List Of Things That Offend Muslims
Comida/Food- Parte I.
1. Burger King Ice Cream Cones
Dhimmitude servida fria. Gelados daquela cadeia de fast food foram banidos porque tinham desenhados uns arabescos que se assemelhavam à palavra Alá, escrita em árabe.
2. Bolinhos Judeus.
Os tradicionais bolos dinamarqueses que se comem no Natal naquele país, foram boicotados pelos imigrantes muçulmanos, o que conduziu Ole Poulson do Departamento do Consumo Público, a mudar o nome daqueles doces tradicionais. Dhimmitude natalícia.
3. Porco. Parece que os seguidores da "religião da paz" se tornam pouco pacíficos quando lhes cheira a leitão assado. Podem até tornar-se completamente irracionais, coisa que no fundo é o seu estado natural.
Até os chineses já "provaram" da intolerância muçulmana relativamente a hábitos alimentares. O staff muçulmano do First World Hotel em Genting Highlands na Malásia, mostrou ostensivamente todo o seu desrespeito racista em relação a um imenso grupo de turistas chineses (600), ao imprimirem nos tickets das refeições imagens de cabeças de porco. Confusão entre os empregados de mesa dos restaurantes do referido hotel e os turistas chineses estabeleceu-se, tendo os muçulmanos acabado com algumas nódoas negras e assistência hospitalar, pois segundo se diz, alguns dos chineses eram versados em Kung Fu.
4. Alcool. O serviço de táxis está-se a degradar onde quer que sejam conduzidos por muçulmanos. Em numerosas cidades do mundo, passageiros que transportam garrafas de vinho ou cerveja, ou outra qualquer bebida alcoólica, podem ser insultados e apeados por taxistas muçulmanos. Quer em Londres, quer em Minneapolis ou no Quebec, este comportamento arrogante começa a ser norma. Hoje é o alcool, amanhã as mulheres que não usem véu ou viagem sózinhas, depois os judeus... depois... depois... é altura de os mandar pró c.......alifado.
5. Sopa dos Pobres do Quebec. Um centro de dia na cidade canadiana do Quebec enfrentou graves problemas com a exigência dos muçulmanos que não admitiam que se servisse porco naquela instituição e exigiram também que toda a carne tinha que ser morta segundo os rituais islâmicos halal. Depois de pressões de grupos de advogados dos direitos humanos aliados dos islâmicos sobre aquela instituição de caridade, os não-muçulmanos nunca mais viram carne de porco nos seus pratos. Portanto, os não-muçulmanos é que se tiveram que acomodar aos interesses de uma minoria supremacista. Isto é inadmissivel.
6. Hot Cross Buns. Os bolinhos de Páscoa da imagem de cima. É dificil conceber que alguém fique ofendido com estes bolos de aspecto delicioso. Mas os muçulmanos ficaram. A cozinha do Poole Hospital em Dorset, teve que se render às pressões de muçulmanos pois nem sequer queriam ver estes bolinhos por perto. Assim, todos os outros doentes tiverem que ficar sem comer estas iguarias doces de Páscoa, como era tradicional, por respeito aos islâmicos. Dhimmitude hospitalar.
7. Coca-Cola. A companhia americana teve problemas no Médio Oriente onde corriam rumores que dava dinheiro a Israel e cujos donos eram judeus. Foi uma espécie de versão Médio Oriente para a "água suja do imperialismo" com que os comunas em Portugal denegriram esta refrescante bebida.
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