Monday, May 31, 2010

Jihad Flotilha


O incidente de hoje no Mediterrâneo ao largo de Gaza foi um acto de guerra contra Israel. Os soldados israelitas que desciam em rappel, e portando indefesos, foram atacados pelos "amantes da paz" que seguiam a bordo com barras de ferro e granadas. Os militares fizeram o que tinha de fazer: Salvar as suas vidas. O tsunami de ódio a Israel que se seguiu nos meios de comunicação faz parte da estratégia jihadista montada por uma organização islamista turca a que os idiotas da esquerda europeia aderiram, incluindo o Parlamento Europeu.
Nada do que os meios de comunicação estão a noticiar sobre este incidente é verdade. A bordo não seguiam "trabalhadores humanitários" mas jihadistas turcos acompanhados de esquerdistas europeus. Quem primeiro atacou foram os referidos activistas "humanitários". Toda esta operação foi planeada pelo Hamas e por islamistas turcos, que incluia o assassínio dos israelitas eventualmente presos no decorrer do assalto. Como muito bem refere o Lidador "queriam jihad, tiveram jihad e agora que agradeçam a Alah, o privilégio. De quem é a culpa? Dos cabecilhas da aliança anti-semita que planeou esta idiotice e que não se importaram de mandar para cenários de guerra os idiotas úteis da esquerda europeia."
A organização turca IHH, também conhecida como “Foundation for Human Rights and Freedom and Humanitarian Relief”e a sua organização irmã alemã a “Internationale Humanitäre Hilfsorganisation”, é uma ONG internacional turca que opera numa centena de países e goza do estatuto de membro consultivo das Nações Unidas. Esta organização na Turquia usufrui do apoio dos muçulmanos conservadores. A IHH  está na organização deste evento naval e possui duas facetas: Por uma lado, constitui-se como uma organização de ajuda humanitária e por outro, apoia grupos extremistas islâmicos. Os muçulmanos sempre assim actuaram, com uma dupla face. Todos os métodos, todos os disfarces são bons para atingirem o seu principal objectivo: Subverter os países e as regiões não-muçulmanas, para imporem o Islão.

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