O Público, o jornal diário português de extrema-esquerda, apesar das evidências grosseiras de que a admnistração Hussein é, no mínimo, incompetente continua a incensar Obama, como se este fosse uma espécie de Messias. Katheleen Gomes, é a nova correspondente do jornal nos EUA, mas a linha de elogio cego e simplista às linhas esquerdistas de Obama continua a mesma. Agora a pretexto das leis anti-imigração do Arizona, Katheleen, entretem-nos com análises sectárias e maniqueístas da política americana. Para ela, todos os que apoiam uma maior e justificada dureza nas leis anti-imigração são considerados por este "génio" da análise política, populistas, racistas, xénofobos...you name it. Não surpreende num jornal onde bloquistas, comunas e socialistas, despejam diariamente as suas brilhantes análises e comentários do pensamento único do formigueiro ideológico esquerdista.
Que os americanos se enganaram na eleição do negro para a Casa Branca, não tenho as mínima dúvida. As sondagens mostram o arrependimento dos cidadãos. Muito há a criticar desta admnistração, desde a inacção perante a maré negra que a companhia petrolífera BP apoiante de Obama originou, até ao caos instalado no combate aos Talibans no Afeganistão. A própria reforma no sistema de Saúde americano, a grande bandeira política desta admnistração, está repleta de zonas intermédias, onde um ávido funcionalismo ligado ao partido Democrata e ás áreas de influência dos amigos de Obama, se prepara para parasitar a Federação. As raízes desta reforma no sistema de saúde americano, começaram com as ligações em circuito fechado de Michelle Obama e diversos funcionários bem colocados para revolucionar e parasitar o estado federal americano.
Mas se por cá existe um déficit de critica ao ocupante da Casa Branca, numa espécie de unanimidade que diminui e descaracteriza a imprensa, os jornalistas americanos continuam a dar-nos cartas a nós europeus na liberdade de crítica e na competência da análise de factos, mostrando ao mundo como o Rei Obama vai nú. É o caso do livro Culture of Corruption, já aqui referido há uns meses, da jornalista Michelle Malkin.
Culture of Corruption, é uma brilhante colecção de provas sobre o círculo de apoios, amizades e de influências mafiosas que rodeiam Hussein Obama. Percebemos que a manipulação, o trafico de influências, o desbaratar e o aproveitamento pessoal dos dinheiros públicos, está nos genes dos socialistas em particular, e dos esquerdistas em geral, quer na Europa quer nos EUA. Deixo aqui um pequeno excerto de um capítulo do livro que dá nome a este post onde se conclui que a senhora O. por trás da retórica esquerdista, é uma tachista licenciada.
"A Senhora Obama foi nomeada para outro posto da Universidade Médica de Chicago, como Directora Executiva dos Assuntos Comunitários, no ano que o seu amigo e mentor Valerie Jarret se tornou vice- presidente daquele centro médico. Não é coincidência que a Senhora Obama também fora promovida em 2005 depois do seu marido ter ganho a corrida para o Senado com a ajuda preciosa do tal Valerie Jarret. Como vice-presidente para os assuntos externos da comunidade e directora do "business diversity program", (que traduzindo será, Programa para a Diversidade de Negócios !?), o seu salário anual quase triplicou de 122.000 dólares em 2004, para 317.000 dólares em 2007. Mesmo depois de ter saído para ajudar o seu marido na campanha eleitoral, o hospital pagava ainda em 2008 à Senhora Obama 62.709 dólares. "Nós sabemos que isto é Chicago mas não será demasiado pagar-se quase 63000 dólares por um não trabalho?" questionava alguém.
Os funcionários do Hospital assertavam que a Senhora Obama "valia o seu peso em ouro" devido á sua relação especial e ao novo nível de compaixão mostrado para com os pobres. Mas sem dúvida o que lhe valeu o tal valor em ouro foi o seu estatuto de esposa e madrinha política do senador Obama.
Susan Sher membro do Conselho Geral do Hospital demonstra esta tese claramente, pois afirmou que a Senhora Obama era realmente bondosa. Mas Susan Sher não é uma observadora desinteressada. A amizade pessoal com a Senhora Obama começou anos atrás quando ambas trabalhavam na Chicago City Hall. Ela dirigia o departamento jurídico do Presidente da Câmara quando Michelle O entrou a bordo. Em Janeiro de 2009, Susan Sher foi "retribuída-promovida" a conselheira associada da Casa Branca. (A táctica dos socialistas em Portugal de colocação dos boys, girls, e amigos, em posições na admnistração pública e nas empresas do regime bem remunerados, como retribuição de favores ou prémios pela "competência política" no aparelho partidário, é a mesma).
Os "assuntos comunitários", altamente bem pagos, é outro exemplo de um cargo que foi criado de propósito para a Senhora O. E quando ela saiu, o cargo extingiu-se, pois na verdade não servia para nada, excepto para dar dinheiro fácil à actual Primeira Dama. Em Janeiro de 2009 o cargo "indispensável" foi extinto como resultado de uma massiva restruturação com objectivo de se cortar 7% na despesa anual. Naturalmente as sobras dos "deveres" da Senhora O. foram direitas para um amigo de longa data, Dr. Eric Whitaker, Vice-Presidente da Universidade Médica de Chicago e colega de Obama do basquetebol nos seus tempos universitários de Harvard. Whitaker serviu previamente como Director do Departamento de Saúde Pública de Illinois. Obama entusiaticamente recomendou-o para o cargo e, mãe de todas as coincidências, nem advinham a quem Obama endereçou as recomendações:
... Obama, then an Illinois state senator, gave a "glowing" reference for a Whitaker to Tony Renzo, the now convicted political fixer who helped Gov. Blagojevich find people to run state agencies. Blagojevich hired Whitaker to be the state's public health director.
Obama has said that´s the only time he can recall talking to Renzo - who was a major for him
and for Blagojevich - about anyone a state job.
"Somebody who i do remember talking directly to Tony about was Dr. Eric Whitaker," Obama told the Sun Times in March. "He and i played basketball together when he was getting his master's in public health at Harvard, while i was in law school there. He had expressed an interest in that job. I did contact Tony,or Tony contacted me, and i gave a glowing recommendation because i thought he was outstanding".
"Outstanding"? Só se for na habilidade de fugir ao escrutínio relativamente ás suas ligações "escorregadias" com Tony Rezko. Rezko puxa os cordelinhos no Illinois Health Facilities Planning Board que supervisiona os projectos de construção na área médica. O Dr. Whitaker é o estarola em serviço com as mãos na massa da instituição. Rezko e os seus tachistas controlam o Conselho, que usam para solicitar comissões e pagamentos, de acordo com o testemunho no julgamento de Rezko", relata o Chicago Tribune. Rezko está preso. Whitaker permanece como um confidente muito chegado a Obama.
Este excelente livro mostra como Obama é um personagem inquietante. Não só pelo extremisto político em que militou até há pouco tempo. Nem tão pouco pelas amizades extremistas, por tax cheats, crooks and croonies de que se rodeou. O que o torna inquietante, sendo o homem mais poderoso do mundo, é que, para além dos líricos discursos, o man ainda não mostrou a verdadeira face. Talvez, caso ganhe as próximas eleições, no segundo mandato mostre verdadeiramente a face. E aí veremos o anti-cristo a surgir. Digo eu.
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