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Friday, September 23, 2011

Sunday, February 20, 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Assinado por Sebastian Vilar Rodrigues, num comentário ao blog O Lidador.

"Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial.
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.


Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.


Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso."

Sunday, December 5, 2010

Israel Today

Israel, é o país mais atacado do mundo. Atacado pelos islamo-fascistas do Hamas e do Hezbollah, pelaS prédicas dos imams islâmicos de todo o mundo muçulmano, pela Organização da Conferência Islâmica, atacados pela extrema-esquerda aliada dos fascistas islâmicos, atacados pela Assembleia Geral das Nações Unidas, pelas diplomacias da Eurábia e pela União Europeia de Durão Barroso.
Enquanto os paises muçulmanos são, basicamente, produtores de pobreza, violência e fanatismo religioso, jihadismo, desrespeito pelos direitos humanos e crime, que exportam alegremente juntamente com o petróleo e as laranjas, Israel é um país que trabalha em prol do bem estar da humanidade.
Se tiver dúvidas, espreite este clip.

 

Monday, October 18, 2010

Portugal No Conselho De Segurança da ONU


O alarido mediático e a satisfação geral da eleição de Portugal para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, parece ter enchido os portugueses de orgulho pátrio, e foi bem aproveitado como propaganda socialista, pela matilha de ladrões socialistas que nos governa, como um sinal evidente das boas qualidades  negociais do ocupante da pasta dos Negócios Estrangeiros, o Ministro Amado. E por conseguinte das boas qualidades do governo do Sócrates. Até porque passámos á frente do Canadá e isso enche de orgulho os saloios do costume. Mas é aqui que as coisas começam a cheirar mal. Ninguém explicou, ao socialisticamente-esmagado-de-impostos-povo-português, porque é que o Canadá foi afastado da eleição.
O Canadá retirou a sua candidatura quando se tornou evidente que o bloco árabe e os estados islâmicos se viraram contra o país, concedendo o lugar a Portugal, que representa um politica mais flexível para aqueles e uma posição de cobardia moral e de apaziguamento, com tomadas de posição que são normalmente contra o estado de Israel. Neste sentido, a recusa do Canadá em vender Israel custou-lhes o assento no Conselho de Segurança.
Na verdade, durante a apresentação das candidaturas, o governo do Canadá anunciou o fecho de um importante pacote de negócios com Israel. Para além disto, o Canadá opôs-se à pretensão dos Emirados Árabes Unidos (EAU) de ligar os direitos de aterragem da aviação comercial com as posições da politica externa dos países. Assim, para além de organizarem a oposição ao Canadá no Conselho de Segurança, os EAU retiraram unilateralmente o acesso canadiano ao Campo Mirage, que é utilizado na última década para colocar as suas tropas no Afeganistão. Numa espécie de birra infantil, que nos adultos toma forma de paranóia psicopatológica, os EAU também não permitiram que o avião em que o Ministro da Defesa do Canadá viajava, sobrevoasse o país, depois de uma visita às suas tropas no Afeganistão.
Entre as nações ocidentais, o Canadá é aquele que tem uma posição mais clara na defesa dos legítimos direitos e interesses de Israel. Eles pagaram e vão continuar a pagar por isso. E hoje os canadianos podem sentir um genuíno orgulho por terem de pagar pelo desafio que fazem, aos países árabes e ao bloco islâmico da ONU, ao seu esforço para isolar Israel e torná-lo um estado pária. O mesmo não se pode dizer da invertebrada diplomacia pró-árabe do molusco sr. Amado. Não por acaso, a esquerda-islâmica portuguesa, isto é o Bloco de Esquerda, congratulou-se com a nomeação de Portugal para aquele cargo, não sem antes bem sublinharem que, Portugal deve reforçar a autoridade das Nações Unidas, leia-se apoiar as pretenções hegemónicas do bloco árabe-islâmico contra Israel.
Os socialistas que nos governam há uma eternidade, colocaram-nos numa situação económico-social absolutamente desastrosa, e na politica internacional numa posição vergonhosa. A nossa liberdade depende, agora e sempre, na recusa de alinhar com países que fazem da chantagem, do medo e da ameaça o modus vivendi.
Mas se esta geração de esquerdistas portugueses que nos governa é medrosa, (diria mesmo merdosa) e apaziguadora, há no país uma grande reserva de portugueses que ainda não se corromperam por décadas de socialismo-ladrão.
É a chamada maioria silenciosa.

Saturday, October 2, 2010

Refugiados do Darfur Escolhem Israel para Viver.

Muitos dos refugiados do genocídio que o Sudão muçulmano leva a cabo com a maior das impunidades, preferem viver em Israel do que no Egipto. Se Israel é um estado que pratica o apartheid conforme a propaganda palestiana, ampliada pelo meios de comunicação da Eurábia, querem fazer crer, como é que se explica que tantos refugiados africanos, sendo uma apreciavel percentagem até muçulmanos, pretendem asilo em Israel? Mistérios da vida e da natureza? Claro que não. Israel é o único estado democrático da região e respeita os direitos humanos de todos aqueles que querem viver em paz dentro ou fora das suas fronteiras.

Tuesday, September 7, 2010

Israel Vai às Compras

Israel tem, não só que estar em constante alerta militar, mas sobretudo continuar sempre bem armado, face ao tipo de vizinhança mal frequentada com que partilha fronteiras, que nós não desejariamos ao nosso pior inimigo. Irão, Iraque, Síria, Libano, Hezbollaz e Hamas, enfim muçulmanos e terroristas, terroristas e muçulmanos, que se confundem numa amálgama político-religiosa e cultural digna de um qualquer filme de terror rodado nos tempos de Ben Hur.
O Ministro da defesa israelita, Ehud Barak deu o seu aval em 15 de Agosto á compra de 20 novos pássaros, que são nada mais nada menos que os Lockeed Martin F35 Joint Strike Fighters (JSFs).
Este caça futurista será capaz de garantir a superioridade aérea na região. Estes caças começão a chegar a Israel até 2015 e serão alvo de incorporação de tecnologia electrónica israelita altamente desenvolvida. Israel recebeu luz verde do Pentágono para a compra, numa fase posterior, de mais 75 destes novos warbirds.

Thursday, July 15, 2010

O Bem Amado.



Os últimos dias têm sido férteis em exemplos da actuação, diriamos a la carte, da "religião da paz" no mundo.  E o menú é diverso como sempre foi: servida à bomba no Uganda, à pedrada no Irão e de mansinho na Europa. É este o caso da ofensiva diplomática turca, nos jornais europeus, em entrevistas e artigos de opinião de embaixadores e quejandos. Os objectivos são óbvios: por um lado recolocar a ideia de uma Turquia moderna, europeia, da qual a Europa, afirmam, precisa como de pão para a boca, depois de algumas suspeitas que aventura turca da "flotilha da paz" levantou em meios políticos europeus mais inquietos. Por outro lado, reafirmando a forte determinação em acertar o passo a Israel, atitude muito celebrada e até popular, nos meios políticos e  mediáticos deste Antigo Continente, mostrando-se e assumindo-se como a potência regional que quer liderar, não só os países muçulmanos mas também os países europeus, no combate aos israelitas. Cada vez mais a agenda política e diplomática dos países europeus se confunde com a agenda dos países muçulmanos, especialmente do árabes.  É o caso do nosso governo (se a isto se pode chamar governo!) Socialista Sócrates (SS).
O governo SS, há 5 anos a esta parte, desenvolveu relações com países totalitários, ditatoriais e com países cuja democracia sui generis é meramente uma questão de pró-forma. É este o caso da Rússia onde o Sócrates, para além de ter dado umas voltas em trote de treino à Praça Vermelha, afirmou a um mundo pasmado, que a Europa não tem moral para dar lições de democracia a Putin. Depois seguiu-se a Venezuela do tolo do Chavez, a Líbia e o Irão.
O ministro Amado dos Negócios Estrangeiros, foi dos primeiros a condenar, com rispidez diga-se, a atitude de auto-defesa de Israel relativamente aos barcos jihadistas, que se dirigiam para a Faixa de Gaza. A mesma determinação não se vislumbrou contudo face á condenação á morte á pedrada das alegadas(os) adúlteras(os) iranianas, desaproveitando a oportunidade  da visita que o Ministro dos Negócios Estrangeiros  iraniano a Lisboa, para lembrar o governo iraniano das boas práticas civilizacionais e democráticas. Para o governo SS os direitos humanos são uma carta fora do baralho a não ser que o desrespeito venha de Israel. Aliás como acontece em qualquer país árabe ou muçulmano da região. Dois pesos e duas medidas que descridibilizam qualquer acção diplomática, fazendo-nos questionar que raio de gente é esta que compõe o governo SS. Gente da Eurábia com toda a certeza.
 O que faz correr o Amado, só o próprio governo SS saberá, mas desconfio que queiram seguir os passos do Lula no fraternal abraço ao teo-fascismo islâmico do Irão. Agora que a CPLP está na moda, onde até os Bokassas africanos com a benção da transatlântica internacional socialista Lula Sócrates, querem estar, não há nada como desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro no pragmatismo da diplomacia norte-americana, esquecendo-se que não têm o poder militar para pôr os "nossos filhos da puta" na ordem sempre que for necessário. E sem poder militar o melhor papel que o Amado pode desempenhar é o de palhaço.
Vem a este propósito a última pirueta eurábica do Amado ao convocar o embaixador de Israel, Ehud Gol para ir ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, depois de este ter criticado a visita do homólogo do regime fascista iraniano fez a Lisboa. O ministro israelita considerou "surpreendente e decepcionante que alguns países europeus actuem de forma contrária às decisões da instituição a que pertencem. Abrir as portas a um regime pária enviam uma mensagem ambígua ao Irão". O que é inteiramente verdade e uma posição correcta que qualquer Embaixador consciente devia tomar. Devemos lembrar que o socialista Zapatero espanhol também recebeu a mesma personagem.
Para o Amado, o negacionismo oficial do Estado do Irão sobre o Holocausto nada significa e nem sequer a ameaça declarada á existência de Israel. Nada significa que Israel seja um país amigo de Portugal e a única democracia no Médio Oriente.
E pela convergência diplomática demonstrada com os países árabes e muçulmanos relativamente a Israel, acho mesmo que a fonte teórica de inspiração que norteia a diplomacia do Amado para a região, são os Protocolos dos Velhos do Sião.

Sunday, June 20, 2010

Ligações Do Islão Ao Nazismo (3)

Um mufti, é um académico da lei islâmica ou sharia, e Haj Amin al-Husseini foi o principal mufti de Jerusalém desde os anos 20 até ao pós-guerra. Um mufti é também um dirigente político, e al-Husseini era o líder do Supremo Conselho Muçulmano da Palestina, e mais tarde, Director do Alto Comité Árabe. Estas eram as principais organizações políticas palestinianas árabes nessa altura. Em 1920, o mufti de Jerusalém organizou uma série de violentos ataques  aos judeus, quer aos recém-chegados quer aos tradicionais da Palestina. O Pogrom de 1929, matança colectiva de judeus, foi um dos maiores sucessos de al-Husseini. O mufti, foi um político muito activo, e foi mestre na adaptação ideológica. Fundiu o arabismo e o islamismo numa só teoria e deu-lhe uma matriz nazi-fascista que ainda hoje perdura na política muçulmana na região. (Nessa altura, quer na Palestina quer no mundo árabe em geral, o sucesso do Mein Kampf e dos Protocolos dos Velhos do Sião era evidente entre a elite intelectual árabe. Ainda hoje, o Hamas, na sua carta fundadora, explica a natureza do inimigo judeu, invocando os Protocolos que, como já disse, foram difundidos na região pelos Nazis nos anos 30). Al- Husseini procurava aliados poderosos e ideologicamente próximos. Quando Hitler subiu ao poder em 1933, tornou-se um aliado natural e procurou apoio imediato na Alemanha Nazi. Uma das organizações palestinianas financiadas por al Husseini chamava-se “Nazis Scout". O mufti desempenhou um papel vital na revolta árabe no inicio dos anos quarenta, especialmente no golpe de estado no Iraque, levado à prática por Rashid Ali al-Gaylani. O golpe durou o tempo suficiente para que o novo governo encetasse alianças com os governos fascistas europeus, alinhando formalmente com o Eixo. O mufti, na sua capacidade de líder religioso lançou uma fatwa chamando os muçulmanos para uma jihad anti-britânica. Depois do novo governo surgido do golpe de estado ter caído, Rashid Ali e o mufti fugiram de Bagdad, não seM antes terem organizado mais um pogrom onde foram assassinados milhares de judeus naquela cidade. (Este genocídio convenceu os judeus que viviam no Iraque a fugir para a Palestina). O mufti fugido dirigiu-se a Itália para se encontrar com Mussolini. Aí propôs ao ditador italiano a criação de “um estado árabe de natureza fascista, que incluísse o Iraque, Síria, Palestina e Trans-Jordânia”. Depois viajou para Berlim onde se encontrou com Joachim von Ribbentrop, Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Encontrou-se com Hitler pessoalmente, onde posaram para a famosa fotografia em Novembro de 1941. O mufti encontrou-se com Heinrich Himmler, chefe das SS e mais uma fotografia, onde se vê Himmler a curvar-se perante al-Husseini.

E até 1945, quer o mufti quer Rashid Ali, residiram em Berlim, representando os interesses muçulmanos e árabes na capital Nazi, juntamente com um numeroso staff de diplomatas e funcionários árabes. Foi assíduo em reuniões com os altos Dirigentes Nazis, especialmente em 3 ministérios: O dos Negócios Estrangeiros, no Ministério da Propaganda de Goebbels e nas SS de Himmler onde desempenhava o cargo de conselheiro para a Solução Final, o extermínio metódico de judeus nos campos de concentração. Toda esta actividade para o progresso e avanço de uma causa mútua.

Na Bósnia-herzegovina em 1944, sob os auspícios de Himmler, o mufti ajudou na organização de 3 divisões muçulmanas das Waffen SS, recrutadas nos Balcãs. Eram chamadas as Handzar Division ou Divisão Sabre. As SS muçulmanas combateram os Sérvios, os partizans anti-fascistas e exterminaram os judeus bósnios na região.


O que é mais incrível é que a chamada causa palestiniana tem antecedentes de ligação ao nazismo que ainda hoje não foram negados pelos palestinianos. A comunidade internacional, desde as Nações Unidas á União Europeia, aos meios de comunicação social, até aos idiotas úteis da esquerda europeia, têm estado apoiar uma causa ideologicamente herdeira do nazismo. O que nos leva a perguntar: Em que raça de regime político vivemos no mundo Ocidental?

Friday, June 18, 2010

Convém Não Esquecer

If the Arabs put down their weapons today, there would be no more violence. If the Jews put down their weapons today, there would be no more Israel!”
 ~ Benjamin Netanyahu

Thursday, June 10, 2010

Crise Humanitária Em Gaza? É Pura Propaganda.

O repórter dinamarquês, Steffen Jensen, visitou Gaza para ver in loco como tão más estavam as coisas por lá, a acreditar no brado que se ouve nos meios de comunicação e nos meios políticos de todo o mundo. Steffen esperava encontrar uma situação desesperada á beira do colapso. Esperava encontrar a comunidade palestiniana a desintegrar-se como muitos jornalistas no Ocidente profetizam.
Vejamos o que o repórter encontrou, pelas suas próprias palavras:
"Ontem conduzi até à Faixa de Gaza. Eu não faço isto muitas vezes como dantes (porque demora muito mais tempo devido aos checkpoints.) Desta vez esperava ver sofrimento das populações a sério, porque  todo clamor ouvido nestes recentes dias acerca da necessidade de trazer toneladas de ajuda humanitária me levava a crer que as populações estavam a ser sacrificadas. Sem comida. Longas filas para a ajuda alimentar das Nãções Unidas. Após ter entrado na Cidade de Gaza, fiquei surpreendido imediatamente pois existiam tantos engarrafamentos de trânsito como sempre. Então não havia falta de gasolina e de gasóleo? Aparentemente não. Nem sequer a gasolina estava a ser racionada. Muitas lojas estavam ontem fechadas porque o Hamas decretou uma greve geral em protesto contra o ataque israelita á flotilha. Portanto, foi dificil perceber como estavam as prateleiras das lojas. Em seguida desloquei-me até ao campo de refugiados chamado Shati, também conhecido como Campo Praia. Aqui existe um mercado de vegetais que vende muito mais do que vegetais e fruta. Não digo que já não houvera dias melhores quanto á quantidade de produtos nas bancas. Mas de qualquer maneira, não existia qualquer tipo de falta de vegetais, fruta e outros tipos de alimentação básica. Tomates, pepinos, milho, melões, batatas...não faltava nada. Tenho que admitir que fiquei um pouco surpreendido pois os meus amigos palestinianos tinham-me contado acerca de terriveis problemas e deficiências, portanto eu esperava que a crise fosse um pouco mais visível.

E a primeira mulher que eu entrevistei no mercado confirmou este estranho e contraditório estado de espírito:
"Não temos nada", afirmou ela. "Precisamos de tudo! Alimentos, bebida...tudo". Nem o facto da mulher estar mesmo ao lado de montanhas de vegetais, fruta, ovos, peixe... a impediu de traçar um cenário apocaliptico da situação.
Yousuf al-Assad Yazgy é proprietário de uma banca de vegetais aqui no mercado. Toda a sua fruta é importada de Israel. "Nem toda a fruta e vegetais vêm de Israel. As nossas vêm. Todas de Israel. Mas na Faixa de Gaza não há muita fruta cultivada. A maioria são tomates, batatas e vegetais. Tenho aqui comigo vegetais e melões que vêm de Gaza. Toda a outra fruta vem através da fronteira de Israel a não ser quando a fronteira está fechada, a fruta não chega."

À saída do campo Shati parámos numa pequena mercearia. Um local modesto e pequeno. O proprietário Sun Mohammed Abu Nada afirmou que "não podia ter este negócio se não fizesse contrabando com o Egipto." Mostrou-nos então as prateleiras e mostrou-nos tudo que chegou do Egipto. Estimo que cerca de 75 a 80% dos itens vinham do contrabando. Outros produtos, incluindo leite de longa duração UHT, vem de Israel, mas também é contrabandeado através de túneis a partir do Egipto. "Os produtos ficam mais caros", disse. Muitas pessoas não os podem comprar ou só os compram de vez enquando. Mas apesar de ser um loja pequena e de aspecto pobre à saída de um campo de refugiados, cerca de 80% da sua mercadoria é cara e o negócio subsiste, o que significa que os refugiados têm poder de compra, porque senão o homem não podia investir mais em compras contrabandeadas para repor stocks."

É surpreendente. Aqui o problema em Gaza não é a falta de alimentação ou a falta de poder de compra conforme a propaganda palestiniana coloca o problema. O problema é a inexistência de uma economia estruturada que origina desemprego. Aqui o problema é mais uma vez o Islão e o seu extremismo político corporizado pelo Hamas. O que é interessante é que este mesmo repórter detectou israelitas pobres que passam fome mas não encontrou palestinianos nessa situação.
Esta mentira da crise humanitária difundida mundialmente é só mais uma estratégia jihadista de ataque a Israel.
Vivemos num mundo de mentira.

Monday, May 31, 2010

Jihad Flotilha: O Que As Televisões Ocidentais Não Mostram

O conhecido canal de televisão de notícias árabe, Al-Jazeera, difundiu durante todo o dia de ontem, os cântigos guerreiros dos "pacifistas humanitários" que seguiam a bordo, criando um ambiente bélico na região. Os embarcados cantavam acerca de Khaibar, que é o nome da última aldeia judaica derrotada pelos exércitos de Maomé, no ano de 628. Muitos judeus foram mortos na batalha que marcou o fim da presença judaica na Arábia. Este cântico é sentido pelos judeus como uma ameaça de morte.  Como se vê, o "espiríto da paz" reinava entre a malta. O que mais me admira, é como é que ainda há alguém que acredite em muçulmanos. Aquele canal de TV entrevistou também uma mulher que seguia a bordo que afirmou que a missão tinha um de dois felizes objectivos: Ou o martírio ou atingirem Gaza. Quem nos continua a vender falsidades sobre o objectivo humanitário de tal regata, são as televisões ocidentais.
Aqui está a transcrição da reportagem da Al-Jazeera:


Reporter: "Despite the Israeli threats and several unexpected delays, the arrival of the ships at the meeting point before sailing to the Gaza Strip inflamed the emotions and the enthusiasm of the participants.While singing songs reminiscent of the Intifada, participants expressed their longing to reach Gaza.
A participant: "Right now we face one of two happy endings: either Martyrdom or reaching Gaza."


Hamas' Al-Aqsa TV chose to glorify flotilla participants who shouted the Islamic battle cry by broadcasting an interview with a university lecturer from Sanaa, Dr. Abd Al-Fatah Shayyeq Naaman, who said, "Yesterday I followed the news agencies and they conveyed Zionist threats to stop the convoy and prevent it from entering Gaza; on the other side, those with faith and will, once again call out upon hearing the reports of the threats: '[Remember] Khaibar, Khaibar, oh Jews! The army of Muhammad will return!'"

“Free Gaza’ activists said before boarding the flotilla they would not use any violence, but Al-Jazeera reported that before the confrontation, the flotilla’s leaders announced that they would use "Mukawama,’ the Arabic word for resistance and often used as a euphemism to refer to all violence against Israel, including suicide terror.

Jihad Flotilha


O incidente de hoje no Mediterrâneo ao largo de Gaza foi um acto de guerra contra Israel. Os soldados israelitas que desciam em rappel, e portando indefesos, foram atacados pelos "amantes da paz" que seguiam a bordo com barras de ferro e granadas. Os militares fizeram o que tinha de fazer: Salvar as suas vidas. O tsunami de ódio a Israel que se seguiu nos meios de comunicação faz parte da estratégia jihadista montada por uma organização islamista turca a que os idiotas da esquerda europeia aderiram, incluindo o Parlamento Europeu.
Nada do que os meios de comunicação estão a noticiar sobre este incidente é verdade. A bordo não seguiam "trabalhadores humanitários" mas jihadistas turcos acompanhados de esquerdistas europeus. Quem primeiro atacou foram os referidos activistas "humanitários". Toda esta operação foi planeada pelo Hamas e por islamistas turcos, que incluia o assassínio dos israelitas eventualmente presos no decorrer do assalto. Como muito bem refere o Lidador "queriam jihad, tiveram jihad e agora que agradeçam a Alah, o privilégio. De quem é a culpa? Dos cabecilhas da aliança anti-semita que planeou esta idiotice e que não se importaram de mandar para cenários de guerra os idiotas úteis da esquerda europeia."
A organização turca IHH, também conhecida como “Foundation for Human Rights and Freedom and Humanitarian Relief”e a sua organização irmã alemã a “Internationale Humanitäre Hilfsorganisation”, é uma ONG internacional turca que opera numa centena de países e goza do estatuto de membro consultivo das Nações Unidas. Esta organização na Turquia usufrui do apoio dos muçulmanos conservadores. A IHH  está na organização deste evento naval e possui duas facetas: Por uma lado, constitui-se como uma organização de ajuda humanitária e por outro, apoia grupos extremistas islâmicos. Os muçulmanos sempre assim actuaram, com uma dupla face. Todos os métodos, todos os disfarces são bons para atingirem o seu principal objectivo: Subverter os países e as regiões não-muçulmanas, para imporem o Islão.

A "Regata" De Apoio Ao Hamas Foi Interceptada Pela Marinha Israelita

Maio 30, 2010 STRATFOR

Três vasos de guerra israelitas interceptaram a flotilha de apoio ao Hamas que se dirigia para Gaza. No confronto pelo menos 2 pessoas morreram e 50 ficaram feridas. Os responsáveis pela flotilha não respeitaram as ordens para abandonar aquelas águas e entraram assim deliberadamente numa zona de guerra. A marinha israelita reafirmou que tomará todas as medidas que serão necessárias para assegurar o bloqueio e por fim a esta provocação da extrema-esquerda internacional.



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Thursday, May 27, 2010

Frota "Direitos Humanos" Recusa Carta Para Shalit


A Marinha Israelita está pronta para eles


A organização da "frota dos direitos humanos"  recusou entregar uma carta dos pais do soldado Gilat Shalit, capturado pelo Hamas, encontrando-se incontactável em cativeiro há 4 anos. Nem sequer organizações  ou ONGs internacionais neutrais contactaram Shalit ao arrepio de todos os tratados internacionais. Estranhos direitos humanos estes que só vêm os "direitos" de um lado! Os pais de Shalit ainda se ofereceram para ajudar a navegação, pedindo ao governo israelita para deixar passar os barcos para a costa da faixa de Gaza. Mesmo assim os organizadores, que só podem ser racistas, recusaram, afirmando intenções de furarem o "bloqueio" imposto a Gaza.
Entretanto, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Yossi Gal convocou os embaixadores dos países participantes na "regata" - Turquia, Grécia, Chipre, Suécia e Irlanda - e deixou-lhes bem claro que a desejada meta em Gaza, está fora de questão e que a marinha israelita também vai participar na "competição". Gal lembrou-lhes que Gaza está ocupada ilegalmente por uma organização terrorista, cuja prioridade não é o bem-estar dos seus próprios residentes: "Esta organização continua-se a armar com diverso armamento e com rockets, para perpetuar o conflito com Israel, depois de anos a fio de ataques a cidadãos israelitas patrocinados pelo Irão. Como tal Israel tem o direito inalienável de impedir o desembarque de quaisquer produtos não checados a Gaza."
O Ministro da Defesa Ehud Barak afirmou ontem á noite que a marinha Israelita iria bloquear a flotilha de apoio ao Hamas se eles tentassem navegar para Gaza. Disse ainda, que aquelas embarcações não são mais do que uma "provocação política e mediática" e não um projecto humanitário. Barak sublinhou ainda que estão a chegar a Gaza diariamente toneladas de alimentos e equipamentos.
Motivados com a frota de idiotas úteis nas imediações, terroristas palestinianos tentarem  infiltrar-se em territótio israelita a coberto de um espesso nevoeiro, mas foram detectados e neutralizados...comme il faut.

Monday, May 17, 2010

A Entrada de Israel na OCDE Enfurece Racistas Anti-semitas Portugueses.


No dia 10 de Maio, os 31 países da OCDE, incluindo Portugal, votaram a favor da adesão do Estado de Israel á OCDE. Anti-semitas portugueses tomaram hoje posição pública contra esta adesão, num jornal diário, aí da terrinha. Afirmam que Israel tem o direito de aderir á OCDE “desde que respeitem as normas do direito internacional, os direitos humanos universais e os valores da liberdade e do respeito mútuo nas relações económicas e políticas internacionais". Vamos ver até que ponto este senhores têm entranhado tanto amor pelos direitos humanos universais e valores da liberdade e respeito mútuo.
Depois de se ler todo o texto que este tipos pariram, a primeira coisa que se nota a léguas, é a ausência de qualquer crítica aos vizinhos palestinianos, como se Israel não se organizasse em função deles, como se  fosse o Estado totalitário e os palestinianos se constituissem como uma sociedade de pobres criaturas indefesas, que tentam construir um estado democrático e respeitador dos valores da liberdade, constantemente arrasado pelo diabos israelitas. Esta táctica de demonização foi utilizada pelos nazis. Conclui-se pela prosa apresentada, que Israel é a origem de todos os males naquela região. Tal como na época da ascenção nazi, a campanha anti judaica prolifera pelo mundo. Este tipo de ideologia racista ubíqua nos meios da comunicação social europeus, está directamente relacionada com o assustador crescimento de ataques a judeus na Europa.
 Desde que Israel retirou da Faixa de Gaza, o Hamas lançou contra as suas cidades mais de 4000 rockets. Para estes autores, amantes do respeito mútuo nas relações políticas, é no mínimo suspeito que não se refiram  ao Hamas, proxyes do Irão e da Síria, alimentados por fervor religioso e messiânico, como um grupo terrorista que tomou o poder pela força em Gaza, portanto ilegalmente, que ameaça, por palavras e actos a existência de Israel. Pelos vistos este amor pelos direitos humanos, respeito mútuo e internacional, só é válido para as populações palestinianas e não lhes enche a indignação quando de Gaza são lançados rockets e bombistas suicidas contra populações israelitas indefesas, que não têm o direito sequer, a serem considerados inocentes. A culpa, é do bloqueio sionista ("...continuado bloqueio ao território de Gaza, a política de Checkpoints..."), esquecendo que o bloqueio está directamente relacionado com o tráfico de armas para o Hamas naquele território, e os checkpoints como prevenção de ataques suicídas. Estes senhores pretendem que Israel não se possa defender.
Dono e senhor da Faixa de Gaza, o Hamas está ao longo dos anos, calmamente acumular material para o inevitável conflito com Israel, patrocionado pelo Irão. A Norte, o Hezbollah rearma-se sob os olhos da ONU e, tranquilamente, prepara uma nova ofensiva. Israel está completamente ensanduichado e por isso não nos podemos esquecer, em qualquer análise sobre Israel, que este é um Estado ameaçado por todos os seus lados. No fundo desde a sua fundação em 1948, Israel está em guerra. Não nos podemos iludir. Israel é o único estado do mundo que é condenado por se defender. Os autores desta opinião, ao  não terem em conta as condições objectivas com que o Estado de Israel sobrevive, escolheram "aliar-se" a um dos lados desta guerra: o lado das forças manipuladas pelo Irão e pela Síria que se preparam para o xeque-mate - A destruição de Israel. Ao negarem o estado de guerra com que os beligerantes muçulmanos obrigam Israel desde a sua fundação, tornam falsa toda a argumentação utilizada neste vil texto. De facto, na guerra a primeira vítima é a verdade.
O que estes senhores querem dizer, com o que sonham talvez,  é que Israel pode pertencer à OCDE... desde que não exista.
Não a decisão da OCDE não é uma capitulação. É uma acto de coragem e de dignidade.

Friday, April 30, 2010

Hizbollah Prepara Nova Guerra Contra Israel.

Os Muçulmanos libaneses preparam outra guerra contra Israel e contra os Cristãos Maronitas libaneses.


O correspondente libanês do Tundra Tabloids fez uma reportagem em que prova a iminência de uma nova guerra entre o grupo terrorista muçulmano Hizbollah e o Estado de Israel e contra  os grupos de Cristãos libaneses.
Deixo aqui alguns excertos do relatório:
" A situação no Líbano está longe de ser boa. Há uma tensão no ar por causa das eleições municipais que vão ter lugar no próximo Domingo. Existe uma séria ameça para os Cristãos na região. Se a guerra estalar entre o Hizbollah e Israel, os xiitas atacarão as áreas Cristãs de Beirute bem como o Sul do país. Eu recebi mensagens de duas fontes fidedignas com estreitos laços com os partidos Cristãos e com as forças militares Cristãs, que se estão a prepar para a guerra. Afirmam ainda que a guerra começará com uma provocação militar do Hizbollah no Sul. Assim, se este grupo terrorista islâmico tomar alguma iniciativa bélica na fronteira de Israel, a guerra poderá ao mesmo tempo tomar forma de uma guerra civil entre os xiitas e os Cristãos Maronitas. De acordo com as minhas fontes bem colocadas, não existirão combates entre Cristãos, apesar do no passado, alguns destes grupos estarem alinhados com Nasrallah. Não existirá nenhuma coligação de Cristãos-Muçulmanos contra outros Cristãos. Só as forças libanesas (Cristãs) estão bem apetrechadas com armamento para fazer frente com sucesso ao Hizbollah. Estes pretenderão tomar certas áreas nas montanhas nas vizinhanças de Beirute se os combates começarem, porque as altas montanhas são áreas estratégicas para o derrube do F-16 Israelitas. Existem evidências que os terroristas pretendem controlar estas áreas montanhosas Cristãs. Sei também que os Cristãos que vivem na diáspora, foram avisados por políticos, através de contactos pessoais, que não será boa ideia regressarem de férias ao Sul do Líbano no próximo Verão. Acredito ainda, que as embaixadas estão a avisar os cidadãos libaneses para evitarem vir ao país este Verão. Os meus contactos com Israelitas também me afirmaram que não esperam passar este ano sem mais uma guerra devastadora. Se tal ocorrer, os Israelitas não esperam qualquer apoio técnico e diplomático da admnistração de Hussein Obama. Pelo contrário o regime de BH Obama deve trabalhar activamente contra os Israelitas."
Neuromante faz votos para que, mesmo sem o apoio da admnistração americana, os Israelitas esmaguem os vermes islâmicos do Hizbollah.

Friday, March 26, 2010

A Treta Anti-Semita Prossegue.

Angelo Correia de novo na televisão e o seu primeiro minuto foi o do ataque a Israel. Já aqui dissemos que o homem é um representante dos interesses árabes em Portugal. Por isso, defende a causa palestiniana sempre que senta o traseiro em qualquer cadeira que tenha uma camara de televisão pela frente, para contentamento dos seus masters muçulmanos.

Os factos são estes: Israel está cercado por países muçulmanos que em conjunto correspondem a 10% da área do mundo.






Israel está cercado por regimes totalitários, corruptos, teocráticos e policiais. Israel é a única democracia na área.

Por cada Israelita existem 60 árabes e a desproporção está a aumentar.

Por cada dóllar que Israel gasta na defesa, os árabes dispendem 5.


Israel tem o direito a defender-se, tem o direito de construir onde quiser, pois é a sua sobrevivência que está em causa.

Sunday, September 20, 2009

Boycott Naomi Klein




Num intervalo de tempo de 2 semanas a activista anti-globalização e best-seller Naomi Klein, figura proeminente da esquerda radical, publicou um ensaio justificando a desastrosa conferência da UN contra o racismo, chamada Durban II, e ajudou a organizar um boycott ao Toronto International Film Festival - pelo crime de apresentar filmes israelitas. Klein nunca apresentou qualquer boycott a filmes ou a produtos das dezenas de países muçulmanos que sistematicamente atropelam todos e quaisquer direitos humanos. Á primeira vista, atacar Israel é a sua nova paixão. Mas o anti-semitismo da senhora vem de longe e equipara-se ao veneno de Goebbels . Para saber mais sigam o seguinte link (http://www.unwatch.org/naomiklein).

Segundo o NY Times muitas celebridades assinaram por baixo do referido boycott. De entre os assinantes constam os nomes de gente como: Harry Belafonte, Viggo Mortensen and Julie Christie.
Pelo contrário, Jerry Seinfeld, Natalie Portman, Sacha Baron Cohen, Lisa Kudrow, Patricia Heaton and Lenny Kravtiz contam-se entre aqueles que apoiam a inclusão de filmes israelitas.
Jane Fonda que inicialmente se juntou ao boycott, agora apresentou publicamente desculpas por ter seguido tais "palavras inflamatórias".

Sunday, September 6, 2009

Dhimmi Carter

Segundo a France Press, o antigo Presidente dos EUA, o sr. Dhimmi Carter teve mais uma epifania política em formato de amendoím. Carter escreveu no Washington Post, que apoiava a maioria dos lideres palestinianos na criação de um só Estado, entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo que resolveria todos os problemas na região.


"By renouncing the dream of an independent Palestine, they would become fellow citizens with their Jewish neighbors and then demand equal rights within a democracy," explicou.


xxxiiiiiii! eeeiii!!! Mas que brilhante ideia! Ppppfff! Extroordinário!

Em vez de dois estados, um palestiniano árabe e outro judeu, criava-se um só estado com a esmagadora maioria de palestinianos árabes. Poof! Fim de Israel.

E todos sabemos quão amenas e pacíficas são as relações dos palestinianos de Gaza e da Judeia/Samaria (the west bank) com os israelitas.

Dhimmi Carter é, e sempre foi, um antí-semita. Este é só o último exemplo. Quer destruir Israel de uma forma ou de outra.