Saturday, May 15, 2010

Sabatina James


Esta beldade ex-muçulmana,  neta de um mullah paquistanês, no recente livro A Minha Luta Pela Fé e Pela Liberdade, afirmou que a estratégia de apaziguamento de Hussein Obama está a prejudicar os cristãos oprimidos em todo o mundo muçulmano. "O Presidente Obama está a fazer mal aos cristãos perseguidos em todos os países muçulmanos, ao não falar deles", disse numa entrevista esta ex-muçulmana convertida ao cristianismo que vive sob protecção policial na Europa.
Enquanto Hussein Obama procura o diálogo com o mundo muçulmano, não coloca a mesma determinação para proteger os cristãos oprimidos, disse Sabatina, que vive há 9 anos com medo de ser assassinada por ter abandonado o Islão.
Sabatina James, cujo livro  é um best-seller na Alemanha, mudou 16 vezes de casa desde 2001 devido a ameaças de morte proferidas pelos filhos de Alá. Actualmente vive em local desconhecido no continente e falou esta semana com o jornal The Christian Post através de um téle-móvel do qual se teve que desfazer, por questões de segurança.
  Quando os cidadãos se têm de esconder de uma religião fascista e opressora e os poderes políticos europeus, em vez de protegerem as pessoas que correm perigo de vida, protegem pelo contrário a religião que as persegue, eu pergunto se isto ainda é Europa? Aquela Europa da liberdade que eu conheci e defendo, não é concerteza. 
Sabatina James criticou ainda Obama por ter pedido desculpa pelos Estados Unidos e não ter exigido que os muçulmanos respeitem a liberdade religiosa.
O livro, A Minha Luta Pela Fé e Pela Liberdade, é uma crónica da sua viagem desde o islâmico Paquistão até Áustria. No livro, James relata os abusos que teve que suportar, o compromisso de casamento  obrigatório com o seu primo, a frequência mortificante numa escola corânica no Paquistão e, finalmente, a sua conversão ao cristianismo e o seu activismo pelos direitos da mulher.
Sabatina James disse ainda que "os Estados Unidos e o mundo Ocidental tem que se dar conta da falência da estratégia de diálogo com os países muçulmanos. O diálogo só se pode alcançar quandos as duas partes se comprometem em se escutar mutuamente. O Ocidente acredita no diálogo mas o que está acontecer é mais um monólogo. Se os muçulmanos podem construir mesquitas nos Estados Unidos e na Europa, então os cristãos também devem poder construir igrejas e viver em condições de segurança nos países muçulmanos, o que não acontece."
Esta semana, uma comissão governamental, criticou a maneira como a admnistração Obama aborda a questão da liberdade religiosa. A comissão americana sobre Liberdade Religiosa Internacional no seu relatório anual assinalou que actualmente Obama raramente menciona a liberdade religiosa. O Presidente e a Secretária de Estado Hillary Clinton também mudaram orwellianamente o conceito de liberdade religiosa para liberdade de culto.

1 comment:

lolipop said...

Jeeezzzz! A senhora é linda de morrer! Mas podia até ter barbas e verrugas, que seia bem-vinda ás vozes que alertam contra o fascismo Islâmico.
Venham mais! The more the marrier!