Saturday, May 1, 2010

Tintin No Congo Com Os Simpsons.


A brigada do politicamente correcto fascistóide ataca em força a Banda Desenhada, isto é a 8ª Arte. Não só pela cobarde condenação, alinhando com os fascistas islâmicos, da publicação dos cartoons de Maomé dinamarqueses, e mais recentemente com silêncio relativamente ao anúncio da ameaça de morte por muçulmanos aos criadores de South Park.
Os tribunais belgas estão a ponderar a proibição do livro Tintin no Congo a pedido de um cidadão congolês que reside na Bélgica. Bienvenu Mbutu, o nome do tipo, que diga-se de passagem não é nada Bienvenu, argumenta que o livro é racista, retratando os negros como "estúpidos e sem qualidades". Do mesmo ponto de vista, se os brancos fossem espertalhaços como o sr. Mbutu,  alegariam que a personagem de Bart Simpson retrata os jovens brancos como psicopatas delinquentes incorrigíveis e em última análise toda a actividade de representação humana cessava. Lá iam pelo cano abaixo, a Literatura, o Cinema, o Teatro e óbviamente a Banda Desenhada, passando pela Escultura e Pintura. Cá para mim é este estado islâmico de coisas que se tenta implementar. Tranformar o Ocidente num gigantesco Nada como aquele que existe nas zonas onde o islão domina. Felizmente os Ocidentais são bastante mais inteligentes do que este senhor preto, pois sabem distinguir aquilo que é arte, ficção e divertimento da propaganda política. O mesmo já não se pode dizer da infeliz iniciativa do congolês.
 O referido livro é também alvo de críticas da sanha "anti-racista", na Inglaterra e nos USA. Mbutu já admitiu que ficaria satisfeito com a solução encontrada precisamente no Reino Unido, onde o livro se vende com uma tira de papel avisando os leitores que contem cenas eventualmente chocantes.
Eventualmente chocante é a censura que pesa sobre as culturas Ocidentais dos oportunistas que farejam a fraqueza cobarde dos meios políticos, intelectuais e judicias, animados concerteza pelo exemplo do Baltazar Garzon, para imporem as suas visões primárias à sociedade. Só um atrasado mental, pode acreditar que um livro de banda desenhada, como o que está em causa, pode levar as pessoas, crianças incluidas, a desenvolverem atitudes racistas.
Ao mesmo tempo os criadores dos Simpsons defendem South Park de uma maneira que ilustra a cobardia que grassa no Mundo Ocidental, que nos impede colectivamente de enfrentar as ameaças fascistas vindas de africanos e muçulmanos ao nosso estilo de vida. Agora no genérico dos Simpsons, Bart é apresentado a escrever no quadro da escola a seguinte frase irónica:
"Estaríamos do vosso lado se não tivéssemos tanto medo".

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