A edição de domingo do jornal Público, costuma sempre primar pelo multicultural e ambientalmente patusco. A edição de hoje excede-se, tornando o dito pasquim um caso de idiotia jornalística, que se não fosse trágica para todos nós, seria altamente divertida. A cimeira de Copenhaga marca ponto com as posições catastróficas do costume, mas o destaque vai direitinho para a controvérsia da proibição dos minaretes na Suiça. Páginas e páginas que nos pretendem vender o islão como uma religião da paz considerando todos aqueles que ousam criticar o islão e achar que os muçulmanos na Europa são um perigo para a nossa democracia e para a nossa liberdade, são considerdas nada mais nada menos do que nazis. O Público, concertando posições com o regime fascista do Irão, chama-nos islamófobos, um termo cunhado pela seita dos mullahs iranianos.
Entre os diversos insultos e falsidades impressos na edição pretérita, a ideia que tentam fazer passar, é a de que qualquer maneira os "islamófobos" são uma minoria na Europa. (experimentam fazer referendos na União Europeia, e vão ver afinal quem é a minoria!.)
Para contrariar esta ideia e demonstrar como este jornal é manipulador, deixamos aqui exemplos das reaccções europeias aos resultados do referendo suiço, reaccções essas que vão muito para além do unanimismo condenatório com que o Público quer fazer crer que acontece na União.
Assim, na Inglaterra, as feministas (incluindo alguns liberais de esquerda) até aqui tão caladas na condenação dos muçulmanos pelo seu machismo religioso, tornaram público o apoio á proibição dos minaretes, porque obviamente sentem um profunda ansiedade face ao alojar da cultura religiosa muçulmana, que traz a destruição dos direitos das mulheres em anexo, caso tenha algumas hipóteses de se impor.
Em França e na Alemanha, o Presidente Nicolas Sarkozy e a Chanceller Angela Merkel ambos consideraram que o voto suiço é um sinal fortíssimo que os europeus dão relativamente ao medo de que o continente esteja a ser islamizado.
As fissuras da opinião pública europeia sugerem que este assunto é muito mais complexo do que aquele que o Público estrategicamente quer fazer crer, em páginas e páginas de maniqueísmo pró-islâmico, em que invaravelmente, os bons são os muçulmanos considerados os novos judeus (é preciso ter lata!) e os maus, são todos aqueles "nazis islamofobos" que se opõem a tão caridosa, pacífica e construtiva civilização (é preciso ser dhimmi!).
Seguindo as ideias liberais que sempre me nortearam, considero que o Estado não se deve meter na estética dos edificios de culto. Não pode, nem deve dirigir como é que os templos devem ser construídos. Mas as sociedades liberais também exigem que as minorias não devam ameaçar a cultura dos países hospedeiros. Se isto for percebido e praticado os muçulmanos podem praticar livremente a sua religião. Os problemas com os muçulmanos surgem, porque os islamistas dominam as mesquitas europeias, (bem como a maioria dos países muçulmanos),e estão tentar impor de todas as maneiras possíveis, a islamização do Ocidente. E o minarete é o simbolo dessa agressão religiosa.
O jornal Público também quer fazer crer aos leitores mais desatentos que o minarete é equivalente às torres e aos sinos das igrejas, ou numa variante, que o minarete não tem significado para o islão. É totalmente falso. Historicamente o minarete é o simbolo do domínio político do islão ou da sua aspiração.Conforme já aqui escrevi, o minarete foi desenhado para ajudar a impor o Islão à sociedade que o rodeia. Como símbolo da dominação islâmica, é frequentemente construído para ser mais alto do que os edifícios religiosos de outras religiões, enviando especificamente a mensagem, quer para muçulmanos quer para os membros de outras religiões, que o islão é supremo. Por isso, o primeiro ministro turco Recep Tayyip Erdogan descreveu os minaretes como "as baionetas do islão". São instrumentos políticos para a dominação religiosa. Os muçulmanos entendem isto,os suíços entenderam isto, toda agente sabe disto, menos os idiotas dos jornalistas (do Público e não só).
O muito citado no Público, um cromo chamado Tariq Ramadan e o Muslim Council of Britain afirmaram que as mesquitas e os minaretes nas cidades europeias "são manifestações do orgulho nativo do islão europeu". O alcool é proibido no islão mas o senhor Tariq já devia estar com um grão na asa. O islão não é indigena da Europa! Os portugueses correram com eles há 900 anos e a última tentativa do islão para nos conquistar acabou em 1683 ás portas de Vienna.
Esta é a terceira tentativa, só que agora os mouros, têm muitos ocidentais pelo lado deles.
Entre os diversos insultos e falsidades impressos na edição pretérita, a ideia que tentam fazer passar, é a de que qualquer maneira os "islamófobos" são uma minoria na Europa. (experimentam fazer referendos na União Europeia, e vão ver afinal quem é a minoria!.)
Para contrariar esta ideia e demonstrar como este jornal é manipulador, deixamos aqui exemplos das reaccções europeias aos resultados do referendo suiço, reaccções essas que vão muito para além do unanimismo condenatório com que o Público quer fazer crer que acontece na União.
Assim, na Inglaterra, as feministas (incluindo alguns liberais de esquerda) até aqui tão caladas na condenação dos muçulmanos pelo seu machismo religioso, tornaram público o apoio á proibição dos minaretes, porque obviamente sentem um profunda ansiedade face ao alojar da cultura religiosa muçulmana, que traz a destruição dos direitos das mulheres em anexo, caso tenha algumas hipóteses de se impor.
Em França e na Alemanha, o Presidente Nicolas Sarkozy e a Chanceller Angela Merkel ambos consideraram que o voto suiço é um sinal fortíssimo que os europeus dão relativamente ao medo de que o continente esteja a ser islamizado.
As fissuras da opinião pública europeia sugerem que este assunto é muito mais complexo do que aquele que o Público estrategicamente quer fazer crer, em páginas e páginas de maniqueísmo pró-islâmico, em que invaravelmente, os bons são os muçulmanos considerados os novos judeus (é preciso ter lata!) e os maus, são todos aqueles "nazis islamofobos" que se opõem a tão caridosa, pacífica e construtiva civilização (é preciso ser dhimmi!).
Seguindo as ideias liberais que sempre me nortearam, considero que o Estado não se deve meter na estética dos edificios de culto. Não pode, nem deve dirigir como é que os templos devem ser construídos. Mas as sociedades liberais também exigem que as minorias não devam ameaçar a cultura dos países hospedeiros. Se isto for percebido e praticado os muçulmanos podem praticar livremente a sua religião. Os problemas com os muçulmanos surgem, porque os islamistas dominam as mesquitas europeias, (bem como a maioria dos países muçulmanos),e estão tentar impor de todas as maneiras possíveis, a islamização do Ocidente. E o minarete é o simbolo dessa agressão religiosa.
O jornal Público também quer fazer crer aos leitores mais desatentos que o minarete é equivalente às torres e aos sinos das igrejas, ou numa variante, que o minarete não tem significado para o islão. É totalmente falso. Historicamente o minarete é o simbolo do domínio político do islão ou da sua aspiração.Conforme já aqui escrevi, o minarete foi desenhado para ajudar a impor o Islão à sociedade que o rodeia. Como símbolo da dominação islâmica, é frequentemente construído para ser mais alto do que os edifícios religiosos de outras religiões, enviando especificamente a mensagem, quer para muçulmanos quer para os membros de outras religiões, que o islão é supremo. Por isso, o primeiro ministro turco Recep Tayyip Erdogan descreveu os minaretes como "as baionetas do islão". São instrumentos políticos para a dominação religiosa. Os muçulmanos entendem isto,os suíços entenderam isto, toda agente sabe disto, menos os idiotas dos jornalistas (do Público e não só).
O muito citado no Público, um cromo chamado Tariq Ramadan e o Muslim Council of Britain afirmaram que as mesquitas e os minaretes nas cidades europeias "são manifestações do orgulho nativo do islão europeu". O alcool é proibido no islão mas o senhor Tariq já devia estar com um grão na asa. O islão não é indigena da Europa! Os portugueses correram com eles há 900 anos e a última tentativa do islão para nos conquistar acabou em 1683 ás portas de Vienna.
Esta é a terceira tentativa, só que agora os mouros, têm muitos ocidentais pelo lado deles.
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