Bem vindos ao futuro, noticia o Gates of Vienna.
Benno Barnard ia dar uma conferência sobre as diferenças entre o Islão e a Cristandade na Universidade de Antuérpia, e foi impedido de falar por uma multidão de muçulmanos que entre outras coisas uivavam o grito de guerra, Alahu (Sn)akbar.
“This was the best lecture I ever could have given”, afirmava desgostoso o esquerdista depois de encerrado o meeting por falta de decoro civilizacional dos muçulmanos. Mas o mais importante foi o que Benno Barnard afirmou acerca de Filip Dewinter, conhecido activista anti-islamização da Europa.
“I have called Filip Dewinter a fascist for twenty years. I was wrong. The fascists are with the Muslims. Dewinter thus had always been right. And this is from an old leftist boy such as myself.”
Durante 20 anos chamei racista a Filip Dewinter. Eu estava errado. Os fascistas estão com os muçulmanos. Dewinter esteve sempre certo. E isto é dito por um velho rapaz esquerdista como eu.
Fascismo islâmico em acção na Universidade de Antuérpia.
Benno Barnard é poeta e ensaísta. Nasceu em Amsterdão mas vive desde 1979 na Bélgica. Recebeu alguns prémios literários importantes.
A confiança do Islão militante na Europa é tal que os seus lacaios são já capazes de atacar os seus melhores aliados: os idiotas úteis da esquerda como é o caso de Benno Barnard. É altura para que as elites intelectuais de esquerda provem do veneno da intolerância do fascismo islâmico que tanto ajudaram a proliferar.
Esperemos, pela saúde dos próprios esquerdistas, que a tradição já não seja o que era, isto é, que os esquerdistas estejam menos burros do que o costume. Convém talvez lembrar que as primeiras vítimas do regime fascista do Irão foram exactamente aqueles que ajudaram os islâmicos a conquistar o poder:
os comunistas e os esquerdistas em geral.
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