"Pergunto-me porque é que os esquerdistas deixaram de lutar por estes valores? Em tempos, os esquerdistas lutavam nas barricadas pelos direitos das mulheres. Mas onde estão eles hoje? Onde estão eles em 2010? Olham noutra direcção porque estão depenentes do relativismo cultural e dependentes do voto muçulmano. Estão dependentes dos votos trazidos pela imigração de massas. Graças a Deus, Jacqui Smith já não está no governo. (Jacqui Smith foi ministra de trabalhista de Gordon Brown. Acusada de irregularidades com os dinheiros do Reino, demitiu-se. Foi também a responsável pela prisão e deportação de Geert Wilders no aeroporto de Hearthrow. A sua bibliografia aqui). É uma vitória para a liberdade de expressão que um juíz do Reino Unido tenha varrido a sua decisão de me recusar a entrada neste país, há um ano atrás. (O Jornal Público nunca se referiu a este facto, embora se mostrem preocupados com a liberdade de expressão na teoria). Espero que os juízes no meu país sejam no mínimo tão sábios e me ilibem de todas as acusações que pendem sobre mim. (Mais uma vez o jornal Público não deu qualquer notícia sobre o julgamento de Wilders na Holanda. É concerteza, no mínimo, incómodo mostrar que os parceiros ideológicos destes jornalistas são censores, senão mesmo autoritários. Esta omissão também os torna cúmplices da deriva autoritária dos islamofílicos da Eurábia).
O cartonista holandês Nekschot foi preso em Amsterdão por 10 polícias por ter desenhado caricaturas anti-islâmicas. (Lembramos que o jornal Público imprimiu envergonhadamente numa dimensão de imagem bastante pequena, as caricaturas de Maomé). Aqui na Grã-Bretanha, a escritora Rachel Ehrenfeld foi processada por negociante saudita, por difamação. Na Holanda, Ayaan Hirsi Ali e dois pastores cristãos australianos foram também processados... Poderiam continuar e continuar. Senhoras e senhores, por todo o Ocidente, pessoas amantes da liberdade enfrentam esta jihad judicial. Isto é a lei islâmica a ser aplicada. (No caso do Público é jornalismo tendenciosamente islâmico a ser aplicado). E, senhoras e senhores, não há muito tempo o cartonista dinamarquês Westergaard foi quase assassinado por causa dos seus desenhos.
Senhoras e senhores, nós devemos defender a liberdade de expressão. Com todas as nossas forças. Com todo o nosso poder. A liberdade de expressão é a mais importante das nossas liberdades. A liberdade de expressão é a pedra de toque das sociedades modernas. A liberdade do discurso é a respiração da nossa democracia, e sem ela, a nossa maneira de viver morrerá." (os jornalistas do Público com a sua auto-censura e com a manipulação das notícias que lhes interessam, já não estão neste barco. No barco da luta apaixonada pela liberdade. O Jornal Público e outros estão do outro lado da barricada).
Continua
1 comment:
Caro Rui,
Wafa Sultan é uma senhora.
Cumprimentos,
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