O multiculturalismo na Europa está lentamente a definhar. Os povos europeus já perceberam pelo presente, o que lhes reserva o futuro perante a intolerante e combinada invasão muçulmana. Os sinais do despertar europeu são muitos. Os arautos do multiculturalismo estão isolados nos seus pálacios de marfim. Políticos, académicos e jornalistas chafurdam todos na mesma gamela idealista e dos dinheiros do petróleo árabe, com os "populistas", isto é, quase todo o povo, bem divorciado desses crápulas. Uma centelha...e a Europa explode.
Acabei de ver um documentário sobre o al Andaluz no canal de História, em que o revisionismo apresentado foi elaborado de maneira a fazer coincidir a ideologia multiculturalista vigente com a alegada idade de ouro da Iberia sob domínio muçulmano. Em parte baseado na fantasia do romance e hagiografia de Maria Rosa Menocal, o maniqueísmo do texto, da linguagem e das imagens, torna-o uma espécie de lixo da propaganda jihadista. Aos muçulmanos foram dirigidos grandes encómios durante todo o programa. Os cristãos foram apresentados como selvagens anti-semitas intolerantes e ignorantes. Chegaram mesmo a colocar 4 cruzados de espadas desembainhadas atrás de uma criança, presume-se muçulmana ou judia, que fugia espavorida. Os muçulmanos eram só poesia, arte, tolerância e ciência. No fim do documentário mostraram no entanto a "careca" ao afirmarem que os muçulmanos que hoje visitam, Sevilha, Córdoba e Granada não deixam de sentir nostalgia. Imaginem só a nostalgia que os cristãos não devem sentir de Constantinopla, Damasco, Alexandria e Jerusálem, entre outras cidades e regiões barbaramente conquistadas pelos exércitos de Maomé e pelos filhos de Alá.
Uma das ideias mais fortes do documentário foi o dos judeus sentirem que viviam melhor sob o domínio islâmico do que sob o domínio cristão. A violência muçulmana da época foi sempre tratada como um epifenómeno não representativo da normal tolerância muçulmana. É assim também que hoje se trata o epifenómeno do terrorismo e dos muçulmanos moderados, seja lá o que isto for.
A mentira foi o paradigma deste documentário. Por exemplo, falou-se no filósofo judeu Maimonides que viveu na Iberia muçulmana e que fugiu de tanta tolerância e pluralismo. Alegadamente, segundo o filme, teria tido grande sucesso como intelectual no Egipto. O que os senhores se esqueceram de dizer a propósito de Maimonides, passo eu aqui a transcrever com as suas próprias palavras.
" Sabes meu irmão, devido aos nossos pecados Deus colocou-nos a viver entre esta gente, a nação de Ismael (muçulmanos), que nos persegue severamente e que procuram maneiras de nos magoar e expulsar. Nenhuma nação fez mais mal a Israel. Nenhuma nação nos humilhou mais. Nenhuma foi capaz de nos reduzir mais, de nos impor tal degradação, as sua mentiras e absurdos, que estão para além do ser humano aguentar". Notavelmente Maimonides foi também muito claro em mostrar que "os judeus podiam ensinar a lei rabínica aos cristãos mas não aos muçulmanos. " Os cristãos", disse ele, "admitem que o texto da Torah é intacto". (aqui intacto vem no sentido de verdadeiro). "Os muçulmanos vêm os judeus e os cristãos como corruptores das escrituras deles". (apesar de terem sido os últimos a chegar). "Os cristãos", continuava Maimónides, "não encontram na sua lei religiosa quaisquer contradições com a nossa".
As elites estão-se a sentir confinadas e cada vez mais inseguras. A primeira reacção é a fuga para frente. Vão tentar-nos afogar com propaganda. "Documentários" como este, livros, peças de jornais...Talvez pagos mesmo com dinheiros da Arábia Saudita...Who Knows?
De resto, aconteceu o mesmo com a peregrina ideia do aquecimento global. Quando se aperceberam que o povo não comprou o degelo, bombardearam-no com propaganda. Foi pior a emenda do que o soneto. Hoje não há quem não se ria do aquecimento global.
Mas com a islamização a coisa vai ser diferente. E quando o povo se levantar contra, o aquecimento vai ser outro.
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