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Sunday, October 4, 2009

E Agora...Algo Completamente Diferente!


30 terroristas islâmicos classificados de alto risco, vão ser libertados das prisões de alta segurança inglesas no próximo ano, porque os juízes pensam que as sentenças de prisão podem torná-los mais perigosos à sombra. Please come again? Mais perigosos lá dentro do que cá fora? Não, isto não é um sketch do Flying Circus ( Os Malucos do Circo) dos Monty Python, é a triste realidade de uma Inglaterra em grave crise de identidade, resultante do multiculturalismo suícida criado pela esquerda trabalhista e pelo sistema de justiça que protege todo e qualquer tipo de criminoso. Não foi por acaso que Vale de Azevedo fugiu para Londres.

É caso para perguntar se não deverão aqueles juízes tomarem o lugar dos terroristas que vão alegremente libertar? Porque estes senhores á solta, tornam-se com as suas deliberações criminosas, quase tão perigosos como os terroristas islâmicos que vão põr em liberdade. Mais uma vez, quem vai sofrer com a inversão de valores são os cidadãos indefesos. Este caso é elucidativo do tipo de arbitrariedade, e de falta de respeito para com o próprio povo que o politicamento correcto representa.

Um dos homens que vai ser brevemente libertado é Andrew Rowe, um convertido ao islão sentenciado a 15 anos de prisão por ter planeado lançar morteiros sobre Londres. Talvez, desta vez, consiga por em prática o desígnio de bombardear Londres á hora de ponta em plena Oxford Street. E tendo em conta toda esta inversão de valores a que vamos estando habituados, a culpa será só e exclusivamente das vítimas. Até que estes senhores e o sistema multiculturalista que representam, sejam varridos da face da Europa para sempre.

Never Surrender.

Monday, September 7, 2009

Activismo Judicial


O sr. Narciso Machado, Juiz desembargador jubilado, decidiu num matutino nacional, publicamente dar as boas vindas ao sírios de Guantanamo. Para além de irem viver à nossa custa, ainda ninguém tem a certeza, nem americanos nem a secreta portuguesa, se os presos provenientes do Afeganistão, constituiem ou não um perigo público. Mas isto, não abala o universalismo do sr. Juiz.

Servindo-se da Declaração Universal dos Direitos Humanos, permitiu-se "atirar" à defunta e "facínora" admnistração Bush ao mesmo tempo que exaltava, Obama, o universalismo português e a Síria, "que costuma bem receber os estrangeiros deste canto ociental da Europa". Sua excelência o juiz desembargador Narciso Machado esqueceu-se, deliberadamente ou não, que o universalismo português se fez a tiro de canhão e que a Síria é um dos países onde os Direitos Humanos mais são violados. Diz ainda que como "legado greco-romano, nasceram as culturas judaicas, cristãs e islâmica", simbolizadas religiosamente em Jerúsalém. O sr. juiz vai-me desculpar, mas isto é pura e simplesmente mentira. Primeiro não há equivalência entre a cultura e a moral judaico-cristã e a islâmica. Nem em termos de evolução humana, nem em termos de respeito pelos direitos humanos, nem em termos da relação entre Homem e Deus. Quanto a Jerusalém, se ela significa alguma coisa é, exactamente a conquista assassína, violenta e violadora, do Patriarcado de Jerusalém, (bem como todo o norte de África e Peninsula Ibérica, e de Constatinopla já agora) pelos exércitos-jihadistas muçulmanos. Essa jihad ainda hoje está em curso e, se bem entendi, o sr. juiz dá-lhe caução.

Como é que um juiz pode utilizar o conceito dos Direitos Humanos de uma forma tão enviesada, dupla e contraditória? A resposta passa pela estatuto que os juízes europeus se atribuíram, de guardiães dos Direitos Humanos. Para estes juízes e para a chamada intelligentsia progressista, a lei dos direitos humanos é um artigo de fé, o progenitor legal de um "maravilhoso mundo novo", onde o prejuízo, a discriminação e a opressão estão confinados à História.

De facto, esta ilusão, tem minado a confiança das sociedades Ocidentais, tem estripado a sociedade dos seus valores tradicionais e ajudou a criar as condições para a incubação do extremismo islâmico e o seu consequente crescimento e exportação.

O activismo judicial ou judicialista melhor, tem as suas raízes no âmbito cada vez maior da Lei Europeia dos Direitos Humanos, e nos juízes do European Court of Human Rights em Estrasburgo. Esta organização nada tem haver com a União Europeia.

Esta lei europeia possibilitou aos juízes mostrarem os músculos e os dentes em novas direcções. Eles julgam-se o último reduto da democracia que luta contra os executivos do governo, especialmente se estes são de direita. Como resultado, eles tornam-se cada vez mais e mais políticos. Assim se explica, o violento ataque do sr. juiz Narciso Machado, ao ex-Presidente Bush, quase tornando-o pior de que o "maluquinho da Coreia", Ban Ki Moon, perdão, Kim Jong Il.

A Convenção dos Direitos Humanos Europeia, foi originalmente concebida noutra era. À sombra do stalinismo e do fascismo, o seu objectivo era de proteger o indivíduo do Estado. Agora, a aplicação da lei sofreu uma mutação. Longe de proteger a Civilização Europeia, tornou-se a sua potencial nemésis.

A emergência da cultura do Hiper-indivudualismo originou um igualitarismo radical de estilos de vida e de valores. A moralidade foi privatizada, e os constragimentos religiosos, das tradições ou dos valores culturais, passaram a ser vistos como ataques á autonomia individual. Os estilos de vida normais da cultura Judaico-Cristã, tornaram-se o pecado, e começaram a ser vistos como potencialmente decriminatórios. Todas as minorias passaram a ter o estatuto de vítimas para serem defendidas. Foi montado todo um sistema multicultural-de-estado, que envolve, desde ONGs, movimentos radicais de esquerda, escritórios de advogados, e sistema judicial e associações jihadistas islâmicas, que em última análise, mandam muito mais do que os governos. Isto é o que se passa por exemplo em Inglaterra. Em Portugal ainda não é bem assim, mas pela vontade de alguns, para lá caminha.

Para além disto, leis e valores supranacionais são impostos por instituições supranacionais, tais como o European Court of Human Rights, a União Europeia, as Nações Unidas e European Court of Justice que se vêem como única fonte de legitimidade. Em vez de sermos governados pela Lei, somos agora governados por advogados e juízes.

O sr. juiz invoca o Direito Internacional para atacar Bush. As leis internacionais possuem uma dúbia autoridade pois não são baseadas em nenhuma jurisdição democrática. São meras expressões de certas ideologias-políticas, sempre muito discutidas. Alguns dos juízes em tribunais internacionais nem sequer são juízes no seu próprio país, nem mesmo advogados sequer, mas diplomatas; as suas deliberações confundem-se com manobras políticas e interesses económicos.