Em cima: Um farol islâmico
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Monday, March 19, 2012
Red Ken Strikes Back
Friday, September 10, 2010
Hipócritas
A intenção de queimar o Corão no dia 11 de Setembro por um pastor evangélico americano levantou um coro de críticas a nível global. Ban Ki Moon, Obama, Hillari Clinton, até o cherne Durão Barroso meteu a boca no trombone. Não está em causa a legitimidade com que estas e outras personagens se "levantaram" contra a intenção pirómana do pastor. O que está em causa é a hipócrisia e o cinismo desta malta que assobia constantemente para o lado pretendendo ignorar que no mundo muçulmano FREQUENTEMENTE se perseguem e matam cristãos (como é o caso dos cristãos coptas no Egipto) e elementos de outras comunidades religiosas, como por exemplo budistas no sul da Tailandia, se incendeiam igrejas, se queimam Bíblias. O que estes senhores mais uma vez provaram é que não têm coragem de confrontar o islão com os seus crimes diários. O que estes senhores nos provaram é que aceitam o supremacismo islâmico colocando-o acima de qualquer crítica e de qualquer manifestação contrária ao seus interesses jihadistas e de dominação do mundo ocidental.
Estes tipos não sendo, portaram-se...enfim...como bons muçulmanos.
Monday, January 4, 2010
A entrevista de Jorge Sampaio
O Dr. Jorge Sampaio, ex-Presidente da República e ocupante de um alto cargo nas Nações Unidas, em longa entrevista concedida a um diário português, ufanava-se socialisticamente contra a proibição da construção de minaretes na Suiça. Entre outras coisas, Jorge Sampaio declarava-se convicto de que extremistas existem em todas as latitudes, religiões e sistemas políticos do mundo. Esta alegoria socialista bem instalada, pretende não reconhecer a natureza ameaçadora do radicalismo islâmico. Quer por pensamento estratégico ou wishful thinking ou ainda por mero politicamente correcto, ou mesmo velhacaria socialista, deixa nas entrelinhas que o Islão é moderado, tolerante e pacífico, que foi tão só pirateado pelos "extremistas". Será que o sr. Sampaio ignora os repetidos apelos á jihad, a guerra santa islâmica feitos diariamente em mesquitas controladas por governos com representação nas Nações Unidas, em países considerados moderados como sejam, por exemplo, o Egipto, o Paquistão e a Indonésia? Jorge Sampaio, como outros líricos socialistas, recusa aceitar que o extremismo é o normal, é o mainstream politico-religioso do mundo muçulmano. E conta factos não há argumentos. Só mentira.
Monday, December 7, 2009
É Melhor Empenhar A Licenciatura em História Também.
Quando Minoru Yamasaki projectou o World Trade Center, esperava que o complexo " pudesse simbolizar a importância do world trade... e tornar-se uma expressão física do esforço universal dos homens para procurar e alcançar a paz universal", como desejava que a enorme Praça que quis incluir fosse um local de celebração, uma enorme meca, nas suas palavras.Tivesse Yamasaki vivido o suficiente para ver as suas Torres trespassadas por aviões, o espectáculo inesquecível de fumo e cadáveres e talvez a sua escolha de palavras fosse outra. Nunca o saberemos. Sabemos, isso sim, que a mensagem de Paz que atravessava o seu projecto, não alcançou concerteza Mohammed Atta, como a mensagem de beleza dos Budas de Bamiyan não impediu os Taliban de os destruirem. Os dois gestos, muito distantes no tempo e no espaço, têm na base o mesmo fanatismo cego, a necessidade do uso de violência, a incapacidade para dialogar características do Islão. Mas as pessoas, veêm nos gestos , nas palavras e nos edifícios, apenas o que querem ver. Yamasaki, foi influenciado pela pureza e simplicidade da arquitectura japonesa que alguns dizem ter evocado nas Twin Towers, como considerou ser importante que todos os edíficios fossem consistentes como Catedrais Góticas. Mas, há quem, como o Sr. Rui Tavares cronista e bloquista do Público, ache que todo o World Trade Center era uma espécie de réplica da Grande Mesquita de Meca, com as filas de peregrinos na hajj desenhadas no pavimento do pátio interior. Admirador dos islâmicos e defensor de mesquitas e minaretes, este Senhor, titular de diplomas e obra publicada de que tanto faz gáudio auto-promocional, não consegue entender que é Ahmadinejad que nega o Holocausto, e que os que estão contra os minaretes, são aqueles que honram a memória dum acontecimento que não se pode apagar da história, como não se podem apagar os milhares de mortos do WTC, o horror de Madrid ou do metro em Londres, as mulheres com rostos queimados por ácido, os apedrejamentos ou as raparigas assassinadas friamente nos chamados crimes de honra. Os que combatem e denunciam o Islão, não apregoam como os nazis o ódio irracional a uma raça, não se podendo nunca comparar a anti-semitas. Quantas vezes será preciso repeti-lo? Não é de uma raça que falamos, é de uma religião-política. Fanática, fundamentalista e perigosa. Em que os crentes acreditam ser os escolhidos pelo seu Deus, único e absoluto. Os outros, os infiéis, os kafirs, são impuros, bárbaros, imorais. As suas mulheres são prostitutas em mini-saia e muitos dos homens são homosexuais. Uma religião, em que os milhares de hadiths - aquilo que Maomé disse e fez, e os seus conselhos, guardados em livros pesados - dizem exacta e precisamente como devia viver um devoto islâmico no séc.VII. Mas são esses ensinamentos que continuam a seguir os devotos islâmicos no séc. XXI. Uma religião em que as mulheres são propriedade dos seus pais, irmãos, tios ou guardiões. Uma religião em que os templos de fé são em simultâneo templos de incitamento ao ódio, tão distantes da paz austera e silenciosa das catedrais góticas ou dos templos de Quioto que Yamasaki admirava.
Os aderentes do gospel do multiculturalismo como Rui Tavares recusam-se a criticar aqueles que vêem como vítimas. Tal como na primeira parte do século XX a esquerda ocidental não se atrevia a criticar os goulags na União Soviética, as novas hordas esquerdistas e politicamente correctas criticam Israel sem nunca tocar na Palestina. Não convém inverter as coisas, se nós os consideramos uma ameaça porque são eles que nos odeiam. Já chega de considerar os críticos do mundo Islâmico ou dos Palestinianos como xenófobos, racistas islamofóbicos. Se há vítimas somos nós.
ABAIXO OS MINARETES!
E já agora abaixo o Rui Tavares!
Tuesday, December 1, 2009
Ainda O Referendo Suiço.

O resultado do referendo na Suíça incomodou a União "Soviética" Europeia no dia em que o Tratado de Lisboa entrou em "funcionamento". É só dar uma espreitadela aos Pravdas da nossa praça, para concluirmos, como os dhimmis ficaram mal da figadeira. No entanto, quer o resultado do referendo quer as reações dedicadas ao mesmo, mostram vários aspectos inquietantes do nosso futuro colectivo na Europa. Primeiro, mostram que os vários poderes estão perigosamente afastados dos cidadãos: os poderes políticos, económicos e comunicacionais. Todos esperavam uma vitória folgada do Não, e surprise!.. O Sim ganhou por percentagens retumbantes. Como é que isso é possível? Porque as elites políticas e comunicação social, vivem em "palácios" ideológicos e tomam os seus desejos pela realidade.
(O arquitecto da mesquita de Colónia chegou mesmo a afirmar que o referendo tinha sido não-democrático. Ha! Ha! Ha!. Isto é o 1984 em estado puro. A guerra é paz. A liberdade é escravidão. Lembram-se?) Não houvem o sentir dos cidadãos, tidos por rurais como foi o caso, quando desafiam o pensamento único multicultural e politicamente correcto. O povo não conta para mais nada, a não ser para ritualmente legitimar pelo voto uma governação, e ponto final. A democracia fica por aí. Experimentem realizar destes referendos na União Europeia e vão ver o que é bom. A Comissão já avisou a navegação que estes referendos não tinham possibilidade de ver a luz do dia na UE. Aliás, nem era preciso avisar, uma vez que a UE sabe bem tratar dos que não vão de encontro á sua vontade política. Repetem-se até o povo votar "correctamente". Foi o caso da Dinamarca e da Irlanda em momentos diferentes da mesma História.
(O arquitecto da mesquita de Colónia chegou mesmo a afirmar que o referendo tinha sido não-democrático. Ha! Ha! Ha!. Isto é o 1984 em estado puro. A guerra é paz. A liberdade é escravidão. Lembram-se?) Não houvem o sentir dos cidadãos, tidos por rurais como foi o caso, quando desafiam o pensamento único multicultural e politicamente correcto. O povo não conta para mais nada, a não ser para ritualmente legitimar pelo voto uma governação, e ponto final. A democracia fica por aí. Experimentem realizar destes referendos na União Europeia e vão ver o que é bom. A Comissão já avisou a navegação que estes referendos não tinham possibilidade de ver a luz do dia na UE. Aliás, nem era preciso avisar, uma vez que a UE sabe bem tratar dos que não vão de encontro á sua vontade política. Repetem-se até o povo votar "correctamente". Foi o caso da Dinamarca e da Irlanda em momentos diferentes da mesma História.
A ordem ideológica (o divórcio entre as elites e os cidadãos) corrente quebrou, e quebrou muito para além de qualquer tipo de reparação. Os jornalistas bem se podem esforçar em ampliar a "voz" da propaganda do poder, que de nada vale, porque estaremos, num futuro muito próximo, perante o colapso social e económico pan-europeu. Tenho medo que seja demasiado tarde para o evitar. Quem suporta o actual paradigma é demasiado poderoso, e o paradigma por si só, contém demasiadas contradições e falhas, pelas quais não se poderá reformar. Precisa mesmo de ser destruído. E isto significa Guerra na Europa novamente. Portanto, em vez de gastarmos energia a tentar reparar aquilo que não tem reparação, o melhor que temos a fazer é prepararmo-nos o melhor possível para o crash vindouro e esperar que nos reagruparemos, para criar uma cultura mais saudável e poderosa.
A pressão na caldeira europeia e do Ocidente está a aumentar. E os nossos políticos e comunicação social, em vez de a aliviarem, vão fornecendo mais combustível. Duas regiões Austríacas declaram-se livres da construção de minaretes e de mesquitas, bem como agora a Suíça. Se por acaso Geert Wilders for eleito primeiro ministro da Holanda, dependendo da reacção União Soviética Europeia, o caldo pode estar bem entornado por aqui. A União Europeia é o mesmo tigre de papel que foi a União Soviética. Por razões diferentes, a Holanda, a Aústria, a Polónia, e República Checa e a Dinamarca, possuem politicamente todas as condições para se tornarem os primeiros países a entrar em secessão.
O comportamento do Poder estabelecido, acerca do escândalo dos estudos viciados do aquecimento global, é um exemplo da arrogância muito pouco democrática. Nada foi investigado, porque as revelações deste escândalo põem em causa ao paradigma vigente. Isto é só a ponta do iceberg . Existem no tempo político presente, uma tal quantidade de estratos de mentira, que vão desde a negação da islamização da Europa, até ao aquecimento global, que é quase impossivel lutar contra todas elas. Toda a nossa sociedade se tornou essencialmente uma grande mentira. Os media, as nossas nuniversidades, os nossos líderes políticos (o Sócrates é especialista!) repentem diariamente essas mentiras; todos aqueles que as questionam são censurados e ostracizados.
Eu sou europeísta e vejo com muita tristeza a União a ser controlada por burocratas que pedem meças aos aparatchicks da ex-União Soviética. Desde que a União forçou, primeiro a Constituição e depois o Tratado de Lisboa, que na essência, aboliu de vez a muito reduzida influência popular nas políticas europeias. As auto-promovidas elites europeias baniram com efeito qualquer oposição legal ao seu poder. Não é mais possível opormo-nos formalmente ás sua políticas dentro dos canais políticos normais. Isto mais cedo do que tarde irá conduzir a Europa para um beco sem saída, deixando os povos, só com as opção da rebelião ou/e do colapso estrutural da União. Se a economia não recuperar, se a islamização da Europa continuar, se a mentira do aquecimento global persistir, haverão muitas nuvens negras no horizonte.
Os povos estão fartos destes tipos.
Auf wiedersehen, adeus, au revoir, ciao, adiós and good-bye to all that. So long, Europe; it was nice knowing you.
P.S- entretanto, um hospital na Bolivia fundado por Mahmoud Ahmadinejad, agora requer que as enfermeiras usem o véu islâmico.
Sunday, November 22, 2009
E Você Já Jantou Com Um Muçulmano?

O Jornal Público, que há muitos anos abraçou a dhimmitude, lançou pela pena da irresístivel Alexandra Lucas Coelho, um repto ao leitor que dá título a este post. Eu pessoalmente não pretendo dar á placa com qualquer filho de Ala, qualquer que seja a refeição, mas para aqueles que queiram realizar a experiência, deixo aqui uma proposta de menú para um boa almoçarada ou jantarada de enriquecimento intercivilizacional.
Para entrada proponho camarão frito flamejado em brandy bem regado com um óptimo Chablis fresquinho e para main course proponho o bem tostado leitão da bairrada altamente regado com um Douro tinto Crastos. Se o jantar chegar ao fim proponho, como digestivo, um vodka Sobieski, gelado. Se o leitor não for acusado de arrogância cultural e agredido física e/ou verbalmente, pelo seu convidado muçulmano poderá sentir-se feliz por ter partilhado a mesa com uma singularidade. (Aconselho vivamente, caso a coisa dê para o torto, a fazer-se acompanhar de um cão, de preferência um pastor alemão bem treinado.)
Mas vamos ao que interessa:
Um debate realizado na capital da decadência europeia, Bruxelas, promovido pela British Council, uma organização de bem dispostos e culturalmente arrependidos académicos e professores de inglês, destinada a difundir a língua e a cultura inglesa pelo mundo, "assinalou o arranque de um projecto de ficção socio-política, que quer responder ao Choque de Civilizações". Desejo-lhes as maiores felicidades para esse safari inter-civilizacional. Estes simpáticos teachers, bem que podem recusar as evidências dos factos, meterem a cabeça na areia e convencerem-se que não existe Choque de Civilizações. Cada doido terá a sua mania. Se eles não vão ao Choque, o Choque virá até eles.
A ideia chave é que não há "nós" e "eles". Esta ideia peregrina é parte de um imenso esforço muçulmano a que Robert Spencer chama de Stealth Jihad (jihad furtiva). Convencerem-nos de que somos todos o mesmo, é só uma pequena parte táctica da estratégica jihad furtiva. Querem convenceram a malta que não existe uma civilização que é superior á outra e portanto não vale a pena resistir a esta invasão cultural porque "somos iguais".
"Os muçulmanos são parte integrante do nosso passado" afirmaram. Pois são e de que maneira! A começar pela destruição e conquista de todo o Norte de África cristão e judeu no séc VI. A conversão á força, a escravatura e destruição dos templos de todas as outras religiões (incluindo a Igreja do Santo Sepulcro) e também Constatinopla, onde a ferro e fogo transformaram a belíssima Igreja de Santa Sofia numa mesquita, agora museu, onde os muçulmanos podem rezar mas não os cristãos. Seguiram para a Europa, para a Itália e Peninsula Ibérica, chegaram aos arredores de Paris com os seus exércitos onde foram dizimados por esse grande rei francês que se chamava Charles Martell. Expandiram-se para toda África, onde até hoje, fazem da escravatura e genocídio de negros não muçulmanos (no Darfur, por exemplo), um modo de vida. Depois seguiram para a Pérsia e India.
Pela segunda vez ameaçam a Europa no séc. XVII onde ficaram á beira de conquistar Vienna de Áustria após longo cerco, só quebrado pelos exércitos de Jan III Sobieski, rei da Polónia á frente de uma coligação de reinos cristãos. Não esqueçamos também a primeira guerra que a jovem nação americana travou no exterior de 1801 a 1806 contra os muçulmanos no Mediterrâneo, porque os tipos levavam a cabo aquilo que chamam, al-jihad fil-bahr, que significa a jihad no mar onde escravizavam as tripulações de navios e as gentes ribeirinhas do Mar Mediterrâneo. O que actualmente vivemos na Europa é a terceira parte de uma guerra antiga, com uma nova estratégia, a ocupação das nossas pátrias pelas massas imigrantes muçulmanas. Desta vez com aliados de peso dentro da nossa própria civilização, os cretinos da comunicação social, alguns políticos e académicos corruptos e irresponsáveis, que mais nada fazem na vida senão o carregar da água muçulmana para o seu moinho.
Na tal reunião em Bruxelas, a alucinação, leia-se manipulação, histórica continuava a bom ritmo e como que possuídos pelos efeitos de cogumelos mágicos afirmavam que os "muçulmanos contribuíram para a matriz moderna da Europa durante séculos e o futuro será comum ou não será". Quanto á matriz de modernidade do islão, é mais um mito jihadista desenhado para erodir a nossa confiança cultural, desarmando a resistência ocidental á islamização. Porque é que devemos resistir quando tudo na passado das conquistas muçulmanas, como por exemplo o al-Andaluz, era maravilhoso? Uma espécie de paraíso proto-multicultural, no qual judeus, cristãos e islâmicos viviam juntos em harmonia, e havia um florescimento de ciência e desenvolvimento intelectual e artístico notáveis. Que história bonita! Só que é totalmente falsa. Deliberada e manipulativamente falsa com intenções políticas óbvias. Esta história de adormecer criancinha com muito sono, sugere que o terror muçulmano é um epifenómeno, que a violência cometida em nome do Islão é algo que não devemos estar preocupados, porque a maioria dos muçulmanos não se comporta daquela maneira, e que por tradição o Islão é pluralista, tolerante e fundamentalmente benigno. Portanto a Espanha muçulmana deve ser ressuscitada, o que conduz á Europa muçulmana. E a fazer de todos nós ocidentais, judeus e cristãos, cidadãos de segunda. Não há uma única escola de jurisprudência islâmica que seja apologista ou ensine que os muçulmanos devam viver com os não muçulmanos, de uma maneira natural, a não ser pela submissão destes últimos ao Islão. Não há uma única escola de jurisprudência muçulmana que negue a superioridade dos muçulmanos relativamente aos não muçulmanos. Mas mesmo este facto não demove aqueles que se reuniram em Bruxelas, pois segundo parece, comportam-se já como cidadãos de segunda classe - os dhimmis.
Quanto ao futuro, as relações entre europeus e muçulmanos vão ter o mesmo destino de um célebre mercedes no 13º pilar do túnel de Alma em Paris a 31 de Agosto de 1997.
Sunday, October 25, 2009
A Rapariga Do Tambor (2)

Porque não gosto de afirmar sem demonstrar ou exemplificar, aqui vai uma história de uma (das muitas) falcatrua jornalística proveniente de Jerusalém, ambiente que Alexandra bem conhece.
Num fim de tarde do dia 30 de Setembro de 2000, Charles Enderlin, o correspondente em Jerusalém do canal estatal francês France2, relatou a morte de um rapaz palestiniano de 12 anos, que alegadamente teria sido morto em Gaza pelas tropas israelitas durante uma troca de tiros com guerrelheiros palestinianos. Enquanto os espectadores na Europa viam um filme de 52 segundos em que o referido rapaz e o seu pai se encolhiam aterrorizados atrás de uma barreira, Enderlin explicava que o jovem, Mohammed al-Dura morreu devido ao fogo israelita. Este filme passou a representar a barbárie israelita, o rapaz tornou-se um mártir símbolo do martírio palestiniano e toda esta patranha correu mundo. Um tal Talal Abu Rahmed, um camera-man freelancer que filmou o incidente, testemunharia mais tarde que o rapaz foi "intencionalmente morto a sangue frio pelo IDF", as forças de defesa israelitas. A coisa foi tão bem montada que as próprias forças israelitas pediram desculpa e abriram processos.
Em 2004, foi permitido a 3 repórteres verem o filme completo, que possuía a duração de 27 minutos e não só os 52 segundos transmitidos para o mundo, ficando abismados quando descobriram que o pai e filho não eram nada mais nada menos do que 2 actores que encenaram ali uma morte dolorosa. Compararam então o filme de Talal com outro filme realizado no mesmo dia, há mesma hora e no mesmo lugar e não havia ali qualquer agonia de pai e filho e qualquer bárbaro assassínio. Portanto o filme que a France2 mostrou ao mundo era um farsa.
Estes 3 jornalistas que visionaram os 2 filmes, o verdadeiro e o falso, sem se incomodarem se iriam ser bestas ou não, escolheram a verdade e difundiram-a.
Quando publicaram a descoberta de tal farsa, estes 3 jornalistas e vários bloggers foram postos em tribunal por Enderlin e France2, com a cusação de difamação. Philippe Karsenty foi condenado pelo tribunal que o deu como culpado. A lavagem jihadista tinha triunfado bem como a complicidade dos jornalistas e da cadeia de televisão em causa.
Mais tarde Karsenty apelou para instâncias superiores. Desta vez o tribunal exigiu ver os filmes em questão e a manipulação tornou-se pública. A France 2 ficou em maus lençóis. Karsenty foi ilibado e quando entrevistado afirmou, que "todo o cidadão francês deveria-se queixar face a este insulto contra a nossa inteligência". De facto quase ninguém se queixou porque a lavagem ao cérebro nas sociedades ocidentais pelos meios de comunicação e seus jornalistas sem escrúpulos, funciona.
O mais preocupante da questão, é que posteriormente se provou que a maioria dos jornalistas ocidentais acreditados no médio oriente e não só, sabiam que aquele filme era pura e simplesmente mentira e uma grande manipulação da opinião pública mundial.
Quanto ao limbo extrajudicial a que a jovem jornalista referiu, percebemos que exibe as mesmas pulsões pela quais a France2 processou os jornalistas que desmontaram aquele objecto de propaganda, aquele travesti de informação. Ficará, na publicação das "Más-Verdades" que "devem" ser punidas. A liberdade de expressão é confundida por Alexandra com crime. Crime de Pensamento só pode ser! Todos aqueles que desafiam a litania multicultural estabelecida são apelidados de criminosos, cobardes, racistas (expressão que já perdeu significado de tão abusivamente ser utilizada pela esquerda festiva) e sobretudo deveriam ser julgados. De facto há aqui algum de comum com os islâmicos...
Sim Alexandra, tem razão a maioria deles são umas bestas. E também se vê que possui uma visão errada do jornalismo . A questão não está em contar ou não o que acontece, contar mais ou menos. A QUESTÃO ESTÁ EM CONTAR A VERDADE.
A Rapariga do Tambor(1)

Decididamente simpatizo com as crónicas dominicais com que a jovem jornalista Alexandra Coelho nos maravilha semanalmente. Hoje, em tom simultaneamente choroso e furioso, discorre sobre a profissão de jornalista. "Bestas" para começar, porque ou noticiam por excesso ou por defeito. Têm as costas largas e coisas do género. Talvez fosse mais correcto a Alexandra achar que a maioria das vezes têm as vistas estreitas. Mais lá para o fim da homilia, mostra um pouco do seu génio judicialista e censor, muito comum aos jornalistas de esquerda politicamente comprometidos, cujos tiques autoritários se revelam assim que alguém tem a coragem de apresentar opiniões, argumentos, factos e afetos, que vão contra os dogmas politicamente correctos da "inteligência ao serviço de causas". Sei que bem do que falo porque possuo licenciatura na área da comunicação social e bem sei o que a "casa gasta". A esmagadora maioria dos professores são da esquerda folclórica floribélica multiculturalista relativista. Os restantes limitam-se a ser de esquerda. Qualquer o aluno que mostre não pertencer a este clone-formigueiro ideológico tem a vida estudantil e depois profissional, muito mais dificultada.
Claro que existem jornalistas não tendenciosos (que eu bem admiro) e que mostram ter os olhos bem abertos para o controle político e manipulação vinda da maioria das redacções dos meios de comunicação "ao serviço de causas". Conheço uma série de jornalistas que estão bem conscientes, por exemplo, das intenções do Islão em subverter a matriz judaico-cristã da Europa.
Mas a maioria dos jornalistas e dos media mainstream quando se trata de reportagens que envolvem o Islão, mostram-se tendenciosos e selectivos distinguindo-se pela autocensura em toda a extensão.
Infelizmente é nesta linha que Alexandra se encaixa.
Monday, September 14, 2009
Turismo Dhimmi

Uma jovem portuguesa que "culturalmente enriquece" lá para os lados da Síria, talvez para travar conhecimento com os familiares dos talibãs daquela nacionalidade importados pelo governo Sócrates, (quem sabe?), enviou umas larachas em jeito de crónica publicadas num diário português conhecido pelas suas posições pró-islâmicas. A menina tenta frequentemente, nas referidas escritas do além-multicultural, convencer a malta, de que os muçulmanos onde dominam são respeitadores do Cristianismo e demais religiões e cultos alheios. Conclusão: Não temos que nos preocupar! Esta jovem-dhimmi tem um grande jeito e grande problema simultâneamente. Tem jeito em convencer, pela rigorosa selecção de aspectos secundários e marginais, em convencer todos aqueles que se estão nas tintas para esta realidade política. O problema dela, chama-se História. Sabemos que estes submissos gostam de ajeitar a dita ao seus ideias multiculturalistas pró-Maomé. Todo o teclado da menina transpira "religião da paz" e "respeito" pelos outros. Mas será assim?
O processo histórico da islamização transformou a maioria cristã da Síria numa pequena minoria perseguida. A sua existência continua ameaçada. O partido Baath não é tão violento na perseguição dos cristãos como o são noutros regimes islâmicos da região. Contudo, continuam a ser intimidados pela maioria muçulmana. De acordo com a constituição Síria, o Islão é a principal "fonte de legislação". A descriminação contra os não-muçulmanos torna-se evidente pela recusa do regime, nos últimos 40 anos, de permitir a abertura de uma única escola cristã. Mas deste aspecto a nossa crónica turista não fala. Mais, nas escolas cristãs que ainda existem, a lei requer que o director seja um muçulmano. As missas de Domingo são rotineiramente controladas pela polícia. A violência contra cristãos e judeus continua, por lei, impune. Dhimmitude Oblige!
Já em 6 de Julho de 1920 o New York Times noticiava que os cristãos na Síria estavam em grave perigo de extermínio se não fosse a intervenção do governo francês.
Talvez as crónicas da inter-culturalmente-enriquecida Alexandra se podessem referir à Segunda Conferência Islâmica em Fevereiro de 1974, onde se comprou um certo "sossego" para as minorias cristãs. No terceiro ponto da declaração final constava que "os continuados e construtivos esforços levados a cabo pelas Igrejas Cristãs, no mundo Árabe, nomeadamente no Líbano, Egipto, Jordânia e Siria, em explicar a questão pelestiniana quer á opinião pública mundial quer nas conferências religiosas e granjear apoio internacional à soberania árabe sobre Jerusalém, bem como noutros lugares sagrados na Palestina seria muito bem-vindo e apreciado."
No mesmo ponto de vista, talvez também a camarada-enriquecida-turista Coelho, se possa referir à Conferência Anual do Dialogo Euro Árabe que ocorreu em Damasco em 11 de Julho de 1998, sob os auspícios de Hafiz al-Asad, e que teve como comunicado final a expressão de um profundo agradecimento ao povo e ao presidente sírio, pelos seus esforços no sucesso do Diálogo, e á Comissão Europeia pela sua contribuição financeira. Este "maravilhoso" comunicado final foi dirigido a um sanguinário ditador terrorista que ocupava outro país (o Líbano). Isto dá a medida do nível da moral da União e da Comissão Europeias.
E talvez a inter-dialogante Teresa se lembre das afirmações de ministro dos negócios estrangeiros sírio, Faraouk al-Sharaa acerca das deliberações parlamentares Euro-Árabes. Pois o senhor afirmava convicto que "os valores morais dos árabes no diálogo com outros guiam-se de acordo com a justiça e a tolerância, desde que a mensagem sublime do Islão seja transferida para todo o mundo". Grande tolerância...
O que aqui temos mais uma vez é a contínua propaganda ao Islão feito por um orgão de comunicação social que utiliza um linguagem política desenhada para transformar as mentiras em verdade e o assassínio, a escravatura, o desprezo pelos direitos humanos, a perseguição de minorias, a opressaõ da mulher, respeitáveis. Neste tempo que vivemos A Grande Mentira (ou Grandes Mentiras) estão disseminadas por todo o lado, não pelos ignorantes, mas com malícia pelas classes intelectuais, pelas elites governativas, pelos mais prestigiados elementos da imprensa, por professores universitários e diplomatas.
They Shall Not Pass!
Sunday, September 6, 2009
Segundo a France Press, o antigo Presidente dos EUA, o sr. Dhimmi Carter teve mais uma epifania política em formato de amendoím. Carter escreveu no Washington Post, que apoiava a maioria dos lideres palestinianos na criação de um só Estado, entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo que resolveria todos os problemas na região.
"By renouncing the dream of an independent Palestine, they would become fellow citizens with their Jewish neighbors and then demand equal rights within a democracy," explicou.
xxxiiiiiii! eeeiii!!! Mas que brilhante ideia! Ppppfff! Extroordinário!
Em vez de dois estados, um palestiniano árabe e outro judeu, criava-se um só estado com a esmagadora maioria de palestinianos árabes. Poof! Fim de Israel.
E todos sabemos quão amenas e pacíficas são as relações dos palestinianos de Gaza e da Judeia/Samaria (the west bank) com os israelitas.
Dhimmi Carter é, e sempre foi, um antí-semita. Este é só o último exemplo. Quer destruir Israel de uma forma ou de outra.
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