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Tuesday, November 1, 2011

Também Sou Um Indignado

Nos próximos tempos as ruas portuguesas vão ser agitadas com desfiles, maioritariamente de funcionários públicos, encabeçados pelos dois dos mais gordos nababos da política nacional, os eternos dirigentes das centrais sindicais, pela extrema-esquerda, e pelos oportunistas do costume - os socialistas.

O que á primeira vista parece ser uma manifestação anti-governo, são afinal de contas as entranhas agitadas (indignadas) do aparelho de estado: As reinvidicações são claras: querem ser mais bem pagos e reformarem-se mais cedo, querem 14 meses de ordenado quando só trabalham 12...etc.  
Mas quem vai pagar para isso? A resposta a esta questão não constitui o problema deles, e muito menos dos dirigentes sindicais que já têm a vidinha bem subvencionada, com 1 ou 2% dos salários dos seus associados descontados para as suas estruturas de classe vitalícias, estando-se completamente nas tintas para a aritmética da nossa ruína e do nosso descontentamento.
É assim que querem continuar numa confrangedora dissonância cognitiva face á realidade da banca rota portuguesa criada pelo socialismo. No fundo todos estes indignados querem ainda mais estado. Eu não. Por mim, privatizava tudo menos a Justiça, as Polícias e as Forças Armadas. Portugal precisa mais de cidadãos empreendedores e livres e menos de servos da gula do estado. O Jurássico Estado tutelar português é a fonte da nossa pobreza, do nosso atraso, da corrupção e do provincianismo nacional.

O amanhã já foi gasto… hoje. Talvez porque na Europa já quase que não há filhos e muito menos haverão netos. E portanto não haverá futuro. O desporto preferido dos estados salteadores sociais não foi o de imprimir dinheiro mas o de imprimir cartões de crédito. Como dizia Mrs Thatcher, o problema do socialismo é gastar completamente o dinheiro das pessoas. No entanto, a Europa actual, avançou para um estádio superior de desastre. Para além de ter esgotado o dinheiro, esgotou-se também de pessoas.

Bestial!, gritarão os progressistas e ecologistas. Acabemos com a explosão demográfica agora que já somos 7 biliões de almas neste terceiro calhau a contar do Sol.

Os portugueses já gastam mais com os cães do que com os filhos. Portugal tem a 3ª taxa mais baixa de fertilidade do mundo. Na Alemanha, uma em cada três fraulein retiraram-se completamente do negócio da maternidade. A população em idade de trabalhar na Alemanha vai decrescer 30% nas próximas décadas, afirma Steffen Krohnert, do Berlin Institute for Population Development. As áreas rurais verão um declínio massivo e muitas aldeias simplesmente desaparecerão. Nada do que já não tenha acontecido em Portugal. No futuro, a Alemanha e por maioria de razão toda a Europa, será um bloco económico-político bastante fraquinho.
Como bem diz Mark Steyn no seu último livro, After America (pedindo emprestado o conceito ao Minority Report de Philip K Dick), a União Europeia cometeu um Prè-crime: assassinou a próxima geração.

Sunday, September 18, 2011

Tenham Cuidado Com As Carteiras.

Nothing is more senseless than base so many expectations on the state, that is, to assume the existence of collective wisdom and foresight after taking for granted the existence of individual imbecility and improvidence.

                        -Frédéric Bastiat, Economic Sophisms (1845).
Anda por aí um sociólogo (só um?) com jeito para carteirista.
Em entrevista ao jornal de extrema-esquerda, Público, o funcionário público e xamã de Coimbra, Boaventura Sousa Santos (BSS), afirmou, que “só o Estado garante direitos. Se o Estado se ausenta deixamos de ter direitos para termos meramente carências”.
Esquecendo a situação económico-financeira actual de bancarrota de Portugal, o Sr. BSS parece-se como aquele condutor de autocarro, que apinhado de gente e a alguns metros do profundo abismo, acelera em vez de travar, invocando os direitos e cidadania dos passageiros.
O capital humano é o elemento mais importante de uma sociedade. Depois de séculos de Estado omnipresente os portugueses estão completamente escleresados. BBS, pelos vistos, quer-nos transformar a todos em funcionários públicos de um Estado que teve a  “lata” de se meter na boca das criancinhas com o cheque dentista, e agora no preservativo com a Educação Sexual nas escolas. Mas parece que não lhe basta. A condição de múmias paralíticas subsidiadas é do agrado do sociólogo BBS. Fã do Estado grande, pretende que este dirija o sector financeiro, a indústria automóvel, o mercado de arrendamento, o Serviço Nacional de Saúde, e se calhar, até o próprio clima.
Os portugueses têm de perceber que a conversa estatista da defesa do Estado Social nada tem a ver com o sistema nacional de saúde ou com a educação. Tem a ver com a governação.
Enfiam-nos com uma quantidade socialista de impostos pela goela abaixo, para sustentar a governamentalização da educação e da saúde, só para dar dois exemplos, sendo esta a melhor maneira da esquerda se perpetuar no poder. Ela define a relação entre o cidadão e o Estado de uma maneira que um Estado e um governo pequeno não o pode. É por isso que os governos de centro direita na Europa podem ser eleitos brevemente para governar, mas nunca têm o poder. Este, está nas mãos dos sindicatos, e de comissários políticos, mais ou menos académicos, exactamente como o Sr. BSS…nas mãos de burocratas partidários, de gestores de burocracias exasperantes de kafkianas. Em todos os sectores da sociedade! Experimente o leitor, leccionar (ou criar uma empresa) umas aulas durante um pequeno período da sua vida e logo vê o que eu estou a referir.

BSS ao ataque afirma que, “os agentes privados não actuam com base em critérios de cidadania”. Decorre daqui que, para ele, toda a iniciativa privada é no mínimo não social se não mesmo anti-social. O aprendiz de Pol Pot, parece querer-nos reeducar pois voluntariamente ou não, esqueceu-se que todo o avanço na qualidade de vida das sociedades modernas desde o séc. XIX até ao início dos anos 90, só foi possível com a liberdade, a qualidade e a criatividade de cidadãos-empresários. Com movimentos sindicais e operários ou não, sem riqueza criada pelo empreendedorismo, teremos a Somália ou Cuba por futuro. Aliás já vamos a caminho...
O estatismo, conforme o conhecemos na Europa no séc XXI, amacia a vontade dos cidadãos. Não tiraniza mas torna-se um obstáculo, restringe, enerva, extingue, estupidifica e reduz cada nação a nada mais do que um rebanho de tímidos e industriosos animais do qual o grande governo é o pastor.
E BSS tem jeito para a pastorícia social. Pelo menos, a legião que lhe dá ouvidos, parece-se com um rebanho de ovelhas devotas. 

Wednesday, January 12, 2011

A Guerra Contra A Cultura Ocidental (2)

Em 1982 al-Faruqui no seu livro acerca da umma escrevia:
 "a palavra umma não é traduzível, não é sinónimo de "povo", ou "nação", ou "estado". O seu território não é só toda a Terra mas também toda a criação. Não é restrita também a qualquer raça....A umma é uma espécie de "Nações Unidas" com uma ideologia forte e compreensível, um governo-mundial e um exército mundial para fazer valer as suas decisões. A umma é a ordem social do islão, e o movimento que visa concretizar os seus objectivos, é a jihad."
Algumas páginas á frente, Faruki descreve a missão universal da umma:
" Ela existe apenas como um instrumento do divino para encontrar concretização no espaço e tempo. Ela constitui a matriz da revelação definitiva de deus, o instrumento da sua vontade, o ponto onde o divino encontra o cosmos, e aqui o cosmos é lançado na sua infinita marcha em direcção ao cumprimento do propósito divino. Como o corão o coloca elequentemente, a umma existe para que a palavra de deus seja suprema". Deus nos livre, digo eu.
Os princípios da islamização do conhecimento tem avançado nas escolas europeias, especialmente naquelas com uma maioria de estudantes muçulmanos. Na Inglaterra, a Muslim Educacional Trust, exigiu um regime específico baseado nas regras islâmicas para as crianças muçulmanas nas escolas, e a revisão dos conteúdos curriculares considerados não-islâmicos. Os muçulmanos também exigiram que professores dos países árabes fossem trazidos para ensinar árabe aos filhos dos árabes, e o árabe fosse ensinado na Europa como qualquer outra língua europeia. Isso é que era bom né?
Nos EUA em 1994,  os professores foram iniciados em educação islâmica através do programa Strategies and Stuctures for Presenting World History, publicado pela Council on Islamic Education (CIE).
Este programa, editado em livro, clama por um  escrupuloso exame dos livros escolares a fim de se certificar que estão de acordo com a perspectiva islâmica da História universal. Strategies and Structures rotula os historiadores ocidentais e os cientistas de triunfalistas, autoritários e mentes fechadas. Afirma que os ensinamentos ocidentais victimizam os imigrantes e defende uma cosmovisão elitista que inculca uma perspectiva miope de outras sociedades, difundindo assim velhas ideias, - "velhas suposições, abordagens antigas e velhos factos" - baseados em fracas investigações que conduzem á superficialidade e ao preconceito cultural. Os novos livros escolares devem eliminar esta estreita e egocêntrica perspectiva ocidental, e serem corrigidos com o conhecimento e cosmovisão islâmicas.
De uma maneira esperta, este revisionismo histórico foi inoculado no meio de cultura intelectual receptivo dos meios académicos esquerdistas do relativismo cultural, de ambos os lados do Atlântico. Proliferando como bactérias em agar, esta ideologia tornou-se dominante, primeiro nos meios académicos, extravasando depois para outros sectores da sociedade, como os da comunicação social e da política. O desdém e a difamação da cultura ocidental, quer pela extrema-esquerda política, quer pelos mass-media jogando em sintonia, tornou-se única e absoluta, afastando e censurando do espectro comunicacional qualquer opinião contrária. O insulto fácil, ampliado por uma comunicação social sempre colaboracionista, anulou todas as vozes cientificamente autorizadas que se poderiam opôr a este visão da História e da Cultura  Ocidental. Conscientes ou não, os novos "historiadores" promovem a visão torpe e depreciativa do Ocidente plasmada por Edward Said no seu radical livro escrito em 1978 chamado Orientalism; bem como da representação que al-Faruqi faz do islão como sendo a matriz do judaísmo e do cristianismo e a fonte de todas as profecias ...apesar de ter aparecido muito mais tarde na História. Edward Said, um cristão que cresceu no Egipto e que se reinventou a si próprio mais tarde como um refugiado palestiniano declarou "que todo e qualquer europeu, naquilo que poderia dizer sobre o Oriente, é consequentemente um racista, um imperialista e quase que totalmente etnocêntrico." 
Esta visão tornou-se prevalecente e na Europa e mais concretamente na Comissão Europeia,  com  as consequências que estamos assistir. A tranformação da Europa num espaço ideológico-geográfico denominado Eurábia. 
Os nossos filhos e netos não nos vão perdoar porque vão ter que combater...Não vão compreender como sucumbimos tão facilmente ás tretas de uns atrasados barbudos islamo-fascistas e de uns esquerdistas infantis... a tender para o senil, como diria Vasco Pulido Valente. E vão ter que combater... pela liberdade que no presente lhes estamos a negar.

Sunday, December 12, 2010

Londres Lambe as Feridas.


Os cartazes do grupelho de extrema esquerda "Socialist Worker": os responsáveis pela violência em Londres.

Já aqui deixei escrito numerosas vezes, que o multiculturalismo na Inglaterra, está a levar a Velha Albion, para caminhos políticos muito pouco recomendáveis. A realidade dos factos está-me a dar razão.
Os efeitos da Santa-Aliança entre o esquerdismo antifa e o islão, abençoada por uma classe de jornalistas tendenciosos e militantes (os Daniéis Oliveiras de Sua Majestade), estão bem á vista nos recentes eventos ocorridos na capital britânica.
Tornou-se claro, desde cedo, que as manifestações dos estudantes foi infiltrada pela extrema esquerda inglesa perante uma polícia abúlica e não preparada para lidar com anarquistas e trotsquistas açanhados. (O que raio andaram a fazer os serviços de informação, que deviam ter antecipado as infiltrações de extremistas no seio deste movimento estudantil espectável?) 
A violência demonstrada vai muito para além da recusa da lei das proprinas. É o próprio regime democrático e a sociedade ocidental, conforme a conhecemos, que está em questão, como tão bem explica Dick Tavern no livro The March of Unreason: Science, Democracy, and the New Fundamentalism.
O padrão repete-se um pouco por toda a Europa, com as autoridades policiais e os governos irresponsáveis a limitarem-se a observar o assalto violento ás democracias liberais do Continente. Presos na teia do multiculturalismo que criaram, tolerante a todas as formas de intolerância, os governos, os partidos políticos e a UE, acossados por uma imprensa esquerdista simpatizante com a causa da falência da Civilização Ocidental, não mexem, por incompetência, por eleitoralismo ou por medo. A confiança dos antifas é de tal ordem elevada, que já reclamam ostensivamente pela revolução e pelo banho de sangue consequente.
O desrespeito demonstrado por qualquer simbolo Ocidental e pela democracia, desde a tentativa de invasão ao Parlamento inglês até ao ataque à limousine dos Principes Reais e à estátua de Winston Churchill, é só um pequeno vislumbre daquilo que vai acontecer a curto-prazo nesta Europa.
Europa que está ligada à máquina, em estado de coma por culpa própria, doente terminal de um vírus que ela própria criou e tratou de difundir - O esquerdismo multiculturalista.

No rescaldo desta jabardice esquerdista, elementos da EDL foram vistos a limpar a estátua de Winston Churchill.

Wednesday, November 24, 2010

Manifestação Violenta em Londres.

Mais uma manifestação de estudantes ingleses em Londres contra o aumento do valor das propinas...e mais uma vez infiltrados por antifas mascarados. Perante a inoperância da policia metropolitana, que pelos vistos só tem tomates para reprimirem as manifestações da EDL, os antifas conseguiram destruir uma carrinha da polícia, partir montras e quase entrarem no parlamento inglês...por uma janela. É de salientar a coragem de uma jovem estudante que enfrentando a escumalha mascarada anarco-islâmica, conseguiu por breves momentos impedir a acção desta turba. (na imagem)
O multiculturalismo de estado inglês para além de ter arruinado a sua própria cultura e tradições está agora a mostrar a face de um país "imunodeficiente", que mais cedo do que tarde vai cair na anarquia.
Será Londres uma gigantesca Beirute num futuro próximo? Acredito que sim.

Thursday, November 18, 2010

Cimeira da NATO

Nos próximos dias, Portugal e o Mundo, vão poder apreciar mais uma jornada anti-NATO dos líricos do costume. Desfilando prepotência pela baixa de Lisboa, com a bazófia habitual acerca do militarismo, dos direitos humanos, dos danos colaterais...da paz, ao mesmo tempo que praticam terrorismo intelectual sobre quem não pense como eles. Na cabeça da manifestação irão estar aqueles mullahs do passado, aqueles padres vermelhos, dirigentes do comunismo nacional, mais os pós Queda do Muro de Berlim, que é como quem diz, os bloquistas, alegadamente de esquerda, que perdidos como pintainhos, orfãos da galinha choca que era a União Soviética, acabaram por improvisar um acto de contrição armando-se em liberais. E até passaram a dar lições de liberalismo com as suas causas fracturantes, como se tivéssem sido eles a derrubar pessoalmente o Muro dos costumes.  
Na azáfama de virarem a casaca, esqueceram pelo caminho as únicas santas palavras de Marx e Lenine: "A religião é o ópio do povo", e fizeram-se putas da religião islâmica. Porque é que estes esquerdistas se abespinham tanto contra as democracias ocidentais e contra Israel? Com que direito estes esquerdistas condenam o sionismo quando se tornaram mais beatos que um cura de aldeia? Como diria Oriana Fallaci!
Com que direito esta canalha condena a NATO, quando ficam calados com as atrocidades diárias cometidas pelo islão?
Nas manifs irão estar organizações desenterradas do Paleolítico Superior. Estou a falar do MDM, Movimento Democrático das Mulheres, uma organização "feminista" pró-soviética, á altura. Isto promete ser digno de uma verdadeira parada de Halloween, com a aparição de diversos zombies políticos entremeados por pacifistas floribélicos, e terroristas quase anarquistas ou vice versa.
As feministas do MDM, deviam era ter vergonha na cara, ("tirai as máscaras falsas amazonas") e limitarem-se a ficar por casa a preparar o jantar para a filharada e maridagem progressistas, e com toda a certeza, manifestante. Feministas que não abrem a boca contra a burqa, e não mexem um dedo contra os abusos que o Alcorão ordena ou permite que se cometa contra as mulheres. Neste caso, os direitos humanos já não se aplicam e sobretudo, não fazem parte da sua interpretação do Progressismo. Nem a poligamia praticada pelos muçulmanos na Europa faz parte dos seus conceitos de Justiça.
Nesta autêntica feira de vaidades da burguesia de esquerda social-fascista (lol), que vão ser as manifestações anti-NATO, (fazem-me recordar, por ironia, a célebre canção de Fernando Tordo, A Tourada), vão estar também as cigarras homossexuais, "devorados pela raiva de não serem totalmente fêmeas". Vão agitar maneirismos maricas contra as casernas dos militares desejando, em segredo, estar dentro delas para poderem serem violados por gangs de marines, negros e devidamente armados... se bem me faço entender.
No fundo, vou-me divertir a observar a jactância política, as asneiras, as mentiras gritadas por megafones sindicais ,as palhaçadas de rua...e como é normal nestas ocasiões:
 os cães ladram mas a cimeira passa.

Thursday, November 11, 2010

É Preciso Pôr Fim À Imigração Muçulmana Para O Ocidente.

Segundo o Mail OnLine, manifestantes islâmicos desrespeitaram a solenidade das comemorações do Dia do Armistício, para com os milhões de soldados caídos na I Guerra Mundial (incluindo milhares de portugueses) .

Minuto de silêncio na Loyds

 Membros de um grupo muçulmano auto-denominado Muslim Against Crusades, carregaram sobre a polícia tentando boicotar o profundo pesar demonstrado no Dia do Armistício por milhões de britânicos que faziam silêncio respeitoso pelos mortos, em Central London.

 
Os animais muçulmanos, nem os nossos mortos respeitam. Quando o Big Ben batia as 11 horas, (a Primeira Guerra Mundial acabou ás 11 horas do dia 11/11 de 1918) aqueles que vivem do ódio inspirado pelo corão queimaram um modelo da flor papoila (poppy) e desataram a grunhir alarvemente: "'British soldiers burn in hell'.
 
 A papoila tornou-se num memorial dos caídos, porque se notou desde as Guerras Napoleónicas (onde morreram milhares de portugueses) que aquelas flores cresciam á volta dos corpos dos mortos. Mas foi, no entanto, um médico canadiano, de nome John McCrae que no seu poema In Flanders Fields, a tornou um símbolo do sacrifício dos seus camaradas.






O multiculturalismo, o apaziguamento relativamente aos islâmicos, está já a custar muito caro e ainda vai custar muito mais caro ao ingleses e a todos nós ocidentais. As imagens chocantes da manifestação de estudantes, infiltrada por antifas, que assaltaram, incendiaram e onde estiveram 5 horas a destruir impunemente a principal sede dos Tories, o maior partido da coligação governamental, é só um sinal, daquilo que há muito tempo se advinha. É só uma pequena amostra daquilo que os ingleses vão sofrer na pele. É tempo, enquanto o têm, de mandar embora os muçulmanos, de prender os antifas, ilegalizar os partidos e os bandidos de fato e gravata e a comunicação social que os apoiam...

Porque os antifas e os seus aliados islâmicos, da política só conhecem o confronto físico, a violência e a destruição. Nada disto tem ligitimidade democrática e a democracia tem que se defender. E neste momento já tem que se defender com maior violência do que a dos antifas e dos islâmicos. Para o nosso bem.



Saturday, November 6, 2010

Lyon (2)

Procurámos no passado as  possíveis raizes da violência política na Europa actual, partindo das manifestações de Lyon.

Em França, bem como na Inglaterra, os primeiros na esquerda a reconhecer que algo de grande tinha acontecido naquelas manifestações dos anos 80, foram as ridículas seitas trotsquistas, grupelhos saudosistas do Maio de 68, sem qualquer expressão política. Esta esquerda não democrática, viu uma oportunidade de luxo para crescer. Os trotsquistas sabiam muito bem que, de um ponto de vista marxista, o islamismo era menos do que agradável. Nos anos 40, os trotsquistas geraram uma literatura própria sobre o fascismo e o  islamismo, nomeadamente um ensaio sobre a natureza fascista da Irmandade Muçulmana, escrito por Tony Cliff, o fundador do British Socialist Workers Party. Mas isso aconteceu há muito tempo. E os trotsquistas actuais orgulham-se de não serem mimados! Além disso, o camarada Cliff não era a única autoridade política do passado. Os trotsquistas dos anos 80 e 90 foram capazes de reclamar para si, que o trotsquismo começou como um estilhaço do comunismo soviético; capazes de relembrarem que nos anos iniciais da revolução soviética, os comunistas na Ásia Central e do Sul, costumavam perseguir uma política astuta e amigável relativamente aos  revolucionários islâmicos.
Os trotsquistas dos anos 80 e 90 abominavam organizações como o SOS Racismo e a esquerda moderada da moda, Bernard-Henry Lévy, os Novos Filósofos, considerando-os nada menos do que excrescências da burguesia. Foi nessa altura que os trotsquistas olharam, para os cada vez mais visíveis islamistas que se manifestavam, armavam confusão e provocavam violência nas cidades francesas sempre que podiam. A sociedade francesa estava (e está) apática face a estes novos gangs donos da rua e os trotsquistas, oportunos, quiseram apanhar a boleia de um movimento que consideraram sociológico, em vez de ideológico. Colocavam agora o foco na classe social, em vez das ideias. O islamismo pode ser terrível, para qualquer tipo de ponto de vista normal de esquerda, mas olhado sociologicamente, no entanto, os islamistas apareciam aos olhos dos esquerdistas, uma rebelião proletária. Um movimento vindo de baixo. A violência nas ruas de imigrantes incendiava a imaginação e  as pulsões revolucionárias destes homeless trotsquistas franceses que ficaram impressionados e... asnos. E, no espírito da solidariedade marxista e de uma rematada idiotice, estenderam-lhes a mão. E desta santa aliança contra o capitalismo, os USA, Israel, a Europa e o Ocidente, nasceram os antifas. Esta união foi paradigmática para todos inergúmenos da extrema-esquerda que se radicalizavam cada vez mais.
Grupelhos marxistas e a ultra-direita islâmica estava agora estratégica e tacticamente unidos, infiltrando-se em manifestações, que acabavam frequentemente em violência. Foi o caso da marcha de Paris contra a invasão do Iraque, não porque um grande contigente da Baatistas (partido de extrema-direita) seguiam em apoio do facínora ditador iraquiano Sattam Hussein, mas porque na manifestação seguiam judeus pacifistas envergando yarmulkes na cabeça. Um grupo de manifestantes "pacifistas" irromperam
na multidão espancaram os judeus e impediram-nos de continuarem. Esta violência numa manifestação alegadamente pacifista, anunciava algo de novo. Este ataque aos judeus de esquerda só por serem judeus tinham agora a marca dos antifas, tinha a marca dos trotsquistas e dos anarquistas aliados do islamismo. Estava-se muito longe das marchas dos anos 80 cuja  palavra de ordem era: "Não toques no meu amigo". E muito mais longe das palavras de ordem do Maio de 68: "Nós somos todos judeus".
Nos próximos dias em Portugal, por alturas da Cimeira da NATO, vamos assistir à acção directa dos antifas. Simpatizantes do Bloco de Esquerda, dos Black Bloc e de outros extremistas prometem incendiar Lisboa.
Esta gente já não é de esquerda. Esta gente são os novos SA nazis...com apoio parlamentar.

Friday, October 29, 2010

Julgamento de Geert Wilders. A Farsa.



Como diria Alberto João Jardim: Está tudo bêbado!
Neste clip podemos ver o jornalista, Rutger van Castricum do programa de TV holandês Sem Maneiras, encostar completamente ás cordas um tal René Danen, o verdadeiro antifa. Uma espécie de Daniel Oliveira ao cubo. Depois deste espectáculo de autêntico bas fond amsterdamer, que torna as Red Light District uma zona de grande dignidade, o advogado de Wilders pediu a recusa da comissão de juízes, alegando falta de imparcialidade o que foi aceite pelo Tribunal de Amsterdão. Este desenvolvimento implica que todo o processo comece de novo com a nomeação de outra comissão.
Entretanto René Danen, o verdadeiro antifa, despediu os advogados: o de rabo de cavalo que pareciar estar pedrado e o marroquino.

Monday, May 31, 2010

A "Regata" De Apoio Ao Hamas Foi Interceptada Pela Marinha Israelita

Maio 30, 2010 STRATFOR

Três vasos de guerra israelitas interceptaram a flotilha de apoio ao Hamas que se dirigia para Gaza. No confronto pelo menos 2 pessoas morreram e 50 ficaram feridas. Os responsáveis pela flotilha não respeitaram as ordens para abandonar aquelas águas e entraram assim deliberadamente numa zona de guerra. A marinha israelita reafirmou que tomará todas as medidas que serão necessárias para assegurar o bloqueio e por fim a esta provocação da extrema-esquerda internacional.



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Thursday, May 27, 2010

Frota "Direitos Humanos" Recusa Carta Para Shalit


A Marinha Israelita está pronta para eles


A organização da "frota dos direitos humanos"  recusou entregar uma carta dos pais do soldado Gilat Shalit, capturado pelo Hamas, encontrando-se incontactável em cativeiro há 4 anos. Nem sequer organizações  ou ONGs internacionais neutrais contactaram Shalit ao arrepio de todos os tratados internacionais. Estranhos direitos humanos estes que só vêm os "direitos" de um lado! Os pais de Shalit ainda se ofereceram para ajudar a navegação, pedindo ao governo israelita para deixar passar os barcos para a costa da faixa de Gaza. Mesmo assim os organizadores, que só podem ser racistas, recusaram, afirmando intenções de furarem o "bloqueio" imposto a Gaza.
Entretanto, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Yossi Gal convocou os embaixadores dos países participantes na "regata" - Turquia, Grécia, Chipre, Suécia e Irlanda - e deixou-lhes bem claro que a desejada meta em Gaza, está fora de questão e que a marinha israelita também vai participar na "competição". Gal lembrou-lhes que Gaza está ocupada ilegalmente por uma organização terrorista, cuja prioridade não é o bem-estar dos seus próprios residentes: "Esta organização continua-se a armar com diverso armamento e com rockets, para perpetuar o conflito com Israel, depois de anos a fio de ataques a cidadãos israelitas patrocinados pelo Irão. Como tal Israel tem o direito inalienável de impedir o desembarque de quaisquer produtos não checados a Gaza."
O Ministro da Defesa Ehud Barak afirmou ontem á noite que a marinha Israelita iria bloquear a flotilha de apoio ao Hamas se eles tentassem navegar para Gaza. Disse ainda, que aquelas embarcações não são mais do que uma "provocação política e mediática" e não um projecto humanitário. Barak sublinhou ainda que estão a chegar a Gaza diariamente toneladas de alimentos e equipamentos.
Motivados com a frota de idiotas úteis nas imediações, terroristas palestinianos tentarem  infiltrar-se em territótio israelita a coberto de um espesso nevoeiro, mas foram detectados e neutralizados...comme il faut.

Monday, May 17, 2010

A Entrada de Israel na OCDE Enfurece Racistas Anti-semitas Portugueses.


No dia 10 de Maio, os 31 países da OCDE, incluindo Portugal, votaram a favor da adesão do Estado de Israel á OCDE. Anti-semitas portugueses tomaram hoje posição pública contra esta adesão, num jornal diário, aí da terrinha. Afirmam que Israel tem o direito de aderir á OCDE “desde que respeitem as normas do direito internacional, os direitos humanos universais e os valores da liberdade e do respeito mútuo nas relações económicas e políticas internacionais". Vamos ver até que ponto este senhores têm entranhado tanto amor pelos direitos humanos universais e valores da liberdade e respeito mútuo.
Depois de se ler todo o texto que este tipos pariram, a primeira coisa que se nota a léguas, é a ausência de qualquer crítica aos vizinhos palestinianos, como se Israel não se organizasse em função deles, como se  fosse o Estado totalitário e os palestinianos se constituissem como uma sociedade de pobres criaturas indefesas, que tentam construir um estado democrático e respeitador dos valores da liberdade, constantemente arrasado pelo diabos israelitas. Esta táctica de demonização foi utilizada pelos nazis. Conclui-se pela prosa apresentada, que Israel é a origem de todos os males naquela região. Tal como na época da ascenção nazi, a campanha anti judaica prolifera pelo mundo. Este tipo de ideologia racista ubíqua nos meios da comunicação social europeus, está directamente relacionada com o assustador crescimento de ataques a judeus na Europa.
 Desde que Israel retirou da Faixa de Gaza, o Hamas lançou contra as suas cidades mais de 4000 rockets. Para estes autores, amantes do respeito mútuo nas relações políticas, é no mínimo suspeito que não se refiram  ao Hamas, proxyes do Irão e da Síria, alimentados por fervor religioso e messiânico, como um grupo terrorista que tomou o poder pela força em Gaza, portanto ilegalmente, que ameaça, por palavras e actos a existência de Israel. Pelos vistos este amor pelos direitos humanos, respeito mútuo e internacional, só é válido para as populações palestinianas e não lhes enche a indignação quando de Gaza são lançados rockets e bombistas suicidas contra populações israelitas indefesas, que não têm o direito sequer, a serem considerados inocentes. A culpa, é do bloqueio sionista ("...continuado bloqueio ao território de Gaza, a política de Checkpoints..."), esquecendo que o bloqueio está directamente relacionado com o tráfico de armas para o Hamas naquele território, e os checkpoints como prevenção de ataques suicídas. Estes senhores pretendem que Israel não se possa defender.
Dono e senhor da Faixa de Gaza, o Hamas está ao longo dos anos, calmamente acumular material para o inevitável conflito com Israel, patrocionado pelo Irão. A Norte, o Hezbollah rearma-se sob os olhos da ONU e, tranquilamente, prepara uma nova ofensiva. Israel está completamente ensanduichado e por isso não nos podemos esquecer, em qualquer análise sobre Israel, que este é um Estado ameaçado por todos os seus lados. No fundo desde a sua fundação em 1948, Israel está em guerra. Não nos podemos iludir. Israel é o único estado do mundo que é condenado por se defender. Os autores desta opinião, ao  não terem em conta as condições objectivas com que o Estado de Israel sobrevive, escolheram "aliar-se" a um dos lados desta guerra: o lado das forças manipuladas pelo Irão e pela Síria que se preparam para o xeque-mate - A destruição de Israel. Ao negarem o estado de guerra com que os beligerantes muçulmanos obrigam Israel desde a sua fundação, tornam falsa toda a argumentação utilizada neste vil texto. De facto, na guerra a primeira vítima é a verdade.
O que estes senhores querem dizer, com o que sonham talvez,  é que Israel pode pertencer à OCDE... desde que não exista.
Não a decisão da OCDE não é uma capitulação. É uma acto de coragem e de dignidade.

Saturday, April 3, 2010

Esquerdista Benno Barnard Boicotado Por Muçulmanos.

Bem vindos ao futuro, noticia o Gates of Vienna.
Benno Barnard ia dar uma conferência sobre as diferenças entre o Islão e a Cristandade na Universidade de Antuérpia, e foi impedido de falar por uma multidão de muçulmanos que entre outras coisas uivavam o grito de guerra, Alahu (Sn)akbar.
“This was the best lecture I ever could have given”, afirmava desgostoso o esquerdista  depois de encerrado o meeting por falta de decoro civilizacional dos muçulmanos. Mas o mais importante foi o que  Benno Barnard  afirmou acerca de Filip Dewinter, conhecido activista anti-islamização da Europa.
“I have called Filip Dewinter a fascist for twenty years. I was wrong. The fascists are with the Muslims. Dewinter thus had always been right. And this is from an old leftist boy such as myself.”
Durante 20 anos chamei racista a Filip Dewinter. Eu estava errado. Os fascistas estão com os muçulmanos. Dewinter esteve sempre certo. E isto é dito por um velho rapaz esquerdista como eu.



Fascismo islâmico em acção na Universidade de Antuérpia.

Benno Barnard é poeta e ensaísta. Nasceu em Amsterdão mas vive desde 1979 na Bélgica. Recebeu alguns prémios literários importantes.
A confiança do Islão militante na Europa é tal que os seus lacaios são já capazes de atacar os seus melhores aliados: os idiotas úteis da esquerda como é o caso de Benno Barnard. É altura para que as elites intelectuais de esquerda provem do veneno da intolerância do fascismo islâmico que tanto ajudaram a proliferar.
Esperemos, pela saúde dos próprios esquerdistas, que a tradição já não seja o que era, isto é, que os esquerdistas estejam menos burros do que o costume. Convém talvez lembrar que as primeiras vítimas do regime fascista do Irão foram exactamente aqueles que ajudaram os islâmicos a conquistar o poder:
os comunistas e os esquerdistas em geral.

Sunday, March 28, 2010

Membro Do Partido Democrata Diz Que 2 Bombas Atómicas Não Foram Suficientes Para O Japão.

Imagens de Anime como esta são a prova que não bastaram ao Japão 2 nucleares. Quem o diz foi um destacado político do Partido Democrata Americano. O silêncio da imprensa é notório.


Nick Levasseur, membro do Partido Democrata, representante do Estado em New Hampshire e anti-semita, disse na sua conta do Facebook que 2 bombas atómicas não foram suficientes para o Japão.
“Anime is a prime example of why two nukes just wasn’t enough.” (O Anime, banda desenhada japonesa, é um exemplo de que duas bombas nucleares não foram suficientes). Não é claro quais os estragos que esta afirmação vai trazer á sua carreira política. Se a mesma afirmação fosse produzida por um Republicano já teria caído, o Carmo e Trindade juntamente com a Wall Street. Á esquerda arrogante e reaccionária tudo se permite e desculpa.
Esta afirmação é tão estúpida como afirmar que por causa do Homem-Aranha os USA mereceriam um segundo Vietname ou um segundo ataque a Pearl Harbour.
É um caso suficientemente sério para que o império japonês tome uma posição oficial de forte protesto.
Esperemos ver o senhor Nick caricaturado nas inúmeras revistas de Anime japonesas.

Sunday, February 28, 2010

A Falsa Democrata




Eric Shih, um jovem activista da Chinese Progressive Association em S.Francisco, teria comentado acerca duma notícia que acabava de ler, que se sentia como se não tivesse tomado as suas "pílulas para a loucura". Infelizmente, suspeito que Shih, está longe de ser o único a sentir que "pílulas da loucura" são necessárias para aceitar a realidade que nos é apresentada diariamente, nos jornais e na televisão. Desde o aquecimento global até ao apaziguamento do fascismo islâmico, da corrupção evidente e galopante à erosão rápida da democracia nos países ocidentais.
Este blogue é para aqueles que não vivem sob a influência das oficialmente prescritas "crazy pills", ou para aqueles que estão desesperadamente a tentar livrar-se delas. No meio dum mundo demencial, onde a maioria (e as minorias ainda mais) parece tomada pela loucura, torna-se ainda mais dificil explicar o que é a loucura e como se manifesta. Por isso escrevo, como forma de tornar a loucura visível.


A este propósito vem o artigo de opinião de Alexandra Lucas Coelho, no Público de Sexta-Feira, dia 26 de Fevereiro, intitulado "As Famílias Verdadeiras", que pelo seu conteúdo, digamos, reaccionário, talvez seja o artigo de opinião mais fascista e arrogante que eu tenho lido desde o 25 de Abril.


Antes de mais quero aqui deixar bem claro que concordo que as minorias sexuais, gays e lésbicas, devem poder legalmente casarem-se e não serem, a qualquer título descriminados, pelas suas opções de vida.


Alexandra Coelho começa assim a sua prosa: "Há algo de fascista em ir para a rua lutar não pelos nossos direitos, mas contra o direito dos outros".


Parece-me que a democracia, institui o direito da livre expressão, da contestação e da manifestação. Tenho o direito em democracia de me manisfestar, quer seja por coisas sérias, ou não. Quer seja pelos meus direitos, quer seja por direitos alheios. Quando os professores se manifestaram contra a avaliação, estavam também a manifestar-se contra o direito que o governo tinha em realizar uma reforma no ensino, por rasca que ela fosse. Aqueles que se manifestaram contra o casamento gay, têm o direito a ter uma visão da sociedade que veja no casamento gay um atentado a um tipo de sociedade que eles estimam ou acham justa. Não concordo com eles, mas têm o direito em se manifestar. Doa a quem doer. E pelos vistos à mentalidade floribélica da Alexandra dói muito.


E continua a fascista-anti-fascista entusiamada: "(...família verdadeira? PNR? Acção Nacional? Bandeiras negras? Não soa a nada? Esqueceram-se de como Hitler tratou do assunto?" etc...


Bem aqui a senhora, mostrou, ou que é burra que nem um testo e não percebe nada do que foi o nazismo, ou inverte deliberadamente os valores e a História para que coincidem com a sua bravata argumentativa.


De facto não nos esquecemos do nazismo. O que os nazis fizeram aos homossexuais é o que os muçulmanos actualmente fazem. Por isso este blog diariamente luta contra o Islão homofóbico, anti-semita e misógino, e esta senhora jornalista bastas vezes se mostrou "deitar-se bem" com os muçulmanos, assim entendidos. Este blog é anti-fascista e anti-nazi e anti-islâmico que são formas muito semelhantes de totalitarismo.


Depois os nazis pouco ligavam à familía tradicional. A defesa deste conceito de família é sobretudo defendido pelos autoritarismos de influência católica, como os da Peninsula Ibérica e Sul americanos. Os nazis neste aspecto viam a mulher mais como um útero reprodutor da raça ariana que iria conquistar o mundo. Tal como o útero das mulheres muçulmanas... A função destas na História do Islão é basicamente de reprodução intensa para que a balança demográfica caia para o lado dos maomés. Já no século vinte vimos isso acontecer no Kosovo, no Líbano e vai acontecer na Europa. Também neste campo as opiniões de Alexandra estão bem mais perto das práticas reprodutivas islâmicas e nazis.


Depois comparou os "pais extremosos com os filhos ás cavalitas" com os nazis. E diz que os manifestantes estavam a fazer mal apesar de estarem convencidos do contrário. O que se depreende que sendo piores que os nazis (nas palavras dela) deviam ser reprimidos e não ter direito a manifestação. Mas parece-me também e novamente, que os heterosexuais são a grande maioria, portanto negar o direito da maioria em se manifestar, nada tem de democrático. Que raça de democracia é esta em que as minorias têm mais direitos do que as maiorias? Mais uma vez Alexandra aproxima-se dos totalitarismos.


Claro que as famílias não têm o direito de nos dizer como a realidade deve ser. Neste caso concordo com ela. Mas a Alexandra também não tem o direito de dizer aquelas famílias como a realidade é, nem os gays que pretenderam boicotar a manifestação comportando-se como paneleiros, não tendo sido dito uma única palavra deste comportamento anti-democrático daquelas pessoas.


De escrita descontrolada, Alexandra atira para cima o estafadinho "make love not war" relacionando, como uma qualquer "Jesus Freak", aquele slogan hippie com o Cristianismo.


E finaliza em grande: "Sim creiam, os homossexuais vão casar (já podem, digo eu) e ter filhos, é o futuro". Bem aqui Alexandra atirou-se pelo Star Gate da ficção científica dentro. Eles(as) bem que podem tentar fazer filhos, mas a não ser que a Engenharia Genética trate do assunto, o que lhes resta é a adopção.


Mas neste caso, a história vai ser outra.

Wednesday, January 6, 2010

Notícias do Clima


Neste período de frios glaciares, os activistas verdes do global warming andam mudos e calados para nosso contentamento. Os jornalistas da propaganda oficial do aquecimento meteram a viola no saco e, comos os ursos, hibernam, esperando mais quentes dias, para voltarem á carga. No entanto, muito se vai passando por esse mundo fora neste domínio. Comecemos cá pela "santa" terrinha portuguesa.
1. Foi criado em finais de Novembro pelo Instituto de Meteorologia o Observatório de Secas. Na sua página da Web podemos ler:
"Este Observatório fará a monitorização da evolução das situações de seca meteorológica, dando indicação mensal sobre o grau de severidade e produzindo uma antevisão da evolução com cenários baseados em probabilidades de ocorrência de precipitação no médio prazo."
Um observatório de seca pago pelos contribuintes para observar até agora a...chuva. Basta ler os jornais para ver-mos que : a albufeira da barragem de Alqueva nunca esteve tão cheia; as barragens estão perto da capacidade máxima; o Ribatejo está debaixo de água; e podemos confirmar, pela internet, que apenas três das doze bacias hidrográficas estavam no final do mês passado ligeiramente abaixo dos valores médios. Como os verdes-vermelhuscos do aquecimento global, os observadores da estiagem, estão "calados como ratos".
2. O Hemisfério Norte está caoticamente gelado. Desde a Inglaterra até á China passando pelo, imagine-se Bangladesh, onde temperaturas de 6 graus mataram muitos subnutridos. Na China, aconteceu a maior queda de neve num dia, desde 1951. Na Coreia do Sul, 25 centímetros de neve caíram em Seoul, o valor mais elevado desde que há registos, no longínquo ano de 1937. Nos Estados Unidos, foram estabelecidos recordes de várias décadas de queda de neve num dia.

3. Transcrito do Blog Ecotretas, aqui vai a triste história do australiano Peter Spencer:

"Já aqui nos referimos ao absurdo do que acontece na Austrália, a coberto de uma política comuna verde. Agora surge mais um exemplo, que está a ter finalmente uma grande cobertura na Austrália, mas que ainda é desconhecido no resto do planeta.

Peter Spencer é um agricultor australiano, que detém uma propriedade de 5385 hectares, que foi declarada um sumidouro de carbono. Em função disso, e doutros muitos casos semelhantes, a Austrália beneficia directamente em muitos biliões de dólares, no âmbito do protocolo de Kyoto.

Mas para Peter Spencer, nem sequer indeminização há! Nem sequer pode agora cultivar as suas terras... Por isso, entrou há 44 dias numa greve de fome, para chamar a atenção para este problema. Entrincheirou-se numa tenda, a meio de um torre de monitorização de vento, e já tem uma legião de seguidores.

A notícia está finalmente a chegar aos medias australianos, e esperemos que rapidamente a todo o Mundo! Ele exige uma explicação do primeiro ministro australiano, Kevin Rudd, que politicamente, se diz próximo dos pequeninos!

Espalhem a notícia, antes que sejamos todos nacionalizados (planetizados?) e comunizados a nível global!"

4.E para acabar com o melhor, os velhinhos nas Terras de Sua Majestade, para se aquecerem deste aquecimento global, queimam livros em vez de carvão. No Reino Unido, queimar carvão é pecaminoso devido ao dióxido de carbono que produz. A Inglaterra onde a esquerda política-ambiental-multicultural endoidou de vez. "Um saco de 20 quilos de carvão para aquecimento custa cerca de 5 libras, mas é supostamente necessário para aqueles lados, onde se esperam temperaturas fortemente negativas nos próximos dias.Mas os pensionistas, aqueles que são mais afectados por estas políticas verdes loucas, que também varrem o reino de Sua Majestade, são dos poucos que ainda sabem fazer contas. E então descobriram que é muito mais barato queimar livros. É que um livro de 500 gramas, numa loja de caridade pode custar apenas 5p, ou seja 100 vezes menos que os 20 quilos de carvão, mas apenas 1/40 do peso do carvão comparável!

O aquecimento mais desejado é o das enciclopédias, pois são os livros que têm mais volume. As lojas livram-se dos stocks, e os pensionistas arranjam uma forma mais económica de se aquecerem! É que desde Janeiro de 2008, o gás subiu 40% e a electricidade 20%, enquanto o custo da cultura baixou..."
Estas e outras notícias podem ser lidas no excelente blog Ecotretas.

Sunday, December 13, 2009

Berlusconi Violentamente Agredido


A culminar uma semana de campanha contra Berlusconi, suficientemente suja como só a esquerda sabe fazer, hoje o primeiro-ministro italiano foi agredido por um alegado perturbado mental, mas sem qualquer registo criminal no passado. Só resta saber a que partido da esquerda italiana este "louco" é simpatizante ou militante.
Tudo se encaminha para um fim trágico nesta Europa comunistóide.

Monday, December 7, 2009

É Melhor Empenhar A Licenciatura em História Também.

O problema de Rui Tavares é não conseguir distinguir um falo de uma racha.


Quando Minoru Yamasaki projectou o World Trade Center, esperava que o complexo " pudesse simbolizar a importância do world trade... e tornar-se uma expressão física do esforço universal dos homens para procurar e alcançar a paz universal", como desejava que a enorme Praça que quis incluir fosse um local de celebração, uma enorme meca, nas suas palavras.Tivesse Yamasaki vivido o suficiente para ver as suas Torres trespassadas por aviões, o espectáculo inesquecível de fumo e cadáveres e talvez a sua escolha de palavras fosse outra. Nunca o saberemos. Sabemos, isso sim, que a mensagem de Paz que atravessava o seu projecto, não alcançou concerteza Mohammed Atta, como a mensagem de beleza dos Budas de Bamiyan não impediu os Taliban de os destruirem. Os dois gestos, muito distantes no tempo e no espaço, têm na base o mesmo fanatismo cego, a necessidade do uso de violência, a incapacidade para dialogar características do Islão. Mas as pessoas, veêm nos gestos , nas palavras e nos edifícios, apenas o que querem ver. Yamasaki, foi influenciado pela pureza e simplicidade da arquitectura japonesa que alguns dizem ter evocado nas Twin Towers, como considerou ser importante que todos os edíficios fossem consistentes como Catedrais Góticas. Mas, há quem, como o Sr. Rui Tavares cronista e bloquista do Público, ache que todo o World Trade Center era uma espécie de réplica da Grande Mesquita de Meca, com as filas de peregrinos na hajj desenhadas no pavimento do pátio interior. Admirador dos islâmicos e defensor de mesquitas e minaretes, este Senhor, titular de diplomas e obra publicada de que tanto faz gáudio auto-promocional, não consegue entender que é Ahmadinejad que nega o Holocausto, e que os que estão contra os minaretes, são aqueles que honram a memória dum acontecimento que não se pode apagar da história, como não se podem apagar os milhares de mortos do WTC, o horror de Madrid ou do metro em Londres, as mulheres com rostos queimados por ácido, os apedrejamentos ou as raparigas assassinadas friamente nos chamados crimes de honra. Os que combatem e denunciam o Islão, não apregoam como os nazis o ódio irracional a uma raça, não se podendo nunca comparar a anti-semitas. Quantas vezes será preciso repeti-lo? Não é de uma raça que falamos, é de uma religião-política. Fanática, fundamentalista e perigosa. Em que os crentes acreditam ser os escolhidos pelo seu Deus, único e absoluto. Os outros, os infiéis, os kafirs, são impuros, bárbaros, imorais. As suas mulheres são prostitutas em mini-saia e muitos dos homens são homosexuais. Uma religião, em que os milhares de hadiths - aquilo que Maomé disse e fez, e os seus conselhos, guardados em livros pesados - dizem exacta e precisamente como devia viver um devoto islâmico no séc.VII. Mas são esses ensinamentos que continuam a seguir os devotos islâmicos no séc. XXI. Uma religião em que as mulheres são propriedade dos seus pais, irmãos, tios ou guardiões. Uma religião em que os templos de fé são em simultâneo templos de incitamento ao ódio, tão distantes da paz austera e silenciosa das catedrais góticas ou dos templos de Quioto que Yamasaki admirava.


Os aderentes do gospel do multiculturalismo como Rui Tavares recusam-se a criticar aqueles que vêem como vítimas. Tal como na primeira parte do século XX a esquerda ocidental não se atrevia a criticar os goulags na União Soviética, as novas hordas esquerdistas e politicamente correctas criticam Israel sem nunca tocar na Palestina. Não convém inverter as coisas, se nós os consideramos uma ameaça porque são eles que nos odeiam. Já chega de considerar os críticos do mundo Islâmico ou dos Palestinianos como xenófobos, racistas islamofóbicos. Se há vítimas somos nós.
ABAIXO OS MINARETES!
E já agora abaixo o Rui Tavares!

Sunday, October 25, 2009

A Rapariga Do Tambor (2)


Porque não gosto de afirmar sem demonstrar ou exemplificar, aqui vai uma história de uma (das muitas) falcatrua jornalística proveniente de Jerusalém, ambiente que Alexandra bem conhece.

Num fim de tarde do dia 30 de Setembro de 2000, Charles Enderlin, o correspondente em Jerusalém do canal estatal francês France2, relatou a morte de um rapaz palestiniano de 12 anos, que alegadamente teria sido morto em Gaza pelas tropas israelitas durante uma troca de tiros com guerrelheiros palestinianos. Enquanto os espectadores na Europa viam um filme de 52 segundos em que o referido rapaz e o seu pai se encolhiam aterrorizados atrás de uma barreira, Enderlin explicava que o jovem, Mohammed al-Dura morreu devido ao fogo israelita. Este filme passou a representar a barbárie israelita, o rapaz tornou-se um mártir símbolo do martírio palestiniano e toda esta patranha correu mundo. Um tal Talal Abu Rahmed, um camera-man freelancer que filmou o incidente, testemunharia mais tarde que o rapaz foi "intencionalmente morto a sangue frio pelo IDF", as forças de defesa israelitas. A coisa foi tão bem montada que as próprias forças israelitas pediram desculpa e abriram processos.

Em 2004, foi permitido a 3 repórteres verem o filme completo, que possuía a duração de 27 minutos e não só os 52 segundos transmitidos para o mundo, ficando abismados quando descobriram que o pai e filho não eram nada mais nada menos do que 2 actores que encenaram ali uma morte dolorosa. Compararam então o filme de Talal com outro filme realizado no mesmo dia, há mesma hora e no mesmo lugar e não havia ali qualquer agonia de pai e filho e qualquer bárbaro assassínio. Portanto o filme que a France2 mostrou ao mundo era um farsa.

Estes 3 jornalistas que visionaram os 2 filmes, o verdadeiro e o falso, sem se incomodarem se iriam ser bestas ou não, escolheram a verdade e difundiram-a.

Quando publicaram a descoberta de tal farsa, estes 3 jornalistas e vários bloggers foram postos em tribunal por Enderlin e France2, com a cusação de difamação. Philippe Karsenty foi condenado pelo tribunal que o deu como culpado. A lavagem jihadista tinha triunfado bem como a complicidade dos jornalistas e da cadeia de televisão em causa.

Mais tarde Karsenty apelou para instâncias superiores. Desta vez o tribunal exigiu ver os filmes em questão e a manipulação tornou-se pública. A France 2 ficou em maus lençóis. Karsenty foi ilibado e quando entrevistado afirmou, que "todo o cidadão francês deveria-se queixar face a este insulto contra a nossa inteligência". De facto quase ninguém se queixou porque a lavagem ao cérebro nas sociedades ocidentais pelos meios de comunicação e seus jornalistas sem escrúpulos, funciona.
O mais preocupante da questão, é que posteriormente se provou que a maioria dos jornalistas ocidentais acreditados no médio oriente e não só, sabiam que aquele filme era pura e simplesmente mentira e uma grande manipulação da opinião pública mundial.

Quanto ao limbo extrajudicial a que a jovem jornalista referiu, percebemos que exibe as mesmas pulsões pela quais a France2 processou os jornalistas que desmontaram aquele objecto de propaganda, aquele travesti de informação. Ficará, na publicação das "Más-Verdades" que "devem" ser punidas. A liberdade de expressão é confundida por Alexandra com crime. Crime de Pensamento só pode ser! Todos aqueles que desafiam a litania multicultural estabelecida são apelidados de criminosos, cobardes, racistas (expressão que já perdeu significado de tão abusivamente ser utilizada pela esquerda festiva) e sobretudo deveriam ser julgados. De facto há aqui algum de comum com os islâmicos...

Sim Alexandra, tem razão a maioria deles são umas bestas. E também se vê que possui uma visão errada do jornalismo . A questão não está em contar ou não o que acontece, contar mais ou menos. A QUESTÃO ESTÁ EM CONTAR A VERDADE.