Showing posts with label Jihad. Show all posts
Showing posts with label Jihad. Show all posts

Wednesday, April 25, 2012

O Maomé Existiu?


O novo livro de Robert Spencer, "Did Muhammad Exist?" foi publicado esta semana.
As ameaças não se fizeram esperar, conforme o próprio autor relata no seu blog Jiahd Watch:

My new book, “Did Muhammad Exist? An Inquiry Into Islam’s Obscure Origins,” is out this week, and it has already aroused anger among Muslims: A Muslim writer named Hussein Rashid, who is an instructor at the Center for Spiritual Inquiry at Park Avenue Christian Church, fulminated in Religion Dispatches that my book on Muhammad will win praise only from the “Islamophobia industry” – as if the book itself were a manifestation of hatred and bigotry.I’m reminded of the words of the Dutch filmmaker Theo Van Gogh as the Islamic jihadist Mohammed Bouyeri began sawing his head off in retaliation for his film “Submission” about the plight of Muslim women: “Can’t we talk about this?” No, we can’t.

Friday, July 22, 2011

Islão Ataca Oslo.



Segundo o jornal Corriere Della Sera, o grupo terrorista islâmico Ansar al-Jihad al-Alami reinvidicou a responsabilidade pelo atentado na capital da Noruega. Numa mensagem na internet, os jihadistas culparam a presença de tropas Norueguesas no Afeganistão como um insulto ao Maomé.
A presença de milhões de muçulmanos na Europa é mais do que um insulto. É uma afronta e um perigo. Portanto, é melhor que os responsáveis políticos comecem a retirar conclusões acerca do seu idealismo.
Mais uma vez, as sociedades ocidentais colhem os frutos do multiculturalismo promovido pelas elites polítícas. O governo de coligação da esquerda radical que governa o pais desenvolveu uma política agressiva de multiculturalismo, de conluio com interesses muçulmanos e de abertura escancarada das fronteiras. Agora a população inocente colhe os frutos semeados por estes líricos esquerdistas.

Sunday, January 30, 2011

Mais Budistas Mortos Pelo Islão.

Os monges budistas são das pessoas mais pacíficas do mundo. Apesar disso, são frequentemente decapitados por muçulmanos jihadistas.
28/01/2011.

Nove budistas foram mortos no Sul da Tailândia por jihadistas islâmicos que querem implementar um estado islâmico na zona. Monges budistas, professores, membros das forças armadas, cidadãos tailandeses em geral, todos são alvo dos muçulmanos. O nível de ódio contra os não-muçulmanos está a aumentar na proporção da incompetência do governo tailandês em derrotar este cada vez mais radical movimento separatista. O objectivo dos muçulmanos, é islamizar completamente o Sul da Tailândia que compreende as regiões de Narathiwat, Yala e Pattani, exterminar a religião budista e erradicar os budistas daquele território.
Entretanto, a religião da paz matou mais quatro pessoas na Rússia. O que é que seria uma semana de um país infestado pelo islão sem uma explosão assassina?

Sunday, December 12, 2010

Capital Sueca Atacada Pelo Islão.

Duas explosões abalaram ontem a capital sueca.
 Taimour Abdulwahab e Taimour Al-Abdaly, dois nomes associados à mesma pessoa no Facebook e em diversos outros sites na Internet, levou acabo duas explosões em Estocolmo, na zona comercial onde multidões faziam compras de Natal. Por milagre só duas pessoas ficaram feridas no ataque suicida.
Sabe-se já que o jihadista obteve graduação superior na Universidade inglesa de Bedfordshire, em Luton, exactamente a cidade inglesa mais islamizada e onde nasceu a English Defense League (EDL). Não é de afastar a hipótese de Abdulwahab ter recibido treino jihadista naquele ninho de ratazanas islâmicas.
As explosões ocorreram minutos após as cinco da tarde, perto de Drottninggatan, uma rua fechada ao trânsito automóvel repleta de lojas natalícias. As pessoas fugiram em pânico quando uma carrinha Audi, branca repleta de botijas de gás, explodiu em chamas. Minutos depois um homem de 28 anos foi noticiado como morto a duas dezenas de metros do local da explosão, tratando-se, segundo os media suecos, do bombista suicida.
O bombista iraquiano, primeiro pôs fogo á carrinha e depois andou cerca de 200 metros onde foi encontrado no chão a escorrer sangue do abdomen, com um saco de pregos ao lado do corpo. Minutos antes, o jihadista enviou um email para a polícia avisando que os suecos iam ser castigados por terem tropas no Afeganistão.
A sua página no Facebook incluiam a ‘Yawm al-Qiyaamah’, que significa O Dia da Ressurreição Islâmica, onde se pode ver uma foto-montagem com a Tower Bridge de Londres a ser devorada por chamas. Em sites de activismo islâmico, o tipo anunciava que andava á procura de uma segunda mulher com o consentimento da primeira,  sabendo perfeitamente que a poligamia é legalmente proibida na Europa, o que significa, também a partir deste caso, que as leis europeias são completamente votadas ao desprezo pelos muçulmanos.
Apesar deste atentado mostrar todas as características de uma acção terrorista islâmica, ser explosivamente faseada em curtos intervalos de tempo, o Primeiro-Ministro sueco, o senhor Reinfeldt, numa prova de dhimmitude também suicida, alertou os seus concidadãos para não tirarem conclusões apressadas: " Três coisas ocorreram um curto intervalo de tempo. Um carro explodiu na Olaf Palm Gate, um homem fez-se explodir em Bryggargatan, e uma agência noticiosa e a polícia receberam uma mensagem. Não podemos confirmar que os eventos estão ligados, no entanto este caso levanta algumas questões.", afirmou convicto.
É da minha vista ou a estupidez política vai e bem e recomenda-se lá para os lados da Suécia?
Video Clip aqui.

Friday, September 17, 2010

Atentado Ao Papa.

Seis homens foram detidos em Londres pela Polícia Metropolitana suspeitos de prepararem um atentado a Bento XVI. Segundo o Mail Online, citando fontes políciais, os seis homens são muçulmanos de origem magrebina. Foram presos durante a mudança de turno num depósito de lixo de Central London.
A religião da paz sempre em acção... criminosa. 
Noutras notícias, Partido Democrata da Suécia declarou temer uma revolução islâmica naquele país nórdico tal como aconteceu no Irão no final dos anos 70. A quantidade de muçulmanos naquele país é tão grande que grandes cidades como Malmoe são praticamente dominadas pelos muçulmanos.
Entretanto, a Itália propõe banir a burqa, o chador e outras vestimentas islâmicas próprias da noite do Halloween, de maneira similar á adoptada pela França.
E agoro deixo aqui uma aula de sexologia acerca da masturbação feminina, vinda directamente da noite dos tempos naquela altura em  que os cowboys ainda montavam em dinossauros.
São uns fascistas divertidos este imams não acham?



Tuesday, August 3, 2010

O Canal de História Ao Serviço Da Jihad Islâmica.

O multiculturalismo na Europa está lentamente a definhar. Os povos europeus já perceberam pelo presente, o que lhes reserva o futuro perante a intolerante e combinada invasão muçulmana. Os sinais do despertar europeu são muitos. Os arautos do multiculturalismo estão isolados nos seus pálacios de marfim. Políticos, académicos e jornalistas chafurdam todos na mesma gamela idealista e dos dinheiros do petróleo árabe, com os "populistas", isto é, quase todo o povo, bem divorciado desses crápulas. Uma centelha...e a Europa explode. 
Acabei de ver um documentário sobre o al Andaluz no canal de História, em que o revisionismo apresentado foi elaborado de maneira a fazer coincidir a ideologia multiculturalista vigente com a alegada idade de ouro da Iberia sob domínio muçulmano. Em parte baseado na fantasia do romance e hagiografia de Maria Rosa Menocal, o maniqueísmo do texto, da linguagem e das imagens, torna-o uma espécie de lixo da propaganda jihadista. Aos muçulmanos foram dirigidos grandes encómios durante todo o programa. Os cristãos foram apresentados como selvagens anti-semitas intolerantes e ignorantes. Chegaram mesmo a colocar 4 cruzados de espadas desembainhadas atrás de uma criança, presume-se muçulmana ou judia, que fugia espavorida. Os muçulmanos eram só poesia, arte, tolerância e ciência. No fim do documentário mostraram no entanto a "careca" ao afirmarem que os muçulmanos que hoje visitam, Sevilha, Córdoba e Granada não deixam de sentir nostalgia. Imaginem só a nostalgia que os cristãos não devem sentir de Constantinopla, Damasco, Alexandria e Jerusálem, entre outras cidades e regiões barbaramente conquistadas pelos exércitos de Maomé e pelos filhos de Alá.
Uma das ideias mais fortes do documentário foi o dos judeus sentirem que viviam melhor sob o domínio islâmico do que sob o domínio cristão. A violência muçulmana da época foi sempre tratada como um epifenómeno não representativo da normal tolerância muçulmana. É assim também que hoje se trata o epifenómeno do terrorismo e dos muçulmanos moderados, seja lá o que isto for.
A mentira foi o paradigma deste documentário. Por exemplo, falou-se no filósofo judeu Maimonides que viveu na Iberia muçulmana e que fugiu de tanta tolerância e pluralismo. Alegadamente, segundo o filme, teria tido grande sucesso como intelectual no Egipto. O que os senhores se esqueceram de dizer a propósito de Maimonides, passo eu aqui a transcrever com as suas próprias palavras.
" Sabes meu irmão, devido aos nossos pecados Deus colocou-nos a viver entre esta gente, a nação de Ismael (muçulmanos), que nos persegue severamente e que procuram maneiras de nos magoar e expulsar. Nenhuma nação fez mais mal a Israel. Nenhuma nação nos humilhou mais. Nenhuma foi capaz de nos reduzir mais, de nos impor tal degradação, as sua mentiras e absurdos, que estão para além do ser humano aguentar". Notavelmente Maimonides foi também muito claro em mostrar que "os judeus podiam ensinar a lei rabínica aos cristãos mas não aos muçulmanos. " Os cristãos", disse ele, "admitem que o texto da Torah é intacto". (aqui intacto vem no sentido de verdadeiro). "Os muçulmanos vêm os judeus e os cristãos como corruptores das escrituras deles". (apesar de terem sido os últimos a chegar). "Os cristãos", continuava Maimónides, "não encontram na sua lei religiosa quaisquer contradições com a nossa".

As elites estão-se a sentir confinadas e cada vez mais inseguras. A primeira reacção é a fuga para frente. Vão tentar-nos afogar com propaganda. "Documentários" como este, livros, peças de jornais...Talvez pagos mesmo com dinheiros da Arábia Saudita...Who Knows?
 De resto, aconteceu o mesmo com a peregrina ideia do aquecimento global. Quando se aperceberam que o povo não comprou o degelo, bombardearam-no com propaganda. Foi pior a emenda do que o soneto. Hoje não há quem não se ria do aquecimento global.
Mas com a islamização a coisa vai ser diferente. E quando o povo se levantar contra, o aquecimento vai ser outro.

Monday, May 31, 2010

Jihad Flotilha: O Que As Televisões Ocidentais Não Mostram

O conhecido canal de televisão de notícias árabe, Al-Jazeera, difundiu durante todo o dia de ontem, os cântigos guerreiros dos "pacifistas humanitários" que seguiam a bordo, criando um ambiente bélico na região. Os embarcados cantavam acerca de Khaibar, que é o nome da última aldeia judaica derrotada pelos exércitos de Maomé, no ano de 628. Muitos judeus foram mortos na batalha que marcou o fim da presença judaica na Arábia. Este cântico é sentido pelos judeus como uma ameaça de morte.  Como se vê, o "espiríto da paz" reinava entre a malta. O que mais me admira, é como é que ainda há alguém que acredite em muçulmanos. Aquele canal de TV entrevistou também uma mulher que seguia a bordo que afirmou que a missão tinha um de dois felizes objectivos: Ou o martírio ou atingirem Gaza. Quem nos continua a vender falsidades sobre o objectivo humanitário de tal regata, são as televisões ocidentais.
Aqui está a transcrição da reportagem da Al-Jazeera:


Reporter: "Despite the Israeli threats and several unexpected delays, the arrival of the ships at the meeting point before sailing to the Gaza Strip inflamed the emotions and the enthusiasm of the participants.While singing songs reminiscent of the Intifada, participants expressed their longing to reach Gaza.
A participant: "Right now we face one of two happy endings: either Martyrdom or reaching Gaza."


Hamas' Al-Aqsa TV chose to glorify flotilla participants who shouted the Islamic battle cry by broadcasting an interview with a university lecturer from Sanaa, Dr. Abd Al-Fatah Shayyeq Naaman, who said, "Yesterday I followed the news agencies and they conveyed Zionist threats to stop the convoy and prevent it from entering Gaza; on the other side, those with faith and will, once again call out upon hearing the reports of the threats: '[Remember] Khaibar, Khaibar, oh Jews! The army of Muhammad will return!'"

“Free Gaza’ activists said before boarding the flotilla they would not use any violence, but Al-Jazeera reported that before the confrontation, the flotilla’s leaders announced that they would use "Mukawama,’ the Arabic word for resistance and often used as a euphemism to refer to all violence against Israel, including suicide terror.

Jihad Flotilha


O incidente de hoje no Mediterrâneo ao largo de Gaza foi um acto de guerra contra Israel. Os soldados israelitas que desciam em rappel, e portando indefesos, foram atacados pelos "amantes da paz" que seguiam a bordo com barras de ferro e granadas. Os militares fizeram o que tinha de fazer: Salvar as suas vidas. O tsunami de ódio a Israel que se seguiu nos meios de comunicação faz parte da estratégia jihadista montada por uma organização islamista turca a que os idiotas da esquerda europeia aderiram, incluindo o Parlamento Europeu.
Nada do que os meios de comunicação estão a noticiar sobre este incidente é verdade. A bordo não seguiam "trabalhadores humanitários" mas jihadistas turcos acompanhados de esquerdistas europeus. Quem primeiro atacou foram os referidos activistas "humanitários". Toda esta operação foi planeada pelo Hamas e por islamistas turcos, que incluia o assassínio dos israelitas eventualmente presos no decorrer do assalto. Como muito bem refere o Lidador "queriam jihad, tiveram jihad e agora que agradeçam a Alah, o privilégio. De quem é a culpa? Dos cabecilhas da aliança anti-semita que planeou esta idiotice e que não se importaram de mandar para cenários de guerra os idiotas úteis da esquerda europeia."
A organização turca IHH, também conhecida como “Foundation for Human Rights and Freedom and Humanitarian Relief”e a sua organização irmã alemã a “Internationale Humanitäre Hilfsorganisation”, é uma ONG internacional turca que opera numa centena de países e goza do estatuto de membro consultivo das Nações Unidas. Esta organização na Turquia usufrui do apoio dos muçulmanos conservadores. A IHH  está na organização deste evento naval e possui duas facetas: Por uma lado, constitui-se como uma organização de ajuda humanitária e por outro, apoia grupos extremistas islâmicos. Os muçulmanos sempre assim actuaram, com uma dupla face. Todos os métodos, todos os disfarces são bons para atingirem o seu principal objectivo: Subverter os países e as regiões não-muçulmanas, para imporem o Islão.

Monday, April 12, 2010

Última Hora: O Islão "Salvou" A Civilização.


Terá lugar em Londres amanhã dia 13, a segunda edição das Conferências de Arte e Ciências Sociais, com a participação do distinto académico especialista em Assuntos Islâmicos, Filosofia Antiga e Medieval, do King´s College de Londres,  Peter Adamson, intituladas "How the Muslims Saved Civilization: the Reception of Greek Learning in Arabic".

A conferência no auditório de Hollis E. Cornell em Goldwin Smith Hall com entrada livre.
O Sr. Dr. Adamson anda por aí  há uns anos a vender a retalho  a ideia que a cultura islâmica foi outrora um farol de sabedoria e de progresso iluminado - um mito comum que encoraja os não muçulmanos ao sossego e relaxe e, sendo este o objectivo, a amarem a jihad ou pelo menos não se preocuparem demasiado com os malabarismos jihadistas com que os muçulmanos quotidianamente nos entretêm aqui na Europa.
Os clamores de alguns académicos acerca da grandeza e das grandes conquistas tecnológicas e científicas conseguidas pelo Islão num passado, tão glorioso quanto mítico, não passam para além da transparência da motivação puramente apologética. Vamos então aos factos:
1- O astrolábio, foi criado muitos muitos anos antes do Maomé ter nascido. No entanto, o revisionismo histórico "oferece-o" ao Islão como civilização inventora daquele instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
2-O número zero, que foi erradamente atribuido ao muçulmanos, e hoje sabe-se que a chamada numeração árabe, não teve origem na Arábia, mas na India pré-islâmica.
3- A filosofia de Aristóteles foi preservada inicialmente em arábico, de maneira alguma pelos muçulmanos, mas pelos cristãos, tal como por exemplo, o padre que viveu no séc.V, Probus de Antióquia, que introduziu Aristóteles no mundo falante arábico. Outro cristão, Huneyn ibn-Ishaq (809-873), traduziu muitos trabalhos de Aristóteles, Galeno, Platão e Hippocrates para língua siríaca. O seu filho traduziu estes trabalhos para arábico. O cristão sírio Yahya ibn 'Adi (893-974) também traduziu obras filosóficas para árabe e escreveu ele próprio A Reforma da Moral. Um dos seus estudantes, outro cristão chamado Abu 'Ali 'Isa ibn Zur'a (943-1008), também traduziu Aristóteles de siríaco para árabe.
4- Medicina: O primeiro tratado médico escrito em árabe foi escrito por um padre cristão e foi traduzido para árabe por um médico judeu em 683. O primeiro hospital construído em Bagdad durante o califado Abasida - não o foi por qualquer muçulmano, mas por um Cristão nestorium. Uma escola médica pioneira foi construída em Gundeshapur na Pérsia, por cristãos assírios.
A perspectiva que aqui deixo, é a de que os grandes feitos alcançados pela cultura islâmica são simplesmente exagerados por questões políticas e por razões apologéticas. Que esta história "gloriosa" seja exagerada em sites jihadistas é uma coisa, mas que os académicos embarquem nesta treta, é outra. E esta outra coisa daqueles que têm obrigação, de melhor do que todos os outros, saberem que estão a falsear voluntariamente a história, tem um nome - Dhimmitude.
De resto, o presente ilustra o passado. É uma questão de verificar o que acontece nos actuais Emirados Árabes Unidos. Toda aquele esplendor de arquitectura Hi-Tech nada tem de cultura islâmica. Os arquitectos e engenheiros são Ocidentais ou asiáticos, os materiais também. As lojas luxuosas são de marcas ocidentais ou japonesas, bem como os automóveis que lá circulam e os aviões que lá aterram. Até os cozinheiros dos caríssimos restaurantes e hotéis, são ocidentais ou asiáticos. Aquela religião gerou uma civilização que pouco tem de bom a oferecer ao mundo. Mas de fanatismo, repressão, tirania, violação dos direitos humanos, perseguição de minorias, expansionismo, corrupção, conquistas, escravatura, enfim de maldade, quer no passado quer no presente é bastante criativa.
E hoje, não há ameaça mais poderosa à Civilização, do que essa empedernida religião-política fascista que se chama Islão.

Saturday, March 13, 2010

Multidão de Muçulmanos Ataca Cristãos Coptas.

O Islão vive no esgoto
Estavam reunidos a rezar quando o ataque ocorreu. Encontravam-se 4 padres, um Decano e 400 paroquianos no edifício. A fúria muçulmana da multidão, foi atiçada pelo imam da mesquita local, que lançou o rumor que os Cristãos estavam a construir uma nova igreja. Na verdade tratava-se de um hospício.
O ataque que ocorreu na província de Mersa Matrouth, nordeste do Egipto, resultou em 25 feridos da comunidade de Cristãos Coptas, incluindo mulheres e crianças.
Pelas 5 da tarde de ontem um grupo de 300 beduínos muçulmanos e de salafitas desataram atirar pedras para o deifício em construção. Segundo testemunhas, as forças de segurança não foram suficientes para evitar o ataque. A polícia lançou gás lacrimogéneo e prendeu dezenas de pessoas, incluino Cristãos que eram as vitimas. Só esta madrugada, com a chegada de reforços vindos de Alexandria, é que os Coptas sitiados no interior do edifício, regressaram a suas casas.
Enquanto por cá os muçulmanos constroem mesquitas ás centenas, os Cristãos nos países muçulmanos são perseguidos e oprimidos. Até quando teremos que aturar isto?

Monday, March 1, 2010

Muçulmanos Escravizam Negros

Enquanto a "comunidade internacional" se entretem com o aquecimento global, e a apaziguar o totalitarismo islâmico e a fazer os possíveis para que a islamização da Europa triunfe, negros, muitos deles cristãos, são escravizados pela "religião da paz" no Sudão. É caso para perguntar, onde pára o tendencioso juíz espanhol, Baltasar Garzon estrela mediática nos meios "progressistas"? Justicialista de miopia ideológica, só vê os atentados aos Direitos Humanos onde lhe interessa. Este, e outros inflamados defensores dos Direitos Humanos, não chegam a estes pobres africanos, que vivem situações de grande injustiça e violência, sem que alguém com poder lhes estenda uma mão amiga de ajuda. Onde estão os SOS Racismo, sempre tão ligeiros a usar a palavra "racismo" em situações em que ela não se aplica erodindo-a de tal maneira que já perdeu todo o significado.
A organização CSI, Christian Solidarity International, está a fazer um trabalho notável na ajuda a estas pessoas. Os interessados em contribuir na ajuda a esta pobre gente, podem entrar em contacto com a organização via Net.
Os socialistas e os esquerdistas anafados da boa vida burguesa da Europa, mais os cínicos que atribuem o Prémio Nobel da Paz, deviam ser submetidos, durante uma semana, ao tratamento esclavagista com que os islâmicos tratam os negros, para ver se começam a ver bem onde os Direitos Humanos são verdadeiramente espezinhados e a atribuir o Prémio Nobel da Paz a quem de facto merece.
E neste caso a CSI, merece bem mais o Prémio Nobel da Paz, do que os filhos da mãe dos Al Gores, do IPCCs ou do Arafates.

Saturday, February 27, 2010

Islamic radicals 'infiltrate' the Labour Party.

Jim Fitzpatrck, Ministro do Ambiente denunciou ao Telegraph a infiltração de radicais islâmicos no Partido Trabalhista britânico. Por ter dito a verdade foi denunciado com islamofobo.


A IFE, Islamic Forum of Europe, organização apologista da jihad e da lei da sharia, que quer transformar a Inglaterra e a Europa num estado islâmico - colocou simpatizantes e militantes em gabinetes dos principais partidos políticos, de maneira a poder atingir uma maior mobilização de votantes.
Quem o afirmoufoi Jim Fitzpatrick, o Ministro do Ambiente do partido trabalhista numa entrevista ao jornal britânico Sunday Telegraph. Referiu que a IFE se tornou, com efeito, um partido secreto ou sombra dentro do partido trabalhista bem como de outros partidos.
"Actuam de maneira a colocar simpatizantes dentro dos principais partidos políticos, recrutando membros, desenvolvendo campanhas para serem eleitos de maneira a poder exercer influência e poder, quer seja ao nível governamental ou local". São claramente contrários ao programa politico do Labour devido a nossa posição a favor do secularismo" disse Fitzpatrick.
Adiantou ainda que "a IFE infiltrou e corrompeu o partido no Eastend de Londres da mesma maneira que a extrema esquerda o fez nos anos oitenta. As listas de militantes do Labour nessa zona cresceram 110% nos 2 últimos anos."
Os lideres da IFE expressam publicamente a sua posição contra a democracia, apoiam a sharia, e perseguem negros. Organizam meetings com extremistas, incluindo aliados dos Talibans, têm inclusivamente o apoio de um conspirador do ataque ao World Trade Center de 1993 e ao 11 de Setembro, actualmente investigado pelo FBI.

Para saber mais: Telegraph

A "Religião da Paz" Declara Outra Guerra Santa


BENGHAZI, Libia (Reuters) – O líder líbio Muammar Gaddafi apelou ao mundo muçulmano para lançar uma “jihad” ou luta armada contra a Suíça, dizendo que este país europeu é infiel e está a destruir as mesquitas.


“Any Muslim in any part of the world who works with Switzerland is an apostate, is against (the Prophet) Mohammad, God and the Koran,” (Qualquer muçulmano em qualquer parte do mundo que trabalhe com a Suiça é um apostata, é contra Maomé, Alá e o Corão), afirmou Gaddafi durante um meeting na cidade de Benghazi assinalando o aniversário do profeta.

“The masses of Muslims must go to all airports in the Islamic world and prevent any Swiss plane landing, to all harbors and prevent any Swiss ships docking, inspect all shops and markets to stop any Swiss goods being sold”. (As massas de muçulmanos devem-se dirigir a todos os aeroportos dos países islâmicos para prevenir qualquer aterragem de qualquer avião suíço, devem-se dirigir a todos os portos para prevenir qualquer atracagem de barcos suíços, inspeccionem todas as lojas e mercados para impedir que qualquer produto suíço se venda).
Estas afirmações revelam bem a genética dos muçulmanos. Primeiro sentem-se perfeitamente á vontade para interferir em assuntos internos de países não islâmicos. Segundo, isto é uma declaração de guerra contra a Suiça, e esperemos que os suiços actuem em conformidade. Talvez um míssil na tenda de babuíno, perdão de beduíno, não fosse má ideia. Terceiro, é a evidência que a Europa da UE está fora do alcance desta jihad lançada por Gaddaffi, porque já é considerada, por eles, muçulmana - a famosa Eurábia. Como provam aliás as palavras da intervenção da inacreditável Baronessa Ashton, representante da politica externa da UE. A senhora afirmou que "se estes relatos são verdadeiros, vêm em momento inapropriado." É caso para perguntar a esta lady, que momentos serão os mais apropriados para lançar uma jihad contra o Ocidente? Uma pobreza...

Thursday, January 7, 2010

Limpeza étnico-Religiosa Prossegue No Egipto


Enquanto a esquerda europeia militou contra a interdição dos minaretes na Suiça, perante mais um acto assassino contra os cristão Coptas no Egipto, não se lhes ouve um piu. A ESQUERDA EUROPEIA É DHIMMI E FAZ TODOS OS POSSÍVEIS PARA LEVAR A ÁGUA DO ISLÃO AO SEU MOINHO.
Três homens num carro metralharam uma multidão de pessoas que saíam de uma igreja Copta onde assitiram á missa do galo, matando sete jovens. O Ministro do Interior Egípcio em declarações à imprensa disse que suspeita que o ataque de quarta feira foi uma retaliação à violação de uma rapariga muçulmana por um cristão. Segundo a mesma fonte, um dos atacantes teria sido identificado.
O ataque aconteceu na pequena cidade de Nag Hamadi na província de Qena a cerca de 64km das famosas ruínas de Luxor.
Este acto hediondo foi antecedido por semanas de terror como só os muçulmanos sabem fazer, com ameaças de morte aos cristãos daquela diocese, de distúrbios onde foram incendiadas casas de Coptas culminando com este assassinio a la Al Capone style.
Os cristãos coptas no Egipto não são árabes. São os verdadeiros descendentes dos antigos egípcios. São descriminados a todos os níveis e a limpeza étnica feita pelos islâmicos sobre os Coptas continua.
Esperemos que o socialista Dr. Jorge Sampaio que tanto se ufanou contra a proibição dos minaretes, agora como Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações diga lá qualquer coisinha em defesa daquela gente oprimida pelos filhos de Ala.

Saturday, December 5, 2009

Pressão Sobre A Suiça (2)

Esta tem que continuar a ser a paisagem religiosa dominante na Europa.


Ali Gomaa, vive e trabalha no Egipto, onde os cristãos Coptas nativos, os verdadeiros descendentes do antigo Egipto, foram ao longo dos séculos, reduzidos em número pelos crentes do Islão, através de perseguições e humilhações infligidas pelos Árabes que foi quem trouxe o islão para o Egipto. Logo, a arabização e a limpeza étnica começaram. Todos os que não falassem árabe, foram obrigados a palrar a lingua do Maomé, foram obrigados a usar nomes árabes e foram "instruídos" a esquecer o seu passado pré-islâmico.
Ali Gomaa vive num país onde os edifícios de qualquer religião não islâmica estão completamente degradados (ao contrário do que acontece com as mesquitas na Europa) e assim continuam. Só em circunstâncias muito especiais, para turista ocidental ver, é que são reparadas.
Ali Gomaa vive num país que faz parte de uma população árabe e muçulmana mundial, em que alguns desses países proibem totalmente a existência de igrejas (Arábia Saudita, por exemplo). A maioria dos outros países muçulmanos tornam impossível, quer a manutenção das antigas quer a construção de novos igrejas.
Bem, e relativamente ás sinagogas, aos templos budistas e hindus, nem vale a pena escrever, uma vez que sendo associados aos judaismo, hinduismo e budismo, são considerados artefactos de um tempo passado que o islão pura e simplesmente destruiu.
Ali Sina, considerado apóstata porque deixou o islão, escreveu "que todas as grandes religiões observam a regra dourada do código de conduta (faz aos outros aquilo que queres que te façam a ti) com a excepção do islão. A regra de ouro para o islão é, tudo aquilo que promove a expansão do islamismo e a sua dominação, é sagrado. E o verdadeiro objecto de adoração no islão, é o islão. Para os seus crentes a Verdade é o Islão, verdade essa que lhes dá o direito de dominarem os outros, permitindo todo o tipo de meios (e de armas), para atingir os seus fins - a subjugação dos infiéis.
Ali Gomaa não está a ser hipócrita quando ataca a Suíça por ter votado contra os minaretes. Nunca lhe ocorreu, porque simplemente não lhe entra na cabeça, que as mesmas regras se devem aplicar ao islão como se aplicam ás outras religiões. Ele nunca considerou que as maneiras como os muçulmanos tratam as estruturas das outras religiões possam vir ser as mesmas com que os outros povos tratam as estruturas religiosas muçulmanas, uma vez que o Ocidente, agora começou a perceber o que realmente está em causa. As mesquitas não são só locais de culto, mas funcionam como postos avançados de recrutas para a jihad, onde os seus militantes e escravos são tratados com lavagens ao cérebro diárias para a glória do islão.
No universo mental de Ali gomaa e de milhões de muçulmanos, eles não admitem que em qualquer parte do mundo se imponham limites aquilo que os muçulmanos podem ou não fazer. Bem como, é inadmissivel que os não muçulmanos nas terras dominadas por muçulmanos possam reinvidicar direitos iguais. Ambas as situações são ofensivas porque se julgam superiores.

Thursday, December 3, 2009

Pressão Sobre A Suiça (1)

Porque é que só as nações ocidentais são acusadas de "difamação religiosa"?
O recente voto suço acerca da construção de minaretes tornou-se a última controvérsia que gerou protestos muçulmanos por todo o mundo. Todavia, os governos islâmicos não estão em posição, nem têm moral para se queixarem acerca da intolerância ocidental e de "islamofobia". A esmagadora maioria dos países muçulmanos são repressores ou oferecem uma muito limitada liberdade política e religiosa. Mais do que isto, a maioria dos países muçulmanos violam displicentemente os direitos humanos mais básicos e quase todos perseguem os cristãos, os judeus e outras minorias religiosas.
Por outro lado, os estados autoritários, especialmente os comunistas ou ex-comunistas, violam a liberdade religiosa bem como outros direitos cívicos com a finalidade de manterem o controle político das populações. Contudo, as nações islâmicas são únicas na voluntariedade à perseguição de minorias religiosas com fins religiosos. Membros de confissões minoritárias nos países muçulmanos são frequente e deliberadamente atacados, encarcerados e mortos. Mesmos nos estados muçulmanos mais moderados, como o de Marrocos por exemplo, o governo deteve ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, expulsou missionários cristãos e proibiu "material não islâmico e o proselitismo".
O mufti egípcio Ali Gomaa a propósito da proibição dos minaretes afirmou :"This proposal...is not considered just an attack on freedom of beliefs, but also an attempt to insult the feelings of the Muslim community in and outside Switzerland." Devo informar que Ali Gomaa é um exemplo, ou melhor um espécime, cujos padrões mentais devem ser cuidadosamente analisados. Reparem bem na fúria do ataque ao Ocidente, neste caso à Suíça.
Neste país, o Islão não tem História, não tem ligações orgânicas, os muçulmanos chegaram sob pretenções diversas, "acamparam" e comportam-se, bem no centro do seu histórico inimigo, com todas as suas razões, que de qualquer maneira não devem e nem podem ser questionadas, nem ponderados os impactos que a sua presença ali origina, na cultura, nos costumes, na demografia, na paisagem e nas políticas locais. Sentem-se no direito de empregar quaisquer instrumentos de pressão e de dominação, incluindo a chantagem dos países milionários do petróleo.
Os minaretes são completamente desnecessários nesta Era dos computadores e no país dos relógios, para avisar os cretes da hora de oração. Muitos dos muçulmanos que vivem na Suíça poderão observar as 5 horas de prostação diária para Meca em caros Rolex, e dispensar os uivos dos muezzins eletronicamente amplificados, do alto dos minaretes.
Não há necessidade do minarete. Mas o minarete é um poderoso símbolo de dominância e sempre foi visto como tal. Todos nós o sabemos, menos os idiotas úteis que fingem que não sabem. Eles substituem as torres e os campanários da Igrejas que estejam na vizinhança. Para o Islão sempre foi importante construir mesquitas em pontos altos. O mesmo aconteceu na Europa onde o Islão temporariamente dominou e actualmente pode ser visto em Granada, por exemplo, onde a mesquita há poucos anos abriu e onde os estridentes e sinistros discursos podem ser ouvidos a quilómetros.
O Islão é baseado na ideia que toda a humanidade se divide entre crentes do Ala e os não crentes, entre muçulmanos e infiéis, e entre os dois deve existir uma eterna hostilidade, um estado de guerra permanente (nem sempre de guerra aberta), até inexoravelmente o islão dominar por todo o lado. Para esta turba, o islão é a verdade e a única verdade. Não existem outras verdades, o único Jesus que conta é o muçulmano e não o cristão, e o único Moisés que conta é o muçulmano e não o Judeu.
E o mesmo raciocínio serve para tudo o mais, as personagens, as histórias... Apropriaram-se e distorceram a história das religiões alheias desde a fundação da ideologia islâmica.
Continua

Sunday, November 29, 2009

Dois Em Um

As reacções ao resultado do referendo na Suíça já começaram. Alguns países islâmicos já garantiram que os suíços irião ser castigados. Entretanto, a corja esquedista aliada dos muçulmanos, já começou a partir e a incendiar propriedade privada em Genéve. As imagens chegam-nos através de uma televisão russa.

É caso para relembrar as palavras do terrorista Bin Laden, em 2003:

"Under these circumstances, there will be no harm if the interests of muslims converge with the interests of socialists in the fight against crusaders, despite our belief in the infedelity of socialists."

Eles não escondem nada. Os idiotas úteis da esquerda são obedientes á "voz do dono".

Wednesday, November 25, 2009

O que devemos fazer para contrariar a jihad furtiva.


Não é necessário inscrever-se em qualquer movimento. O que é preciso é actuar todos os dias no sentido de desmarcarar a dupla linguagem "pacífica" dos muçulmanos. Em Portugal é necessário defrontar as "elites bem pensantes" e sobretudo a comunicação social tendenciosa, quer através de blogs, cartas ao director, boicote aos jornais, etc. O último exemplo da manipulação deste jornalismo dhimmi, foi a falta de identificação do massacre levado a cabo por muçulmanos nas ilhas do Sul das Filipinas. Nenhum jornal, nenhuma televisão referiu que os criminosos são islâmicos separatistas que actuam em Mindanao. Ainda por cima 15 dos decapitados eram jornalistas.

Por outro lado, nunca por nunca votar em partidos que apoiem os interesses islâmicos, como por exemplo o Bloco de esquerda. Pelo contrário desmascarar estes partidos como instaladores da islamização nas sociedades europeias.

A grande táctica da jihad silenciosa ou furtiva é afastar a nossa civilização para o islamismo aos poucos se instalar. Para isso é necessário defender os valores da civilização ocidental. E agir nas coisas simples. Por exemplo, comemorar as datas festivas como o Natal, nas nossas organizações profissionais é simples e funciona como "o alho para os vampiros". O caso dos crucifixos em Itália, é só um exemplo de como os muçulmanos actuam. Os pais de uma única aluna muçulmana conseguiram que a União Europeia interferisse nas escolas italianas que ainda sustentavam o crucifixo nas paredes, exigindo que aqueles retirassem um dos maiores simbolos da civilização europeia.

Contar e falar ao maior número de pessoas possível, alunos incluídos caso seja professora, acerca da ameaça muçulmana para os nossos estilos de vida, sem medo de que nos chamem de racistas ou de extrema direita. O islão não é uma raça, portanto essa não pega, e de extrema direita são todos aqueles que defendem ou toleram uma religião que é política, que é intolerante, que é anti-semita, que é descriminatória relativamente a outras religiões, às mulheres e às minorias sexuais, e altamente simpatizante do nazismo. Não podemos tolerar mais a intolerância. Enough is enough.
Ter em atenção e desmascarar o revisionismo da História. Nunca a civilização islâmica foi cientificamente evoluida, nem tolerante. O que aconteceu foi que pela guerra e conquista se apoderaram dos maiores centros de saber da época, como Alexandria, Damasco, entre outros. Importaram basicamente algum saber (o que não destruiram) grego e indiano. Este revisionismo é mais um aspecto da jihad.

Fazer referência a livros, sites, blogs, etc, que informem as pessoas sobre a verdadeira face do Islão. Quantas mais pessoas acordarem, menor a probablidade da islamização continuar.

É preciso é que as pessoas percam o medo. Se tivermos medo, eles já ganharam. Estar atento às pequenas alterações no nosso meio social e actuar é uma questão de sobrevivência. Outro exemplo a este respeito: nos EUA algumas escolas retiraram do buffet as gomas, porque são feitas de tutano de porco, porque constituem uma ofensa para os alunos muçulmanos e estes pressionaram as direcções escolares. Certamente que ninguém enfiou gomas pelas goelas abaixo de qualquer aluno muçulmano. Simplesmente foram retiradas do mostruário. O que é que isto significa? Significa que a nossa cultura se afastou para deixar entrar a islâmica. Os islâmicos são reconhecidamente supremacistas por isso a nossa civilização "inferior" tem que se afastar para dar lugar à Submissão.
E nós temos o dedo do meio bem comprido para lhes mostrar.

Sunday, November 22, 2009

Contra-Jihad: Resistir À Islamização E Revitalizar O Ocidente


O Islão está em guerra com o mundo ocidental há 14 séculos, isto é, desde o seu nascimento. Os mulçumanos por todo o mundo consideram-se em guerra com os não-muçulmanos; por isso o Islão refere-se a nós como a Dar al-Harb, a casa da guerra.

As elites ocidentais esqueceram-se, contudo, que esta guerra existe. Continuam a considerar o Islão como uma religião normal, como o cristianismo, o judaismo, o hinduismo ou o budismo. Infortunadamente, o Islão é, acima de tudo uma ideologia política totalitária, coberta por uma religião primitiva do deserto para camuflar a sua verdadeira natureza. Os seus objecticos são, contudo, claros e públicos: impor a lei islâmica sobre todo o ocidente (e ao mundo) e torná-lo parte do Dar al-Islam, a casa da submissão. A teologia islâmica totalmente aceite por todos os países muçulmanos, explicitamente autoriza e requer que o Islão se difunda e espalhe por quaisquer meios necessários, incluindo a violência e o assassínio de massas, num processo que se chama jihad, ou guerra santa.

Como tal, aqueles que se opõem à ideologia totalitária islâmica e à expansão do Islão no Ocidente formaram um coligação denominada Counterjihad (contra-jihad).

E os seus objectivos são:- - - - - - - - -
1.

Resistir à islamização dos países ocidentais eliminando a imigração muçulmana, recusando quaisquer acomodações especiais ao Islão nos nossos espaços e instituições públicos e proibir qualquer tipo de exibicionismo público de práticas islâmicas.
2.

Conter o Islão nas fronteiras existentes e deportar todos os muçulmanos criminosos e todos aqueles que são incapazes ou não queiram de livre vontade assimilar completamente as culturas dos países de adopção.
3.


Acabar com toda a ajuda económica e todas as formas de subsidio às economias dos países muçulmanos.

4.


Desenvolver movimentos cívicos em todos as classes sociais que conduzam à substituição das actuais classes políticas corruptas nos nossos países e eliminar a ideologia do multiculturalismo reinante, que estão a promover a islamização que conduzirá à destruição da nossa Civilização Ocidental.

Este movimento conta nas suas fileiras com cristãos, budistas, judeus, hindus, sikhs, bahai's, ex-muçulmanos, agnósticos e ateus. Vivemos na Argentina, Australia, Austria, Belgica, Bulgaria, Canada, Croatia, Republica Checa, Dinamarca, Finlandia, França, Alemanha, Hungria, India, Irlanda, Israel, Italia, Lituania, Malta, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Russia, Servia, Eslovenia, Espanha, Suécia, Suiça, Reino Unido, e USA.



Nós somos a Contra-Jihad.