Wednesday, January 27, 2010

Abel Xavier

The Devil Does Not Wear Prada


Propaganda 1.
Abel Xavier converteu-se ao Islão num alarido promocional do islamismo, com o notório patrocínio dos Emirados Árabes Unidos (EAU). Pouco convincente, o ex-jogador fez-se representar com dois “padrinhos” dos EAU. A comunicação social, com particular destaque para o jornal –mais- carregador- da –água- muçulmana –do- país, o Público, aproveitou bem um facto transformando em puro espalhafato civilizacional aquilo que deveria ser da ordem da esfera intíma e espiritual do (mal)convertido. Será caso para perguntar se também os jornalistas do Público são patrocinados pelos Emirados. A propaganda ao islamismo “não dorme” e todas os pequenos e bons (para eles) assuntos são destacados na comunicação social dhimmi. E pronto... já temos uma figura pública que faltava no xadrez estratégico-táctico em Portugal, em posição de mostrar que os muçulmanos afinal, não são só aqueles trogloditas das grutas afegãs. Até um gajo modernaço com o Abel Xavier se converteu à coisa… Isto é pura propaganda… Regressa Abel Xavier que estás perdoado pelo penalty que nos eliminou frente a França no Campeonato da Europa de 2000. Acho eu.
Propaganda 2.
Num qualquer dos muitos telejornais da noite da SIC Notícias, chegou-se ao cúmulo de se noticiar os perdidos e achados num táxi nova iorquino. Rezava a notícia que alguém teria deixado um saco de jóias no carro e o taxista cumprindo um dever moral de honestidade a que qualquer cidadão adulto deve estar obrigado, foi entregar as jóias a seu dono. Se o condutor do táxi fosse budista ou mesmo esquimó, eu não escreveria este post, porque a notícia não tinha sido dada. É que o taxista não se limitou a entregar as jóias e a calar a “caixa”. Teve que afirmar perante a comunicação social que era muçulmano e que como tal era honesto. A SIC Notícias prontificou-se imediatamente a difundir esta notícia não-notícia. Porquê? Porque também carrega a água do islamismo para a seu tacho. Aliás os pequenos separadores regularmente apresentados nesta estação de televisão que antecedem os telejornais à “hora certa” não escondem o apoio explicito à ideologia jihadista e, atrever-me-ia mesmo a dizer que são encomendados por uma seita muito popular nos “modernos” meios da comunicação social alfacinha, chamada Bloco de Esquerda. Nos tais separadores os muçulmanos (claramente identificados pelos balandraus vestidos com que se apresentam ao mundo) aparecem sempre como vítimas, e Israel e os USA são comparados através de sequências de imagens óbvias aos Nazis. Uma Voz Off afirma grave que a História pode-se repetir. Bem é caso para lhes responder que como num retrovisor, os “Objectos da História podem estar mais próximos do que parecem”. É o caso da ameaça muçulmana e da invasão de imigrantes islâmicos que a Europa permitiu a troco de petróleo.

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