Sunday, June 20, 2010

Ligações Do Islão Ao Nazismo (3)

Um mufti, é um académico da lei islâmica ou sharia, e Haj Amin al-Husseini foi o principal mufti de Jerusalém desde os anos 20 até ao pós-guerra. Um mufti é também um dirigente político, e al-Husseini era o líder do Supremo Conselho Muçulmano da Palestina, e mais tarde, Director do Alto Comité Árabe. Estas eram as principais organizações políticas palestinianas árabes nessa altura. Em 1920, o mufti de Jerusalém organizou uma série de violentos ataques  aos judeus, quer aos recém-chegados quer aos tradicionais da Palestina. O Pogrom de 1929, matança colectiva de judeus, foi um dos maiores sucessos de al-Husseini. O mufti, foi um político muito activo, e foi mestre na adaptação ideológica. Fundiu o arabismo e o islamismo numa só teoria e deu-lhe uma matriz nazi-fascista que ainda hoje perdura na política muçulmana na região. (Nessa altura, quer na Palestina quer no mundo árabe em geral, o sucesso do Mein Kampf e dos Protocolos dos Velhos do Sião era evidente entre a elite intelectual árabe. Ainda hoje, o Hamas, na sua carta fundadora, explica a natureza do inimigo judeu, invocando os Protocolos que, como já disse, foram difundidos na região pelos Nazis nos anos 30). Al- Husseini procurava aliados poderosos e ideologicamente próximos. Quando Hitler subiu ao poder em 1933, tornou-se um aliado natural e procurou apoio imediato na Alemanha Nazi. Uma das organizações palestinianas financiadas por al Husseini chamava-se “Nazis Scout". O mufti desempenhou um papel vital na revolta árabe no inicio dos anos quarenta, especialmente no golpe de estado no Iraque, levado à prática por Rashid Ali al-Gaylani. O golpe durou o tempo suficiente para que o novo governo encetasse alianças com os governos fascistas europeus, alinhando formalmente com o Eixo. O mufti, na sua capacidade de líder religioso lançou uma fatwa chamando os muçulmanos para uma jihad anti-britânica. Depois do novo governo surgido do golpe de estado ter caído, Rashid Ali e o mufti fugiram de Bagdad, não seM antes terem organizado mais um pogrom onde foram assassinados milhares de judeus naquela cidade. (Este genocídio convenceu os judeus que viviam no Iraque a fugir para a Palestina). O mufti fugido dirigiu-se a Itália para se encontrar com Mussolini. Aí propôs ao ditador italiano a criação de “um estado árabe de natureza fascista, que incluísse o Iraque, Síria, Palestina e Trans-Jordânia”. Depois viajou para Berlim onde se encontrou com Joachim von Ribbentrop, Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Encontrou-se com Hitler pessoalmente, onde posaram para a famosa fotografia em Novembro de 1941. O mufti encontrou-se com Heinrich Himmler, chefe das SS e mais uma fotografia, onde se vê Himmler a curvar-se perante al-Husseini.

E até 1945, quer o mufti quer Rashid Ali, residiram em Berlim, representando os interesses muçulmanos e árabes na capital Nazi, juntamente com um numeroso staff de diplomatas e funcionários árabes. Foi assíduo em reuniões com os altos Dirigentes Nazis, especialmente em 3 ministérios: O dos Negócios Estrangeiros, no Ministério da Propaganda de Goebbels e nas SS de Himmler onde desempenhava o cargo de conselheiro para a Solução Final, o extermínio metódico de judeus nos campos de concentração. Toda esta actividade para o progresso e avanço de uma causa mútua.

Na Bósnia-herzegovina em 1944, sob os auspícios de Himmler, o mufti ajudou na organização de 3 divisões muçulmanas das Waffen SS, recrutadas nos Balcãs. Eram chamadas as Handzar Division ou Divisão Sabre. As SS muçulmanas combateram os Sérvios, os partizans anti-fascistas e exterminaram os judeus bósnios na região.


O que é mais incrível é que a chamada causa palestiniana tem antecedentes de ligação ao nazismo que ainda hoje não foram negados pelos palestinianos. A comunidade internacional, desde as Nações Unidas á União Europeia, aos meios de comunicação social, até aos idiotas úteis da esquerda europeia, têm estado apoiar uma causa ideologicamente herdeira do nazismo. O que nos leva a perguntar: Em que raça de regime político vivemos no mundo Ocidental?

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