O município de Bruges está indeciso sobre o encerramento de uma exposição que vilipendia com grande entusiamo, a Cristandade .
Peter Puype um verdadeiro artista, criou umas estatuetas de Maria, Mãe de Jesus, que podem ser apedrejedas e completamente destruídas pelos visitantes da exposição. Muitos consideram que esta instalação não é mais do que a evidência do ódio à nossa própria cultura, e de um desejo juvenil de insultar com a maior brutalidade possível o culto a Maria que é completamente inofensivo, .
Eu não tenho a certeza das intenções deste lírico das artes escultóricas. Podemos também ver a coisa pela perspectiva da destruição da civilização judaico-cristã, pelo simbolismo da destruição de um dos seus ícones religiosos. Pode ser também um alerta para a condição das mulheres no mundo muçulmano, e aqui Nossa Senhora pode simbolizar o martírio das infelizes vítimas da brutalidade muçulmana. Pode ser que sejam estes os motivos do artista belga. Damos-lhe o benefício da dúvida.
De qualquer maneira não concordo que se proíba esta exibição de um gosto mais do que duvidoso. A democracia é um regime que deve possibilitar que os imbecis tenham o direito em se exprimirem.
Por outro lado o artistazeco se pretende armar-se em herói poderia ter concebido também umas estatuetas do Maomé, e fazê-lo esmagar até nada mais restar do que pó. Aí até eu dava um saltadinha a Bruges para enfiar umas pedradas bem dadas no Mo-Há-Mé. Desta maneira, o artista insultava um inimigo real, numa ofensa dupla. Em primeiro porque o tinha representado em figura de gente e segundo lugar, porque lhe tínha ido ás trombas até só cacos restarem.
Não tenho dúvidas que se o artista fosse um verdadeiro artista e colocasse Maomé para ser apedrejado, as autoridades encerrariam a exposição num piscar de olhos. E assim o Peter Qualquer Coisa, tornar-se-ia uma vítima da liberdade de expressão.
A Eurábia cada vez está mais idiota, e nós continuamos a votar nuns crápulas que mais não fazem do que nos vender aos fornicadores de camelos.
Peter Puype um verdadeiro artista, criou umas estatuetas de Maria, Mãe de Jesus, que podem ser apedrejedas e completamente destruídas pelos visitantes da exposição. Muitos consideram que esta instalação não é mais do que a evidência do ódio à nossa própria cultura, e de um desejo juvenil de insultar com a maior brutalidade possível o culto a Maria que é completamente inofensivo, .
Eu não tenho a certeza das intenções deste lírico das artes escultóricas. Podemos também ver a coisa pela perspectiva da destruição da civilização judaico-cristã, pelo simbolismo da destruição de um dos seus ícones religiosos. Pode ser também um alerta para a condição das mulheres no mundo muçulmano, e aqui Nossa Senhora pode simbolizar o martírio das infelizes vítimas da brutalidade muçulmana. Pode ser que sejam estes os motivos do artista belga. Damos-lhe o benefício da dúvida.
De qualquer maneira não concordo que se proíba esta exibição de um gosto mais do que duvidoso. A democracia é um regime que deve possibilitar que os imbecis tenham o direito em se exprimirem.
Por outro lado o artistazeco se pretende armar-se em herói poderia ter concebido também umas estatuetas do Maomé, e fazê-lo esmagar até nada mais restar do que pó. Aí até eu dava um saltadinha a Bruges para enfiar umas pedradas bem dadas no Mo-Há-Mé. Desta maneira, o artista insultava um inimigo real, numa ofensa dupla. Em primeiro porque o tinha representado em figura de gente e segundo lugar, porque lhe tínha ido ás trombas até só cacos restarem.
Não tenho dúvidas que se o artista fosse um verdadeiro artista e colocasse Maomé para ser apedrejado, as autoridades encerrariam a exposição num piscar de olhos. E assim o Peter Qualquer Coisa, tornar-se-ia uma vítima da liberdade de expressão.
A Eurábia cada vez está mais idiota, e nós continuamos a votar nuns crápulas que mais não fazem do que nos vender aos fornicadores de camelos.
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