Wednesday, March 31, 2010

Hope

Um grupo esquerdista grego colocou um engenho explosivo para contestar a imigração desregulada e a consequente destruição da cultura helénica. É uma novidade absoluta. Até já os alguns esquerdistas estão a ficar fartos da invasão. Noutras notícias:
Nas eleições italianas a Liga do Norte (LN) erradicou a esquerda do Norte de Itália, tornamdo-se agora o pivot no governo de Berlusconi. Umberto Bossi, lider da LN, está a conseguir fazer passar a sua mensagem anti-imigração (leia-se invasão) e anti-islão. A população do Norte de Itália está aderir muito bem a estas ideias revolucionárias o que é uma óptima notícia.
Na Bélgica, a coligação governamental  de 5 partidos, decidiu penalizar o uso de véu islâmico no espaço público. O país-capital da UE vai penalizar o uso de burqa e o niqab. Quem se encontrar vestido nestes preparos tétricos, de rosto tapado ou dissimulado, total ou parcialmente,  nas ruas, jardins ou nos edifícios públicos será preso até 7 dias e multado.

Monday, March 29, 2010

Referendo Europeu Contra A Construção de Minaretes.

Um certo número de partidos de diversos países europeus gostariam de ver um referendo aos minaretes no seguimento do referendo suíço. Os referendos a nível Europeu tornaram-se possíveis pelo Tratado de Lisboa, obedecendo a certas condições. Não está ainda claro quantos países podem suportar tal iniciativa, no entanto, segundo a Comissão Europeia, 9 países devem ser suficientes para lançar o referendo. Assim que as condições para lançar o referendo sejam claras seguir-se-á uma conferência em Bruxelas, para se tomarem os passos concretos em direcção a um referendo em todo o espaço da União Europeia.

Islamists no pasaran!

Associação de Professores Alemães


O presidente da Associação dos Professores Alemães, Josef Kraus, expressou forte desagrado pelas pressões feitas pelo primeiro ministro turco às escolas alemãs. “That is unacceptable and anti-integration, to the disadvantage of young Turks living here,” ( Isto é inaceitável e anti-integração, uma desvantagem para os jovens da Turquia que aqui vivem), afirmou Kraus ao Rheinische Post.
O presidente daquela Associação de Professores acusou Erdogan de expansionismo islâmico e apelou a Angela Merkel, que decididamente rejeite as interferências turcas nos assuntos domésticos alemães, durante a visita da Chanceler à  Turquia na semana próxima. A Associação de Professores não está contra a aprendizagem do turco como segunda ou terceira língua, mas deixou claro, que a primeira língua é o alemão e que a Alemanha deve requerer não só a integração mas também a assimilação para todos os turcos que lá vivem.
Este caso parece ser uma refrescante mudança na proverbial dhimmitude e apaziguamento do Ocidente. Em resposta ás observações pirotécnicas de Erdogan, a Associação de Professores da Alemanha respondeu com um tão notável quanto desejável politicamente incorrecto.

Sunday, March 28, 2010

Manifestação em Varsóvia Contra Construção de Mesquita


A Arábia Saudita ataca a leste. Nos Balcãs e até na católica Polónia. Aqui são capazes de ter bastante azar! Grande manifestação contra a construção de mais uma mesquita. As pessoas empunhavam cartazes dizendo: ” Protect democracy and human rights “, ” Tolerance, not naivety “, ” Blind tolerance kills common sense/reason “, ” Be tolerant, not naive “, ” Let’s don’t make Europe’s mistakes “, ” Today mosque tommorow jihad ” etc.

Os muçulmanos acham que chegou a altura da colherem o que o Diálogo Euro-Árabe lhes prometeu. A conquista da Europa.

Para nós chegou o tempo de lutar pela liberdade, contra o islamismo e contra a extrema-esquerda, e não só, que os apoiam. Como os nossos ancestrais fizeram.

Arábia Saudita ataca Balcãs.


A Arábia Saudita está a financiar com milhões de Euros grupos islamistas nos Balcãs, para difundir ódio contra o Ocidente e recrutar elementos para combater na jihad afegã.
De acordo com fontes oficiais na Macedónia, fundamentalistas islâmicos ameaçam desestabilizar os Balcãs. Facções wahabitas e salafitas fundadas pelos sauditas estão muito activas na zona. Um surto de construção de mesquitas e de centros comunitários, dádivas avultadas de dinheiro aos recrutas, aumento na frequência de barbudos pouco higiénicos, niqabs e véus nas mulheres (sem tradição nos balcãs), são a face mais visível de tal actividade.

Fontes governamentais da Macedónia, afirmaram que estão a seguir as actividades de dezenas de voluntários que a al-qaeda recrutou para o Afeganistão. Documentos classificados que o Sunday Times teria tido acesso, revelam que as autoridades da Macedónia estão também a investigar um certo número de grupos de caridade islâmica, alguns na Arábia Saudita, mas activos nos Balcãs, suspeitos de difusão do extremismo islâmico, bem como de lavagem de dinheiro para organizações terroristas.
A infiltração na Europa pelos balcãs é uma estratégia clássica do expansionismo muçulmano na guerra que há muitos séculos fazem à Europa. Várias vezes na História os países balcânicos estiveram na linha da frente na guerra contra o Islão. Neste momento histórico, nem na linha da frente nem na retaguarda se situam, uma vez que quase toda a Europa está infiltrada por grupos extremistas apoiados por multidões de milhões de muçulmanos. Neste momento o Ocidente está a ser levado para uma situação simultâneamente de dispersão do seu todo e de concentração das suas partes em enclaves cristãos cercados pelos muçulmanos.
Ainda a propósito do post anterior... eu sei quem merecia umas ameixas bem em cima daquela pedrinha estúpida...mas não digo.

Membro Do Partido Democrata Diz Que 2 Bombas Atómicas Não Foram Suficientes Para O Japão.

Imagens de Anime como esta são a prova que não bastaram ao Japão 2 nucleares. Quem o diz foi um destacado político do Partido Democrata Americano. O silêncio da imprensa é notório.


Nick Levasseur, membro do Partido Democrata, representante do Estado em New Hampshire e anti-semita, disse na sua conta do Facebook que 2 bombas atómicas não foram suficientes para o Japão.
“Anime is a prime example of why two nukes just wasn’t enough.” (O Anime, banda desenhada japonesa, é um exemplo de que duas bombas nucleares não foram suficientes). Não é claro quais os estragos que esta afirmação vai trazer á sua carreira política. Se a mesma afirmação fosse produzida por um Republicano já teria caído, o Carmo e Trindade juntamente com a Wall Street. Á esquerda arrogante e reaccionária tudo se permite e desculpa.
Esta afirmação é tão estúpida como afirmar que por causa do Homem-Aranha os USA mereceriam um segundo Vietname ou um segundo ataque a Pearl Harbour.
É um caso suficientemente sério para que o império japonês tome uma posição oficial de forte protesto.
Esperemos ver o senhor Nick caricaturado nas inúmeras revistas de Anime japonesas.

Friday, March 26, 2010

A Treta Anti-Semita Prossegue.

Angelo Correia de novo na televisão e o seu primeiro minuto foi o do ataque a Israel. Já aqui dissemos que o homem é um representante dos interesses árabes em Portugal. Por isso, defende a causa palestiniana sempre que senta o traseiro em qualquer cadeira que tenha uma camara de televisão pela frente, para contentamento dos seus masters muçulmanos.

Os factos são estes: Israel está cercado por países muçulmanos que em conjunto correspondem a 10% da área do mundo.






Israel está cercado por regimes totalitários, corruptos, teocráticos e policiais. Israel é a única democracia na área.

Por cada Israelita existem 60 árabes e a desproporção está a aumentar.

Por cada dóllar que Israel gasta na defesa, os árabes dispendem 5.


Israel tem o direito a defender-se, tem o direito de construir onde quiser, pois é a sua sobrevivência que está em causa.

Friday, March 19, 2010

Discurso Do Camarada Andropov

Vlad Tepes colocou mais um excelente clip no seu blog. Nele podemos ver uma tradução falsa de um discurso de Andropov de 1982, tão actual que pode ser feito hoje pelo camarada Durão Barroso da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Europeias.

Thursday, March 18, 2010

Momento Zé




Nada melhor para comemorar o Dia da Terra, e das falsidades com que os ecologistas nos têm brindado ao longo de décadas, como mostrar o clip do José Trocas-te. As mentiras e a manipulação dos movimentos ecologistas internacionais têm em Sócrates um bom representante.
No dia 22 de Abril terão passado 4 décadas desde o primeiro Dia da Terra assinalado em 1970. E está na altura de fazer o balanço das previsões e postas de pescada, com que os ambientalistas nos divertiram ao longo destes 40 anos.
Uma primeira constatação é a de que, graças ao crescimento económico, o nosso ar e água estão mais limpos, as florestas crescem, bem como a produção de alimentos. A fome no mundo está a decrescer e o apocalipse da sobrepopulação nunca chegou. O crescimento económico, que os ambientalistas juravam que iria aniquilar o planeta, afinal contribuiu para um ambiente mais saudável.
O New York Times em 1970 previa que a humanidade "enfrentava uma possível extinção como resultado da poluição". Nem uma coisa nem outra aconteceu. Nem a poluição acabou, nem nos extinguimos. Os jornalistas ambientalistas já na altura destacavam-se pelo ridículo do exagero e pela paranóia.
No bote dos "Taradinhos da Ecosfera" seguem também muitos "coca bichinhos" biólogos, apesar de terem a obrigação do esclarecimento científico que não podemos exigir aos jornalistas especializados na venda de catástrofes ambientais adiadas. Biólogos que embarcaram no exagero da propaganda, há por aí aos pontapés. Destaco dois. Barry Commoner, que afirmava solenemente que estávamos perante " uma crise ambiental" e de George Wald, biólogo na Universidade de Harvard que, indo mais longe, afirmava peremptório: "a civilização acabará dentro de 15 ou 30 anos, a não ser que passemos imediatamente à acção." Nota-se muito?
In 1970 a Life magazine relatava que os cientistas tinham fortes evidências para concluirem que: "Numa década, as populações urbanas tinham que envergar máscaras para sobreviver à poluição do ar" e que " por volta de 1985 a poluição do ar reduziria para metade a quantidade de luz solar que chegaria à superfície da Terra." Nota-se muito?
A Agência de Protecção Ambiental relatou que o dióxido de enxofre e o monóxido de carbono no ar decresceu 75% desde 1970. As partículas de fuligem e poeiras decresceram também na mesma percentagem, e o total das emissões dos veículos cairam para metade do que era em 1960.
O director do Sierra Club previu em 1970 que "estamos a explorar os nossos últimos recursos." A revista Scientific American escrevia que o chumbo, o zinco, o ouro e a prata estariam esgotados em 1990, e o cobre em 2000. Hoje as reservas destes minerais são suficientes para que o preço destas matérias-primas seja bastante mais baixo do que em 1970. Nota-se muito?

O ecologista Paul Ehrlich, talvez o louco mais famoso do mundo, predizia que 4 mil milhões de pessoas, incluindo 65 milhões de americanos, morreriam de fome nos anos oitenta naquilo que ele chamou "The Great Die-Off.
O fundador do Worldwatch Institute, Lester Brown, preocupava-se com a explosão demográfica e com a impossibilidade de alimentar 7 mil milhões de pessoas no ano 2000. Nós temos agora 6 mil milhões de pessoas no planeta, a produção de alimentos está a aumentar (60% entre 1980 e 1997), os preços dos alimentos estão a baixar e a fome global a recuar.
Hoje em dia, a treta é o aquecimento global, e vai ter o mesmo destino que todas as outras previsões negras dos ecologistas... o caixote do lixo da História.
Lá encontraremos o Sócrates e a sua pandilha, Durões Barrosos, Al Gores e outros... em agradável apodrecimento... esperemos que não sejam recicláveis.
Mas até lá, quem vai pagar as alucinações eco-socialistas somos nós. Nota-se muito?

Wednesday, March 17, 2010

Porque É Que O Suicídio Do Professor Não É Um Problema Para O Governo.

Este post deve servir também como Memorial a uma Vítima do Estado a que nós chegámos.

Lembrando os factos. Na manhã de 9 de Fevereiro, L. V. C. parou o carro no tabuleiro da Ponte 25 de Abril, no sentido Lisboa-Almada. Saiu do Ford Fiesta e saltou para o rio. Há vários meses que o professor de música da Escola Básica 2+3 de Fitares (Sintra), planearia a sua morte. Em Novembro escreveu uma nota no computador de casa a justificar o motivo: "Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimentos, a única solução apaziguadora será o suicídio."
O burocrata bem pago director regional de Educação de Lisboa (DREL), comportando-se como um aparatchic, afirmou que o docente tinha uma "fragilidade psicológica" há muito tempo.
Não sabíamos que os Directores regionais, também são versados em psquiatria. Mas acreditamos que sim, que estes directores regionais socialistas tenham recebido treino de psiquiatria segundo os manuais do NKVD, ou até mesmo tenham defendido tese de psiquiatria aplicada pelo estudo da ala S-21 do Kampuchea. O inquérito foi "destacado" para as calendas gregas mas o leitãozaço-chefe da DREL, já lhe traçou o perfil psicológico e julgou-o em praça pública. Ficámos também a saber nas entrelinhas que este sistema de ensino não é para professores psicologicamente frágeis e no fundo o prof. teve o que mereceu.

O regime que o Sócrates imprimiu neste país, tem pouco de democracia ocidental como nós a conhecemos. Sócrates promoveu ainda mais o estatismo, preencheu todas as esferas da administração do Estado com funcionários do partido, promoveu e protegeu as empresas amigas do governo, que se tornaram empresas socialistas. A livre concorrência que já era débil, tornou-se um mito neste país. Os socialistas, múltiplos do Big Brother, proliferam por todas os cantos e esquinas da vida dos portugueses, incluindo a boca das criancinhas através do cheque dentista. O Estado em Portugal trata dos dentes aos meninos e às meninas e trata da saúde a todos.

O Partido-Estado Socialista pretende um futuro de domínio político. Para o conseguir, entabula loas propagandisticas à igualdade de oportunidades para todos, À PROTECÇÃO DOS MAIS FRACOS, á integração das minorias. A coisa não passa de ficção e de estratégia política para intoxicação das massas cada vez mais inertes e uniformes, pois ao contrário do que apregoam, os mais fracos estão cada vez mais pobres e os ricos socialistas cada vez mais ricos, os naturais cada vez mais excluídos e os emigrantes cada vez mais "incluídos".
O Partido-Estado Socialista, precisa de maior quantidade possível de analfabrutos no futuro, para que a propaganda cole. E o futuro decide-se no presente. E o presente constrói-se nas escolas.
E o que temos nas escolas? Temos a Escola Inclusiva, que é nem mais nem menos, (esta sim) incubadora de incompetência, desleixo, falta de respeito, de violência galopante, de degradação de infra e super-estruturas, de inversão de valores e de multiculturalismo, ausência de ensino, ausência de aprendizagem, cujo potencial de acção é o Rendimento Mínimo Garantido, ou subsídio que o valha. Esta Escola traz para dentro de si, a antitese de si própria. Conduz para dentro de si uma quantidade de alunos e respectivos pais, que em muitos dos casos não passam de delinquentes. Numa sociedade saudável estariam, a contas com a justiça.

Discutir e analisar o suicídio do Prof. de música é discutir e analisar hoje a Escola inclusiva e discutir esta, é discutir o multiculturalismo social e a inversão dos valores portugueses e ocidentais em curso. Querem exemplos? Um meliante negro foge da polícia, em carro a alta velocidade, cometendo graves infracções do trânsito. A polícia abre fogo e mata o fugitivo. De quem é a culpa? Da polícia. A mim sempre me ensinaram que quando a polícia manda parar, é uma ordem para se respeitar. Só os bandidos fogem da polícia. Acabou em tragédia, é lamentável, mas daí a processar por crime o polícia devia ir uma grande distância.
O mesmo acontece nas escolas. Os professores não têm meios para impor a disciplina. E quando a impõem são desautorizados. Quem ganha com isso? Os gangues de alunos que vão para a escola para se divertirem, passar o tempo, frequentarem cursos tragicamente hilariantes com os CEF e profissionais, impor a lei do bullying aos seus colegas mais educados e pelos vistos a alguns professores também. Comportamentos que não são próprios da Escola, à semelhança de comportamentos políticos que não são próprios da Democracia são o Pão-Nosso deste socialismo em que chafurdamos diariamente. E neste caso, os portugueses nem devem estranhar, pois são alvo de bullying por parte do Partido Estado Socialista há alguns anos.

Monday, March 15, 2010

Alá É O Maior Terrorista


O Deus do Islão é o "maior terrorista", afirma o filho de um líder do Hamas.

Mosab Hassan Yousef declarou à agência de noticias AP que está disposto a falar das brutalidades e dos males do Islão, apesar de correr o risco de ser capturado e assassinado. O seu livro "As memórias de Yousef" descreve a sua relação com o Shin Bet, Serviço de Segurança Israelita, ao longo de 10 anos.

Mosab Hassan Yousef assegura que o Shin Bet faz um trabalho da maior importância. "Eles estão a enfrentar uma guerra muito suja e difícil".
Durante uma entrevista concedida à AP, Yousef - convertido ao cristianismo – fez comentários contundentes ao afirmar que: " O maior terrorista é o Alá do Corão, o deus do Corão, o deus do Islão." Yousef entende que este comentário pode ser ofensiva para muitas pessoas, mas a verdadeira intenção não é ofender.
Desde que deixou o Islão, Yousef está convencido que à medida que os muçulmanos mais se aproximam de Alá, mais "desumanos e terroristas" se tornam.
A luta contra o terrorismo não é mais do que uma guerra entre dois deuses.“ O deus do Corão por um lado, e o Deus da Bíblia pelo outro”. Sublinha que o sistema islâmico obriga os muçulmanos a converterem-se em desumanos.
O pai de Yousef, um tal xeque Hassan Yousef, líder do Hamas renegou o seu filho na semana passada. O jovem Yousef, disse que agora adora um Deus que nunca renegará. "Um deus que te ensina a odiar e diz de si mesmo 'eu sou o engano' é diferente de um Deus que te diz 'Eu amo-te' não importa o que faças, tú és meu filho."
Deixar o Islão não era uma questão de trocar por uma religião por outra religião. "Eu não sou uma pessoa religiosa hoje em dia. Sou só um seguidor de Jesus Cristo, é simplesmente um questão de relação".

Muito Bem Yousef!

Sunday, March 14, 2010

Muçulmanos Admiram Hitler e Atacam Judeus Na Noruega.

A propaganda pró-islâmica dos meios de comunicação social, apelidam de fascistas a todos aqueles que ousam ter a coragem e a liberdade de denunciarem o Islão como uma ideologia totalitária.

Neste clip podemos o ódio ao judeus nutridos pelos jovens muçulmanos. Os argumentos parecem ser tirados do Mein Kampf de Hitler.


Saturday, March 13, 2010

Multidão de Muçulmanos Ataca Cristãos Coptas.

O Islão vive no esgoto
Estavam reunidos a rezar quando o ataque ocorreu. Encontravam-se 4 padres, um Decano e 400 paroquianos no edifício. A fúria muçulmana da multidão, foi atiçada pelo imam da mesquita local, que lançou o rumor que os Cristãos estavam a construir uma nova igreja. Na verdade tratava-se de um hospício.
O ataque que ocorreu na província de Mersa Matrouth, nordeste do Egipto, resultou em 25 feridos da comunidade de Cristãos Coptas, incluindo mulheres e crianças.
Pelas 5 da tarde de ontem um grupo de 300 beduínos muçulmanos e de salafitas desataram atirar pedras para o deifício em construção. Segundo testemunhas, as forças de segurança não foram suficientes para evitar o ataque. A polícia lançou gás lacrimogéneo e prendeu dezenas de pessoas, incluino Cristãos que eram as vitimas. Só esta madrugada, com a chegada de reforços vindos de Alexandria, é que os Coptas sitiados no interior do edifício, regressaram a suas casas.
Enquanto por cá os muçulmanos constroem mesquitas ás centenas, os Cristãos nos países muçulmanos são perseguidos e oprimidos. Até quando teremos que aturar isto?

Discurso de Allen West

Tenho o prazer de vos apresentar o discurso de Allen West feito na Freedmon Defense Iniciative e traduzido por mim, com a generosidade de Vlad Tepes e Gates of Vienna Blog.

Allen West Portugeuse from Vlad Tepes on Vimeo.

Tom Hanks Goes Stupid.


Tom Hanks em declarações à imprensa sobre a II Guerra Mundial, mostrou-nos um novo record para a estupidez hollywoodesca, que faz da personagem Forrest Gump um génio.
Dizia ele: "Na II Guerra Mundial, nós víamos os Japoneses como "amarelos", "cães de olhos em bico", que acreditavam em deuses diferentes. Eles deviam ser aniquilados, porque eram diferentes. Não vos parece familiar com o que hoje acontece?
Tom Hanks referia-se à guerra contra o Islão que hoje está em curso. Reescrever a História para que ela possa coincidir com a ideologia multiculturalista pacifista e suicidária vigente, é o objectivo.
Não lhe interessa que o Japão nos anos 30 tivesse um regime fascista mais tenebroso que a Alemanha Nazi. Não lhe interessa que os fascistas japoneses tivessem invadido a Manchúria e a China onde cometeram o genocídio de Nanking, onde assassinaram 200 000 chineses a sangue frio. A dimensão do crime foi tal que até a própria Alemanha Nazi se sentiu incomodada e dispôs-se a mediar o conflito. Não interessa a Tom Hanks que o Japão tivesse iniciado a guerra com o ataque a Pearl Harbour e tivesse conquistado pela força todo o sudoeste asiático e o Pacífico, desde as Aleutas até Guadacanal, ilhas vizinhas da Austrália. Não lhe interessa que nunca nos discursos do General Tojo e sua pandilha, a questão da raça e da religião tenha sido argumento para a estratégia expansionista do Japão. Não lhe interessa que o poder militar japonês, estivesse determinado a conquistar espaço vital que o abastecesse de matérias primas essenciais para a sua máquina militar.
Tom Hanks quer fazer acreditar que a II Guerra Mundial ocorreu porque os Estados e regimes políticos da altura não eram multiculturalistas. Para além de uma falta de respeito ignóbil pelos milhões que caíram a combater o Nazi-Fascismo, ele demonstra que se a geração dos anos quarenta fosse tão imbecíl como ele, a esta hora os Estados Unidos da América estavam divididos entre o Japão, a Alemanha e o México, e provavelmente Tom Hanks em vez de ser actor de cinema, teria sido ministro da Propaganda.

Manifestação Anti-Burqa na Holanda


Um gozo de manifestação. Sempre afirmei que se demonstrarmos o rídiculo desta religião-política, se nos rirmos e não mostrarmos medo destes fascistas do deserto, o islão na Europa implodirá sob o som das nossas gargalhadas.

Monday, March 8, 2010

O Jornal Público e Geert Wilders (4)


Tradução do discurso de Geert Wilders na Câmara dos Lordes, Parte IV
O itálico é meu.

"Eu acredito na obrigação que temos de preservar a herança deixada pelos bravos e jovens soldados que desembarcaram nas praias da Normandia. Que libertaram a Europa da tirania. Aqueles heróis não podem ter morrido para nada. (Mais uma vez, é estranho que para um extremista de direita, como o Público lhe chama, enalteça o sacríficio e bravura daqueles que derrotaram o nazi-fascismo. Parece-me que os fascistas são muitos daqueles que escrevem no jornal Público regularmente). É nossa obrigação defender a liberdade de expressão. Como George Orwell afirmou: “If liberty means anything at all, it means the right to tell people what they do not want to hear”. (Se a liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer ao povo aquilo que ele não quer ouvir).

Senhoras e senhores, eu acredito numa outra política, é tempo de mudança. Devemo-nos apressar. Não podemos esperar mais. O tempo está-se a esgotar. Se eu posso citar um dos meus presidentes americanos favoritos, Ronal Reagan:
“We need to act today, to preserve tomorrow”. ("Precisamos de agir hoje para preservar o amanhã."). (Para o jornal Público Ronald Reagan só poderia ter sido um fascista). Por isso eu proponho as seguintes medidas, e só mencionarei algumas, no propósito de preservar a nossa liberdade.
Primeiro, devemos defender a liberdade de expressão. É a mais importante das nossas liberdades. Na Europa e certamente na Holanda, precisamos de algo semelhante à Primeira Emenda da Constituição Americana. (Já ouviram alguém do jornal Público bater-se por esta ideia? Eu não. Mas pode ser distração minha.)
Segundo, teremos que pôr fim e livrar-mo-nos do relativismo cultural. Aos culturais relativistas, aos socialistas da sharia, eu tenho orgulho em lhes dizer: A nossa cultura é de longe superior à cultura islâmica. Não tenho medo em no afirmar. Não se é racista por se dizer que a nossa cultura é melhor.
Terceiro, temos que por cobro á emigração de massas proveniente dos países islâmicos. Porque mais Islão significa menos liberdade.

Quarto, temos que expulsar os imigrantes criminosos, seguido da sua desnaturalização. Temos que expulsar os criminosos que tenham dupla nacionalidade. E há muitos deles no meu país. (Os criminosos já chegaram ao topo da admnistração pública holandesa. Nestas eleições locais existiram sérias fraudes eleitorais que baneficiaram eleitoralmente o partido socialista holandês. Acontece que Roterdão é dirigida por um muçulmano daquele partido. Acontece também que quando este muçulmano foi eleito o jornal Público, embandeirou em arco. Mas agora, desta fraude, o jornal Público nada publica. Porque será?)

Quinto, teremos que proibir a construção de novas mesquitas. Já existe demasiado Islão na Europa. Especialmente desde que os Cristãos na Turquia, Egipto, Iraque, Irão, Paquistão e Indonésia são ameaçados e mal tratados, deverá ser parada a construção de novas mesquitas na Europa. (Os cristãos são perseguidos e muitas vezes assassinados na maioria dos países muçulmanos. Não é possivel construir igrejas nesses países nem sequer possuir uma Biblia. O jornal Público não dá atenção ás minorias religiosas que são perseguidas no mundo muçulmano. Desde os Cristãos Coptas até aos monges budistas da Tailândia. Mas quando a minoria muçulmana foi reprimida na China, o Jornal Público fez publicar imenso papel acerca do assunto. Porque será que têm dois pesos e duas medidas nestes assuntos? Porque defendem os interesses da dominação islâmica ? E porque editorialmente parecem uma sucursal do Bloco de Esquerda?).

E por último, mas não menos importante, temos que nos ver livres destes assim-chamados-lideres. Já disse isto antes: Poucos Chamberlains, e mais Churchills. Vamos lá eleger verdadeiros lideres!

Senhoras e Senhores. Para a geração anterior, aquela dos meus pais, a palavra "Londres" é sinónimo de esperança e liberdade. Quando o meu país foi ocupado pelos nazis a BBC oferecia diariamente centelhas de esperança ao meu povo, durante as trevas da tirania nacional-socialista.(eram também socialistas!). As palavras " Daqui Londres" eram um símbolo de um mundo melhor que iria chegar em breve. (Hoje a BBC é pior do que o jornal Público.É uma estação de difusão do islamismo para o mundo).

O que é que será difundido daqui a 20 anos? Será ainda "Daqui Londres"? Ou será "Daqui Londonistão"? Trarar-nos-á esperança? Ou será um sinal dos valores de Meca e Medina? Será que Grã-Bretanha nos vai oferecer submissão ou perseverança? A escolha é vossa. E na Holanda a escolha é nossa. (e em Portugal é nossa.)




Senhoras e senhores,nunca pediremos desculpa por sermos livres.Nós nunca nos renderemos. A liberdade deve prevalecer, a liberdade vai prevalecer.
Muito obrigado.

Sunday, March 7, 2010

Jornal Público e Geert Wilders (3)

Tradução do discurso de Geert Wilders na Câmara dos Lordes, Parte III.
O itálico é meu.

"Pergunto-me porque é que os esquerdistas deixaram de lutar por estes valores? Em tempos, os esquerdistas lutavam nas barricadas pelos direitos das mulheres. Mas onde estão eles hoje? Onde estão eles em 2010? Olham noutra direcção porque estão depenentes do relativismo cultural e dependentes do voto muçulmano. Estão dependentes dos votos trazidos pela imigração de massas. Graças a Deus, Jacqui Smith já não está no governo. (Jacqui Smith foi ministra de trabalhista de Gordon Brown. Acusada de irregularidades com os dinheiros do Reino, demitiu-se. Foi também a responsável pela prisão e deportação de Geert Wilders no aeroporto de Hearthrow. A sua bibliografia aqui). É uma vitória para a liberdade de expressão que um juíz do Reino Unido tenha varrido a sua decisão de me recusar a entrada neste país, há um ano atrás. (O Jornal Público nunca se referiu a este facto, embora se mostrem preocupados com a liberdade de expressão na teoria). Espero que os juízes no meu país sejam no mínimo tão sábios e me ilibem de todas as acusações que pendem sobre mim. (Mais uma vez o jornal Público não deu qualquer notícia sobre o julgamento de Wilders na Holanda. É concerteza, no mínimo, incómodo mostrar que os parceiros ideológicos destes jornalistas são censores, senão mesmo autoritários. Esta omissão também os torna cúmplices da deriva autoritária dos islamofílicos da Eurábia).
Infelizmente até ao momento isso não aconteceu. Pois eles não querem ouvir a verdade acerca do Islão, nem estão interessados em ouvir a opinião de especialistas no campo académico da liberdade de expressão. No mês passado, na sessão preliminar do julgamento, 15 dos 18 especialistas-testemunhas que eu requisitei para serem ouvidos, foram recusados pelo tribunal. (Qualquer semelhança com o regime "democrático" de Mugabe não é pura coincidência. Será que temos uma imprensa digna de qualquer Zimbabwe?).
Só 3 especialistas foram autorizados a serem ouvidos. Afortunadamente, o meu querido amigo e heróico psiquiatra americano, Dr. Wafa Sultan é um deles. Mas o seu testemunho vai ser ouvido à porta fechada. (Wafa Sultan, nasceu na Síria e tem nacionalidade americana. É um contundente critico do Islão. Já alguma vez leram algo sobre Sultan no Público? Pois claro que não. Mas de Tarik Ramadan são páginas e entrevistas. Tarik Ramadan, é neto de Ali Bana fundador da tenebrosa Irmandade Muçulmana, e que é considerado pelo Público um moderado. No entanto, defende o direito que os muçulmanos têm em apedrejar as adúlteras até á morte. Tarik Ramadan é um cínico. O jornal Público, na sua melhor "defesa dos direitos humanos e da liberdade", dá-lhe frequentemente "tempo de antena". Estão a ver o filme não estão?).
Aparentemente, a verdade sobre o Islão não é para ser dita e ouvida em público (curiosa coincidência de palavras), a verdade sobre o Islão deve ser mantida em segredo. (O público bem se esforça por isso).
Senhoras e Senhores, eu fui processado pelas minhas ideias políticas. Como sabemos, os processos políticos existem nos países do Médio Oriente, como no Irão, Na Arábia Saudita, mas nunca na Europa, nunca na Holanda. Eu fui acusado por ter comparado o Corão ao ‘Mein Kampf’. É ridículo. Eu pergunto-me se os Britânicos poriam algum dia as crenças de Winston Churchill em tribunal.
Senhoras e senhores, o julgamento político que me moveram tem de acabar.
Mas tudo isto não é sobre mim, não sobre Geert Wilders. A liberdade de expressão está a ser atacada. Deixem-me dar alguns exemplos. Como provavelmente sabem, um dos meus heróis, a escritora Oriana Fallaci, teve que viver no medo de ser extraditada para a Suíça por causa do seu livro anti-Islão, A Raiva e Orgulho. (É esclarecedor como os Frei Acúrsios do Jornal Público trataram, por omissão, a maior jornalista de sempre, mesmo no momento da sua morte. Noticiaram laconicamente a sua morte como se se tratasse de uma pessoa anónima. É esclarecedor da "conversão politicamente-correcta" do Jornal Público ao Islão.)

O cartonista holandês Nekschot foi preso em Amsterdão por 10 polícias por ter desenhado caricaturas anti-islâmicas. (Lembramos que o jornal Público imprimiu envergonhadamente numa dimensão de imagem bastante pequena, as caricaturas de Maomé). Aqui na Grã-Bretanha, a escritora Rachel Ehrenfeld foi processada por negociante saudita, por difamação. Na Holanda, Ayaan Hirsi Ali e dois pastores cristãos australianos foram também processados... Poderiam continuar e continuar. Senhoras e senhores, por todo o Ocidente, pessoas amantes da liberdade enfrentam esta jihad judicial. Isto é a lei islâmica a ser aplicada. (No caso do Público é jornalismo tendenciosamente islâmico a ser aplicado). E, senhoras e senhores, não há muito tempo o cartonista dinamarquês Westergaard foi quase assassinado por causa dos seus desenhos.
Senhoras e senhores, nós devemos defender a liberdade de expressão. Com todas as nossas forças. Com todo o nosso poder. A liberdade de expressão é a mais importante das nossas liberdades. A liberdade de expressão é a pedra de toque das sociedades modernas. A liberdade do discurso é a respiração da nossa democracia, e sem ela, a nossa maneira de viver morrerá." (os jornalistas do Público com a sua auto-censura e com a manipulação das notícias que lhes interessam, já não estão neste barco. No barco da luta apaixonada pela liberdade. O Jornal Público e outros estão do outro lado da barricada).

Continua


Saturday, March 6, 2010

Jornal Público e Geert Wilders (2)

Tradução do discurso de Geert Wilders na Câmara dos Lordes. Parte II.
O itálico é meu.

" Não admira que Winston Churchill tenha chamado ao ‘Mein Kampf’ de Hitler o novo Corão “the new Quran of faith and war, turgid, verbose, shapeless, but pregnant with its message”. (O jornal Público entre outros, faz sempre passar a ideia que Geert Wilders fora o inventor da comparação entre o Mein Kampf e o Corão. Na realidade foi Churchill que o fez. Aguardamos a todo o momento que o jornalismo de causas, esperemos que perdidas, do Público insulte Winston Churchill como islamófobo de extrema-direita . Só por uma questão de coerência).
Como sabem, Churchill fez a comparação entre o Corão e o Mein Kampf, no seu livro ‘The Second World War’, uma obra prima pelo qual recebeu o Prémio Nobel da Literatura. A comparação do Corão com o Mein Kampf é absolutamente evidente. O cerne do Corão é o apelo à jihad. Jihad pode significar muitas coisas mas é a palavra árabe para batalha. Kampf é a palavra alemã para batalha. Jihad e Kampf significam exactamente o mesmo. O Islão significa submissão, não há dúvidas relativamente ao seu objectivo. É um facto. O que está em causa é, se nós na Europa e vocês aqui na Grã Bretanha, com o vosso passado glorioso, se submeterão ou se se manterão firmes na vossa herança civilizacional. Nós vemos o Islão a sobrepor-se ao Ocidente a um ritmo incrivel. A Europa está a islamizar-se rapidamente. Muitas cidades europeias possuem enormes concentrações islâmicas. Paris, Amesterdão, Bruxelas e Berlim são só alguns exemplos. Nalgumas zonas destas cidades, as regras muçulmanas são já obrigatórias. Os direitos das mulheres estão a ser destruidos. Burqas, lenços, poligamia, mutilação genital, crimes de honra. (para os jornalistas do jornal Público estes factos não existem pois nunca se referem a eles). As mulheres são inclusivamente separadas nas aulas de educação física e de natação. Em muitas cidades existe já em vigor um apartheid. (Para o jornal Público o apartheid chama-se enriquecimento multicultural). Os judeus estão novamente a deixar a Europa em número cada vez maior. (A violência e perseguição contra judeus feita pelos muçulmanos e pela extrema-esquerda que os apoia é já de grande evidência e magnitude. Menos para o Público. Depois classificam aqueles que denunciam estes actos nazis, de extrema-direita. Afinal quem são os de extrema direita?).
Como vocês indubitalmente sabem, melhor do que eu, também no vosso país a imigração em massa e a islamização estão a crescer rapidamente. E Isto está a colocar sobre enorme pressão a sociedade britânica. Vejam o que está acontecer, por exemplo em Birmingham, Leeds e aqui em Londres. Os políticos britânicos que se esqueceram de Winston Churchill adoptaram a via da menor resistência. Desistiram. (a dona Teresa de Sousa, escriba do Público, sempre tão bem informada acerca dos mínimos pormenores da vida socio-política europeia, nunca reparou no mau estar que existe na Inglaterra e no resto da Europa acerca da islamização. Prefere enterrar a cabeça na areia e desatar aos urros de xénofobos todos os que nela se atrevem a falar).
No ano passado, o meu partido requereu ao governo Holandês que fizesse uma análise de custos-benefícios desta imigração em massa. Mas o governo recusou sequer a responder-nos. Porquê? Porque tem medo da verdade. Os sinais são bons. Uma revista holandesa – Elsevier – calculou que os custos excediam os 200 mil milhões de Euros. Só ano passado, atingiu-se a quantia de 13 mil milhões de Euros. Mais cálculos se fizeram na Europa: De acordo com o Banco Nacional da Dinamarca, cada imigrante proveniente de um país islâmico custa ao estado dinamarquês mais de 300 mil Euros. Vemos o mesmo acontecer na Noruega e na França. Podemos tirar a seguinte conclusão: A Europa torna-se cada vez mais pobre a cada dia que passa. Mais pobre graças à imigração em massa. Mais pobre graças á demografia. Os esquerdistas estão ameaçados. (algum dia o jornal de qualidade que o Público pretende ser, noticiou estes números? Nunca. Quando se refere à imigração em massa, trata-a como se fosse simultâneamente uma riqueza e uma fatalidade. A "escola" bloco de esquerda faz o seu caminho neste jornal).
Não sei se é verdade, mas diversos jornais ingleses que eu li afirmavam que havia provas que o Partido Trabalhista abriu as portas á imigração em massa para mudar a face étnica da Grã Bretanha, modificando a estrutura social com fins eleitorais. (durante semanas, com denúncias públicas de conselheiros do governo trabalhista, este tema andou nos jornais ingleses. Nem uma só palavra se leu sobre o assunto no Jornal Público. Barreira de silêncio que faz lembrar O Pravda). Andrew Neather, um ex-conselheiro do governo de Tony Blair e de Jack Straw disse que o objectivo do Partido Trabalhista relativamente á imigração em massa foi, e cito
“rub the Right’s nose in diversity and render their arguments out of date”, isto é, esfregar (esmurrar) o nariz à direita com a diversidade e tornar os seus argumentos desactualizados. Se isto é verdade, é sintomático da esquerda que temos. (Pelos vistos o jornal Público, quer pelas omissões de todos estes factos, quer pela quantidade de bloquistas, comunistas e socialistas que por lá definham na escrita, também parece que pretendem partir o nariz à direita).
Senhoras e senhores, não nos enganemos. A esquerda está a facilitar a islamização. Os esquerdistas brindam por cada banco sharia que é criado, por cada hipoteca islâmica, por cada nova escola islâmica, por cada novo tribunal islâmico. Os esquerdistas consideram o Islão igual á nossa cultura. Lei da sharia ou democracia? Islão ou liberdade? Verdadeiramente não lhes interessa. Mas interessa-nos a nós. Toda a elite esquerdista é culpada de praticar o relativismo cultural. Nas universidades, nos sindicatos, nos meios de comunicação, na política. Todos eles estão a trair as nossas liberdades tão dificilmente conquistadas. (E o jornal Público também.)
Continua
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Jornal Público e Geert Wilders (1)

Apesar do arraial de festividades pelos 20 anos de vida, o jornal Público não tem grandes motivos para festejos. Cada vez vende menos, talvez porque os seus fiéis leitores (nos quais me incluo) já se aperceberam o que esta casa de propaganda da mentira do aquecimento global e da Eurábia, gasta.
O político holandês que o Público insiste em considerar de extrema-direita, foi convidado para mostrar o seu filme "Fitna" e discursar na Câmara dos Lordes, no Parlamento Inglês. Deixo aqui excertos do discurso que Geert Wilders fez, para os meus leitores poderem concluir como o jornalismo dhimmi do Público, não é só desinformador relativamente a quem os lê e sustenta, como, a toda informação que coloca em causa o credo multiculturalista pró-islâmico da sua linha editorial, é completamente manipulada. Os itálicos são meus.
Tradução do discurso:
"Obrigado. É bom regressar a Londres. E desta vez posso ver mais desta maravilhosa cidade do que o centro de detenção do aeroporto de Heathrow. (os trabalhistas mandaram-no prender á chegada a Heathrow, no ano passado. Não se ouviu uma palavra de indignação de qualquer jornalista do Público)
Hoje apresento-me perante vós neste extraordinário local. Na verdade, é um lugar sagrado. Como Malcolm sempre disse, é a mãe de todos os Parlamentos, e sinto-me profundamente humilde por ter esta oportunidade de falar perante vós. (para um líder da extrema-direita conforme o Público lhe chama, mostra-se bastante elogioso, talvez até religioso, para a casa da democracia inglesa).
Obrigado Lord Pearson e Lady Cox pelo vosso convite (...) Tenho grandes notícias. Pela primeira vez o meu partido, O Partido da Liberdade (estranho nome para um partido de extrema-direita conforme o jornal Público lhe chama) participou nas eleições realizadas na Holanda na quarta-feira passada. Participámos em 2 cidades. Em Almere, uma das maiores cidades holandesas e em Haia, a terceira maior cidade(...). Em Almere ganhámos e em Haia, cidade onde vive a Rainha, conseguimos o 2ºlugar.
E tenho mais boas notícias. Há duas semanas o governo holandês colapsou e em Junho teremos eleições legislativas. O futuro do Partido da Liberdade parece promissor. De acordo com as sondagens seremos o maior partido holandês. Pretendo ser modesto, mas quem sabe, posso ser eleito Primeiro Ministro nos próximos meses. Senhoras e Senhores, não longe daqui ergue-se a estátua de um dos maiores Primeiros Ministros que este país alguma vez teve (Winston Churchill). E eu gostaria de o citar aqui hoje: (estranho, os considerados fascistas pelo jornal Público, citarem os Homens que derrotaram o fascismo. Por outro lado, o jornal Público nunca citou Winston Churchill relativamente aos maometanos)

"O maomedismo (islamismo) é uma fé militante dedicada ao proselitismo. Não existe força mais retrograda no Mundo. Já se espalhou pela África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo (...) a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização de Roma Antiga". Estas foram as palavras de Winston Churchill no seu livro ‘The River War’ escrito em 1899.
Churchill tinha razão.

Senhoras e senhores, eu e o meu partido, não temos quaisquer problemas com os muçulmanos. Há muçulmanos moderados. A maioria dos muçulmanos são cidadãos que cumprem a lei e querem viver pacificamente como todos nós. É por isso que faço uma distinção clara entre as pessoas, os muçulmanos, e a ideologia, o Islão. Pode haver muitos muçulmanos moderados, mas não existe tal coisa como o Islão moderado. (Islão moderado só existe para o jornal Público e para outros vendidos ao Islão militante. É toda uma questão de leram a história do Islão, coisa que os jornalistas do Público parece não conhecerem). O Islão persegue a dominação do mundo. O Corão manda os muçulmanos estabelecer a lei da sharia. O Corão manda os muçulmanos exercer a jihad. O Corão comanda os muçulmanos a impor o Islão a todo o mundo. Como disse o ex-primeiro-ministro turco Erbakan: "Toda a Europa se tornará islâmica. Nós conquistaremos Roma." Fim de citação. (Interessante, o jornal Público na propaganda que faz para que a Turquia entre para a União Europeia, nunca citou estas palavras de Erbakan).

O ditador líbio, Gaddafi disse:

“Existem dezenas de milhão de muçulmanos na Europa e o seu número está a aumentar. Esta é uma clara indicação que a Europa será convertida ao Islão." Fim de citação. Na verdade, por uma vez na vida Gaddafi disse a verdade. (Neste assunto já fez bem mais pela verdade do que todos os jornalistas do Público) Porque, lembrem-se, a imigração em massa e a demografia é o objectivo! O Islão não é meramente uma religião, é principalmente uma ideologia totalitária. O Islão quer dominar todos os aspectos da vida, do berço até á cova. (Interessante os fascistas também querem controlar todos os aspectos da vida, portanto se Wilders fosse um fascista conforme o Público afirma, nunca o senhor Wilders se rebelaria contra o Islão. Pelo contrário concordaria. Quem fecha os olhos ao controlo do Islão é o jornal Público). A lei da sharia controla cada detalhe do dia a dia nas sociedades islâmicas. Desde a lei aplicada na família até ao crime. Determina como devemos comer, vestir e usar a casa de banho. Para eles, oprimir a mulher é bom, beber alcool é mau.

Eu acredito que os Islão não é compatível com o nosso estilo de vida Ocidental. O Islão é uma ameaça aos valores Ocidentais. A igualdade do homem e da mulher, a igualdade entre os homosexuais e os heterossexuais, a separação entre a igreja e o estado, a liberdade de expressão, estão sob pressão devido à islamização. Senhoras e senhores: O Islão e a liberdade, O Islão e a democracia não são compatíveis. São valores opostos. (Todos nos lembramos como é que os nazi-fascistas tratavam os homossexuais, Alexandra Coelho fez questão de nos lembrar isso no seu último artigo de opinião. Não me parece que os fascistas apelem á igualdade entre homo e heteressexuais, nem á igualdade entre os sexos. Nunca o Jornal Público, publicou estas ideias democráticas de Geert Wilders. Porquê? Das duas uma, ou não concordam com elas, ou querem demonizar deliberadamente Wilders. E porque o queriam demonizar? Porque ele desmonta a islamização em curso da Europa, da qual o jornal Público é apologista.)

continua

Friday, March 5, 2010

Geert Wilders Vence Eleições Em Almere

No dia em que o jornal Público comemora os 20 anos de existência, Geert Wilders ganhou as eleições nas cidades que concorreu. Nem no dia do seu anivesário o jornal Público teve que engolir este sapo. Engolir sapos faz bem á dispepsia. Mas nem por isso deixou o insulto de lado. Numa pequena notícia deu conta que o partido Wilders é de "extrema direita"e que ganhou as eleições como o partido mais votado.
Hoje uma cidade, amanhã a Holanda e depois a Europa.
Deixo aqui o discurso de vitória de Wilders.

Monday, March 1, 2010

Muçulmanos Escravizam Negros

Enquanto a "comunidade internacional" se entretem com o aquecimento global, e a apaziguar o totalitarismo islâmico e a fazer os possíveis para que a islamização da Europa triunfe, negros, muitos deles cristãos, são escravizados pela "religião da paz" no Sudão. É caso para perguntar, onde pára o tendencioso juíz espanhol, Baltasar Garzon estrela mediática nos meios "progressistas"? Justicialista de miopia ideológica, só vê os atentados aos Direitos Humanos onde lhe interessa. Este, e outros inflamados defensores dos Direitos Humanos, não chegam a estes pobres africanos, que vivem situações de grande injustiça e violência, sem que alguém com poder lhes estenda uma mão amiga de ajuda. Onde estão os SOS Racismo, sempre tão ligeiros a usar a palavra "racismo" em situações em que ela não se aplica erodindo-a de tal maneira que já perdeu todo o significado.
A organização CSI, Christian Solidarity International, está a fazer um trabalho notável na ajuda a estas pessoas. Os interessados em contribuir na ajuda a esta pobre gente, podem entrar em contacto com a organização via Net.
Os socialistas e os esquerdistas anafados da boa vida burguesa da Europa, mais os cínicos que atribuem o Prémio Nobel da Paz, deviam ser submetidos, durante uma semana, ao tratamento esclavagista com que os islâmicos tratam os negros, para ver se começam a ver bem onde os Direitos Humanos são verdadeiramente espezinhados e a atribuir o Prémio Nobel da Paz a quem de facto merece.
E neste caso a CSI, merece bem mais o Prémio Nobel da Paz, do que os filhos da mãe dos Al Gores, do IPCCs ou do Arafates.