alto celebrar:
Viva a Energia Solar.

Geert Wilders em Berlim (conclusão)


"Estou muito feliz por estar aqui em Berlim para deixar esta mensagem que é extremamente importante, especialmente na Alemanha. O que aconteceu no vosso país, a presente geração não é responsável por isso. Aquilo que aconteceu no passado no vosso país, não torna a presente geração responsável por isso. O que aconteceu no passado não justifica que se castiguem os alemães hoje. Mas também nãos vos desculpa que não lutem pela vossa identidade. A vossa única responsabilidade é evitarem os erros do passado. É vosso dever lutarem com aqueles que são ameaçados com a ideologia do islão, como por exemplo o estado de Israel e os vossos compatriotas judeus. A República de Weimar recusou lutar pela liberdade e foi derrubada por uma ideologia totalitária, com consequências catastróficas para a Alemanha, para o resto da Europa e para o Mundo. Não falhem na luta pela vossa liberdade hoje.
Estou feliz por estar no vosso meio hoje porque parece que depois de vinte anos de reunificação Alemã, uma nova geração não se sente mais culpada por ser alemã. O intenso e actual debate acerca do recente livro de Thilo Sarracin é uma indicação que a Alemanha se encontrou consigo novamente. Eu ainda não li o livro do Dr. Sarrazin, mas compreendo que enquanto todo o sistema do politicamente correcto unanimemente criticou as suas teses, uma larga maioria de alemães compreende que o Dr.Sarrazin está a tocar em assuntos importantes e prementes. "A Alemanha está-se a abolir a si mesma", avisa Sarrazin, e apela aos alemães para pararem com este processo. O enorme impacto do seu livro, indica que os alemães sentem a situação da mesma maneira. O povo da Alemanha não quer ver a Alemanha a ser abolida, apesar de toda a endoutrinação que sujeitaram os alemães. A Alemanha não tem mais vergonha de assumir o seu orgulho nacional. Neste tempos difíceis, onde a nossa identidade nacional está ameaçada, devemos parar de nos sentirmos culpados acerca de quem somos. Nós não somos "kafir", não somos culpados.
Como outros povos, oa alemães têm o direito de permanecer o que são. Os alemães não se devem transformar em franceses, nem holandeses, nem americanos, nem turcos. Devem permanecer alemães. Quando Erdogan, o primeiro ministro turco visitou o vosso país em 2008, ele disse aos turcos que vivem aqui, que devem permanecer turcos. Ele literalmente disse que "a assimilação é um crime contra a humanidade". Erdogan estaria correcto se se tivesse dirigido aos turcos na Turquia. Acontece que a Alemanha é a terra dos alemães. Como tal, os alemães têm o direito de exigir aqueles que vêm e vivem na Alemanha para se assimilarem; Têm o direito - melhor, têm o dever para com as suas crianças - de exigir aos recém chegados que respeitem a identidade alemã da nação alemã e o direito que a Alemanha tem de preservar a sua identidade.
Devemos convir que o islão expande-se de duas maneiras. Como não é uma religião, a conversão é só um fenómeno marginal. Historicamente, o islão expande-se pela conquista militar, ou através de uma  arma chamada hijra -  imigração. Maomé conquistou Medina através da imigração. A hijra é o que nós estamos a experimentar actualmente. Temos demasiados imigrantes islâmicos não assimilados a viver na Europa. Mas o Ocidente não tem estratégias para lidar com a ideologia islâmica, porque as nossas elites dizem que nós é que nos temos que adaptar a eles e não o contrário. Esta é uma lição que temos que aprender com a América, a nação mais livre do mundo. Os americanos têm orgulho da sua nação, daquilo que conseguiram e da sua bandeira. Nós, também deviamos ser orgulhosos das nossas nações. Os Estados Unidos tiverem sempre imigrantes. O Presidente Theodore Roosevelt foi muito claro acerca dos deveres dos imigrantes. Isto foi o que ele disse - passo a citar - "Devemos insistir que se o imigrante vem para cá de boa fé e se assimilar em nós, ele deve ser tratado de igual maneira como todos os outros...e tornar-se um americano e nada mais do que um americano...Não há a possibilidade de fidelidades divididas aqui... Só temos espaço para uma só lealdade aqui, que é a lealdade para com o povo americano" - fim de citação.
Não me cabe a mim definir em que é que consiste a identidade nacional da Alemanha. Isso cabe inteiramente a vocês. Eu sei, contudo, que a cultura alemã, como a dos países vizinhos, como o meu, está enraizada nos valores judaico-cristãos. Cada político responsável tem a obrigação politica de preservar esses valores contra as ideologias que os ameaçam. A Alemanha cheia de mesquitas e de mulheres cobertas por véus já não é a Alemanha de Goethe, Schiller e Heine, de Bach e Meldelssohn, de Kant e Lessing, de Max Plank e Dietrich Bonhoeffer. Será uma perda para todos nós. É importante que saúdem e preservem as vossas raízes como nação. De outra maneira não serão capazes de salvaguardar a vossa identidade; serão abolidos como povo, e perderão a vossa liberdade. E o resto da Europa, perderá a sua liberdade juntamente com vocês."

Friday, October 15, 2010

Última Hora: Geert Wilders Ilibado?

Depois de, há alguns dias ter retirado a queixa de "insulto a um grupo" religioso, o Ministério Público holandês pediu hoje ao colectivo de juízes que preside ao julgamento de Gert Wilders o levantamento das acusações de "promoção ao ódio" e "incitamento à discriminação racial" em relação aos muçulmanos. O MP considerou que GW sempre se dirigiu ao islão e não aos muçulmanos como um grupo racial particular. Até porque não o são. Considerou também que, como político, Geert Wilders tem também o direito de fazer afirmações sobre problemas sociais percebidos.
É um bom dia para a liberdade na Europa.
É caso para abrir uma garrifta de espumante.
Cheers Geert! Salut! Kampai!Prost!Ein Toast!
À nossa!

Eleições Austríacas

O julgamento por heresia de Geert Wilders (GW) continua na Holanda, com o respectivo blackout auto-imposto pela comunicação social dhimmi. Cerca de 75% dos jornalistas holandeses (a percentagem deve ser semelhante em Portugal) são de esquerda. Há poucos anos atrás, a demonização sistemática feita pela imprensa de Pim Fortuyn conduziu ao assassínio daquele político que se preparava para ser primeiro-ministro holandês.
Actualmente, acontece exactamente o mesmo. Os estúpidos de esquerda nunca aprendem com a história. A demonização de GW (curiosamente os jornalistas limitam-se a insultá-lo, e abstêm-se de publicar o seu pensamento politico) levada a cabo sistematicamente pela comunicação social e pela esquerda europeia, que se confundem aliás, pode conduzir ao extremar de posições políticas no quadro da política europeia. E os sinais estão aí.
Graças ao divórcio crescente entre opinião pública e os partidos políticos do mainstream, novas forças felizmente dão à costa. Na Holanda, na Suécia, Dinamarca e agora também na Áustria. Nas eleições regionais, o partido anti-islão ganhou um quarto dos votos do eleitorado na região de Vienna de Áustria, por sinal a região mais cosmopolita daquele país alpino. O Partido da Liberdade, cresceu de 15% em 2005, para 27% em 2010. 
Antes de resolvermos o problema com o islão, temos que resolver primeiro o problema com os nossos dhimmis. E os povos europeus estão a compreender que se têm que ver livres desta escumalha política que nos vendeu a alma ao islão.
Só me resta esperar que os portugueses também acordem e se comecem a ver livres desta malta mais ou menos esquerdista que controla o país desde a abrilada.

Saturday, October 9, 2010

Geert Wilders em Berlim (4)

" Como sabem, eu estou a ser julgado na Holanda. Na Segunda-Feira, tenho ir que novamente ao tribunal e vou despender quase todo o tempo do próximo mês nisto. Eu fui levado a tribunal devido ás minhas opiniões sobre o Islão, e porque declarei as minhas opiniões em discursos, em artigos e no meu documentário, o filme Fitna. Eu vivo sobre constante protecção policial porque os extremistas islâmicos querem-me assassinar, e eu vou a tribunal porque o sistema holandês- a maioria deles não muçulmanos, querem-me silenciar. Eu fui levado a tribunal porque a liberdade no meu país está em declínio. Ao contrário da América, nós não temos a Primeira Emenda que garante ás pessoas a liberdade de expressar as suas opiniões e impulsionar assim o debate público. Ao contrário da América, na Europa, o estado nacional e cada vez mais a União Europeia, prescrevem como os cidadãos - incluindo os democraticamente eleitos como eu - devem pensar e aquilo que estão autorizados a dizer.
Uma das coisas que nós não estamos autorizados a dizer é, que a nossa cultura é superior a determinadas outras culturas. Isto é visto como uma afirmação descriminatória - uma afirmação até de ódio. Nós somos indoutrinados numa base diária, nas escolas e nos meios de comunicação social, com mensagens de que todas as culturas são iguais, e, se alguma cultura é pior do que as outras, é a nossa própria. Nós estamos submersos em sentimentos de culpa e de vergonha acerca da nossa identidade. Somos exortados a respeitar tudo e todos excepto nós mesmos. Esta é a mensagem da esquerda e do politicamente correcto que governa este sistema. Querem-nos que nos sintamos envergonhados acerca da nossa própria identidade que recusamos defender.
Esta obcessão das nossas elites culturais e politicas com a culpa Ocidental reforça a visão que o islão tem de nós. O corão diz que os não-muçulmanos são Kuffar (kafir no plural), que significa "rejeitados" ou "ingratos". Logo, os infiéis são "culpados". O islão ensina que no estado natural todos nós nascemos crentes. O islão também ensina que se hoje não somos crentes é por nossa culpa ou por culpa dos nossos ancestrais. Subsequentemente, nós somos sempre kafir - culpados - porque, das duas uma, ou nós, ou os nossos pais foram apóstatas. E como tal, segundo alguns, nós merecemos a subjugação e a morte.
Os intelectuais de esquerda e os politicos contemporâneos estão cegos relativamente aos perigos do islão. Alguns, aqueles que fazem parte da quinta coluna do islão no Ocidente odeiam-no genuinamente e querem-no destruir, enquanto outros não se querem opor aos nossos inimigos porque julgam que são demasiado poderosos e matar-nos-ão se os irritarmos. Alguns rendem-se porque concordam com os nossos inimigos, outros porque são covardes. O dissidente soviético, Vladimir Bukovsky, argumenta que depois da queda do comunismo, o Ocidente falhou em expôr aqueles que colaboraram com os soviéticos advogando politicas de détente, de relaxamento das tensões internacionais e de coexistência pacífica. Ele afirma que a Guerra Fria foi - passo a citar - "uma guerra que nós nunca ganhámos. Nunca lutámos para isso...Na maior parte do tempo o Ocidente quedou-se numa política de apaziguamento com o bloco Soviético...e apaziguadores não ganham guerras" - fim de citação.
O islão é o comunismo dos nossos dias. Mas devido ao falhanço em relação ao comunismo, nós somos incapazes de o confrontar, como se tivéssemos sido apanhados no velho hábito comunista do logro e dos significados duplos, que usuram para assombrar os países do Leste e que nos assombram agora a nós. Devido a este falhanço, os mesmos esquerdistas que então eram cegos em relação ao comunismo, hoje são cegos em relação ao islão. Utilizam exactamente os mesmos argumentos em favor da détente, das relações próximas e do apaziguamento, como utilizavam naquela época. Argumentam que o nosso inimigo é tão amante da paz-como-nós-somos, e que só pedem respeito, se nós os respeitarmos eles também nos respeitarão. Até ouvimos a repetição do velho mantra da equivalência moral. Eles costumavam dizer que o "imperialismo" Ocidental eram tão mau (ou pior ainda) que o imperialismo Soviético, agora dizem que o "imperialismo" Ocidental é tão mau (ou mesmo pior) do que o imperialismo islâmico. No meu discurso junto ao Ground Zero em Nova Iorque no 11 de Setembro, enfatizei que devemos parar o "Blame the West, Blame America", jogo que os islâmicos jogam com connosco. Nós devemos parar de jogar este jogo. E tenho uma mensagem para vós. É um insulto que nos digam que nós somos culpados e merecemos o que nos está acontecer. Nós não merecemos a morte, nem tornar-mo-nos estranhos na nossa própria terra. Nós não podemos aceitar tais insultos. Primeiro de tudo, a Civilização Ocidental é a mais livre e a mais próspera da face da Terra, e por isso muitos imigrantes se estão a mover para cá, em vez dos Ocidentais se estarem a mover para lá. E em segundo, não existe tal coisa como a culpa colectiva. Os indivíduos livres são agentes morais livres e são responsáveis pelas suas próprias acções."

Tuesday, October 5, 2010

Geert Wilders em Berlim (3)

"Mark Alexander afirma que a natureza do Islão difere muito pouco - mais em detalhe do que no estilo - das ideologias politicas totalitárias, tais como as do nacional socialismo e do comunismo. 
Ele elaborou uma lista das características destas ideologias:
• Utilizam purgas políticas para "limpar" a sociedade daquilo que consideram indesejável;
• Só toleram um único partido político. Onde o islão tolera mais do que um partido, insiste na natureza islâmica dos ditos;
• Obliteram a distinção liberal entre as áreas privadas e o controlo público;
• Transformam o sistema educativo num aparelho de doutrinação universal;
• Legislam com leis e normas para a arte, para a literatura, para a ciência e para a religião;
• Controlam as pessoas conferindo-lhes um estatuto de segunda clase;
•Induzem uma grelha mental nas pessoas de maneira a fazer surgir o fanatismo;
•São abusivos perante os seus oponentes e observam qualquer concessão da sua parte como um expediente extraordinário e da parte do oponente um sinal de fraqueza.
• Têm a política como uma expressão de poder;
• São anti-semitas.
Existe ainda um espantoso paralelismo, mas este não característico destas três ideologias políticas, mas sim do Ocidente. A aparente inabilidade do Ocidente para ver o perigo. O pré-requisito para a compreensão do perigo político, é a vontade de ver a verdade, mesmo que esta seja desagradável. Infelizmente os politicos modernos do Ocidente parece que perderam esta capacidade. A nossa inabilidade conduziu-nos á rejeição de conclusões lógicas e históricas de factos que nós poderiamos e deveriamos conhecer melhor. O que é que está errado com os ocidentais modernos para cometerem o mesmo erro constantemente? Não há melhor lugar para ponderar esta questão do que aqui em Berlim, a capital do império do mal da Alemanha Nazi e a cidade que esteve cativa da chamada Alemanha "Democrática", mais de 40 anos.
Quando os cidadãos da Europa de Leste rejeitaram o comunismo em 1989, eles foram inspirados por dissidentes como Aleksandr Solzhenitsyn, Vaclav Havel, Vladimir Bukovsky, entre outros, que disseram que o povo tinha direitos mas também tinham a obrigação de "viver com a verdade". A liberdade requer uma vigilância eterna, e faz-se com a verdade. Solzhenitsyn acrescentou, no entanto, que a "verdade raramente é doce; é invariavelmente amarga." 
Deixem-nos encarar a verdade mais amarga: Nós perdemos a capacidade de ver o perigo e entender a verdade porque nós já não valorizamos a liberdade. Políticos estabelecidos, esquerdistas, centristas até liberais e conservadores, hoje, facilitam a islamização. Saúdam cada nova escola islâmica, cada novo banco islâmico, cada novo tribunal islâmico. Elhes olham para o islão como se fosse igual á nossa própria cultura. Islão ou liberdade? Na verdade, não lhes interessa muito. Mas interessa para nós. A inteira elite estabelecida - universidades, igrejas, sindicatos, os media, políticos - estão a vender as nossas liberdades conquistadas arduamente. Falam sobre a igualdade, mas espantosamente não vêm como poucos direitos as mulheres têm no islão comparando com os homens, e como os infiéis têm muito menos direitos do que os aderentes ao islão.
Será que vamos repetir os erros fatais da Républica de Weimar? Estaremos nós a sucumbir ao islão porque o nosso compromisso com a liberdade está já morto? Não isto não irá acontecer. Nós não somos como a senhora Merkel. Nós não aceitamos a islamização como inevitável. Nós temos que manter a liberdade viva. E  na medida daquilo que já perdemos, devemos reclamá-la nas nossas eleições democráticas. É por isso que nós precisamos de partidos políticos que defendam a liberdade." 

Geert Wilders em Berlim (2)

"Ali Sina, um apóstata iraniano que vive no Canadá, refere que existe uma regra dourada no coração de cada religião que diz: Faz aos outros aquilo que gostarias que te fizessem a ti. Esta regra no Islão só se aplica aos muçulmanos, não aos infiéis. Ali Sina diz, passo a citar: - "A razão pela qual eu sou contra o Islão não é pela religião, mas porque o Islão é uma ideologia política imperialista e dominadora disfarçada de religião." - fim de citação.
Um estudo desapaixonado da história do islão revela claramente que o objectivo de Maomé foi, primeiro conquistar o seu próprio povo, os árabes e unificá-los debaixo das suas leis, e depois, conquistar e governar o mundo. Esta foi a causa original e foi obviamente politica apoiada na força militar. "Eu fui ordenado que combatesse todos homens até que digam que 'Não existe deus mas Alá e Maomé o seu profeta". De acordo com o comando corânico na sura 8:39: " Combate-os até não haver mais dissenção e a religião pertença inteiramente a Alá". De acordo com a mitologia, Maomé fundou o islão em Meca depois do Anjo Gabriel o visitar no ano de 610. Os primeiros 12 anos do Islão, quando era só religião em vez de política, não teve sucesso. Em 622, maomé imigrou para Yathrib, um oássis predominantemente judeu, acompanhado de 150 seguidores atrás de si. Foi aí que a primeira mesquita foi estabelecida na história, tomou em seguida o poder político e deu a Yathrib o nome de Medina, que significa "Cidade do Profeta" começando assim a sua carreira de lider militar e político que o conduziu à conquista de toda a Arábia. Não é por acaso que o calendário islâmico começa com a hijra, a migração para Medina, a qual é o momento em que o islão se tornou um movimento político.
Depois da morte de Maomé, baseado nas suas palavras, o Islão desenvolveu a Sharia, um elaborado sistema legal que justifica a conquista brutal do mundo e a governança repressiva por direito divino - incluindo regras para a jihad e para o controle absoluto de crentes e não crentes. A Sharia é a lei na Arábia Saudita e no Irão, entre demais estados islâmicos. É também central na Organização da Conferência Islâmica (OIC), que no seu artigo 24 da Declaração dos Direitos Humanos do Islão, proclama que "todos os direitos e liberdades são submetidos à sharia islâmica". A OIC não é uma instituição religiosa, é um corpo político. Constitui o maior bloco eleitoral nas Nações Unidas e produz relatórios na alegada "Islamofobia" nos Países Ocidentais que os acusam de violação dos direitos humanos. Para falar em termos biblicos: vêem o cisco no olho dos outros mas não vêem a trave nos seus próprios olhos.
Sob a lei da sharia, as pessoas nos territórios conquistados deixam de ter direitos legais, nem sequer o direito à vida e à sua própria propriedade, a não ser que se convertam ao Islão. Lá porque o Islão se defina a si mesmo como uma religião não quer dizer que seja uma religião. Antes de continuar, para evitar mal entendidos, que sublinhar que estou a falar do islão, não estou a falar dos muçulmanos. Eu faço sempre uma distinção clara entre as pessoas e a ideologia. Há muçulmanos moderados, mas a ideologia política do islão não é moderada e tem ambições globais. Tem como objectivos impor a lei islâmica ou sharia ao resto do mundo. A via para atingir tal designío é a jihad. As boas notícias são as de que há milhões de muçulmanos no mundo - incluindo muitos na Alemanha - que não seguem as directivas da Sharia e não se entregam á jihad. As más notícias são, contudo, a quantidade deles que estão preparados para usar todos os meios para atingir o seu objectivo ideológico revolucionário."

Sunday, October 3, 2010

Geert Wilders em Berlim (1)


Tradução:
"Queridos amigos:
Estou muito feliz de estar aqui hoje em Berlim. Como sabem, fui convidado pelo meu bom amigo René Stadtkewitz, e isso custou-lhe o lugar no Parlamento de Berlim que ocupava pela CDU. René, contudo, não cedeu á pressão. Ele não traiu as suas convicções. A sua demissão motivou-o a formar um novo partido político. Desejo-lhe o melhor. A Alemanha precisa de um movimento politico que defenda a identidade alemã. A Chanceler Angela Merkel afirmou que a islamização da Alemanha é inevitável. Ela fez passar a mensagem no sentido de que os cidadãos se devem preparar para mais mudanças como resultado da imigração. Ela quer que os alemães se adaptem a esta situação. A lider dos Cristãos-Democratas disse, e eu passo a citar:" Muito mais do que agora, as mesquitas farão parte das nossas cidades", fim de citação.
Meus amigos, não devemos aceitar o ineceitável como inevitável sem tentar virar a maré. É o nosso dever como politicos preservar as nossas nações para as nossas crianças. Eu tenho esperança que o movimento lançado por René sejam tão bem sucedido como o meu Partij voor de Vrijheid, como o de Oskar Freysinger’s Schweizerische Volkspartei na Suiça, como o de Pia Kjaersgaard’s Dansk Folkeparti na Dinamarca, e movimentos similares noutros países. A minha boa amiga Pia recentemente falou na Suécia como convidada do SD (sverigedemokraterna) e disse: "Eu não me meto na politica doméstica da Suécia porque isso diz respeito ao povo sueco. Não, eu vim porque apesar de certas diferenças, o debate na Suécia fez-me lembrar o debate que houve na Dinamarca há 10 ou 15 anos atrás. E vim à Suécia porque também diz respeito á Dinamarca. Não podemos sentar e cruzar os braços e ficar quietos com os desenvolvimentos politicos na Suécia." O mesmo se aplica a mim como holandês relativamente à Alemanha. Eu estou aqui porque a Alemanha tem importância para a Holanda e para o resto do mundo, e porque não podemos estabelecer uma Aliança Internacional da Liberdade sem um forte parceiro alemão.
Queridos amigos, amanhã comemora-se o Dia da Unidade Alemã. Amanhã faz exactamente 20 anos que a vossa grande nação se reunificou depois do colapso da ideologia comunista totalitária. O Dia da Unidade Alemã é um dia muito importante para toda a Europa. A Alemanha é a maior democracia na Europa. A Alemanha é o motor económico da Europa. Do bem estar e da prosperidade Alemã beneficiamos todos nós, porque o bem estar e a prosperidade alemã é um pré-requiesito para o bem estar e a prosperidade europeia. Hoje, todavia estou aqui para vos avisar acerca de uma sombria desunião. A identidade nacional alemã, a sua democracia e a sua prosperidade económica, está ameaçada pela ideologia politica do islão. Em 1848, Karl Marx começou o seu Manifesto Comunista com as seguintes e famosas palavras: " Um espectro está assombrar a Europa - o espectro do comunismo." Hoje, outro espectro está assombrar a Europa. O espectro do Islão. Este perigo, também é politico. O islão não é uma mera religião, como muita gente parece acreditar: o islão é uma ideologia politica. Isto não é novidade. Cito uma passagem que o historiador de Oxford JM Roberts escreveu em 1985: "Apesar de falarmos cuidadosamente do islão como uma "religião", esta palavra carrega muitos significados implicitos na história da Europa Ocidental. Um muçulmano é antes de tudo um membro de uma comunidade, um seguidor de uma certa via, um aderente a um sistema de leis, em vez de ser alguém que possui uma visão teológica particular", fim de citação. O professor da Flandres Urbain Vermeulen, o ex-presidente da União Europeia dos Arabistas e Islamistas, afirmou também que o "islão é antes de mais um sistema de leis, em vez de ser religião".
O cientista politico americano, Mark Alexander, escreveu - e cito - "Um dos maiores enganos é pensar no islão como mais uma das grandes religiões do mundo. Não o devemos fazer. O islão é politico ou não é nada, mas, é claro, é politica com uma dimensão espiritual, política emanada de uma divindade...que não descansará até o Ocidente não mais existir, até o Ocidente seja...bem e verdadeiramente islamizado."- fim de citação. Estas não são afirmações feitas só pelos oponentes do islão. Os académicos islâmicos dizem a mesma coisa. Não existem quaisquer dúvidas acerca da natureza do islão para aqueles que leram o Corão, as suras e o hadith.
Abul Ala Maududi, o influente lider islâmico paquistanês, escreveu - cito sublinhando que estas não são minhas palavras mas as de um distinto académico islâmico - "O islão não é meramente um credo religioso mas uma ideologia revolucionária e a jihad refere-se a essa luta revolucionária que destruirá todos os estados e governos da face da Terra, que se opõem á ideologia e ao programa do islão - fim de citação.













Friday, October 1, 2010

Holanda Tem Novo Governo.

1.Os partidos Conservador e Democrata-Cristão vão ter o apoio do Partido da Liberdade de Geert Wilders. para formarem um governo de coligação.
Esperemos que seja o início de um caminho que leve a Holanda a controlar a entrada de mais islâmicos no país, que proíba a burqa, o nikab e os lenços islâmicos, que proíba a construção de novas mesquitas, que expulse todos aqueles que manifestam tiques de supremacismo islâmico, e sobretudo que seja proibido o livro incitador de ódio que se chama Alcorão.
Não podemos mais tolerar a intolerância. Enough is enough.


2.Uma sondagem feita na Alemanha, revelou que a maioria dos alemães acham que os imigrantes muçulmanos são um fardo para a economia e um perigo para a sociedade de valores democráticos.
A solução é fácil people! É aliviar o fardo!
  • 3. O muçulmano que lidera o processo de construção da provocadora mesquita nova-iorquina ,situada ao lado do Ground Zero, Feisal Abdul Rauf, tem uma estreita relação com o ex-Primeiro Ministro da Malásia, Mahathir Mohamad. Em recente encontro, Feisal apelou a Mahatir para se envolver na política do processo de paz do Médio Oriente. As posições anti-semitas e anti-americanas de Mahatir Mohamad são muito bem conhecidas.
  • Entretanto no Paquistão foram destruídos dezenas de camiões cisterna da NATO, com combustível imprescindível para a logística das operações militares no Afeganistão.

Sunday, September 26, 2010

Save Sakineh AshtianI

A artista dinamarquesa de origem iraniana, Firoozeh Bazrafkan, editou um video em favor das libertação de Sakineh.
"Eu queimo o Corão com pontas de cigarro, o mesmo tratamento que o regime iraniano deu a Sakineh Ashtiani. Se o regime iraniano a apedrejar, eu apedrejarei o Corão. Se a enforcar, eu enforcarei o Corão.
Nas entrelinhas, o que aqui é assumido por Firoozeh e para nós, é a natureza do regime iraniano e do Corão. O regime iraniano, tal como o Alcorão são fascistas e devem ser tratados como tal.
Doa a quem doer.

Cigarette burns from Firoozeh Bazrafkan on Vimeo.