Saturday, July 19, 2008

Encerrado para Férias


Vou de férias para Tóquio


Ja mata né

Tuesday, July 8, 2008

Rivers of Blood (2)



Como resultado, a política de asilo tornou-se uma farsa. Graças aos tribunais, a Inglaterra é agora obrigada a garantir potencialmente asilo aos milhões de pessoas que posssam reclamar que são perseguidos por qualquer grupo. (Por isso Vale de Azevedo fugiu para Londres pois não é burro). Mesmo que aqueles imigrantes sejam perigosos para a segurança do Reino Unido, não podem ser enviados para a origem desde que aleguem que, em tal país, serão ameçados na sua integridade física ou na própria vida. Este impasse foi ainda agravado por uma série de julgamentos debaixo da cobertura da lei dos direitos humanos - tal com a lei que regula que o não pagamento da segurança social aos que procuram asilo nega de facto o direito que os asilados têm de possuir uma vida familiar - em que os advogados e juízes sabotaram todas as tentativas governamentais para acabar com os abusos.

As consequências da doutrina dos direitos humanos foram usadas para apoiar tão falsos como descarados processos contra o estado britânico, com consequências ruinosas. Aqueles a quem era negado asilo, simplesmente desapareciam no interior do Reino Unido e se fossem apanhados podiam sempre defender-se com a desculpa do perigo de vida nos países de origem. Como tal, nem podem ser deportados para o último país de trânsito como, por exemplo a França, uma vez que podem ser deportados, a partir daí para o país onde alegadamente serão ameaçados.

A absoluta proibição da tortura é uma coisa. Mas interpretar isto de maneira tal que um país é obrigado a aceitar pessoas que serão um sério perigo para o estado, é absurdo.

Deu-se o caso de um soldado Taliban que combateu os britânicos e os americanos no Afeganistão, ser-lhe concedido asilo, porque afirmou que tinha medo de ser perseguido pelo governo pró-ocidental de Kabul. Por outro lado, um grupo de piratas do ar afegãos, desviaram um avião para Stansted onde pediram asilo com os argumentos de que estavam a fugir dos talibans. No entanto, ainda permanecem na Inglaterra apesar de terem cometido um crime, apesar dos talibans terem sido derrotados, apesar dos esforços do governo para os mandar de volta para o Afeganistão.

Os advogados e os juízes estão a governar. O mesmo se passa em Itália e como iremos ver o mesmo se irá a passar em Portugal.

(continua)

Rivers of Blood (1)


Gabriel e Laurent, dois estudantes franceses foram selvaticamente esfaquedos no apartamento onde residiam na capital inglesa. Ao todo foram 243 facadas de ódio, corpos amarrados e incendiados juntamente com o apartamento. Segundo fontes credíveis, há um ataque com facas a cada hora que passa. Em 2007, quase 15000 pessoas foram feridas por armas brancas, o que dá uma média de 40 esfaqueamentos por dia e 31 mortos em 2008. Hoje os ingleses em geral e os londrinos em particular vivem com medo. Medo em Londres, é algo de novo. Nem Hitler com a sua Blitzkrieg consegiu vencer o espírito e o ânimo dos londrinos.

Como chegámos até aqui? A resposta não é fácil, penso mesmo que estamos perante um fenómeno multidimensional. Só os distraídos ou quem não conhece Londres e a Inglaterra é que não vê a telúrica mutação civilizacional que ocorreu naquele país a partir dos anos noventa.

Aqui vão alguns factos que podem explicar esta violência terceiro mundista na capital inglesa:

1º-A Britânia perdeu o controlo das suas fronteiras porque foi literalmente assaltada por um número cada vez maior de pessoas que procuravam asilo. Neste campo, a lei inglesa é tão delicada que todos entram mesmo que, não estando a fugir de perseguições políticas, só queiram melhorar as suas condições de vida.

2º- Esta política fraca teve origem num repúdio das elites da esquerda politica e intelectual, que considerou tabú, todos os temas relacionados com a imigração, desde o célebre discurso de Enoch Powell, em 1968, intitulado, Rivers of Blood.

3º- Quando os políticos finalmente decidiram resolver o problema de tal caos, falharam, porque, entretanto "levantou-se" a ideologia dos "direitos humanos", que não é, nem mais nem menos, do que um assalto á integridade da nação, juntamente com a obsseção de prevenir qualquer comportamento contra os auto designados "grupos vítima" que os prejudique, em Inglaterra ou em qualquer parte do mundo. Este credo da intelectualidade e da politica progressista, tornou-se ortodoxia bem no coração do sistema britânico - precisamente no sistema judicial - cujos regulamentos não só reduzem o sistema de asilo a um campo de batalha jurídica como contraria qualquer tentativa de impor alguma ordem ao sistema.

4º- Em 1989, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos extendeu o alcance da providência na Convenção Europeia dos Direitos Humanos que proibe a tortura e todos os tratamentos degradantes. Esta lei tornou impossível deportar ilegalmente os imigrantes mesmo aqueles suspeitos de actos de terrorismo, para qualquer lugar do mundo em que aqueles abusos referidos na Convenção, fossem praticados.

A aplicação para a lei inglesa foi mais zelosa do que noutra qualquer nação europeia. Ao mesmo tempo, os juízes ingleses começaram a interpretar de uma maneira muito mais ampla do que nos outros países, a Convenção das Nações Unidas para os Refugiados de 1951, de tal maneira que a definição de refugiado foi expandida desde a seu significado original - pessoas perseguidas por um estado - para pessoas que sejam ameaçadas por qualquer grupo social.

(continua)

Sunday, July 6, 2008

Crimes de Honra (2)



No julgamento, o pai de Heshu disse que não tolerava mais o seu modo de vida ocidentalizado, pois, a miúda queria sair com amigos e possuir um telemóvel. No entanto, a organização "moderada" chamada, Muslim Council of Britain (Conselho Muçulmano de Grã-Bretanha), fez sair uma declaração que afirmava não condenar o crime sobre Heshu, tendo ainda o porta voz da organização, um tal Inayat Bunglawala, afirmado que, "muitos muçulmanos compreendiam que o Pai de Yones estivesse aborrecido pela aparente rejeição da sua fé e por estar a crescer segundo um sistema de valores alheios e não os da sua própria família." Atenção, estes são os chamados islâmicos moderados! Se fazem isto às próprias filhas, por quererem ter uma vida normal, imaginem só o que poderão fazer, no futuro, aos ocidentais que não queiram viver segundo os ditames fascistas desta religião jurássica! Mais, o dito sistema de valores alheios a que o porta-voz daquela organização islâmica se referia, é o sistema de valores que o pai da defunta, um refugiado do Kurdistão, implorou de joelhos para que o abrigase. Foi revoltante, ver aquele parvalhão, referir-se simpaticamente a um "sistema de valores" de um homem, que armado com um facalhão, estripou a sua própria filha até á morte.

O que torna estes assassínios diferentes de todos os outros que acontecem diariamente na Europa, é que os membros desta sub-cultura consideram estes crimes defensáveis. De cordo com o jornal The Sun, a polícia de Yorkshire que investigou a crime da canção-de-amor-dedicada "encontrou uma muralha de silêncio nas raparigas da comunidade paquistanesa." Após o assassínio de Fadime Sahindal, os muçulmanos noruegueses, interpelados pela imprensa, recusaram-se a condenar o crime. Diversos muçulmanos alegaram que o pai fez o que tinha a fazer. Das duas uma, ou concordam com o tal "sistema de valores" e não condenaram os crimes ou têm medo de sofrer retalições vindas do seio da própria comunidade. De qualquer das maneiras é arrepiante.

Crimes de Honra (1).


Um dos maiores problemas que a Europa enfrenta são os chamados crimes de honra praticados pelos machos muçulmanos de importação. Qualquer listagem das mortes causadas em raparigas de origem muçulmana na Europa é sempre uma amostra, porque maior parte dos casos não são detectados e não saltam para os jornais e para a opinião pública.

Por exemplo, em janeiro de 2002, uma jovem sueca chamada Fadime Sahindal, tornou-se, pelas piores razões, uma estrela mediática porque se recusou submeter a um casamento arranjado e foi assassinada pelo pai. Mais tarde o seu namorado sueco morreu em condições misteriosas. Na altura da prisão, o pai, rapidamente confessou e conseguiu ter a coragem suficiente para chamar de puta à defunta filha. A história fez as manchetes por toda a Escandinávia. Isto é só a ponta do iceberg. Em 2004, na Inglaterra, o Ministério Público investigou 117 casos de mortes suspeitas e desaparecimentos para determinar se na origem estiveram os chamados - honor killings. Num período de seis meses entre 2004 e 2005, 11 raparigas foram vítimas de assassínios de honra, só na cidade holandesa de Haia. No sul de Londres em 2002, uma jovem rapariga que tinha sido violada foi posteriormente assassinada pela própria família para restaurar a sua honra perdida. O ano seguinte, em Birmingham, Sahjda Bibi, de 21 anos foi esfaqueada 22 vezes por um primo, ainda com o traje de noiva vestida, por ter casado com um homem divorciado e não com um parente próximo. No mesmo ano, em Yorkshire, uma teenager foi assassinada pelo pai paquistanês devido a um amor secreto, que só foi desvendado quando o namorado lhe dedicou uma canção de amor numa estação de rádio de dialecto paquistanês. Em Londres em 2003, uma rapariga de 16 anos chamada Heshu Yones - apaixonou-se por um libanês cristão e planeou fugir com ele - foi esfaqueada 11 vezes pelo pai, que depois lhe cortou a garganta. Numa carta de despedida ao seu pai, Heshu referiu-se às frequentes sovas que tinha levado do pai:



Bye Dad, sorry i was much trouble.

Me and you will probably never understand each other, but i´m sorry

I wasn't what you wanted, but there´s some things you can´t change.

Hey, for an older man you have a good strong punch and kick.

I hope you enjoyed testing your strength on me, it was fun being on the receiving end.

Well done.


(continua)

Saturday, July 5, 2008

Fundo Histórico (6)



Há 40 anos, o académico francês Charles- Emmanuel Dufourcq sublinhou um aspecto básico, nas dificuldades da elaboração e manutenção dos tratados entre países cristãos e muçulmanos. Ele explicou que de acordo com o conceito jurídico da jihad, a guerra era o estado normal das relações entre os muçulmanos e os cristãos. Todos os tratados entre eles são chamados de "tratados de tréguas", que são de facto, declarações de paz, em vez de declarações de guerra. " Não é a guerra que é declarada mas a paz". A duração de cada tratado é especificado. Cada governante muçulmano, incluindo os sultões otomanos, do séc. XIX, promoviam tratados de "proclamações de paz" nas suas relações com governos e sociedades não-muçulmanas."

Os infiéis da terceira categoria, são aqueles que se renderam sem lutar contra os muçulmanos. As suas terras são integradas na dar al-islam, ou terras do Islão, e os seus conquistados cidadãos não-muçulmanos são protegidos da jihad por um tratado, o dhimma, que estabelece os seus direitos e deveres. A paz jihadista é fundada no princípio da "paz e segurança em troca de território". A paz e a segurança é concedida pelos exércitos jihadistas se os infiéis cederem o seu território e se submeterem às regras da dhimmitude. Foi assim que se expandiram, desde Marrocos á Indonésia, e é assim que estão a conquistar a Europa.

A dhimmitude é esta condição de subjugação com protecção dos não-muçulmanos nos seus próprios países, obtida pela cessação do seu teritório para a autoridade muçulmana. Sujeição, porque os infiéis se submetem à lei islâmica que os expropria, e protecção porque a mesma lei protege-os da jihad e garante-lhes direitos limitados num sistema de descriminação que eles devem aceitar, ou então enfrentar um conversão forçada, ou escravidão ou a morte. A dhimmitude é uma consequência directa da jihad.

(continua)

Fundo Histórico (5)


Nesta rúbrica, disponibilizamos informação aos leitores de Neuromante sobre a natureza da jihad. Informação essa que não é dada por quem tem o dever de o fazer: os políticos ocidentais e os jornalistas. Tal desconhecimento da natureza guerreira da jihad do grande público possibilita:
- A vitimização dos agressores.
- A difusão do conceito da jihad como algo de íntimo e pessoal e não como uma vontade de guerra e conquista religiosa colectiva.
- A fácil manipulação da opinião pública.
A jihad classifica os infiéis em 3 categorias: 1) aqueles que se opõem ao chamamento islâmico pelas armas; 2) aqueles que pertencem aos países das tréguas; 3) aqueles que se renderam à dominação islâmica, trocando a sua terra por paz; tornando-se "dhimmis", são "protegidos" da guerra de jihad contra os não-muçulmanos por um tratado de submissão e protecção (dhimma).
Os infiéis da primeira categoria são chamados harbis; eles pertencem à região do dar al-harb, a região da guerra que prossegue até aos harbis reconhecerem a supremacia do Islão.
Os infiéis da segunda categoria estão numa situação que medeia duas guerras. Em princípio, as tréguas com os infiéis não podem exceder 10 anos, ao fim dos quais, a jihad deve continuar. Eles vivem na ragião do dar al-sulh, a região da trégua temporária. Há duas possíveis motivações para que as autoridades islâmicas decretem tréguas com os infiéis: a) os muçulmanos são demasiado fracos para ganhar a guerra; b) os líderes infiéis concordam em pagar um tributo à autoridade muçulmana para obter a cessação das hostilidades, que inclui violações, raptos, escravidão e assassíneos. Os países do dar al-sulh devem-se também abster de se opor ao desenvolvimento do Islão nas suas próprias terras. Se a jihad continuar contra outro país ou região, a região dar al-sulh, deve contribuir com contigentes militares fortalecendo os exércitos islâmicos. Mais, só os tratados que são conformes com as estipulações da jurisprudência islâmica são válidos, e devem ser renovados de 10 em 10 anos. Se estas condições não foram integralmente cumpridas os tratados deixam de ser válidos. A recusa de permitir a propagação do Islão nas terras da trégua é razão suficiente para casus belli, e a jihad pode recomeçar.


Wednesday, July 2, 2008

A Fortaleza do Sr. Malheiros (2)


O sr. Malheiros acha que só não tem papéis quem não consegue ter papéis, quem não sabe como obtê-los, quem não pode, quem está na posição de maior fragilidade imaginável, os humilhados e ofendidos do mundo (sic).Só lhe faltou transcrever a letra da Internacional Socialista! A demagogia deste senhor é bastante maior que a largura do estreito de Gibraltar.
O sr. que é jornalista, deve saber melhor do que eu, que as travessias em barcos precários pagam-se bem, que é preciso ter contactos, fuga às autoridades locais nas praias ou portos dos países do embarque clandestino, etc. Portanto, aquela conversa piedosa dos desgraçadinhos inconscientes não cola, porque eles não chegam cá através de ataques de sonambulismo.

Para além disso, o sr. Vitor Malheiros não conhece (?) o Londonistão e a desgraçada da decadência britânica, as cidades árabes que existem em torno dos grandes centros urbanos europeus, porque senão, não nos vinha com a conversa de que a livre circulação é só para os ricos e ociosos europeus. Os atentados de Madrid, de Londres, os incêndios de Copenhaga na sequência da republicação dos famosos cartoons,o próprio 11 de Setembro aí estão para o provar. Mas o que interessa a realidade a estes tipos?

Relativamente ao apoio ao desenvolvimento dos países de origem, eu só pergunto, ainda mais!? Será a Europa uma vaca leiteira ou a Santa Casa? Sai do nosso bolso, caso ainda não tenha reparado e acaba a maior parte das vezes nas contas de tiranos assassinos ou de grupos terroristas como o Hamas. Mas isso também não o deve preocupar. Mas, mais uma vez, pode começar a dar o exemplo, e apoiar os pobres através das muitas ONG's que tratam dessas situações. Faça-o como eu.

E depois acaba lançando a bomba atómica da retórica - a intimidação. "A questão é simples, diz ele (só na cabeça dele é que é simples!). Se a Europa não servir para defender os direitos humanos não serve para nada (sic). Bem, isto então, é desonestidade pura e simples. O sr. Malheiro só vê os direitos humanos dos imigrantes. Os naturais europeus e migrados com papéis, pelos vistos são ociosos, ricos, técnicos especializados, empresários, que não devem ter direitos, por exclusão de partes. Não terão o direito os naturais europeus, a terem uma vida inserida numa sociedade que defenda os seus próprios valores culturais ancestrais? Não terão o direito a viver numa sociedade onde ilegais não vegetem pelas ruas tornando-se alvos fáceis para toda a espécie de oportunismo criminoso, ou cometar crimes para sobreviverem? Os naturais europeus não terão o direito a recusar a entrada nas suas fronteiras de quem quiserem? Não terão direito de expulsar quem se encontre em situação ilegal? Não? Se não, então vamos todos acampar para casa do sr. Malheiro e atirá-lo pela porta fora. Queremos acesso total ao seu frigorífico e à sua cama. Ele que durma no vão de escadas.
Já que fala em respeito pelos direitos humanos, o sr. Malheiros poderia dizer o mesmo (e com maior justificação) da Organização das Nações Unidas, mas estas devem servir melhor as suas causas ideológicas.
Resta observar uma última questão. Muitos dos imigrantes vêm fugidos de países em que a retórica ideológica dominante das classes opressoras é a retórica do sr. Malheiros. A maior parte dos regimes criminosos de África provêm de partidos e movimentos que lutavam contra a exploração do homem pelo homem e pelos direitos humanos (de alguns claro!). Está bem á vista o resultado de tais ideologias. Não são precisos exemplos pois não!? Esses regimes exploram tão bem como o sr. Malheiro faz, a culpa do homem branco.


A Fortaleza do Sr. Malheiros (1)


O sr. Vitor Malheiros é um escriba regular do jornal Público. Na edição de hoje choramingando escreveu " A Europa-Fortaleza mostra a sua face: medo e impiedade". Até dá vontade de rir às gargalhadas (lol). Para a quantidade de muçulmanos e outros imigrantes que vivem dentro das suas muralhas esta fortaleza só pode ser muito fraquinha e sobretudo muito rota, como aliás o é, a filosofia multiculturalista barata do sr. Malheiros. Para ele, a imigração clandestina não pode ser observada como um crime mesmo que resulte do tráfico de imigrantes, que diversas mafias levam a cabo por esse mundo fora. Portanto o sr. Malheiros deve ter algum interesse na acção dessas mafias. Uma política robusta de combate à imigração clandestina pode atingir também a causa criminosa dessa imigração. O sr. Malheiros acha que "(...) os imigrantes pobres que têm a ousadia de vir meter o pé na porta para tentar trabalhar na Europa(...)". Mais uma vez, quem vem meter o pé na porta não são os pobres dos imigrantes, mas sim as redes de tráfico humano que os transporta sob condições esclavagistas para as praias do Sul da Europa. Tanta caridadezinha pelos pobres dos imigrantes mas não se lhe lê uma única palavra acerca de como é que os imigrantes cá chegam.

Para o sr. Malheiros também não interessa se existem ou não postos de trabalho para tal invasão da Europa por parte de pessoas que querem vir melhorar as suas condições de vida. Talvez passe pela cabeça do sr. Malheiro retirar os europeus dos seus empregos e substítuí-los pelos imigrantes ilegais. Caso seja o caso, espero que o sr. Malheiros comece a dar o exemplo e ponha o lugar á disposição; mais...acho mesmo que para dar o exemplo, o sr. Malheiros abra as portas da sua casa "à rua", para que possa abrigar alguns desses imigrantes. Não peça é aos estados europeus, isto é, aos contribuintes europeus que suportem todos os ilegais que quiserem vir estancionar na Europa. Já basta ter-mos que subsidiar as mesquitas e veja-se bem o resultado que está dar.

Tuesday, July 1, 2008

The Mist


Uau! Grande filme, a não perder. Está lá tudo o que caracteriza a decadência da nossa sociedade de consumo. Um perigo mortal mais pressentido do que visto, monstros alienígenas com vagas expressões humanóides cercam os personagens sitiados num supermercado, fanatismo e fundamentalismo religioso "salvador" e congregador, falta de esperança e de fé na Humanidade, etc. Uma alegoria aos tempos que correm. As cenas finais são arrepiantes de tão claustrofóbicas, com Vozes Búlgaras por banda sonora. O sobrevivente preferia ter morrido... Bom, este é um filme sobre a monstrousidade que se pode abater sobre nós durante o ocaso da civilização ocidental.