Saturday, March 6, 2010

Jornal Público e Geert Wilders (2)

Tradução do discurso de Geert Wilders na Câmara dos Lordes. Parte II.
O itálico é meu.

" Não admira que Winston Churchill tenha chamado ao ‘Mein Kampf’ de Hitler o novo Corão “the new Quran of faith and war, turgid, verbose, shapeless, but pregnant with its message”. (O jornal Público entre outros, faz sempre passar a ideia que Geert Wilders fora o inventor da comparação entre o Mein Kampf e o Corão. Na realidade foi Churchill que o fez. Aguardamos a todo o momento que o jornalismo de causas, esperemos que perdidas, do Público insulte Winston Churchill como islamófobo de extrema-direita . Só por uma questão de coerência).
Como sabem, Churchill fez a comparação entre o Corão e o Mein Kampf, no seu livro ‘The Second World War’, uma obra prima pelo qual recebeu o Prémio Nobel da Literatura. A comparação do Corão com o Mein Kampf é absolutamente evidente. O cerne do Corão é o apelo à jihad. Jihad pode significar muitas coisas mas é a palavra árabe para batalha. Kampf é a palavra alemã para batalha. Jihad e Kampf significam exactamente o mesmo. O Islão significa submissão, não há dúvidas relativamente ao seu objectivo. É um facto. O que está em causa é, se nós na Europa e vocês aqui na Grã Bretanha, com o vosso passado glorioso, se submeterão ou se se manterão firmes na vossa herança civilizacional. Nós vemos o Islão a sobrepor-se ao Ocidente a um ritmo incrivel. A Europa está a islamizar-se rapidamente. Muitas cidades europeias possuem enormes concentrações islâmicas. Paris, Amesterdão, Bruxelas e Berlim são só alguns exemplos. Nalgumas zonas destas cidades, as regras muçulmanas são já obrigatórias. Os direitos das mulheres estão a ser destruidos. Burqas, lenços, poligamia, mutilação genital, crimes de honra. (para os jornalistas do jornal Público estes factos não existem pois nunca se referem a eles). As mulheres são inclusivamente separadas nas aulas de educação física e de natação. Em muitas cidades existe já em vigor um apartheid. (Para o jornal Público o apartheid chama-se enriquecimento multicultural). Os judeus estão novamente a deixar a Europa em número cada vez maior. (A violência e perseguição contra judeus feita pelos muçulmanos e pela extrema-esquerda que os apoia é já de grande evidência e magnitude. Menos para o Público. Depois classificam aqueles que denunciam estes actos nazis, de extrema-direita. Afinal quem são os de extrema direita?).
Como vocês indubitalmente sabem, melhor do que eu, também no vosso país a imigração em massa e a islamização estão a crescer rapidamente. E Isto está a colocar sobre enorme pressão a sociedade britânica. Vejam o que está acontecer, por exemplo em Birmingham, Leeds e aqui em Londres. Os políticos britânicos que se esqueceram de Winston Churchill adoptaram a via da menor resistência. Desistiram. (a dona Teresa de Sousa, escriba do Público, sempre tão bem informada acerca dos mínimos pormenores da vida socio-política europeia, nunca reparou no mau estar que existe na Inglaterra e no resto da Europa acerca da islamização. Prefere enterrar a cabeça na areia e desatar aos urros de xénofobos todos os que nela se atrevem a falar).
No ano passado, o meu partido requereu ao governo Holandês que fizesse uma análise de custos-benefícios desta imigração em massa. Mas o governo recusou sequer a responder-nos. Porquê? Porque tem medo da verdade. Os sinais são bons. Uma revista holandesa – Elsevier – calculou que os custos excediam os 200 mil milhões de Euros. Só ano passado, atingiu-se a quantia de 13 mil milhões de Euros. Mais cálculos se fizeram na Europa: De acordo com o Banco Nacional da Dinamarca, cada imigrante proveniente de um país islâmico custa ao estado dinamarquês mais de 300 mil Euros. Vemos o mesmo acontecer na Noruega e na França. Podemos tirar a seguinte conclusão: A Europa torna-se cada vez mais pobre a cada dia que passa. Mais pobre graças à imigração em massa. Mais pobre graças á demografia. Os esquerdistas estão ameaçados. (algum dia o jornal de qualidade que o Público pretende ser, noticiou estes números? Nunca. Quando se refere à imigração em massa, trata-a como se fosse simultâneamente uma riqueza e uma fatalidade. A "escola" bloco de esquerda faz o seu caminho neste jornal).
Não sei se é verdade, mas diversos jornais ingleses que eu li afirmavam que havia provas que o Partido Trabalhista abriu as portas á imigração em massa para mudar a face étnica da Grã Bretanha, modificando a estrutura social com fins eleitorais. (durante semanas, com denúncias públicas de conselheiros do governo trabalhista, este tema andou nos jornais ingleses. Nem uma só palavra se leu sobre o assunto no Jornal Público. Barreira de silêncio que faz lembrar O Pravda). Andrew Neather, um ex-conselheiro do governo de Tony Blair e de Jack Straw disse que o objectivo do Partido Trabalhista relativamente á imigração em massa foi, e cito
“rub the Right’s nose in diversity and render their arguments out of date”, isto é, esfregar (esmurrar) o nariz à direita com a diversidade e tornar os seus argumentos desactualizados. Se isto é verdade, é sintomático da esquerda que temos. (Pelos vistos o jornal Público, quer pelas omissões de todos estes factos, quer pela quantidade de bloquistas, comunistas e socialistas que por lá definham na escrita, também parece que pretendem partir o nariz à direita).
Senhoras e senhores, não nos enganemos. A esquerda está a facilitar a islamização. Os esquerdistas brindam por cada banco sharia que é criado, por cada hipoteca islâmica, por cada nova escola islâmica, por cada novo tribunal islâmico. Os esquerdistas consideram o Islão igual á nossa cultura. Lei da sharia ou democracia? Islão ou liberdade? Verdadeiramente não lhes interessa. Mas interessa-nos a nós. Toda a elite esquerdista é culpada de praticar o relativismo cultural. Nas universidades, nos sindicatos, nos meios de comunicação, na política. Todos eles estão a trair as nossas liberdades tão dificilmente conquistadas. (E o jornal Público também.)
Continua
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