"O maomedismo (islamismo) é uma fé militante dedicada ao proselitismo. Não existe força mais retrograda no Mundo. Já se espalhou pela África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo (...) a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização de Roma Antiga". Estas foram as palavras de Winston Churchill no seu livro ‘The River War’ escrito em 1899.
Churchill tinha razão.
Senhoras e senhores, eu e o meu partido, não temos quaisquer problemas com os muçulmanos. Há muçulmanos moderados. A maioria dos muçulmanos são cidadãos que cumprem a lei e querem viver pacificamente como todos nós. É por isso que faço uma distinção clara entre as pessoas, os muçulmanos, e a ideologia, o Islão. Pode haver muitos muçulmanos moderados, mas não existe tal coisa como o Islão moderado. (Islão moderado só existe para o jornal Público e para outros vendidos ao Islão militante. É toda uma questão de leram a história do Islão, coisa que os jornalistas do Público parece não conhecerem). O Islão persegue a dominação do mundo. O Corão manda os muçulmanos estabelecer a lei da sharia. O Corão manda os muçulmanos exercer a jihad. O Corão comanda os muçulmanos a impor o Islão a todo o mundo. Como disse o ex-primeiro-ministro turco Erbakan: "Toda a Europa se tornará islâmica. Nós conquistaremos Roma." Fim de citação. (Interessante, o jornal Público na propaganda que faz para que a Turquia entre para a União Europeia, nunca citou estas palavras de Erbakan).
O ditador líbio, Gaddafi disse:
“Existem dezenas de milhão de muçulmanos na Europa e o seu número está a aumentar. Esta é uma clara indicação que a Europa será convertida ao Islão." Fim de citação. Na verdade, por uma vez na vida Gaddafi disse a verdade. (Neste assunto já fez bem mais pela verdade do que todos os jornalistas do Público) Porque, lembrem-se, a imigração em massa e a demografia é o objectivo! O Islão não é meramente uma religião, é principalmente uma ideologia totalitária. O Islão quer dominar todos os aspectos da vida, do berço até á cova. (Interessante os fascistas também querem controlar todos os aspectos da vida, portanto se Wilders fosse um fascista conforme o Público afirma, nunca o senhor Wilders se rebelaria contra o Islão. Pelo contrário concordaria. Quem fecha os olhos ao controlo do Islão é o jornal Público). A lei da sharia controla cada detalhe do dia a dia nas sociedades islâmicas. Desde a lei aplicada na família até ao crime. Determina como devemos comer, vestir e usar a casa de banho. Para eles, oprimir a mulher é bom, beber alcool é mau.
Eu acredito que os Islão não é compatível com o nosso estilo de vida Ocidental. O Islão é uma ameaça aos valores Ocidentais. A igualdade do homem e da mulher, a igualdade entre os homosexuais e os heterossexuais, a separação entre a igreja e o estado, a liberdade de expressão, estão sob pressão devido à islamização. Senhoras e senhores: O Islão e a liberdade, O Islão e a democracia não são compatíveis. São valores opostos. (Todos nos lembramos como é que os nazi-fascistas tratavam os homossexuais, Alexandra Coelho fez questão de nos lembrar isso no seu último artigo de opinião. Não me parece que os fascistas apelem á igualdade entre homo e heteressexuais, nem á igualdade entre os sexos. Nunca o Jornal Público, publicou estas ideias democráticas de Geert Wilders. Porquê? Das duas uma, ou não concordam com elas, ou querem demonizar deliberadamente Wilders. E porque o queriam demonizar? Porque ele desmonta a islamização em curso da Europa, da qual o jornal Público é apologista.)
continua
2 comments:
Isto parece interessante.
http://tambemistoevaidade.blogspot.com/2010/03/o-discurso-de-allen-west-e-o-projecto.html
O discurso de Allen West e o projecto Pedra de Roseta
O Gates of Vienna, no âmbito do projecto Pedra de Roseta, está à procura de voluntários para traduzir o discurso do tenente-coronel Allen West.
Algum leitor se quer propor?
Escreva para o Baron Bodissey: unspiek (at) chromatism.net
Obrigado pela dica.
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