O Dr. Jorge Sampaio, ex-Presidente da República e ocupante de um alto cargo nas Nações Unidas, em longa entrevista concedida a um diário português, ufanava-se socialisticamente contra a proibição da construção de minaretes na Suiça. Entre outras coisas, Jorge Sampaio declarava-se convicto de que extremistas existem em todas as latitudes, religiões e sistemas políticos do mundo. Esta alegoria socialista bem instalada, pretende não reconhecer a natureza ameaçadora do radicalismo islâmico. Quer por pensamento estratégico ou wishful thinking ou ainda por mero politicamente correcto, ou mesmo velhacaria socialista, deixa nas entrelinhas que o Islão é moderado, tolerante e pacífico, que foi tão só pirateado pelos "extremistas". Será que o sr. Sampaio ignora os repetidos apelos á jihad, a guerra santa islâmica feitos diariamente em mesquitas controladas por governos com representação nas Nações Unidas, em países considerados moderados como sejam, por exemplo, o Egipto, o Paquistão e a Indonésia? Jorge Sampaio, como outros líricos socialistas, recusa aceitar que o extremismo é o normal, é o mainstream politico-religioso do mundo muçulmano. E conta factos não há argumentos. Só mentira.
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