Thursday, December 31, 2009

Revisito Londres


Escrevo este post confortavelmente instalado em Mayfair. A poucas centenas de metros para leste, fica a Regent Street , onde corre uma massa humana acima e abaixo, que recebe com resignação uma chuva agreste e gelada. Estas ondas pedonais, vão chocar com demais vagas humanas em Oxford Circus e Picadilly Circus. Se aqui há um melting pot, ele existe entre a amálgama confusa e difusa de corpos apressados, embrulhados em camadas de roupa, autocarros, táxis e automóveis. Até aqui tudo parece normal nesta cidade. Mas não o é. Nesta zona concorrida do West End, assiste-se ao vivo à alteração deliberada do padrão étnico da Inglaterra promovida pela classe política inglesa. Em Oxford Street, gangs blindados e apressados de negros com aspecto de rappers, atropelam com desdém e superioridade racista, todos os incautos que lhes demoram o passo em direcção aos saldos. Caravanas de mulheres de um negro gorduroso de nikabs, burkas e lenços islâmicos, bamboleiam-se como fantasmas, carregando como mulas zombies,gigantescos sacos de compras da sua inexistência social. Nos interstícios deste esgoto a céu aberto, ouve-se italiano dominantemente; mas também francês, espanhol e português. São os turistas. Com um pequeno saco de plástico simbólico da compra de um qualquer recuerdo, foram apanhados nesta rede multicultural apressada e escura, talvez perguntando-se, pelo olhar cansado e triste que revelam, o que é que andarão para ali a fazer.
O multiculturalismo de estado tornou-se a força motriz da vida britânica duramente policiada por um exército de burocratas financiados pelo estado inglês. Estes burocratas, dominantemente ligados ao partido trabalhista, os socialistas locais, promovem as diferenças étnicas e culturais e reprimem os valores culturais da maioria. As instituições foram avisadas que são intrinsecamente racistas e foram instruídas a reprogramar as suas mentes na aceitação acrítica de todas as culturas e etnias. Chega-se hoje ao cúmulo das maiorias terem que observar respeito pelos hábitos, tradições e religiões das minorias, enquanto o inverso não se verifica. As minorias de uma maneira geral, são mais importantes para este sistema, do que as maiorias. Obviamente que isto não é próprio de um estado de direito democrático. Mas a democracia e a liberdade, nos dias que correm já não são valores que se defendam. Pelo menos nesta Europa esquerdista-ambientalista-islâmica. A expressão dos valores da cultura inglesa, tornou-se sinónimo de racismo. Talvez por isso se ouça cada vez menos música britânica nos pubs. E nas lojas, onde antes se ouvia brit-rock ou música electrónica, hoje ouve-se salsa e ritmos afro, em todo o lado. É o Londonistão. O que é interessante é que não há qualquer ponto de chegada criativo entre as diferentes culturas e civilizações em Londres e na Inglaterra de uma maneira geral. Por enquanto, muito a custo, tacticamente suportam-se.
O multiculturalismo britânico está a produzir monstros com bastante eficiência. Os muçulmanos radicais utilizam esta dádiva multiculturalista e manipulam-na como a um violino. O resultado está á vista! As redes terroristas proliferam como pulgas, e no dia de Natal, não aconteceu mais uma tragédia com a perda de centenas de vidas inocentes sobre Detroit por manifesta sorte. Esta cidade e este país, que tão importantes foram para mim, está a dirigir-se como um sonâmbulo em direcção a um sistema de segregação ao longo das linhas étnicas e religiosas. Há algumas partes da cidade que se podem tornar, brevemente, buracos negros, nos quais ninguém se atreverá a ir sem correr riscos. Assim como o Rio de Janeiro ou Caracas.

Wednesday, December 23, 2009

Feliz Natal


e bom Ano Novo, são os desejos de NEUROMANTE para todos.

Monday, December 21, 2009

A Resposta da Terra Aos Manipuladores de Copenhaga


O Concílio Climático de Copenhaga acabou e felizmente para todos, a montanha pariu um rato. Entretanto todo o hemisfério Norte está sob neve e gelo, num fim de semana em que se bateram records de temperatura negativa. Hokkaido, no japão teve um record absoluto de -25ºC. A temperatura atingiu os 33,6ºC negativos, na madrugada de sábado, na Baviera (sul da Alemanha). Na Polónia, 15 pessoas morreram no sábado. Em França, onde a madrugada deste domingo foi uma das mais frias do ano, com -24ºC a leste do país, um desempregado de 36 anos foi encontrado morto na sua caravana perto de Arras (norte), assim como um sem-abrigo polaco em Marselha (sul)e em Espanha (-20ºC). As imagens de satélite da Europa, mostram uma paisagem branca em todo o continente mais lembrando uma calote glaciar, do que um continente habitado. Nos USA, os semáforos com tecnologia verde não produtora de calor, deixaram de funcionar porque congelaram com os frios sentidos. Vários acidentes com vítimas mortais provocados por esta irresponsabilidade verde.

Thursday, December 17, 2009

Apanha-se Mais Depressa Um Mentiroso...


O sr. Gore, participante na Cimeira das Alterações Climáticas de Copenhaga, afirmou que o Árctico ficará sem gelo nos próximos 5 anos. No discurso Al Gore acrescentou ainda que estes números são recentes. Segundo o dr. Wieslav Maslowski alguns modelos sugerem que existem 75% de hipóteses da fusão de toda a calote glaciar Ártica durante os meses de Verão, dentro de 5 anos. (“These figures are fresh. Some of the models suggest to Dr [Wieslav] Maslowski that there is a 75 per cent chance that the entire north polar ice cap, during the summer months, could be completely ice-free within five to seven years.”)
No entanto o climatologista referido por Gore negou tal estudo e deixou "cair" as pretensões do ex- Vice-Presidente. "Para mim não é claro como é que se chegou a estes números, disse Malowski." Nunca tentaria calcular qualquer coisa tão exacta como esta." (“It’s unclear to me how this figure was arrived at”. “I would never try to estimate likelihood at anything as exact as this.”
O sr. Gore mais tarde admitiu que as 75% de probablidades referidas teriam surgido numa conversa antiga tida com Malowski, há vários anos.
O pobre Al foi apanhado em 2 mentiras consecutivas. Primeiro, parafraseando Malowski adiantou probablidades cataclísmicas que foram completamente "negadas" pelo próprio Malowski. Depois tentou sacudir a "água do capote" afirmando que aqueles números tinham sido adiantados numa conversa há vários anos, esquecendo-se que tinha dito na conferência que eram notícias frescas.

Sunday, December 13, 2009

A Ignorância Dos Ambientalistas

Lord Monckton prova-nos neste fantástico filme que a maioria dos activistas ambientalistas é completamente ignorante relativamente ao aquecimento global. Aqui vemos que o combate às alterações climáticas é um combate religioso e que a comunicação social mainstream é fundamental na propaganda desta nova religião.

Reportagem de Bruce Bawer Sobre A Cimeira Comuno-Ambientalista de Copenhaga.

Berlusconi Violentamente Agredido


A culminar uma semana de campanha contra Berlusconi, suficientemente suja como só a esquerda sabe fazer, hoje o primeiro-ministro italiano foi agredido por um alegado perturbado mental, mas sem qualquer registo criminal no passado. Só resta saber a que partido da esquerda italiana este "louco" é simpatizante ou militante.
Tudo se encaminha para um fim trágico nesta Europa comunistóide.

Saturday, December 12, 2009

Peace Prize

Depois de um video-clip que brinca com a teoria fantoche do aquecimento global, deixo agora um outro video de um actor que critica o Prémio Nobel da Paz e com os gansta do hip-hop americano, com bastante piada. Talvez pela gargalhada os consigamos vencer. Não percam pitada.

Monday, December 7, 2009

É Melhor Empenhar A Licenciatura em História Também.

O problema de Rui Tavares é não conseguir distinguir um falo de uma racha.


Quando Minoru Yamasaki projectou o World Trade Center, esperava que o complexo " pudesse simbolizar a importância do world trade... e tornar-se uma expressão física do esforço universal dos homens para procurar e alcançar a paz universal", como desejava que a enorme Praça que quis incluir fosse um local de celebração, uma enorme meca, nas suas palavras.Tivesse Yamasaki vivido o suficiente para ver as suas Torres trespassadas por aviões, o espectáculo inesquecível de fumo e cadáveres e talvez a sua escolha de palavras fosse outra. Nunca o saberemos. Sabemos, isso sim, que a mensagem de Paz que atravessava o seu projecto, não alcançou concerteza Mohammed Atta, como a mensagem de beleza dos Budas de Bamiyan não impediu os Taliban de os destruirem. Os dois gestos, muito distantes no tempo e no espaço, têm na base o mesmo fanatismo cego, a necessidade do uso de violência, a incapacidade para dialogar características do Islão. Mas as pessoas, veêm nos gestos , nas palavras e nos edifícios, apenas o que querem ver. Yamasaki, foi influenciado pela pureza e simplicidade da arquitectura japonesa que alguns dizem ter evocado nas Twin Towers, como considerou ser importante que todos os edíficios fossem consistentes como Catedrais Góticas. Mas, há quem, como o Sr. Rui Tavares cronista e bloquista do Público, ache que todo o World Trade Center era uma espécie de réplica da Grande Mesquita de Meca, com as filas de peregrinos na hajj desenhadas no pavimento do pátio interior. Admirador dos islâmicos e defensor de mesquitas e minaretes, este Senhor, titular de diplomas e obra publicada de que tanto faz gáudio auto-promocional, não consegue entender que é Ahmadinejad que nega o Holocausto, e que os que estão contra os minaretes, são aqueles que honram a memória dum acontecimento que não se pode apagar da história, como não se podem apagar os milhares de mortos do WTC, o horror de Madrid ou do metro em Londres, as mulheres com rostos queimados por ácido, os apedrejamentos ou as raparigas assassinadas friamente nos chamados crimes de honra. Os que combatem e denunciam o Islão, não apregoam como os nazis o ódio irracional a uma raça, não se podendo nunca comparar a anti-semitas. Quantas vezes será preciso repeti-lo? Não é de uma raça que falamos, é de uma religião-política. Fanática, fundamentalista e perigosa. Em que os crentes acreditam ser os escolhidos pelo seu Deus, único e absoluto. Os outros, os infiéis, os kafirs, são impuros, bárbaros, imorais. As suas mulheres são prostitutas em mini-saia e muitos dos homens são homosexuais. Uma religião, em que os milhares de hadiths - aquilo que Maomé disse e fez, e os seus conselhos, guardados em livros pesados - dizem exacta e precisamente como devia viver um devoto islâmico no séc.VII. Mas são esses ensinamentos que continuam a seguir os devotos islâmicos no séc. XXI. Uma religião em que as mulheres são propriedade dos seus pais, irmãos, tios ou guardiões. Uma religião em que os templos de fé são em simultâneo templos de incitamento ao ódio, tão distantes da paz austera e silenciosa das catedrais góticas ou dos templos de Quioto que Yamasaki admirava.


Os aderentes do gospel do multiculturalismo como Rui Tavares recusam-se a criticar aqueles que vêem como vítimas. Tal como na primeira parte do século XX a esquerda ocidental não se atrevia a criticar os goulags na União Soviética, as novas hordas esquerdistas e politicamente correctas criticam Israel sem nunca tocar na Palestina. Não convém inverter as coisas, se nós os consideramos uma ameaça porque são eles que nos odeiam. Já chega de considerar os críticos do mundo Islâmico ou dos Palestinianos como xenófobos, racistas islamofóbicos. Se há vítimas somos nós.
ABAIXO OS MINARETES!
E já agora abaixo o Rui Tavares!

A Revolução Na Europa

A Europa está a mover-se. A revolução contra o fascismo-islâmico instalado na nossa Europa, contra a esquerda dhimmi e contra os políticos cobardes e traidores está em marcha. A Inglaterra está ao rubro, outros países se seguirão. O próximo ano de 2010 vai ser um ano de viragem.
Neste vídeo pode-se ver a marcha da EDL em Nottingham tão expressiva que já nem os canas de televisão deste sistema político comunistóide conseguem ignorar.

Sunday, December 6, 2009

Jornalismo Dhimmi Hilariante.



A edição de domingo do jornal Público, costuma sempre primar pelo multicultural e ambientalmente patusco. A edição de hoje excede-se, tornando o dito pasquim um caso de idiotia jornalística, que se não fosse trágica para todos nós, seria altamente divertida. A cimeira de Copenhaga marca ponto com as posições catastróficas do costume, mas o destaque vai direitinho para a controvérsia da proibição dos minaretes na Suiça. Páginas e páginas que nos pretendem vender o islão como uma religião da paz considerando todos aqueles que ousam criticar o islão e achar que os muçulmanos na Europa são um perigo para a nossa democracia e para a nossa liberdade, são considerdas nada mais nada menos do que nazis. O Público, concertando posições com o regime fascista do Irão, chama-nos islamófobos, um termo cunhado pela seita dos mullahs iranianos.
Entre os diversos insultos e falsidades impressos na edição pretérita, a ideia que tentam fazer passar, é a de que qualquer maneira os "islamófobos" são uma minoria na Europa. (experimentam fazer referendos na União Europeia, e vão ver afinal quem é a minoria!.)
Para contrariar esta ideia e demonstrar como este jornal é manipulador, deixamos aqui exemplos das reaccções europeias aos resultados do referendo suiço, reaccções essas que vão muito para além do unanimismo condenatório com que o Público quer fazer crer que acontece na União.
Assim, na Inglaterra, as feministas (incluindo alguns liberais de esquerda) até aqui tão caladas na condenação dos muçulmanos pelo seu machismo religioso, tornaram público o apoio á proibição dos minaretes, porque obviamente sentem um profunda ansiedade face ao alojar da cultura religiosa muçulmana, que traz a destruição dos direitos das mulheres em anexo, caso tenha algumas hipóteses de se impor.
Em França e na Alemanha, o Presidente Nicolas Sarkozy e a Chanceller Angela Merkel ambos consideraram que o voto suiço é um sinal fortíssimo que os europeus dão relativamente ao medo de que o continente esteja a ser islamizado.
As fissuras da opinião pública europeia sugerem que este assunto é muito mais complexo do que aquele que o Público estrategicamente quer fazer crer, em páginas e páginas de maniqueísmo pró-islâmico, em que invaravelmente, os bons são os muçulmanos considerados os novos judeus (é preciso ter lata!) e os maus, são todos aqueles "nazis islamofobos" que se opõem a tão caridosa, pacífica e construtiva civilização (é preciso ser dhimmi!).
Seguindo as ideias liberais que sempre me nortearam, considero que o Estado não se deve meter na estética dos edificios de culto. Não pode, nem deve dirigir como é que os templos devem ser construídos. Mas as sociedades liberais também exigem que as minorias não devam ameaçar a cultura dos países hospedeiros. Se isto for percebido e praticado os muçulmanos podem praticar livremente a sua religião. Os problemas com os muçulmanos surgem, porque os islamistas dominam as mesquitas europeias, (bem como a maioria dos países muçulmanos),e estão tentar impor de todas as maneiras possíveis, a islamização do Ocidente. E o minarete é o simbolo dessa agressão religiosa.
O jornal Público também quer fazer crer aos leitores mais desatentos que o minarete é equivalente às torres e aos sinos das igrejas, ou numa variante, que o minarete não tem significado para o islão. É totalmente falso. Historicamente o minarete é o simbolo do domínio político do islão ou da sua aspiração.Conforme já aqui escrevi, o minarete foi desenhado para ajudar a impor o Islão à sociedade que o rodeia. Como símbolo da dominação islâmica, é frequentemente construído para ser mais alto do que os edifícios religiosos de outras religiões, enviando especificamente a mensagem, quer para muçulmanos quer para os membros de outras religiões, que o islão é supremo. Por isso, o primeiro ministro turco Recep Tayyip Erdogan descreveu os minaretes como "as baionetas do islão". São instrumentos políticos para a dominação religiosa. Os muçulmanos entendem isto,os suíços entenderam isto, toda agente sabe disto, menos os idiotas dos jornalistas (do Público e não só).
O muito citado no Público, um cromo chamado Tariq Ramadan e o Muslim Council of Britain afirmaram que as mesquitas e os minaretes nas cidades europeias "são manifestações do orgulho nativo do islão europeu". O alcool é proibido no islão mas o senhor Tariq já devia estar com um grão na asa. O islão não é indigena da Europa! Os portugueses correram com eles há 900 anos e a última tentativa do islão para nos conquistar acabou em 1683 ás portas de Vienna.
Esta é a terceira tentativa, só que agora os mouros, têm muitos ocidentais pelo lado deles.

Saturday, December 5, 2009

Stop The Music

A música faz mal ao clima.


Pressão Sobre A Suiça (2)

Esta tem que continuar a ser a paisagem religiosa dominante na Europa.


Ali Gomaa, vive e trabalha no Egipto, onde os cristãos Coptas nativos, os verdadeiros descendentes do antigo Egipto, foram ao longo dos séculos, reduzidos em número pelos crentes do Islão, através de perseguições e humilhações infligidas pelos Árabes que foi quem trouxe o islão para o Egipto. Logo, a arabização e a limpeza étnica começaram. Todos os que não falassem árabe, foram obrigados a palrar a lingua do Maomé, foram obrigados a usar nomes árabes e foram "instruídos" a esquecer o seu passado pré-islâmico.
Ali Gomaa vive num país onde os edifícios de qualquer religião não islâmica estão completamente degradados (ao contrário do que acontece com as mesquitas na Europa) e assim continuam. Só em circunstâncias muito especiais, para turista ocidental ver, é que são reparadas.
Ali Gomaa vive num país que faz parte de uma população árabe e muçulmana mundial, em que alguns desses países proibem totalmente a existência de igrejas (Arábia Saudita, por exemplo). A maioria dos outros países muçulmanos tornam impossível, quer a manutenção das antigas quer a construção de novos igrejas.
Bem, e relativamente ás sinagogas, aos templos budistas e hindus, nem vale a pena escrever, uma vez que sendo associados aos judaismo, hinduismo e budismo, são considerados artefactos de um tempo passado que o islão pura e simplesmente destruiu.
Ali Sina, considerado apóstata porque deixou o islão, escreveu "que todas as grandes religiões observam a regra dourada do código de conduta (faz aos outros aquilo que queres que te façam a ti) com a excepção do islão. A regra de ouro para o islão é, tudo aquilo que promove a expansão do islamismo e a sua dominação, é sagrado. E o verdadeiro objecto de adoração no islão, é o islão. Para os seus crentes a Verdade é o Islão, verdade essa que lhes dá o direito de dominarem os outros, permitindo todo o tipo de meios (e de armas), para atingir os seus fins - a subjugação dos infiéis.
Ali Gomaa não está a ser hipócrita quando ataca a Suíça por ter votado contra os minaretes. Nunca lhe ocorreu, porque simplemente não lhe entra na cabeça, que as mesmas regras se devem aplicar ao islão como se aplicam ás outras religiões. Ele nunca considerou que as maneiras como os muçulmanos tratam as estruturas das outras religiões possam vir ser as mesmas com que os outros povos tratam as estruturas religiosas muçulmanas, uma vez que o Ocidente, agora começou a perceber o que realmente está em causa. As mesquitas não são só locais de culto, mas funcionam como postos avançados de recrutas para a jihad, onde os seus militantes e escravos são tratados com lavagens ao cérebro diárias para a glória do islão.
No universo mental de Ali gomaa e de milhões de muçulmanos, eles não admitem que em qualquer parte do mundo se imponham limites aquilo que os muçulmanos podem ou não fazer. Bem como, é inadmissivel que os não muçulmanos nas terras dominadas por muçulmanos possam reinvidicar direitos iguais. Ambas as situações são ofensivas porque se julgam superiores.

Thursday, December 3, 2009

Pressão Sobre A Suiça (1)

Porque é que só as nações ocidentais são acusadas de "difamação religiosa"?
O recente voto suço acerca da construção de minaretes tornou-se a última controvérsia que gerou protestos muçulmanos por todo o mundo. Todavia, os governos islâmicos não estão em posição, nem têm moral para se queixarem acerca da intolerância ocidental e de "islamofobia". A esmagadora maioria dos países muçulmanos são repressores ou oferecem uma muito limitada liberdade política e religiosa. Mais do que isto, a maioria dos países muçulmanos violam displicentemente os direitos humanos mais básicos e quase todos perseguem os cristãos, os judeus e outras minorias religiosas.
Por outro lado, os estados autoritários, especialmente os comunistas ou ex-comunistas, violam a liberdade religiosa bem como outros direitos cívicos com a finalidade de manterem o controle político das populações. Contudo, as nações islâmicas são únicas na voluntariedade à perseguição de minorias religiosas com fins religiosos. Membros de confissões minoritárias nos países muçulmanos são frequente e deliberadamente atacados, encarcerados e mortos. Mesmos nos estados muçulmanos mais moderados, como o de Marrocos por exemplo, o governo deteve ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, expulsou missionários cristãos e proibiu "material não islâmico e o proselitismo".
O mufti egípcio Ali Gomaa a propósito da proibição dos minaretes afirmou :"This proposal...is not considered just an attack on freedom of beliefs, but also an attempt to insult the feelings of the Muslim community in and outside Switzerland." Devo informar que Ali Gomaa é um exemplo, ou melhor um espécime, cujos padrões mentais devem ser cuidadosamente analisados. Reparem bem na fúria do ataque ao Ocidente, neste caso à Suíça.
Neste país, o Islão não tem História, não tem ligações orgânicas, os muçulmanos chegaram sob pretenções diversas, "acamparam" e comportam-se, bem no centro do seu histórico inimigo, com todas as suas razões, que de qualquer maneira não devem e nem podem ser questionadas, nem ponderados os impactos que a sua presença ali origina, na cultura, nos costumes, na demografia, na paisagem e nas políticas locais. Sentem-se no direito de empregar quaisquer instrumentos de pressão e de dominação, incluindo a chantagem dos países milionários do petróleo.
Os minaretes são completamente desnecessários nesta Era dos computadores e no país dos relógios, para avisar os cretes da hora de oração. Muitos dos muçulmanos que vivem na Suíça poderão observar as 5 horas de prostação diária para Meca em caros Rolex, e dispensar os uivos dos muezzins eletronicamente amplificados, do alto dos minaretes.
Não há necessidade do minarete. Mas o minarete é um poderoso símbolo de dominância e sempre foi visto como tal. Todos nós o sabemos, menos os idiotas úteis que fingem que não sabem. Eles substituem as torres e os campanários da Igrejas que estejam na vizinhança. Para o Islão sempre foi importante construir mesquitas em pontos altos. O mesmo aconteceu na Europa onde o Islão temporariamente dominou e actualmente pode ser visto em Granada, por exemplo, onde a mesquita há poucos anos abriu e onde os estridentes e sinistros discursos podem ser ouvidos a quilómetros.
O Islão é baseado na ideia que toda a humanidade se divide entre crentes do Ala e os não crentes, entre muçulmanos e infiéis, e entre os dois deve existir uma eterna hostilidade, um estado de guerra permanente (nem sempre de guerra aberta), até inexoravelmente o islão dominar por todo o lado. Para esta turba, o islão é a verdade e a única verdade. Não existem outras verdades, o único Jesus que conta é o muçulmano e não o cristão, e o único Moisés que conta é o muçulmano e não o Judeu.
E o mesmo raciocínio serve para tudo o mais, as personagens, as histórias... Apropriaram-se e distorceram a história das religiões alheias desde a fundação da ideologia islâmica.
Continua

Tuesday, December 1, 2009

Filhos da p....

Um indivíduo ateou fogo a uma menina de 11 anos por ela usar batôn.Ficou 90% do corpo queimado.


Ainda O Referendo Suiço.


O resultado do referendo na Suíça incomodou a União "Soviética" Europeia no dia em que o Tratado de Lisboa entrou em "funcionamento". É só dar uma espreitadela aos Pravdas da nossa praça, para concluirmos, como os dhimmis ficaram mal da figadeira. No entanto, quer o resultado do referendo quer as reações dedicadas ao mesmo, mostram vários aspectos inquietantes do nosso futuro colectivo na Europa. Primeiro, mostram que os vários poderes estão perigosamente afastados dos cidadãos: os poderes políticos, económicos e comunicacionais. Todos esperavam uma vitória folgada do Não, e surprise!.. O Sim ganhou por percentagens retumbantes. Como é que isso é possível? Porque as elites políticas e comunicação social, vivem em "palácios" ideológicos e tomam os seus desejos pela realidade.
(O arquitecto da mesquita de Colónia chegou mesmo a afirmar que o referendo tinha sido não-democrático. Ha! Ha! Ha!. Isto é o 1984 em estado puro. A guerra é paz. A liberdade é escravidão. Lembram-se?) Não houvem o sentir dos cidadãos, tidos por rurais como foi o caso, quando desafiam o pensamento único multicultural e politicamente correcto. O povo não conta para mais nada, a não ser para ritualmente legitimar pelo voto uma governação, e ponto final. A democracia fica por aí. Experimentem realizar destes referendos na União Europeia e vão ver o que é bom. A Comissão já avisou a navegação que estes referendos não tinham possibilidade de ver a luz do dia na UE. Aliás, nem era preciso avisar, uma vez que a UE sabe bem tratar dos que não vão de encontro á sua vontade política. Repetem-se até o povo votar "correctamente". Foi o caso da Dinamarca e da Irlanda em momentos diferentes da mesma História.

A ordem ideológica (o divórcio entre as elites e os cidadãos) corrente quebrou, e quebrou muito para além de qualquer tipo de reparação. Os jornalistas bem se podem esforçar em ampliar a "voz" da propaganda do poder, que de nada vale, porque estaremos, num futuro muito próximo, perante o colapso social e económico pan-europeu. Tenho medo que seja demasiado tarde para o evitar. Quem suporta o actual paradigma é demasiado poderoso, e o paradigma por si só, contém demasiadas contradições e falhas, pelas quais não se poderá reformar. Precisa mesmo de ser destruído. E isto significa Guerra na Europa novamente. Portanto, em vez de gastarmos energia a tentar reparar aquilo que não tem reparação, o melhor que temos a fazer é prepararmo-nos o melhor possível para o crash vindouro e esperar que nos reagruparemos, para criar uma cultura mais saudável e poderosa.


A pressão na caldeira europeia e do Ocidente está a aumentar. E os nossos políticos e comunicação social, em vez de a aliviarem, vão fornecendo mais combustível. Duas regiões Austríacas declaram-se livres da construção de minaretes e de mesquitas, bem como agora a Suíça. Se por acaso Geert Wilders for eleito primeiro ministro da Holanda, dependendo da reacção União Soviética Europeia, o caldo pode estar bem entornado por aqui. A União Europeia é o mesmo tigre de papel que foi a União Soviética. Por razões diferentes, a Holanda, a Aústria, a Polónia, e República Checa e a Dinamarca, possuem politicamente todas as condições para se tornarem os primeiros países a entrar em secessão.
O comportamento do Poder estabelecido, acerca do escândalo dos estudos viciados do aquecimento global, é um exemplo da arrogância muito pouco democrática. Nada foi investigado, porque as revelações deste escândalo põem em causa ao paradigma vigente. Isto é só a ponta do iceberg . Existem no tempo político presente, uma tal quantidade de estratos de mentira, que vão desde a negação da islamização da Europa, até ao aquecimento global, que é quase impossivel lutar contra todas elas. Toda a nossa sociedade se tornou essencialmente uma grande mentira. Os media, as nossas nuniversidades, os nossos líderes políticos (o Sócrates é especialista!) repentem diariamente essas mentiras; todos aqueles que as questionam são censurados e ostracizados.
Eu sou europeísta e vejo com muita tristeza a União a ser controlada por burocratas que pedem meças aos aparatchicks da ex-União Soviética. Desde que a União forçou, primeiro a Constituição e depois o Tratado de Lisboa, que na essência, aboliu de vez a muito reduzida influência popular nas políticas europeias. As auto-promovidas elites europeias baniram com efeito qualquer oposição legal ao seu poder. Não é mais possível opormo-nos formalmente ás sua políticas dentro dos canais políticos normais. Isto mais cedo do que tarde irá conduzir a Europa para um beco sem saída, deixando os povos, só com as opção da rebelião ou/e do colapso estrutural da União. Se a economia não recuperar, se a islamização da Europa continuar, se a mentira do aquecimento global persistir, haverão muitas nuvens negras no horizonte.
Os povos estão fartos destes tipos.

Auf wiedersehen, adeus, au revoir, ciao, adiós and good-bye to all that. So long, Europe; it was nice knowing you.
P.S- entretanto, um hospital na Bolivia fundado por Mahmoud Ahmadinejad, agora requer que as enfermeiras usem o véu islâmico.