Wednesday, March 30, 2011

A Comunicação Social Europeia Mente.

Os jornais e noticiários da comunicação social europeia estão prenhes de Ricardos Garcias. Alarmistas e mentirosos quanto baste, vão pregando, para os incautos acreditaren que o apocalipse está ao virar da esquina. Foi o buraco do ozono, o falecido aquecimento global, agora a modinha é  a radiação proveniente de Fukushima. Tudo serve para incutir medo nas populações.
Deixo aqui um excelente texto do blog Regresso-a-Itaca sobre este assunto:

Máscaras, mascarilhas, medo nuclear e a rainha Santa Isabel

"Mais de duas semanas depois do sismo de 11 de Março, a grande preocupação que chega à Europa é a radioactividade. O problema existe? Sem dúvida que sim. Mas longe, muito longe, da forma como é retratado na comunicação social europeia. Alguns dados objectivos para sossego lontano: o nível de radioactividade em Tóquio é, apesar de acima do que era antes do problema com a Central de Fukushima, muito baixo. A semana passada, o nível em Tóquio era equivalente a algumas capitais europeias e mesmo abaixo de algumas delas. Para os mais desconfiados, acrescento que são dados de medições europeias e não japonesas.

Isto é notícia? Não é. E como não há nada de mais excitante (uma guerrazita na Líbia não vende tão bem como um "apocalipse nuclear" - palavras da Newsweek a cavalgar declarações bombásticas de responsáveis bruxelenses), eis agora que a excitação anda em torno das pessoas em Tóquio que usam máscara.

A ver se nos entendemos com isto: em Tóquio, e na Ásia em geral, o uso da máscara no espaço urbano generalizou-se há muito. Em primeiro lugar por causa do receio de vírus e doenças (a célebre gripe SARS teve um papel fulcral aqui). Depois, por uma questão de civismo. Qualquer pessoa que esteja constipada ou numa ressaca de gripe põe de imediato uma máscara para evitar contaminar quem está à volta (as pessoas aqui vivem muitas vezes compactadas no metro ou no local de trabalho). Depois, de há uma semana para cá, viu-se, efectivamente, um aumento das máscaras. Medo do nuclear? Não. Medo do pólen. A primavera está a começar em força, há milhares de flores a despontar e há nuvens de pólen que provocam alergias. Para se protegerem, as pessoas usam a máscara preventivamente, em vez de se enfrascarem em anti-estamínicos posteriormente. Finalmente: uma revista trazia outro dia (antes do terramoto) uma reportagem onde se explicava que o uso desta máscara se tornou uma espécie de moda entre grupos de adolescentes e jovens, um sinal de tribo, marca distintiva que confere ao grupo um signo próprio e que mascara uma timidez por vencer.

Por isso, quando virem prosa debitada por pena europeia que descreve um povo amedrontado pelo inimigo invisível que vem de Fukushima, desconfiem. Não é o nuclear. Como diria a rainha Santa Isabel: são as rosas, Senhor."

Sunday, March 27, 2011

Nigel Farage Sobre A Intervenção Na Líbia



Noutras notícias:

Um comandante rebelde líbio admitiu numa entrevista que alguns dos seus militantes estão ligados à Al qaeda. Segundo relatos não confirmados, membros daquela organização terrorista tentaram roubar mísseis terra-ar dos arsenais do governo. Entretanto os meios de comunicação britânicos afirmam que o Reino Unido possui já cerca de 250 homens das Operações Especiais no terreno.

Saturday, March 26, 2011

Londres Atacada Por Antifas

No seguimento de uma jornada de luta convocada pelos sindicatos, centenas de anarquistas do black block atacaram tudo o que estava á mão. A polícia londrina, completamente ultrapassada no combate a este extremismo que nasceu de anos e anos de multiculturalismo e de tolerância face á intolerância das franjas extremistas da esquerda, está a dar os seus "frutos". Neste clip, os extremistas que deviam á muito estar presos, atacam a instalações de um banco e da famosa loja de Picadilly Street, Fortnum & Mason.

Lampedusa Ocupada.


A pequena ilha de Lampedusa, a Sul da Sicilia, está ocupada por milhares de clandestinos provenientes dos países árabes. Na maioria são tunisinos, mas também há egípcios, e líbios. Os muçulmanos ilegais rondam já os 12 000 enquanto os habitantes italianos são cerca de 6000. Os números dizem tudo acerca da catástrofe social e civilizacional que pode ali ocorrer.

Os habitantes da ilha ocupam-se basicamente em dois sectores de actividade. A pesca e à agricultura. Ambas estão neste momento completamente paradas. Os primeiros, não saiem para o mar, porque têm medo de deixar mulheres, filhas e habitações á mercê de uma turba de milhares de homens esfaimados em todos os sentidos da palavra. Quando ao turismo, para além da época baixa, a ilha não vê qualquer visitante porque ninguém vai passar férias a um local que se transformou, sem vontade própria, num gigantesco campo de refugiados.

Os ilegais já se manifestam ruidosamente porque acham que não têm condições mínimas de habitabilidade. O interessante é que nem sequer foram convidados mas mesmo assim são exigentes. E em certa medida têm razão. Não por causa da questão dos Direitos Humanos, porque, neste caso, os honestos e humildes habitantes da ilha também têm Direitos Humanos que são os de viverem livremente como sempre viveram, numa terra que é sua e não de ilegais fugidos das “revoluções democráticas” arábicas. A razão dos clandestinos baseia-se na natureza, ou melhor na mutação eurábica, da União Europeia (EU).

A CEE, foi construída sob dois principais desígnios. O primeiro desses desígnios assenta na necessidade de combater os nacionalismos letais que conduziram, só no séc. XX, a duas guerras que se tornaram mundiais. O segundo, a economia. Nos anos 70, ocorreu a mutação eurábica, em grande parte explicada pelo choque petrolífero, numa primeira fase e pela queda do Muro de Berlim numa segunda fase. Liderada mais pela França do que pela Alemanha, a mutação eurábica estabeleceu a União Europeia como um bloco que serviria de contrapeso aos EUA. Esta estratégia levou ainda a um maior aprofundamento da cooperação com a Liga Árabe. Por isso, hoje nos céus da Líbia voam os Rafales e os Tornados, que são em certa medida, a força aérea dos países do continente da dhimmitude, a Eurábia, ao serviço dos árabes. A Europa “já é nossa” está bem presente na mentalidade do árabe médio. O sonho milenar de uma Europa islâmica está mais perto de se realizar do que nunca na História.

Não me admiro, desde que a imigração clandestina continue para Lampedusa ao ritmo actual, que quem vai ter de abandonar a ilha, serão os próprios naturais. Lampedusa, tem neste momento, uma maioria de muçulmanos a (sobre)viver sobre o seu solo. E isto pode ser fatal, porque segundo a teologia islâmica, se qualquer território pertencer por uma vez à casa do Islão, pertencerá para sempre, e os muçulmanos devem fazer a guerra para a controlarem ou recuperarem o seu controlo.

Para a saúde dos naturais da ilha, o melhor que o governo italiano deve fazer é embarcar os ilegais num navio de luxo, e em cruzeiro, levá-los até ao porto mais próximo da costa africana.

Saturday, March 19, 2011

A Toque de Caixa.

Estava convencido que o Ocidente não ia mexer um dedo para salvar "a revolução democrática" na Líbia. Enganei-me. Pelos vistos até já estão a bombardear Tripoli.
Numa análise um pouquinho mais detalhada, vímos como todo o mundo anda ás ordens dos senhores da Liga Àrabe (LA), um agremiação muçulmana muito pouco recomendável, contituída por ditadores, monarcas absolutistas e tiranos do pior espécie. Até então, a Oeste nada de novo, até os masters da LA se pronunciarem pela implementação de uma No Fly Zone. Depois foi um ver se te avias e os acontecimentos sucederam-se rapidamente, até porque os "democratas alah akbar" de benghazi  estavam a ser completamente derrotados no campo de batalha. O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a intervenção, e os europeus, canadianos e americanos, como canídeos amestrados, soltaram os pássaros de fogo, tomando assim, partido de umas das facções da guerra civil líbia. Ao toque do tambor árabe, aí vai o Ocidente, entusiástico e delirante, fazer uma intervenção militar por procuração. Como bons dhimmis, entraram na guerra a toque de caixa da LA, não vá por cá o pitróil faltar.
Longe de defender o tirano Kadafi, parece-me de uma hipócrisia lamentável, fazer uma intervenção militar contra um déspota, a pedido de déspotas tão grandes ou maiores do que o Coronel líbio.
Se não fosse pedir muito (eu não tenho o poder do petróleo da LA, mas sou  certamente muito mais democrata do que qualquer dos ditadores da LA), e já que estão com a mão no gatilho, que tal largarem umas ameixas cirúrgicas em Damasco, Riad e etc?

Tuesday, March 15, 2011

Comissão Europeia Apocalíptica.



Hulk, jogador do FC do Porto, que jogou durante algumas épocas no Japão, tirou a camisola do Dragão, mostrando um mensagem de apoio e carinho pelo povo japonês,a pós ter marcado o segundo golo da vitória azul e branca. Apesar desta profunda demonstração de solidariedade, Hulk levou um cartão amarelo. Grande Hulk, grande Porto!

A Comissão Europeia, órgão não eleito, grande responsável pelo apocalipse civilizacional da Europa, promotora de décadas de políticas de abertura e facilitação da islamização do continente, vem agora pela boca do Comissário da Energia, considerar que a situação no Japão é apocalíptica. Que é potencialmente desastrosa, não restam dúvidas, mas daí a considerar, já, uma situação, que nem sequer se aproxima de Chernobyl, como apocalíptica é, no mínimo, alarmista. Segundo as últimas notícias, o nível de água nos reactores está a subir, o que é um sinal positivo para o arrefecimento dos ditos. Apesar das radiações teram chegado a Tóquio, e o reactor 4 continuar em chamas, o nível de radiação ainda está longe de ser mortal num raio superior a 20 km da central nuclear.

O que agora os japoneses menos precisam, é de incendiários com o pé a descair pró Green Peace, como o senhor Comissário que mais uma vez, sublinho, ninguém o elegeu para mandar cá para fora palpites e postas de pescada.

Como os americanos dizem: Mr. Commissary! Shut the Fuck Up.

Monday, March 14, 2011

Onde Páram Os Canários?

Enquanto a Sky News, e outras estacões internacionais, emite continuamente sobre a tragédia japonesa, dando-nos a oportunidade de acompanhar todos os desenvolvimentos quase em directo, as televisões portuguesas, com principal destaque para a SIC Notícias, entretêm-se com o futebol indígena, a manifestação da Geração Apertada e com a obsessão da crise. Com a excepção de curtas peças nos noticiários de maior audiência, o que se passa no Japão é olimpicamente omisso. Fosse a tragédia num qualquer pardieiro terceiro mundista, como o Haiti por exemplo, teríamos directos, como foi o caso, não jornalísticos, mas pseudo-humanitários de um tipo de informação piegas, que se aproxima mais do raio de acção de uma qualquer ONG do que de jornalismo objectivo.

Neste particular, e não só, o poder político instalado, acompanha a mediocridade e o provincianismo da comunicação social portuguesa. Para o Japão, não foi, tanto quanto eu sei, accionado qualquer tipo de apoio ou manifestado qualquer tipo de solidariedade por simbólica que fosse. O corpo especial de aves canoras, os Canarinhos, que tão activos estiveram no terramoto do Haiti, acompanhados por especiais televisivos e por Ministros em pose grave, desta vez ficou na gaiola. Fomos os primeiros europeus a chegar ao Japão. A memória histórica devia ser preservada-respeitada e os laços de amizade com o Japão poderiam ser, neste momento difícil para o país do Sol Nascente, aprofundados. Ainda por cima a ideia de Portugal no Japão está bem viva e os portugueses são por lá bem-vindos. A língua portuguesa também, graças a uma grande comunidade de japoneses nascidos no nosso país irmão – O Brasil.

Ao mesmo tempo que o sismo japonês centrou a atenção do mundo, o Coronel Kadafi aproveitou a coisa, para desancar nos revoltosos, que apesar de muitos Alás Akbares uivados, veêm já as tropas do Córónél às portas de Benghazi. E enquanto a Liga Árabe e alguns esquerdistas euárabes “engolindo sapos do tamanho de elefantes” apelam a uma No Fly Zone sobre a Líbia, numa demonstração de apoio “póstumo” à política de Bush, basta ver o "pourqui et porquoi" nos salões diplomáticos ocidentais, para concluir que ninguém vai levantar um dedo.

Em Israel, um palestiniano, uma besta cobarde, matou toda uma família israelita na cama enquanto dormia. Incluindo um bebé. Como resposta, o executivo israelita autorizou a construção de mais casas. E mais uma vez o jornal diário da extrema-esquerda portuguesa, o Público, tomando “as dores” dos palestinianos por suas, condenou a decisão de Benjamin Nethanyau

Friday, March 11, 2011

Sismo de Maior Magnitude da História do Japão


11 Mar 11 - Um sismo de 8.9 de magnitude atingiu o Japão, originando um massivo tsunami cuja parede de água foi superior a 10 metros de altura. As gigantescas vagas entraram pela terra destruindo tudo á sua passagem.
Segundo os relatórios oficiais há já cerca de 1000 pessoas mortas ou desaparecidas, mas pelas imagens da tragédia, teme-se que este número seja largamente ultrapassado á medida que as equipas de busca e salvação encararem a realidade no terreno.
O sismo durou cerca de 3 longos minutos. Em meios científicos mais excitados, crê-se que podemos estar no ínicio de uma crise tectónica.
Devido aos acontecimentos no médio-oriente, o sismo da Nova Zelândia passou quase despercebido, mas também foi considerado como o maior tremor de terra sentido naquela área. Será só coincidência? Esperemos que sim.
Conheço bem o Japão, adoro o Japão e tenho inúmeros amigos e conhecidos japoneses.   Alguns já me confirmaram que estão bem. Por isso senti esta tragédia de uma maneira mais pessoal. Aliás, passei por lá alguns momentos sísmicos bem assustadores. Mas nada que se compare.
Quero deixar aqui a minha simpatia e solidariedade para todos os japoneses nesta hora negra.



Sunday, March 6, 2011

A Natureza dos Árabes e do Islão.(1)


"O medo muçulmano do mundo exterior, reflete ainda hoje, o medo dos beduínos do ambiente que os rodeava - o deserto. Era, e continua a ser, o medo do desconhecido. Em ordem a triunfar sobre o deserto e sobre o desconhecido, criaram um ogre, Alah,  maior do que os seus medos, na esperança de que o ogre fosse  capaz de os proteger deles, e oferecer-lhes um grau de segurança. Mas quando eles criaram o ogre, ele só veio unicamente substituir o medo existente, por outro ainda maior.
Todos os versos corânicos que descrevem o paraíso, retratam-no como tendo rios fluindo através dele. O deserto é muito exíguo em água, e a morte pela sede era um dos maiores perigos do desconhecido. A promessa dos rios, enviava uma mensagem de segurança e respondia ao medos profundos da morte pela sede. O deserto, ainda hoje, possibilita poucas colheitas, produz pouco, e fornece quase nada de comida. Por outro lado, o islão prometia e promete ao seus seguidores, jardins de tamareiras, uvas e todo o tipo de fruta. Não obstante, a fruta e a comida é menos enfatizada no corão que os rios, porque o medo da morte pela sede era bastante maior do que o medo da morte pela fome. O paraíso islâmico, assume o disfarce das necessidades existênciais. Ele aparece na forma de rios e de fruta, fornecendo assim segurança para os beduínos que temiam a morte pela sede e pela fome.
O ataque e a invasão, foram também  fontes importantes do medo da morte, mas ao mesmo tempo garantia o único meio de sobrevivência. As tribos combatiam-se na busca de água e comida. Os beduínos não conheciam um único momento de segurança. Os livros da História árabe estão recheados, até rebentarem, das descrições de ataques e de como as tribos forjavam e fomentavam disputas justificativas dos seus actos de agressão. A invasão servia, simultâneamente, como fonte de medo e de sobrevivência. Cada tribo tinha medo de ser atacada e sentia-se segura quando tinha a oportunidade de atacar.
Ser invadido ou atacado significava um incremento das condições de privação e da pobreza para a vítima, enquanto que para os responsáveis pelo ataque era uma fonte de saque e pilhagem. Então o islão chegou e tentou normalizar e regular os ataques, as invasões, as pilhagens, os saques....os assassínios, justificando as cargas bélicas do profeta e dos seus seguidores, mas condenando e proibindo os ataques dos outros. Se abrirem um qualquer livro do Maomé em árabe, a primeira coisa que lerão são as expedições bélicas do profeta. A cada uma destas invasões foi atribuído um nome próprio e foram descritas em detalhes elaborados. O leitor facilmente compreenderá que o principal objectivo desses ataques era conquistar e dividir o saque.
O islão tentou justificar estas invasões em nome da morte por Allah, o ogre. Não obstante, não conseguia disfarçar o objectivo fulcral, o qual era na verdade, o ganho pela pilhagem. O corão menciona a pilhagem mais do que uma vez. Não o proibe, pelo contrário, ele confere ao profeta um quinto do saque, de tal maneira que os seus seguidores não ficariam frustrados com a dimensão do seu quinhão. Vem plasmado no prório alcorão:
"E saibam que todo o saque que possam conseguir (na guerra), uma quinta parte é atribuída a Allah e ao seu mensageiro, e aos seus parentes próximos, aos necessitados e aos viajantes" (8-41).
Maomé não dava hipóteses de argumentação aos seus seguidores na divisão dos despojos, e então sugeriu que fossem dividos por cinco, sendo um quinto para ele e para Alah. Para evitar protestos, o quinhão dele era justificado como propriedade de Alah.
Aqui, uma vez mais, vemos o instinto de sobrevivência a desempenhar um papel decisivo nos ensinamentos e no papel do islão, o qual emergiu num ambiente dominado pela sombra do desconhecido, onde a morte pela fome e pela sede eram uma ameaça constante aos seus habitantes. Outro dizer atribuído a Maomé confirma: "o assassino tem o direito aos despojos", o que significa, que quando um muçulmano mata um não-muçulmano, tem o direito a despojá-lo. Este hadith causou difenças de opinião entre os muçulmanos. Alguns perguntavam-se de como é que o assassino tinha direito aos despojos quando o corão ordena que o saque seja dividido em 5 partes.
Numa tentativa de chegar a um compromisso entre as diferentes opiniões, alguns sugeriram que se houvesse pouco para pilhar, os despojos pertenceriam ao assassíno, enquanto que se os despojos fossem consideráveis, teria que ser dividido em 5 partes."
In A God Who Hates de Wafa Sultan

Como vemos, o Islão, desde a sua origem, é uma ideologia-religiosa e um manual prático que regula, o assassínio, a guerra e a pilhagem.