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Sunday, October 4, 2009

E Agora...Algo Completamente Diferente!


30 terroristas islâmicos classificados de alto risco, vão ser libertados das prisões de alta segurança inglesas no próximo ano, porque os juízes pensam que as sentenças de prisão podem torná-los mais perigosos à sombra. Please come again? Mais perigosos lá dentro do que cá fora? Não, isto não é um sketch do Flying Circus ( Os Malucos do Circo) dos Monty Python, é a triste realidade de uma Inglaterra em grave crise de identidade, resultante do multiculturalismo suícida criado pela esquerda trabalhista e pelo sistema de justiça que protege todo e qualquer tipo de criminoso. Não foi por acaso que Vale de Azevedo fugiu para Londres.

É caso para perguntar se não deverão aqueles juízes tomarem o lugar dos terroristas que vão alegremente libertar? Porque estes senhores á solta, tornam-se com as suas deliberações criminosas, quase tão perigosos como os terroristas islâmicos que vão põr em liberdade. Mais uma vez, quem vai sofrer com a inversão de valores são os cidadãos indefesos. Este caso é elucidativo do tipo de arbitrariedade, e de falta de respeito para com o próprio povo que o politicamento correcto representa.

Um dos homens que vai ser brevemente libertado é Andrew Rowe, um convertido ao islão sentenciado a 15 anos de prisão por ter planeado lançar morteiros sobre Londres. Talvez, desta vez, consiga por em prática o desígnio de bombardear Londres á hora de ponta em plena Oxford Street. E tendo em conta toda esta inversão de valores a que vamos estando habituados, a culpa será só e exclusivamente das vítimas. Até que estes senhores e o sistema multiculturalista que representam, sejam varridos da face da Europa para sempre.

Never Surrender.

Sunday, September 27, 2009

Wednesday, April 29, 2009

Niuka


Segundo a mitologia Taoísta, no Grande Começo, Espírito e Matéria defrontaram-se num combate mortal. Por fim, o Imperador Amarelo, o Sol do Céu, triunfou sobre Shuhyung, o demónio da escuridão e da terra. Mas,o Titã, na sua luta mortal, estilhaçou em mil fragmentos a abóbada celeste. As estrelas perderam o seu ninho, a lua vagueava sem sentido. Em desespero, o Imperador Amarelo lançou uma busca sem tréguas procurando alguém capaz de reparar tal desastre. E, do mar surgiu uma criatura resplandescente, com cauda de dragão e armadura de fogo, a divina NIUKA. Misturando o arco-íris no seu caldeirão mágico ela reparou a cúpula de jade Mas é dito também que, talvez apressada, esqueceu duas pequenas fendas, dando lugar ao dualismo do amor: duas almas navegando no espaço sem nunca repousar até se juntarem, completando assim o Universo.
Nos dias que vivemos de crise económica e social, violência, incerteza e insegurança, com uma possível pandemia a servir de cereja em cima do bolo, enfeitado de piratas e tendo como velas, bombistas islâmicos suicidas, não há provavelmente deuses que nos salvem, mas servia-nos bem uma Niuka para reparar um céu que talvez nunca mais volte a ser igual ...

Thursday, April 2, 2009

Anarchy In UK


Um palhaço que se manifestava em Londres

Idiotas úteis em acção em Strasbourg


Não, não foi um concerto dos Sex Pistols que ocorreu na City de Londres na véspera da cimeira do G20. Foram manifestações violentas dos líricos da extrema esquerda floribélica, para parafrasear o autor de O Lidador. Uma cambada de betinhos bem nascidos, do tipo daqueles que pernoitam nos bares e discotecas alternativos, lá para os lados de Kreuzberg, e que só têm tomates quando desaguam às manadas pelas ruas das cidades europeias. Um por um, e levavam todos na tromba. Com intenções pirómanas, conseguiram partir os vidros do Royal Bank of Scotland sendo só então travados pela polícia. Estes montes, são os mesmos que marcham pela paz, assim que os seus ídolos lançadores de rockets Kassam, na Faixa de Gaza, começam a colher o foguetório que periodicamente semeiam. Mas os incidentes não se limitaram à capital inglesa. Em Estrasburgo as cenas repetiram-se, onde 1 000 manifestantes foram dispersados pela polícia. A Eurábia está ao rubro e apesar dos meios de comunicação e em especial as televisões andarem assobiar para o lado, a situação ameaça ficar fora de controlo por toda a Eurábia, desde a Escandinávia até ao Sul. Quem não perde pitada para poder acrescentar um pouco mais de Islão em tão verdes pastos, sabemos nós quem são... os beduínos filhos de Ala.

Wednesday, March 11, 2009

The Diamond Age (1)


Desde o primeiro post, em Novembro de 2008, que Neuromante tem seguido uma linha de denúncia, daquilo que Dick Taverne chama "a marcha acelerada do irracionalismo", onde, o mundo em geral e a Europa em partícular, se está afundar neste momento histórico da primeira década do séc XXI. Denúncio o eco-fundamentalismo, que cada vez mais, ocupa espaços do mainstream político, à manipulação informática global do aquecimento planetário, e obviamente a denúncia firme da islamização consentida pelos diversos gabinetes e ONGs das burocracias elitistas e multiculturalistas europeias. Para mim, esta crise económica global que o mundo agora atravessa, são as dores de parto desta nova sociedade bem fundeada no ecologismo radical, na pseudo-ciência e num relativismo sócio-cultural, que lançará, mais cedo ou mais tarde, a Europa numa irrelevância económica e geo-estratégica de consequências terminais para o(s) berço(s) da civilização ocidental.

Podemos verificar, desde já, todo um "mundo, todo um "imaginário" do séc. XX que se esvanece e extingue. A ficção científica e os brinquedos, são dois exemplos. Os meninos e as meninas já não possuem brinquedos analógicos, dotados de forma física, cheiros, cores, que se partam ou se rearrangem de maneira que a criança possa estabelecer novas relações entre os brinquedos desenvolvendo a imaginação e a inteligência. A brincadeira é comum e imprescendível a todos os mamíferos, especialmente jovens, e servem de aprendizagem de comportamentos e de relações entre o eu e o mundo. Mas, a nossas crianças agora têm as playstations e os magalhães. Talvez seja por coincidência ou por impressão minha, mas vejo os teenagers (possivelmente há excepções) que já cresceram com a informática por brinquedo, apresentarem sinais de tédio constante, serem parcos de imaginação e sobretudo, muito desinteressados de tudo, como se o mundo fosse tão real como um qualquer jogo virtual de uma qualquer consola eletrónica, a que já tivessem atingido o último nível do jogo e a partir daí, resta-lhes repetir os cheat codes, incessante e quotidianamente, arrastando-se sem mistério nem prazer para um final determinado, esperado e conhecido.
O potencial de controle e manipulação destes irracionalismos que se levantam, vão aproveitar e reconhecer nestas gerações jovens informatizadas, a sua completa despolitização senão mesmo alienação e infiltrar-se-ão que nem "manteiga em focinho de cão".
Como no "ovo da serpente", os primeiros passos para as distopias que muita ficção científica profetizou, estão a ser dados.

Sunday, January 25, 2009

Apocalypse Now


Nunca os céus se tingiram tanto de cinzento como neste inicio de 2009. Isto tanto no sentido literal como metafórico. Ler um jornal tornou-se uma experiência Schopenhauriana, vivemos um mundo de violência, crime, corrupção, pobreza, opressão política, exploraçâo económica e como Schopenhauer começamos a pensar que qualquer optimismo é pura ilusão. Brian Eno, respondendo á questão do ano " o que é que vai mudar tudo?", colocada pelo site edge.org, alertou para o fim do optimismo : "... E se, em vez de sentirmos que estamos à beira de um novo continente, ...começássemos a sentir que estamos num barquinho superlotado, em águas hostis, lutando para permanecer a bordo, e dispostos a matar por comida e água?..." Pensando concerteza num futuro pouco radioso e sem TGV's, os Noruegueses vão construir escavando montanha adentro numa remota ilha do Pólo Norte o já chamado Doomsday Vault, um silo capaz de albergar e conservar sementes de todas as variedades conhecidas como salvaguarda para a agricultura mundial no caso de uma catástrofe humana ou natural. E para quem se quiser afundar no zeitgeist Cormac Mccarthy oferece-nos THE ROAD, a escuridão pós- apocalíptica palpável num romance que segue pai e filho através dum mundo permanentemente frio e devastado donde todos os pássaros, todos os animais desapareceram. Caminham, sem tréguas, por entre vestígios dum mundo perdido procurando comida e escondendo-se de grupos de canibais "... each the other world's entire...".
"... The frailt of everything revealed at last. Old and troubling issues resolved into nothingness and night...."
Num mundo irremediávelmente perdido, Mccarthy parece perguntar qual será a última esperança. Excelente questão.


Doomsday Vault, o interior

Saturday, December 13, 2008

O Fogo Grego (2)


Fazendo tábua rasa das especificidades dos diferentes países que compõem o chamado Sul da Europa, todos eles apresentam características sócio-políticas e uma herança cultural, que inibe o desenvolvimento daquilo que se pode chamar de capitalismo evoluído, que poderíamos definir como um sistema capitalista atento ás injustiças sociais, um sistema que arranja mecanismos de proteger os mais desfavorecidos para se autoproteger de movimentos contestários extremos ou até de pulsões revolucionárias. Uma forte classe média e uma classe empresarial eticamente quase correcta, foram os meios que garantiram que os países mais ricos vivessem décadas de estabilidade sócio-política.

Em Portugal e na Grécia, o longo legado do feudalismo, da religião, das ditaduras militares e mais recentemente do "pato-bravismo" político e da falta de ética assustadora da maioria dos empresários condiciona em muito a qualidade da democracia destes países; as ligações perigosas (só para nós!) entre os negócios e o estado são uma receita para o desastre anúnciado.

A falta de ética dos empresários está a tornar as coisas particularmente difíceis e graves no caso dos mais jovens, especialmente de toda uma geração de recém licenciados, que ganham 600 euros (geração dos 600 euros). Já para não falar daqueles que estão no desemprego . À falta de ética do patronato português chama-se exploração ( uma palavra fora de uso das redacções dos nossos orgãos de comunicação social). Salários de 600 euros...

O aparente extertor dos sindicatos, a morte do comunismo e as costas largas da globalização, encorajaram, a partir dos anos 90 um novo desabrochar da natureza exploradora, senão mesmo potencialmente esclavagista, da maioria dos empresários portugueses, com aqueles líricos carrapatosos que se auto-intitulam "Compromisso Portugal" , incluídos.

A incapacidade dos políticos e empresários promoverem o "elevador social" das democracias capitalistas evoluídas está na base do alheamento, na base da desmotivação, do desinteresse dos trabalhadores portugueses, que sabem bem por experiência e tradição, que por muito que trabalhem não passarão da "cepa torta".

A conversa da meritocracia , da avaliação tecnocrata da qualidade não passa de uma sedução comunicacional que serve os interesses daqueles que continuam ocupados na exploração do maior número de pessoas possível. O mérito implica avaliação por um mérito ainda maior. Mas aqui é que o processo da aplicação da meritocracia em Portugal falha, tornando-se desonesto e corrupto na origem. As pessoas que estão na parte inferior das pirâmides organizacionais em Portugal, não reconhecem, salvé algumas excepções, o mérito na parte superior da pirâmide, porque raramente vêm em toda a sua carreira profissional um único gesto ou episódio de rara qualidade e criatividade daqueles a quem está destinado o papel de avaliadores. São avaliadores porque têm um curso, ou porque são do mesmo partido do chefe, ou porque tiveram sorte, ou porque foi cunha, ou porque são lambe-botas, ou na melhor das hipóteses, porque têm a experiência dada pela antiguidade. E a experiência profissional interliga com informalidade entre avaliadores e avaliados.

O conceito não pode ser aplicado a Portugal porque implica uma revolução da estrutura sócio-económica do país. Estes conceitos são oriundos de países cuja estrutura organizacional do tecido produtivo e das várias éticas profissionais envolvidas nos processos de desenvolvimento, passam pela livre criatividade e pela qualidade do arrojo na inovação. Ora isto não reside em Portugal! Livre criatividade? O que é isso? Livre? Isto dito de uma maneira curta e grossa: estas regras não são aplicáveis num país mafioso, com elevados índices de iliteracia, com brandos costumes e sobretudo num país de informalidades sócio económicas e não só.

Esta "conversa" do mérito destina-se só a promover a ilusão de Europa, e não é mais do que um meio de propaganda política, de fingimento ou se quiserem, mais uma vez, de simulação. A simulação de empenho político, a simulação de Europa, a simulação de democracia, a suprema simulação da modernidade. A simulação de que se resolvem os problemas.

Estou convencido que a raiva Grega que explodiu na semana passada não é só um epifenomeno social conjuntural. É algo de mais profundo que talvez resida na certeza de que estamos a empobrecer enquanto alguns ficam estupidamente ricos. É uma sensibilidade acrescida da injustiça, a sensação de que o regime em que nós acreditávamos e defendia-mos, já não existe. Só a sua encenação e a sua encenação dá muito dinheiro, especialmente na área das agências de comunicação. Como o aquecimento global, a democracia é virtual e para a maioria das pessoas sente-se mais do que se explica.

É a experiência na primeira pessoa da deprimente "palavra de ordem" ou de desordem se preferirem, dos punks:

"No Future"!

Saber se os portugueses são capazes de imitar os gregos, éis a questão!

O Fogo Grego (1)


Nos últimos dias o mundo assistiu, sem incredulidade, á revolta dos jovens gregos que colocaram o berço do mundo ocidental a ferro e fogo. A deflagração de tal crise foi atribuída á morte, mais ou menos banal, de um jovem pela polícia, o que não explica de forma alguma a violência de tal incêndio. As causas de tal revolta são complexas e diversas. Por um dos lados, o sistema político, alegadamente chamado democrata faliu. A corrupção nos países do Sul da Europa, nomeadamente na Grécia e em Portugal, já para não falarmos na Roménia, Bulgária entre outros, é agora descarada. Tanto lá como cá, os partidos chamados do "arco do poder" deixaram caír as ideologias (a única ideologia detectável é o ecologismo "back to nature" que também concorre para a falência dos regimes democráticos como iremos ver), e transformaram-se em gangues (os seus aparelhos partidários) que disputam, com ferocidade, os tachos que a governação dispõe. A ideia do "governamos agora para depois nos governarmos" até já está ultrapassada, pois o que acontece é que " governa-mo-nos agora e depois também". Ninguém, neste momento, consegue perceber onde estão localizadas as fronteiras da política, dos negócios e da comunicação social, o chamado quarto poder. Entre nós o caso do BPN, do BPP (entre outros) e da jornalista Fernanda Câncio são paradigmáticos desta promiscuidade entre as diferentes esferas do poder, cujos limites, deviam não só ser respeitados como serem claros á opinião pública, para a saúde do próprio regime democrático. Ser juntarmos a tudo isto a falência da Justiça que se tornou incapaz de julgar os poderosos, (não há gente poderosa presa em Portugal) ficamos com um sistema político cada vez mais próximo de uma cleptocracia, cada vez mais totalitária como irei demonstrar, embore se apresente com o discurso da democracia e com os rituais, cada vez mais periódicos, de simulação de um sistema democrático funcional.

Esta encenação de democracia não passa despercebida aos cidadãos que entendem que este sistema já não permite os chamados "elevadores" sociais aos cidadãos não filiados nos partidos políticos dominantes, nem o mesmo acesso aos meios de comunicação, apesar da internet. Em vez da repressão policial e armada com que tradicionalmemte as ditaduras do séc. XX respondiam a todos os dissidentes e contestatários, a ditadura destes sistemas de encenação democrática respondem pelo desprezo em liberdade, de todos os tipos de manifestações ou opiniões, desde que se possam continuar a governar.

Sunday, September 7, 2008

O Ano do Rato (2)

Poster anti Olímpiadas de Berlim de 1936

Acontece também que neste ano do Rato há eleições nos Estados Unidos, onde presenciámos o maior caos nas primárias da história da América recente - onde ninguém soube durante bastante tempo, quem seria o presuntivo nomeado Democrata. Mesmo assim, entre os acontecimentos caóticos do Ano do Rato de 2008, a campanha presidencial, por comparação, nem foi dos piores eventos. Lembremo-nos que este ano começou com um grande acto de apaziguamento, uma enormidade amplificada pela pequenez do território em questão. Em Fevereiro, os Estados Unidos e as maiores potências europeias, recompensaram os separatistas do Kosovo, que durante os anos 80 e 90 provocaram actos de terrorismo naquele território, com o reconhecimento da independência daquela parte da Sérvia. Os albaneses ameçavam o ocidente e o ocidente ameaçava os sérvios. Muitos analistas previram que
as repercussões em todo o mundo não demorariam. Foi só uma questão de meses para que a Rússia usasse aquele prececente para reconhecer a independência da Ossétia do Sul.

O exemplo sintomático, veio da Replública Checa que só reconheceu o Kosovo independente, após ter sucumbido às pressões dos Estados Unidos e da União Europeia, pois este processo de independência lembrou-lhes, quase por reflexo, os Acordos de Munique, onde devido às pressões dos maiores estados europeus, ficaram, primeiro sem os Sudetas, e logo a seguir perderam a independência para os nazis.

O Ano do Rato (1)


A cada 12 anos, o Ano do Rato regressa. De acordo com o calendário chinês, 2008 é Ano do Rato, e parece significar simplesmente, "CAOS". Na verdade este ano do rato viu os Jogos Olímpicos realizarem-se na própria China. A natureza comuno-fascista foi orgulhosamente mostrada durante a cerimónia, demonstrando uma precisão sobrehumana na cadência da marcha de cada performer. Com a excepção da rapariguinha de 7 anos, cantora do Hino Nacional Chinês, Yang Peiyi, que foi afastada da ceremónia inaugural, por ter uma dentição imperfeita (o hino foi cantado em playback por outra menina de bons dentes), as mulheres e raparigas (não abortadas) participantes tiveram grande destaque nas imagens televisivas. A abominação Olímpica que testemunhámos incluiu espancamentos das atletas chinesas de ginástica durante os treinos; casas de milhares de pessoas destruídas para se construir o estádio olimpíco, com espancamentos e prisão incluídos para aqueles que pediram compensação ou que protestaram; activistas dos direitos humanos foram encarcerados; transmissões e websites bloqueados; acessos negados a jornalistas; os atletas do Reino Unido terem que assinar uma ordem escrita onde se dispunham a não realizar qualquer comentário de natureza política e a não reportar, mesmo a familiares e amigos, qualquer mau tratamento por parte das autoridades chinesas que testemunhassem, muito menos enviarem e-mails ou blogarem acerca dos assuntos presenciados. Já para não falar do Tibete.

Claro, que para o Comité Olimpico Internacional (COI), isto não é sequer problema, pois esta organização já realizou os Jogos Olímpicos em pleno regime Nazi, e mandou continuar os jogos em Munique de 1972, após 15 atletas israelitas terem sido assassinados por terroristas palestinianos. O COI talvez seja, depois dos cartéis de narcotráfico e dos grupos terroristas, a organização internacional mais imoral e abjecta do planeta.

Em 1936 os Jogos ocorreram em Berlim e os atletas britânicos receberam ordens para fazer a saudação nazi. Um pequeno cálculo permite-nos concluir que, como 2008, 1936 foi também um ano do Rato. E sabemos que Caos trouxe à humanidade.

Coincidências... !?